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Governo do Estado do Rio Grande do Sul

Secretaria dos Transportes


Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem

Manual de Autorização
para construção de acessos
a rodovias estaduais

Porto Alegre / RS, setembro de 2017


INDICE GERAL
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 3
2. TIPOS DE ACESSOS ................................................................................................. 3
2.1 Os acessos são classificados quanto à finalidade ......................................... 4
2.2 Condições técnicas mínimas a serem atendidas no projeto .......................... 4
3. DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................. 5
4. PROCESSAMENTO ADMINISTRATIVO .................................................................... 6
4.1 ESQUEMA DO PROCESSAMENTO ADMINISTRATIVO .............................. 8
5. PRAZOS PARA VIABILIDADE, PROJETO E CONSTRUÇÃO ................................... 9
6. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS PELO REQUERENTE ....................... 9
6.1 Para Acesso Exclusivamente Residencial e Único Particular ........................ 9
6.2 Para Atestado de Viabilidade para demais tipos de Acesso ........................ 10
6.3 Para Aprovação do Projeto de Acesso......................................................... 10
7. VALORES PARA APROVAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ................................................. 12
8. AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO DA CONSTRUÇÃO E CAUÇÃO .............................. 13
9. FISCALIZAÇÃO DA OBRA ....................................................................................... 13
10. VISTORIA E ALVARÁ ............................................................................................... 13
11. ESPECIFICAÇÃO QUANTO AO PROJETO GEOMÉTRICO.................................... 14
11.1 Visibilidade ................................................................................................... 14
11.2 Distanciamento mínimo a ser observado entre as áreas de acesso e
outros componentes da rodovia ......................................................................... 14
11.3 Das instalações marginais ........................................................................... 15
12. ESPECIFICAÇÕES CONSTRUTIVAS ...................................................................... 16
12.1 Pavimentação .............................................................................................. 16
12.2 Reconstrução das pistas de rolamento ........................................................ 16
12.3 Drenagem .................................................................................................... 16
12.4 Sinalização ................................................................................................... 17
12.5 Iluminação e Paisagismo ............................................................................. 17
13. CONSERVAÇÃO ...................................................................................................... 17
14. OBRAS REALIZADAS SEM LICENÇA ..................................................................... 17
15. MODELOS ................................................................................................................ 17
Modelo 01 – Solicitação de Atestado de Viabilidade ................................................ 18
Modelo 02 – Atestado de Viabilidade ....................................................................... 19
Modelo 03 – Solicitação de Aprovação de Projeto ................................................... 20
Modelo 04 – Autorização para Construção .............................................................. 21
Modelo 05 – Termo de Compromisso de Construção .............................................. 22
Modelo 06 – Laudo de Vistoria ................................................................................. 23
Modelo 07 – Álvara de Acesso Público .................................................................... 24
Modelo 08 – Autorização para Modificação ............................................................. 25
Modelo 09 – Solicitação de Regularização .............................................................. 26
Modelo 10 – Solicitação de Prorrogação de Prazo de Viabilidade ........................... 27
Modelo 11 – Solicitação de Prorrogação de Prazo para Construção ....................... 28
Modelo 12 – Projeto Padrão para Acesso Exclusivamente Residencial .................. 29
Modelo 13 – Álvara de Acesso Residencial ............................................................. 30
Modelo 14 – Notificação de Acesso Irregular ........................................................... 31
16. LEGISLAÇÃO............................................................................................................ 32
17. NORMATIZAÇÃO ..................................................................................................... 32
18. RESOLUÇÕES ......................................................................................................... 32
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1. INTRODUÇÃO

Este manual visa disciplinar o processo de obtenção de autorizações para construção


de acessos às rodovias, de modo que o desenvolvimento de áreas marginais se realize sem
causar inconvenientes ao tráfego de passagem, resguardando-se o nível de serviço das mesmas
e a função de escoamento que devem desempenhar, atendendo a Lei Federal nº 9.503, de 23
de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, que em seu Art. 93 diz
“Nenhum projeto de edificação que possa transformar-se em polo atrativo de trânsito poderá ser
aprovado sem prévia anuência do órgão ou entidade com circunscrição sobre a via e sem que
do projeto conste área para estacionamento e indicação das vias de acesso adequadas.”

Entende-se por acesso a área onde a corrente de tráfego principal de uma rodovia é
interceptada pelos veículos que se utilizam de propriedades marginais a mesma, particulares,
comerciais/industriais ou de uso público.

O controle de acesso compreende um conjunto de medidas destinadas a preservação


da segurança de trânsito, por intermédio da segregação ou orientação dos fluxos de tráfego
diversos.

Compete ao DAER/RS o estabelecimento de diretrizes para controle de acessos às


rodovias sob sua jurisdição, conforme estabelecem: o art. 1º, letra (i) do decreto n.º 1.371 de
11/02/1947; o contido na lei nº 11.090 de 23 de janeiro de 1998 e no decreto nº 47.199 de 27 de
abril de 2010.

Ainda, por força da promulgação da Lei Estadual nº 12.238, de 14 de janeiro de 2005, e


do Decreto Estadual nº 43.787, de 12 de maio de 2005, na utilização das faixas de domínio por
acessos a empreendimentos ou propriedades de terceiros, marginais a rodovia, bem como por
pessoas jurídicas de direito público e pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de
serviços públicos, a exigência ou isenção da contraprestação deverá se submeter à legislação e
aos regulamentos administrativos próprios.

Quanto ao controle de acessos, duas categorias de rodovias devem ser consideradas:

a) Rodovias bloqueadas: são aquelas, nas quais não é permitido o acesso a não
ser em pontos convenientes, escolhidos preferencialmente através de interseções
com rodovias importantes e com utilização de esquemas de alto padrão técnico;

b) Rodovias de acesso limitado: são as rodovias, nas quais é possível a


implantação de acessos às instalações marginais, atendidos os requisitos mínimos
contidos neste manual.

Este manual se refere as “rodovias de acesso limitado” e esta disponível para


consulta no site do DAER/RS ou poderá ser adquirida a versão impressa junto as
Superintendências Regionais e/ou na sede do DAER/RS, mediante o pagamento da tarifa
correspondente definida na Tabela de Serviços prestados pelo DAER/RS em vigor
(http://www.daer.rs.gov.br).

2. TIPOS DE ACESSOS

O acesso às faixas de domínio e bens públicos aos interessados na sua ocupação,


deverá ser de forma não discriminatória e equitativa.

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2.1 Os acessos são classificados quanto à finalidade

2.1.1. Acessos a propriedades de uso particular.

2.1.2. Acessos à instalações marginais de serviços:


a) postos de abastecimento e serviços;
b) restaurantes;
c) hotéis e motéis;
d) oficinas mecânicas;
e) paradouros;
f) outros estabelecimentos.

2.1.3. Acessos ao público em geral:


g) estabelecimentos comerciais;
h) estabelecimentos industriais;
i) órgãos ou empresas públicas municipais, estaduais e/ou federais
j) outros estabelecimentos.

2.1.4 Acessos a loteamentos (residenciais, comerciais ou industriais) ou áreas


urbanizadas e vias municipais.

2.2 Condições técnicas mínimas a serem atendidas no projeto

2.2.1.A implantação do acesso e o tráfego gerado deverão atender requisitos mínimos


de forma a não causar inconvenientes ao tráfego de passagem, resguardando o
nível de serviço da rodovia e a função essencial de escoamento.

2.2.2.Esta implantação também deverá atentar para o público alvo do empreendimento,


buscando evitar a concentração de pedestres junto aos limites da rodovia de
forma a resguardar a segurança dos mesmos.

