Carbonaria, - o Exercito - Civil
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Estudos
Italianos
em Portugal
Instituto
Italiano
de Cultura
de Lisboa
Nova Série
Nº 5
Carbonária, o exército civil
do 5 de Outubro
Ernesto Rodrigues*
Universidade de Lisboa.
1 Maia, Santos e o ex‑primeiro‑ministro António Granjo, que encabeçara a
Ernesto Rodrigues, 5 de Outubro. Uma Reconstituição, Lisboa, Gradiva, 2010.
Hermano Neves, Como Triumphou a Republica, Lisboa, 1910, p. 38.
Carbonária, o exército civil do 5 de Outubro 97
Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, Lisboa, Círculo de Leitores, 2002,
p. 804.
O Que Se não Deve Dizer, vol. 3, 5.ª ed., Lisboa, Livraria Clássica Edi-
30‑3‑1913, 124.
Primeiro volume. Da Monarquia a 5 de Outubro de 1910, Lisboa, 1975,
p. 189.
98 Ernesto Rodrigues
Ver “A Marqueza de Alorna, as Sociedades Secretas e Pina Manique” e
“Junot, a Maçonaria e a revolta”, Arquivo Nacional, 81, 28‑7‑1933, pp. 450‑451,
e 194, 5‑1‑1934, pp. 823‑825.
Carbonária, o exército civil do 5 de Outubro 99
pp. 76 e 88‑89.
10 Cf. Maria Manuela Tavares Ribeiro, “Mazzini no pensamento dos utó-
picos portugueses”, Revista de História das Ideias, 28, 2007, pp. 97‑98.
11 Portugal Contemporâneo, vol. 1, Porto, Lello & Irmão, 1981, pp. 168‑169.
100 Ernesto Rodrigues
17 Ib., p. 271.
102 Ernesto Rodrigues
vol. 1, Ponta Delgada, Instituto Cultural, 1981, p. 168. Além do ritual de inicia-
ção aos mais de duzentos sócios, interessa‑nos a estanquicidade da organização,
decisiva em tempos de repressão e denúncias: “Havia um triunvirato constituindo
o governo supremo. Dividia‑se em decúrias e cada decurião regia dez sócios. Cada
um destes só conhecia o seu chefe e o chefe só conhecia dez subordinados. Um
sócio só podia comprometer dois, o apresentante e o chefe, e este só dez”.
104 Ernesto Rodrigues