2.2.3.Poderá ser solicitado, as custas do requerente, estudos de tráfego de forma a


garantir que o nível de serviço não atinja ou ultrapasse o nível D, se acrescido o
tráfego resultante da abertura do acesso;

2.2.4.O projeto adotado pelo requerente deverá estar de acordo com as normas e
manuais vigentes adotados pelo DAER/RS.

2.2.5.A autorização será sempre outorgada a título precário, podendo, a qualquer


tempo, ser cassada pelo DAER/RS, sem que caiba qualquer indenização ao
permissionário.

2.2.6.Para licenciamento do acesso à rodovias de instalações marginais exige-se que o


lote onde ficará situada a obra tenha testada mínima de 60,00m (sessenta
metros) em zonas rurais, e 40,00m (quarenta metros) em zonas urbanas, exceto
se o acesso dar-se por ruas laterais as rodovias.

2.2.7.A autorização de acesso a instalações marginais, mesmo aquelas que destinam-


se a serviços a serem prestados aos usuários da rodovia, deverão,
necessariamente, possuir áreas de estacionamento, compatíveis com a
respectiva demanda prevista para o empreendimento, fora da faixa de domínio, e
que não interfira com o trânsito da rodovia. Não será permitido estacionamento
na faixa de domínio ou nas áreas de circulação dos trevos de acesso.

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2.2.8.Em casos especiais, de forma a permitir a implantação, o DAER/RS poderá
orientar outro tipo de projeto, devidamente justificado, e respeitadas as condições
de operação e segurança do tráfego.

3. DISPOSIÇÕES GERAIS

a) A construção ou modificação de todo e qualquer acesso à rodovia de instalações


marginais de serviços ou empreendimentos, de propriedades de uso particular,
de loteamentos ou áreas urbanizadas e vias municipais, está sujeita a aprovação
do DAER/RS.

b) As obras de construção do acesso somente poderão ser iniciadas após despacho


favorável da Superintendência de Estudos e Projetos e aprovação da Diretoria de
Gestão e Projetos do DAER/RS, bem como da assinatura do Termo de
Compromisso para Construção de Acesso. A operação e utilização do acesso
construído somente será autorizado após a assinatura do Termo de Permissão
de Uso Oneroso da Faixa de Domínio, se cabível pela legislação vigente, e a
necessária aprovação da obra, com emissão do Laudo de Vistoria.

c) Todas as despesas decorrentes de execução e do acabamento da obra, e


também aquelas que advirem da danificação na rodovia, bem como sua
sinalização e iluminação, correrão por conta do requerente. A iluminação será
obrigatória em acessos às instalações marginais de serviços e de uso público.
Em casos especiais, em sendo necessário, a fim de garantir a segurança dos
usuários da rodovia, poderá ser solicitado a iluminação de outros tipos de acesso.

d) O DAER/RS, através da Superintendência Regional com jurisdição na rodovia,


fiscalizará a realização da obra e assegurará o direito de paralisação dos
trabalhos e cassação da autorização, se forem constatados, desvio da finalidade
do acesso aprovado, despespeito ao projeto aprovado e/ou interferências nocivas
ao tráfego da rodovia.

e) O(s) permissionário(s) ficará(ão) obrigado(s), por si e por seus sucessores, a


sinalizar e conservar o acesso, conforme as exigências do DAER/RS. No caso de
transferência da propriedade, o permissionário deverá comunicar oficialmente ao
DAER/RS, para que seja lavrado novo Alvará de Acesso, e novo Termo de
Permissão de Uso Oneroso da Faixa de Domínio, se cabível, com o novo
proprietário. A recusa a cumprir as exigências ou o seu atendimento
insatisfatório, poderá importar na cassação do alvará de acesso, e rescisão do
termo de permissão de uso, se houver, com a interdição do acesso.

f) Uma vez construído o acesso e fornecido o Alvará do Acesso, este passa a ser
de uso comum de todos. Existindo mais de um permissionário, o DAER poderá
permitir que sejam co-responsáveis pelo acesso, lavrando-se o respectivo Álvara
de Acesso e o Termo de Permissão de Uso Oneroso da Faixa de Domínio, se
cabível, entre eles e a autarquia.

g) O DAER/RS fiscalizará a construção do acesso e exigirá modificações, que a seu


juízo, se fizerem necessárias ou recomendáveis.

h) O DAER/RS inspecionará os acessos existentes sempre que julgar conveniente e


exigirá as modificações que, a seu juízo, nele se fizerem necessárias por não
atenderem mais as exigências do local, em termos de segurança ou capacidade.

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O permissionário continuará responsável pelo acesso após a execução das
modificações, e, para que o mesmo possa ser mantido em funcionamento, deverá
assinar novo Álvara de Acesso.

i) Ficará a cargo da Superintendência de Estudos e Projetos o exame da viabilidade


da construção de acesso para todo e qualquer acesso à rodovia, de acordo com
as normas e especificações vigentes no DAER/RS.

j) Ficará a cargo das Superintendências Regionais o exame da viabilidade da


construção de acesso exclusivamente de uso residencial e único particular à
rodovia, e que não sirvam a volumes expressivos de tráfego, atendidas as
exigências e especificações vigentes no DAER/RS.

k) Os acessos aos loteamentos nas áreas urbanizadas, marginais às rodovias


estaduais, serão objetos de estudos específicos devendo, portanto, obedecer a
procedimentos administrativos previstos neste manual, bem como Lei Federal nº
6.766, de 19 de dezembro de 1979, que dispõe sobre o Parcelamento do Solo
Urbano.

l) Não será dada viabilidade para acesso a qualquer propriedade que possuir
qualquer tipo de construção dentro da faixa de domínio e/ou da área não
edificante.

m) Não serão permitidos acessos a estabelecimentos em locais onde exista 3ª faixa


ou que esteja prevista a sua implantação. No caso de propriedade particular só
serão permitidos acessos no sentido do tráfego, proibindo-se conversões à
esquerda.

4. PROCESSAMENTO ADMINISTRATIVO

a) O interessado deve protocolar na Superintendência Regional (com jurisdição


sobre a rodovia) ou na sede do DAER/RS, a solicitação de Atestado de
Viabilidade para Acesso à Rodovia (Modelo 01), e anexar a documentação
exigida no item 6.1 ou 6.2 do presente manual. Esta solicitação será analisada e
fornecido o Atestado de Viabilidade de Acesso (Modelo 02), caso haja
possibilidade de construção de um acesso. Esta etapa visa evitar que sejam
realizados gastos com execução, análise e aprovação de projetos para acessos
que não tenham viabilidade. No caso de acesso exclusivamente de uso
residencial e único particular à rodovia, a Superintendência Regional analisará a
solicitação e, se for o caso, autorizará e acompanhará a execução. Ainda, este
atestado não autoriza a implantação, construção e operação do acesso.

b) Após a obtenção do Atestado de Viabilidade de Acesso, o interessado deverá


protocolar, anexando ao processo inicial, a solicitação de Aprovação do Projeto e
Autorização para Construção de Acesso (Modelo 03) na Superintendência
Regional ou na Sede do DAER/RS, anexando toda documentação exigida no
item 6.3 do presente manual.

c) Após análise técnica e parecer favorável pela Superintendência de Estudos e


Projetos do DAER/RS, atendidos os requisitos técnicos vigentes, a presente
solicitação será aprovada pelo Diretor de Gestão e Projetos e será encaminhada
a Superintendência Regional com jurisdição sobre a rodovia, que fornecerá a
6
Autorização para Construção de Acesso à Rodovia (Modelo 04), mediante a
assinatura do Termo de Compromisso para Construção de Acesso (Modelo 05)
por parte do interessado. Somente poderão utilizar-se do acesso provisório da
obra aqueles que estiverem participando da construção do mesmo, ficando
vedada a utilização pública do mesmo, até a conclusão da obra e a respectiva
emissão do Alvará de Acesso.

d) Caberá a Superintendência Regional com jurisdição sobre a rodovia, a


fiscalização da construção do acesso, fornecendo o respectivo Laudo de Vistoria
(Modelo 06), para todo e qualquer acesso.

e) Caberá a Superintendência Regional o cadastro do acesso à rodovia sob sua


jurisdição, em sistema do Departamento, visando a assinatura pelo
permissionário do Termo de Permissão de Uso Oneroso da Faixa de Domínio, e
a cobrança da tarifa anual de autorização de acesso, no valor definido na Tabela
de Serviços em vigor no DAER/RS, se cabível pela legislação vigente.

f) Após emissão do laudo de vistoria e o pagamento referente ao 1º ano de


ocupação, se cabível, a Superintendência Regional emitirá o Alvará de Acesso à
Rodovia (Modelo 07), quando poderá ser permitido o uso do acesso pelo público
em geral, para a finalidade a que foi autorizado.

g) Para o caso de modificação ou ampliação de acesso já autorizado, o interessado


deve protocolar requerimento (Modelo 08), anexando a documentação exigida no
item 6.3 do presente manual.

h) Para o caso de regularização de acesso existente, notificado ou não, o


interessado deve protocolar o requerimento (Modelo 09), anexando a
documentação exigida no item 6.3 do presente manual, e cópia da notificação, se
for o caso.

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4.1 ESQUEMA DO PROCESSAMENTO ADMINISTRATIVO

ACESSO À
RODOVIA

NOVO ACESSO
ACESSO EXISTENTE

Solicitação de atestado de viabilidade


(modelo 01)

Acesso exclusivamente Acesso de serviço,


residencial e único comercial, industrial,
particular público ou loteamento
(projeto modelo 12)

Notificação por
Atestado de viabilidade
(modelo 02) obra irregular
(modelo 14)
Prazo de 3 meses da
data de recebimento

Prorrogaçao do atestado Modificação ou Regularização de


de viabilidade ampliação de acesso acesso
(modelo 10) (modelo 08) (modelo 09)

Prazo prorrogável
uma única vez por Prazo de 60
mais 3 meses do Apresentação do projeto dias a contar
vencimento do
atestado e solicitação de da notificação
autorização para
contrução
(modelo 03)

Transcorridos 6 meses da
apresentação SEM atendimento
das exigências técnicas (ou até 3
análises por cada equipe da SEP),o
processo será arquivado.

Aprovação do
projeto do acesso

Autorização para construção de acesso


(modelo 04)
mediante assinatura de
Termo de compromisso para construção
(modelo 05)

Prazo de Prazo de
12 meses 120 dias da
Prorrogaçao de
da assinatura assinatura do
construção de acesso do termo termo
(modelo 11)
Prazo prorrogável uma única
vez por mais 12 meses do Laudo de vistoria das Prazo de 180 dias a
contar da notificação
vencimento do termo obras de acesso à
rodovia
(modelo 06)
Termo de Permissão de Uso Oneroso
da Faixa de Domínio (se cabível)

Alvará de acesso exclusivamente Alvará de acesso à


residencial e único particular rodovia
(projeto modelo 13) (modelo 07)

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5. PRAZOS PARA VIABILIDADE, PROJETO E CONSTRUÇÃO

a) O Atestado de Viabilidade de Acesso tem validade de três (3) meses a contar da


data de recebimento, podendo ser solicitada a prorrogação uma única vez, por
igual período, antes de expirado o prazo, mediante solicitação do Requerente
(Modelo 10). Expirada a validade, com ou sem prorrogação, o processo iniciado
será arquivado, com perda das tarifas prestadas em favor do DAER/RS, devendo
ser iniciado novo processo administrativo e solicitado novo atestado.

b) Fornecido o Atestado de Viabilidade, o requerente deverá elaborar e submeter à


aprovação do DAER/RS o projeto do acesso pretendido, conforme item 4 –
Processamento Administrativo deste manual. Passados seis (6) meses sem
atendimento as exigências deste manual pelo requerente, ou até no máximo de
três (03) análises do projeto em cada equipe especializada, o processo iniciado
será arquivado, com perda das tarifas prestadas em favor do DAER/RS, devendo
ser iniciado novo processo administrativo e solicitado novo atestado.

c) Uma vez aprovado o projeto e emitida a Autorização para Construção do Acesso,


o requerente terá o prazo de doze (12) meses a partir da assinatura do Termo de
Compromisso para executar a obra. Antes que o prazo expire, poderá o
requerente solicitar a prorrogação uma única vez, por igual período, mediante
solicitação (Modelo 11), contendo comprovação da ocorrência de caso fortuito ou
motivo de força maior que impediu a construção. O não atendimento do prazo de
conclusão da obra, com ou sem prorrogação, acarretará em perda das tarifas
prestadas em favor do DAER/RS, assim como a caução prevista no item 8
reverterá em favor do DAER, para fins de ressarcimento de eventuais prejuízos
causados a rodovia.

d) Findo o prazo para execução da obra do acesso sem conclusão da mesma, com
ou sem prorrogação, o requerente poderá solicitar uma nova licença, observado o
disposto no item 5.3 no que diz respeito à caução prestada. O pedido da nova
licença deverá seguir, novamente, todos os trâmites previstos neste Manual.

e) No caso de regularização de acessos não autorizados notificados, o requerente


terá um prazo total de 180 (cento e oitenta) dias para execução e conclusão do
acesso, contados da data de notificação, devendo seguir, todos os trâmites
previstos neste Manual, sob pena de interdição do acesso existente e demais
sanções vigentes.

6. DOCUMENTOS A SEREM APRESENTADOS PELO REQUERENTE

6.1 Para Acesso Exclusivamente Residencial e Único Particular

Para obtenção de Autorização para Construção de Acesso exclusivamente de uso


residencial e único particular à rodovia, com projeto tipo para veículos leves, o requerente deverá
apresentar a seguinte documentação:

a) Ofício solicitando a autorização, conforme Modelo 01, informando finalidade do


acesso como exclusivamente de uso residencial e único particular;
b) Certificado de propriedade atualizado em nome do requerente;
c) Croqui de localização, identificando a residência e informando o tipo de veículos
que se utilizarão do acesso;
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d) Comprovante de recolhimento do valor de acordo com a Tabela de Serviços
prestados vigente no DAER/RS para analise da solicitação.

A autorização será concedida pelas Superintendências Regionais, as quais


acompanharão a execução do acesso conforme projeto padrão (Modelo 12). Todas as demais
exigências presentes neste manual deverão ser atendidas, quando então poderá ser fornecido o
Álvara de Acesso à Rodovia Exclusivamente Residencial (Modelo 13), após vistoria e aprovação
da obra.

O exame da viabilidade da construção de acesso para o caso de utilização por outro


porte de veículo que não seja o leve (carga, maquinário agrícola, etc.), ficará a cargo da
Superintendência de Estudos e Projetos, de acordo com as especificações vigentes no
DAER/RS.

6.2 Para Atestado de Viabilidade para demais tipos de Acesso

Para obtenção de Atestado de Viabilidade de Acesso o requerente deverá apresentar a


seguinte documentação:

a) Ofício solicitando Atestado de Viabilidade para Acesso à Rodovia (Modelo 01),


informando finalidade do acesso e estimativa do tráfego a ser gerado;
b) Certificado de propriedade atualizado em nome do requerente, preferencialmente
identificando com coordenadas obtidas por GPS os vértices extremos (V1 e V2)
da testada da gleba;
c) Croqui de localização, identificando rodovia, quilometragem em quilômetros e
metros (três dígitos) e outros pontos notáveis, tais como pontes, interseções,
outras vias, etc. O veículo utilizado para fazer a amarração ao ponto notável da
rodovia deverá dispor de odômetro de precisão com erro máximo admissível de
1m/km;
d) Comprovante de recolhimento do valor de acordo com a Tabela de Serviços
prestados vigente no DAER/RS para análise da solicitação.

O Atestado de Viabilidade de Acesso à Rodovia terá validade por três meses, contados
a partir da data do recebimento, e será fornecido pelo Diretor de Gestão e Projetos.

O referido Atestado poderá ser renovado uma única vez por igual período, mediante
solicitação do requerente, antes do término da validade.

6.3 Para Aprovação do Projeto de Acesso

Para a aprovação do projeto do acesso o requerente deverá apresentar a seguinte


documentação:

a) Requerimento solicitando aprovação do projeto e autorização para construção de


acesso (Modelo 03);
b) Cópia do Atestado de Viabilidade de Acesso à Rodovia emitido pelo DAER/RS;
c) Certificado de propriedade de terreno e eventuais benfeitorias averbadas no
Registro de Imóveis, em nome do requerente (Matrícula);
d) Estudo de tráfego, quando as características do empreendimento indicarem polo
gerador de volume expressivo de tráfego, o qual poderá alterar o adequado nível
de serviço da rodovia. Em outros casos, informar estimativa do tráfego a ser
gerado (novos acessos) e/ou existente;
e) Projeto Planimétrico de acesso em que figurem:

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- Traçado em planta do trecho da rodovia fronteira a propriedade onde se pretende
o acesso;
- Situação e dimensões exatas do terreno e localização da obra;
- Denominação correta das rodovias envolvidas, bem como quilometragem de 100
em 100 metros.

Na execução do projeto do acesso deverá ser observado:


- medições topográficas com pontos obtidos por GPS que permita correção
diferencial, instantânea ou pós-processada com erro máximo admissível de 1m,
vinculadas ao Sistema Geodésico Brasileiro (SIRGAS2000);
- coordenadas geodésicas (latitude, longitude e altitude geométrica), em graus
decimais de doze dígitos, azimute em graus decimais, altitude em metros (obtida
pelo GPS) dos vértices (V1 e V2) da testada da gleba e de todos os demais
pontos notáveis identificados;
- a amarração do acesso a um ponto notável do trecho do SRE-RS deverá ser
identificado através de foto digital que contenha informações de coordenadas
geodésicas (latitude, longitude e altitude em SIRGAS2000 ), com data e hora,
armazenadas em seus metadados, utilizando técnica de Geotagging;
- o veículo utilizado para fazer a amarração ao ponto notável da rodovia em
quilômetros e metros (três dígitos) deverá dispor de ôdômetro de precisão com
erro máximo admissível de 1m/km;

A planta deverá ser assinada por profissional legalmente habilitado e satisfazer, ainda,
às seguintes condições:
- Escala 1:500 (um por quinhentos);
- Abranger, no mínimo, 300 (trezentos) metros para cada lado a partir do centro do
acesso;
- Indicação da faixa de domínio e do recuo não edificante cotados, eixo da rodovia
locado, com estaqueamento de 20 em 20 metros, georeferenciado (SIRGAS
2000), largura da pista de rolamento cotada, largura dos acostamentos cotados e
posição dos “offsets”;
- Localização das obras de arte (viadutos, pontes, bueiros, túneis, passarelas,
etc.);
- Localização exata de entroncamentos e outros acessos que porventura existam
nas proximidades, com a devida amarração na rodovia;
- Amarração do eixo da rodovia a prédios ou outros elementos de fácil identificação
no terreno;
- Indicação de elementos característicos e pontos notáveis das curvas de
concordância planimétrica;
- Curva de nível com intervalos de um metro;
- Localização do terreno e das obras previstas, através de amarrações como
prédios, bombas de abastecimento, depósito de combustíveis, rampas de
lavagem, rampa de lubrificação, balanças, pórticos de entrada, etc., constando a
cota relativa ao nível básico das mesmas.

f) Projeto Altimétrico, em que figure o perfil longitudinal do eixo da rodovia,


correspondente ao trecho que figura no projeto planimétrico e o perfil longitudinal
dos eixos dos ramos, acessos, ruas envolvidos, com dados completos ao
desenvolvimento altimétrico devidamente amarrado ao estaqueamento da
rodovia.
- Escala 1:1000 (horizontal) e 1:100 (vertical).

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g) Projeto de Pavimentação, em que indique o material a ser utilizado na
implantação do acesso, necessário ao adequado funcionamento e à perfeita
segurança do acesso.

h) Projeto de Drenagem, em que figurem os elementos existentes e os a implantar,


necessários ao adequado funcionamento e à perfeita segurança do acesso.

i) Projeto de Sinalização e Segurança Viária, em que figurem os elementos de


sinalização vertical e horizontal necessários à perfeita segurança do acesso.

j) Projeto de Sinalização Provisória para a obra de construção. Este deverá ser


apresentado à Superintendência Regional para aprovação, a qual, em
necessitando, solicitará parecer da SEP.

k) Projeto de Iluminação, se necessário. A análise deste projeto se restringirá as


questões de segurança rodoviária.

l) Projeto de Paisagismo, quando conste vegetação com altura superior a 0,60


metros.

m) Guia de Responsabilidade Técnica do profissional legalmente habilitado -


observada a regulamentação do exercício da profissão, com registro em seu
Conselho profissional - relativa ao projeto e execução do acesso, devidamente
quitada.

n) Comprovante de recolhimento do valor de acordo com a Tabela de Serviços


prestados, vigente no DAER/RS, para inspeção do local.

o) Comprovante de recolhimento do valor de acordo com a Tabela de Serviços


prestados, vigente no DAER/RS, para análise de projeto.

Os componentes dos Estudos e Projetos referidos nos itens “d”, “e”, “f”, “g” “h”, “i”, “j”,
“k” e “l” deverão ser elaborados de acordo com as normas e legislação vigentes (DAER/RS,
CTB, NBR, DNIT).

Observação: O projeto de acesso à rodovia estará aprovado apenas quando todos os


seus componentes estiverem aprovados (projeto geométrico, de sinalização, entre outros
eventualmente solicitados).

7. VALORES PARA APROVAÇÃO E FISCALIZAÇÃO

O requerente deverá recolher na Tesouraria das Superintendências Regionais do DAER/RS,


conforme Tabela de Serviços vigentes no site, os valores referentes aos serviços abaixo
descritos:

a) Análises de solicitação de acessos,


b) Inspeção local (distância entre Porto Alegre e o local):
- Até 300Km,
- Acima de 300 km;
c) Análise de projetos de acessos;
d) Caução para construção de acessos;
e) Alvará de funcionamento.
12
8. AUTORIZAÇÃO PARA INÍCIO DA CONSTRUÇÃO E CAUÇÃO

a) A autorização para início da construção (Modelo 04) será fornecida pelo


Superintendente Regional, mediante assinatura por parte do requerente de um
Termo de Compromisso (Modelo 05).

b) Para garantia do cumprimento das especificações construtivas contidas neste


Manual, o requerente deverá recolher, na tesouraria da Superintendência, uma
caução de acordo com a Tabela de Serviços vigente no DAER/RS, no dia do
fornecimento da Licença para Construção de Acesso à Rodovia. A devolução da
caução será efetuada quando do fornecimento do alvará de funcionamento, e não
será reajustada, conforme item 10.d.

c) A Licença para Construção de Acesso (Modelo 04) não autoriza o funcionamento,


operação e utilização pública do acesso.

d) A execução das obras do acesso deverá atender, entre os demais do item 6.3, a
todos os requisitos exigidos no Projeto de Sinalização Provisória para obras de
construção.

9. FISCALIZAÇÃO DA OBRA

As obras serão executadas sob a fiscalização do DAER/RS, por intermédio da


Superintendência Regional, com jurisdição sobre o trecho. Já, nas rodovias entregues à iniciativa
privada através de concessão, ou transferidas ou delegadas à terceiros, compete aos mesmos à
fiscalização.

10. VISTORIA E ALVARÁ

a) Quando concluídas as obras de execução do acesso, a Superintendência


Regional com jurisdição sobre o trecho elaborará o Laudo de Vistoria das Obras
de Acesso à Rodovia (Modelo 06).

b) A Superintendência Regional deverá cadastrar o acesso no Sistema de


Gerenciamento da Faixa de Domínio, quando cabível pela legislação vigente,
visando a formalização de um Termo de Permissão de Uso Oneroso da Faixa de
Domínio, que estabelecerá os critérios e valores a serem obedecidos.

c) O Superintendente Regional emitirá o Alvará de Acesso à Rodovia após


confirmação da execução das obras, conforme projeto aprovado, e dos
pagamentos devidos, permitindo a utilização pública do acesso (Modelo 07). A
permissão será sempre outorgada à título precário.

d) O(s) permissionário(s) poderá, após a conclusão da obra, munido do Alvará de


Permissão para utilização do acesso, requerer o levantamento da caução aludida
no item 8.b.

13
11. ESPECIFICAÇÃO QUANTO AO PROJETO GEOMÉTRICO

11.1 Visibilidade

a) Para efeito desse manual será adotada a distância de visibilidade em função da


velocidade regulamentada na rodovia.

b) As distâncias de visibilidade são medidas de um ponto de vista situado a 1,35 m


do pavimento para um obstáculo a mesma altura.

c) Mesmo os acessos exclusivamente residenciais deverão estar situados em local


com boa visibilidade, principalmente para movimentos de conversão à esquerda.

Figura 1 – Distância de Visibilidade nas Interseções e Acessos

11.2 Distanciamento mínimo a ser observado entre as áreas de acesso


e outros componentes da rodovia

a) Deverá existir, no mínimo, a distância de 500m entre os pontos mais próximos de


dois acessos, de um acesso e uma interseção, os eixos de duas interseções
(viadutos, pontes, acesso, túnel, etc.), ou de qualquer outro dispositivo
implantado. Quando esta distância mínima não puder ser observada, devem os
acessos contíguos ser reunidos e tratados como um todo, através de rua lateral
ou de duplicação.

14
b) A distância mínima entre os pontos mais próximos de um acesso e um posto de
pesagem, de pedágio ou de Polícia Rodoviária, deve ser de 1.000 metros.

c) Nos entroncamentos com rodovias estaduais, federais ou municipais nas quais


não existam ainda projetos para a interseção, fica a critério do DAER/RS, através
da Superintendência de Estudos e Projetos da Diretoria de Gestão e Projetos, a
fixação da distância mínima em relação à futura interseção, onde poderá ser
construído o acesso, tendo em vista reserva suficiente de área para a elaboração
do projeto compatível com a importância da interseção, não podendo ser inferior
aos limites definidos anteriormente.

d) Não serão permitidos acessos a estabelecimentos de uso público em locais onde


exista 3ª faixa ou haja previsão de implantação.

e) Para acessos exclusivamente residenciais, localizados em lados opostos da


rodovia e a menos de 100 metros um do outro, deverão ser conduzidos para um
mesmo local da rodovia. No caso de situarem-se no mesmo lado e a menos de
100 metros um do outro, deverão utilizar um único acesso à rodovia neste
intervalo, ligados por rua lateral junto ao limite da faixa de domínio.

f) Distanciamentos maiores poderão ser exigidos, em atendimento aos planos,


projetos e legislação cabíveis.

11.3 Das instalações marginais

a) Para licenciamento de acessos exclusivamente residenciais, o acesso deverá ser


perpendicular e no mesmo nível da rodovia numa extensão mínima de 10 metros
a partir do bordo da pista da rodovia, com largura entre 4 e 5 metros, sendo o raio
mínimo de concordância igual a 6 metros, para veículos leves (Modelo 12). Para
veículos maiores, estes valores ficarão a cargo da Superintendência de Estudos e
Projetos, de acordo com as especificações vigentes no DAER/RS.

b) O recuo mínimo de todas as edificações deverá ser, no mínimo, de 15,00 metros,


independente de situar-se em zona rural ou urbana, conforme inciso III do art. 4º
do Capítulo II da Lei Federal n.º 6.766, de 19 de dezembro de 1979, cuja redação
foi dada pelo art. 2º da Lei Federal n.º 10.932, de 03 de agosto de 2004, e que
dispõe sobre o Parcelamento do Solo Urbano.

Recuo não edificante


Largura da
faixa de domínio [m] em segmento
nas interseções
contínuo

L < 30 m 15 m 20 m

L >= 30 m 15 m 15 m

15
c) Poderão ser estabelecidos recuos maiores do que os estabelecidos no caso de
áreas junto a interseções, rodovias com previsão de duplicação e áreas já
urbanizadas ou urbanizáveis em futuro próximo.

d) As edificações existentes com distância inferior a estabelecida pela Lei Federal,


mas autorizadas sob a égide da Lei Estadual n.º 34.215, de 11 de março de
1992, permanecem na posição atual. Entretanto, qualquer nova obra na
propriedade, mesmo que reforma, deverá respeitar o disposto no item b).

e) No caso de ampliação da estrutura de rodovia atual, com ampliação da faixa de


domínio, as edificações existentes poderão, excepcionalmente, permanecer com
recuos menores do limite da nova faixa de domínio, devendo, entretanto, no caso
de nova edificação e/ou reforma, respeitar a condição registrada no item d).

12. ESPECIFICAÇÕES CONSTRUTIVAS

12.1 Pavimentação

Os acessos de instalações marginais deverão receber pavimentação compatível com o


tipo de superfície de rolamento da rodovia, podendo também ser usado pavimento de baixo
custo como blocos de concreto tipo PAVI"s" ou blocos poliédricos (paralelepípedos), de acordo
com normas técnicas do DAER/RS e com a fiscalização da obra.

É condição indispensável que os acessos marginais não transportem ou arrastem


detritos e/ou material solto para a pista da rodovia, provocando acúmulo junto aos bordos e
prejudicando a segurança dos usuários da rodovia e do acesso, assim como o sistema de
drenagem existente. Assim sendo, será exigido que acessos a rodovias não pavimentadas
sejam dotados de pistas de circulação com revestimento primário, enquanto que acessos a
rodovias pavimentadas possuam pistas também pavimentadas, conforme as Especificações
sobre pavimentações do DAER /RS.

No caso de acessos exclusivamente residenciais, deverá receber pavimentação numa


extensão mínima de 5 metros a partir do bordo pavimentado (Modelo 12).

12.2 Reconstrução das pistas de rolamento

O DAER/RS através das Superintendências Regionais poderá exigir a reconstrução


parcial, ou total, das pistas dos acessos sempre que forem constatados defeitos construtivos,
danificação pelo uso ou alteração no tipo de pavimento da rodovia.

12.3 Drenagem

Quanto aos dispositivos de drenagem necessários de forma a garantir o perfeito


funcionamento do sistema existente, o proprietário deverá apresentar os respectivos projetos
para aprovação e executá-los de acordo com as determinações do DAER/RS.

Inclusive para acessos exclusivamente residenciais deverão ser previstos bueiros de


transposição, de forma a evitar a obstrução do sistema existente, conforme as Especificações de
Drenagem do DAER/RS.

16
12.4 Sinalização

Quanto aos dispositivos de sinalização necessários ou pretendidos, o proprietário


deverá apresentar os respectivos projetos para aprovação e executá-los de acordo com a
legislação vigente e resoluções do CONTRAN.

12.5 Iluminação e Paisagismo

Quanto aos dispositivos de iluminação necessários ou pretendidos, o proprietário


deverá apresentar os respectivos projetos para aprovação e executá-los de acordo com as
determinações do DAER/RS.

13. CONSERVAÇÃO

A manutenção do acesso em todos os seus componentes de infra e superestrutura será


de inteira responsabilidade do permissionário autorizado.

14. OBRAS REALIZADAS SEM LICENÇA

a) Competem as Superintendências Regionais do DAER/RS a fiscalização do uso


da Faixa de Domínio das Rodovias Estaduais. Já, nas rodovias entregues à
iniciativa privada através de concessão, ou transferidas ou delegadas à terceiros,
compete aos mesmos à fiscalização do uso da Faixa do Domínio.

b) Constatada pela Fiscalização obras de acesso à rodovia sem autorização, na


forma deste manual, o infrator deve ser notificado (Modelo 14) que estabelece um
prazo de 60 (sessenta) dias, para inicio do processo de regularização junto ao
DAER/RS, na forma estabelecida no item 4.h, sob pena de interdição do acesso
existente e demais sanções vigentes.

c) Iniciado o processo de regularização junto ao DAER/RS, a fiscalização poderá,


excepcionalmente, permitir a manutenção da operação do acesso irregular, de
forma precária, no prazo total máximo de 180 (cento e oitenta) dias, contados da
data de notificação, para aprovação do projeto e construção do acesso, desde
que ateste nos autos que o mesmo é de baixo risco a segurança dos usuários da
rodovia. Constatado, quando da notificação ou durante o processo de
regularização, que este acesso irregular causa prejuízos a segurança dos
usuários da rodovia, o Superintendente Regional (ou terceiro autorizado) deverá
providenciar o seu fechamento, inclusive solicitando o apoio do Batalhão de
Policia Rodoviária.

15. MODELOS

Os modelos a seguir devem ser adotados para as finalidades descritas no presente manual:

17
Modelo 01 – Solicitação de Atestado de Viabilidade
(Requerente)
Ilmo. Sr.
Diretor Geral do DAER
Porto Alegre - RS

Assunto : Solicitação de Atestado de Viabilidade para Acesso à Rodovia

O(A) Sr.(a) abaixo identificado, vem mui respeitosamente, requerer a Vossa


Senhoria, Atestado de Viabilidade para Acesso à Rodovia abaixo identificada:

Identificação do Requerente
Nome

Endereço(rua,nº,apto)

Cidade/CEP/Estado Telefone

E-mail

RG CPF ou CNPJ

Identificação do local desejado


Rodovia Trecho

Km Sentido Lado

(lado e sentido pelo crescimento da quilometragem implantada) ( ) Esq ( ) Dir


Finalidade do
acesso
Tráfego previsto (dispensável para Coordenadas Geográficas
residencial unifamiliar):

Outras informações
Complementares

Anexar a seguinte documentação:


- Certidão de matrícula do imóvel atualizada, quando requerido pelo proprietário;
- Quando não requerido pelo proprietário, anexar contrato de locação, ou procuração se outra pessoa, e, no
caso de organização estatal, pelo titular responsável;
- Croqui de localização;
- Comprovante de recolhimento da tarifa de análise da solicitação.

Data e Local Assinatura do Requerente

1 Via – Expediente
2 Via – Requerente
3 Via – Superintendência

18
Modelo 02 – Atestado de Viabilidade
(DAER)

SECRETARIA DE TRANSPORTES
DEPARTAMENTO AUTONOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM
DIRETORIA DE GESTÃO E PROJETOS

ATESTADO DE VIABILIDADE DE ACESSO

Atestamos que há viabilidade para implantação de um acesso destinado


exclusivamente à ___ (finalidade - tipo de estabelecimento) __, situado à margem da rodovia ___(rodovia)___,
lado___(D ou E)__, trecho _______(descrição do trecho)________, no quilometro ___(km)___, município
_______________, conforme solicitado pelo Sr. _____(nome do requerente)_____, a titulo precário.

Este atestado tem validade de três (3) meses a contar da data do recebimento,
podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período. Expirado o prazo de validade, com ou
sem prorrogação, deverá ser solicitado novo atestado.

Importante: O presente atestado não autoriza a implantação, construção e


operação do acesso. Para tanto, o requerente deverá apresentar projeto de acordo o item 6.3
do Manual de Autorização para Construção de Acessos, e com as considerações da
Superintendência de Estudos e Projetos, constante no Processo n.º ___(n.º do expediente) ___, para
fins de aprovação pelo DAER.

Porto Alegre, ____ de ___________________ de ________ .

_________________________________________________
Diretor de Gestão e Projetos

Recebi o presente Atestado


em _____/_____/_____

_____________________________
(Requerente)

1 Via – Expediente
2 Via – Requerente
3 Via – Superintendência

19
Modelo 03 – Solicitação de Aprovação de Projeto
(Requerente)
Ilmo. Sr.
Diretor Geral do DAER
Porto Alegre - RS

Assunto: Requer Aprovação do Projeto e Autorização, a Título Precário, para


Construção de Acesso

O(a) Sr(a) abaixo identificado, vem respeitosamente requerer a Vossa Senhoria,


Autorização à Título Precário, para construir um Acesso à Rodovia abaixo discriminada:

Identificação do Requerente
Nome

Endereço(rua,nº,apto)

Cidade/CEP/Estado Telefone

E-mail

RG CPF

Identificação do local desejado


Rodovia ( n.º) , Trecho

Km, Lado (E,D), Sentido


(lado e sentido pelo
crescimento da
quilometragem implantada)
Finalidade do acesso

Tráfego previsto

Outras informações
Complementares

Anexar os seguintes documentos:


- Cópia do Atestado de Viabilidade de Acesso;
- Certidão de Propriedade atualizada, do requerente;
- Projeto Planimétrico, Altimétrico e de Sinalização do Acesso em 3 vias;
- Projetos de Pavimentação, Drenagem, Segurança Viária, Iluminação e Paisagismo, se necessários, em 3
vias;
- Registro e guia dos responsáveis técnicos pelos Projetos
- Comprovante de recolhimento da tarifa de inspeção do local;
- Comprovante de recolhimento da tarifa de análise do Projeto;

Declaro que tenho ciência da obrigatoriedade de anexar a documentação acima.

Data e Localidade Assinatura do Requerente

1 Via – Expediente
2 Via – Requerente
3 Via – Superintendência

20
Modelo 04 – Autorização para Construção
(DAER)

SECRETARIA DE TRANSPORTES
DEPARTAMENTO AUTONOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM
_ _ SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE _ _ _ _ _ _ _

AUTORIZAÇÃO PARA CONSTRUÇÃO DE ACESSO À RODOVIA

Autorizamos o Sr. __________________(nome do requerente)________, proprietário de um


_______________(identificar comércio)________, localizado na rodovia ______(identificar)________, trecho
_______(descrição do trecho)________ , no quilometro ___(km)__, lado __(E D)___, para construir, na forma
do projeto apresentado e aprovado no expediente administrativo n.º ____(n.º expediente)_____, após a
assinatura do termo de compromisso n.º ____(n.º fornecido pelo distrito)___.

A obra do acesso deverá estar concluída no prazo estipulado no item 5 do Manual


de Autorização para Construção de Acessos, a contar da data da assinatura do termo de
compromisso.

Importante: A presente licença não permite a operação e utilização pública do


acesso. Para tanto, o requerente deverá observar os procedimentos descritos no item 10 do
Manual de Autorização para Construção de Acessos, e eventuais considerações técnicas do
DAER, constantes no Processo n.º ___(n.º do expediente) ___.

_____________, _______de___________________de________

________________________________________________
Superintendente Regional da xxª SR

Recebi a presente Autorização


em _____/_____/_____

_____________________________
(Requerente)

1 Via – Expediente
2 Via – Requerente
3 Via – Superintendência

21
Modelo 05 – Termo de Compromisso de Construção
(Requerente)

Ilmo. Sr.
Diretor Geral do DAER
Porto Alegre - RS

TERMO DE COMPROMISSO PARA CONSTRUÇÃO DE ACESSO

Aos ___(dia)___ dias do mês de ______(mês)________ de __(ano)__, perante o


Superintendente Regional de _______(n.º e localização)________ , eu, ___________(nome do

requerente)__________________, me comprometo a construir o acesso de que trata o expediente


______(n.º expediente)________, de conformidade com o(s) projeto(s) por mim apresentado(s) e
aprovado(s), pelo DAER, sobre o qual manifesto plena concordância e, para maior firmeza,
assino o presente termo diante das testemunhas abaixo qualificadas.

Estou ciente de que não concluída a construção do acesso no prazo previsto no


item 5 do Manual de Autorização de Acessos do DAER, contado desta data, a caução por mim
prestada reverterá em favor do DAER, para fins de ressarcimento de eventuais prejuízos
causados a rodovia.

___________________, ____ de _______ de __________

_____________________________________________
Nome do beneficiário
CPF/CIC

Testemunhas:

1 - _______________________________
Superintendente Regional da xxª SR

2 - _______________________________
Chefe do setor administrativo

1 Via – Expediente
2 Via – Requerente
3 Via – Superintendência

22
Modelo 06 – Laudo de Vistoria
(DAER)

SECRETARIA DE TRANSPORTES
DEPARTAMENTO AUTONOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM
_ _ SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE _ _ _ _ _ _ _

Laudo de Vistoria das obras de Acesso à Rodovia

Estou fornecendo laudo técnico de vistoria após conclusão da obra abaixo


discriminada:

Identificação do proprietário da Obra:


Nome

Aprovado em Licença Construção em

Exp. nº

Rodovia ( n.º) , Trecho

Km, Lado (E,D), Sentido


(lado e sentido pelo
crescimento da
quilometragem implantada)
Finalidade do acesso

Classificação do Serviço Realizado:


Planimetria
Terraplanagem
Pavimentação
Drenagem
Sinalização
Paisagismo
Obras Civis
Iluminação
Parecer final conclusivo

Data e Local Assinatura e carimbo do Superintendente Regional da xxª SR

1 Via – Expediente
2 Via – Requerente
3 Via – Superintendência

23
Modelo 07 – Álvara de Acesso Público
(DAER)

SECRETARIA DE TRANSPORTES
DEPARTAMENTO AUTONOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM
_ _ SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE _ _ _ _ _ _ _

ALVARÁ DE ACESSO À RODOVIA N.º : ______________

Fica o Sr. ____(nome do requerente)___ , proprietário lindeiro a rodovia ___(n.º e nome)____,

no trecho _____(descrever)___________ , no quilometro _(km)_, no lado ____(indicar o lado)___, no sentido


___(indicar o sentido)__, autorizado a permitir o acesso público ao seu estabelecimento, na rodovia
acima descrita, obtido conforme processo ____(n.º expediente)____, laudo de vistoria realizado em
__(data)___, comprometendo-se ao recolhimento das tarifas anuais previstas.

Ainda, fica obrigado, por si e por seus sucessores, a sinalizar e conservar o acesso,
conforme as exigências do DAER/RS. No caso de transferência da propriedade, ou outra
alteração, deverá comunicar oficialmente ao DAER/RS, para que sejam executadas as
providencias cabíveis.

Porto Alegre, ___de _____________ de _____

_________________________________________
Superintendente Regional da xxª SR

1 Via – Expediente
2 Via – Requerente
3 Via – Superintendência

24
Modelo 08 – Autorização para Modificação
(Requerente)

Ilmo. Sr.
Diretor Geral do DAER
Porto Alegre - RS

ASSUNTO: Requer Autorização para Modificação / Ampliação de Acesso

O(a) Sr(a), a seguir identificado, vem mui respeitosamente requerer a Vossa


Senhoria, Autorização para Modificação/Ampliação, do Acesso já autorizado abaixo
identificado:

Identificação do Requerente
Nome

Endereço(rua,nº,apto)

Cidade/CEP/Estado Telefone

E-mail

RG CPF

Identificação da Autorização Anterior


Nº Alvara já fornecido

Rodovia ( n.º) , Trecho

Km, Lado (E,D), Sentido


(lado e sentido pelo
crescimento da
quilometragem implantada)
Tráfego Existente

Outras informações
Complementares

Anexar a seguinte documentação:


- Copia do Alvará de Acesso Vigente
- Projeto de Ampliação ou Modificação
- Registro e guia dos responsáveis técnicos pelos Projetos
- Comprovante de recolhimento da tarifa de inspeção do local
- Comprovante de recolhimento da tarifa de analise do Projeto

Local e data Assinatura do Requerente

1 Via – Expediente
2 Via – Requerente
3 Via – Superintendência

25
Modelo 09 – Solicitação de Regularização
(Requerente)

Ilmo. Sr.
Diretor Geral do DAER
Porto Alegre - RS

ASSUNTO: Requer a Regularização do Acesso à Rodovia

Venho através do presente, requerer a Vossa Senhoria, a Regularização com vistas


à autorização, à título precário, do acesso já construído na Rodovia abaixo identificada:

Identificação do Requerente
Nome

Endereço(rua,nº,apto)

Cidade/CEP/Estado Telefone

E-mail

RG CPF

Identificação do local desejado


Rodovia ( n.º) , Trecho

Km, Lado (E,D), Sentido

Finalidade do acesso

Tráfego existente

Outras informações
Complementares

Anexar os seguintes documentos:


- Cópia da Notificação por Obra Irregular recebida;
- Certidão de Propriedade atualizada, do requerente;
- Projeto Planimétrico / Altimétrico / Sinalização em três vias
- Projeto Pavimentação/Drenagem/Iluminação/Paisagismo, se necessário, em três vias
- Registro e guia dos responsáveis técnicos pelos Projetos
- Em caso de não haver projeto da edificação, desenho da obra pronta (“as built”) referente ao acesso
existente
- Comprovante de recolhimento da tarifa de inspeção do local
- Comprovante de recolhimento da tarifa de analise do projeto

Data e Local Assinatura do Requerente

1 Via – Expediente
2 Via – Requerente
3 Via – Superintendência

26
Modelo 10 – Solicitação de Prorrogação de Prazo de Viabilidade
(Requerente)

Ilmo. Sr.
Diretor Geral do DAER
Porto Alegre - RS

ASSUNTO: Requer Prorrogação de Prazo do Atestado Viabilidade de Acesso.

Venho através do presente, requerer a Vossa Senhoria, a prorrogação do Atestado


de Viabilidade de Acesso à rodovia, autorizado conforme expediente n.º____(n.º exp.)_______, pelos
motivos abaixo descritos:

Identificação do Requerente
Nome

Endereço(rua,nº,apto)

Cidade/CEP/Estado Telefone

E-mail

RG CPF

Motivos da Solicitação de Prorrogação:

Documentação Anexada:
1 – Cópia do Atestado de Viabilidade de Acesso
2 – Outras

Data e Local Assinatura do Requerente

1 Via – Expediente
2 Via – Requerente
3 Via – Superintendência

27
Modelo 11 – Solicitação de Prorrogação de Prazo para Construção
(Requerente)

Ilmo. Sr.
Diretor Geral do DAER
Porto Alegre - RS

ASSUNTO: Requer Prorrogação de Prazo para conclusão Obra já Licenciada.

Venho através do presente, requerer a Vossa Senhoria, a prorrogação do prazo que


terminará em ____(data)_______, autorizado conforme expediente n.º____(n.º exp.)_______, pelos
motivos abaixo descritos:

Identificação do Requerente
Nome

Endereço(rua,nº,apto)

Cidade/CEP/Estado Telefone

E-mail

RG CPF

Motivos da Solicitação de Prorrogação:

Documentação Anexada:
1 – Cópia da Licença para Construção de Acesso
2 – Outras

Data e Local Assinatura do Requerente

1 Via – Expediente
2 Via – Requerente
3 Via – Superintendência

28
Modelo 12 – Projeto Padrão para Acesso Exclusivamente Residencial

ACESSO EXCLUSIVAMENTE RESIDENCIAL E ÚNICO PARTICULAR

O modelo abaixo será utilizado, de forma genérica, para todos os Acessos


Exclusivamente Residenciais e Único Particular, com utilização por veículos leves. No caso de
ser necessário a utilização por outros veículos, deverá ser consultada a Superintendência de
Estudos e projetos do DAER.

29
Modelo 13 – Álvara de Acesso Residencial
(DAER)

SECRETARIA DE TRANSPORTES
DEPARTAMENTO AUTONOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM
_ _ SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE _ _ _ _ _ _ _

ALVARÁ DE ACESSO RESIDENCIAL À RODOVIA

Fica o Sr. ____(nome do requerente)___ , proprietário lindeiro a rodovia ___(n.º e nome)____,

no trecho _____(descrever)___________ , no quilometro _(km)_, no lado ____(indicar o lado)___, no sentido


___(indicar o sentido)__, autorizado a permitir o acesso a sua residência, na rodovia acima
descrita, comprometendo-se a conservar o mesmo, conforme as exigências do DAER/RS.

Ainda, fica obrigado, por si e por seus sucessores, a não permitir a operação do
mesmo para outras finalidades, que não sejam exclusivamente de acesso a sua residência
particular, devendo comunicar imediatamente o DAER/RS em caso de qualquer alteração, para
que sejam executadas as providencias cabíveis.

Porto Alegre, ___de _____________ de _____

_________________________________________
Superintendente Regional da xxª SR

1 Via – Expediente
2 Via – Requerente
3 Via – Superintendência

30
Modelo 14 – Notificação de Acesso Irregular
(DAER)

SECRETARIA DE TRANSPORTES
DEPARTAMENTO AUTONOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM
_ _ SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE _ _ _ _ _ _ _

NOTIFICAÇÃO DE IRREGULARIDADE
nº ______ / ______ / ______
NOTIFICANTE: DEPARTAMENTO AUTÔNOMO DE ESTRADAS DE RODAGEM
DO RIO GRANDE DO SUL, DAER/RS, erigido em Autarquia pelo Decreto-Lei n.º 1.371, de 11
de fevereiro de 1947, com sede na Av. Borges de Medeiros, n.º 1555, na cidade de Porto
Alegre/RS, inscrito no CNPJ sob n.º 92.883.834/0001-00.

Notificado:

CPF/CNPJ: Fone:

Data: Hora:

Endereço:

Cidade: CEP:

Localização da irregularidade:
Rodovia: Km: Lado:

Trecho: Cidade:

Localidade/ Bairro: Larg.FD esq: Larg.FD dir:

Descrição da irregularidade:

Fica(m) V.Sa, através da presente NOTIFICAÇÃO, intimada a regularizar a situação


acima descrita, relativamente a rodovia e de acordo com as normas do DAER e legislação
pertinente, em especial,Manual para Autorização de Acessos,Decreto Estadual 43.787/05,
Decisão Normativa n.° 35/05 e outros cabíveis, num prazo de 60 dias a partir da presente data.
O não cumprimento da presente implicará nas medidas administrativas e judiciais cabíveis e na
eventual responsabilização de VSa por acidentes e danos que venham a ocorrer no local.
Quaisquer outros esclarecimentos serão fornecido pelo notificante, Superintendente Regional de
________________, tel. _________________ .

_____________________________ _____________________________
___ /___ /____
Nome e assinatura do Notificado Data: Agente Fiscalização (setor/ função)

31
16. LEGISLAÇÃO

A autorização para construção de acessos a rodovias estaduais reger-se-ão por:


- Lei Federal nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito
Brasileiro;

- Lei Federal nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979, que dispõe sobre o Parcelamento


do Solo Urbano;

- Lei nº 750, de 11 de agosto de 1937, que cria o DAER/RS;

- Lei nº 11.090 de 23 de janeiro de 1998, que dispõe sobre a Reorganização do


DAER/RS;

- Decreto nº 47.199 de 27 de abril de 2010, que dispõe sobre o Regulamento do


DAER/RS;

- Lei nº 12.238, de 14 de janeiro de 2005, que dispõe sobre a exploração e utilização


comercial das faixas de domínio e áreas adjacentes as rodovias estaduais e federais
delegadas ao DAER/RS no Estado do RS, por empresas concessionárias de serviço
público ou privadas, e por particulares, e dá outras providências;

- Decreto nº 43.787, de 12 de maio de 2005, que regulamenta a exploração e


utilização comercial das faixas de domínio e áreas adjacentes as rodovias estaduais
e federais delegadas ao DAER/RS no Estado do RS;

17. NORMATIZAÇÃO

Os projetos e obras para construção de acessos a rodovias estaduais deverão


obedecer as normas, manuais, instruções e especificações vigentes no DAER / RS e DNIT, no
que couber, encontrando-se a disposição nos sites do DAER/RS http://www.daer.rs.gov.br ou do
DNIT http://ipr.dnit.gov.br/.
.

18. RESOLUÇÕES

A seguir são apresentadas as Resoluções dos Conselhos de Administração e


Rodoviário do DAER / RS, as quais aprovaram e homologaram o presente Manual.

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Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem

Manual para obtenção de autorização de acessos a rodovias

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Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem

Publicada no Diário Oficial do Estado do RS em 05 / 03 /2018

Manual para obtenção de autorização de acessos a rodovias

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Governo do Estado do Rio Grande do Sul
Secretaria dos Transportes
Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem

DAER/RS

Av. Borges de Medeiros, 1555 Porto Alegre / RS CEP 90.110-150


Fone: (51) 3210.5000 www.daer.rs.gov.br

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