Sara

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GÊNERO TEXTUAL

GÊNEROS JORNALÍSTICOS

PR OFESSORA: S ARA
INTRODUÇÃO
O g ênero j or n a l í s ti c o é um t i po d e
t ex to q ue te m c omo obj et i v o
p r i nci p al i nf orma r o p úb l i co s ob re
f at os, através de uma l i n gua gem
cl ar a, si mpl es e i mp a rc i al . O s t ext os
j or nal í sti cos p odem s er
ap r esentados de v á ri a s f orma s ,
como áudi o, v í deo, i mp re n s a ou
di g i t al , e são v ei c ul a dos por j orn a i s ,
r ev i s tas, rád i o e tel ev i s ão.
ESTRUTURA
DO TEXTO
JORNALÍSTICO

A composição de um texto jornalistico é divida em:


PAUTA APURAÇÃO R EDAÇÃO EDI ÇÃO
A LINGUAGEM
JORNALÍSTICA
A L I N GUAGEM JORN AL Í S TI CA É UM P RO S A E
DEVE SER CL ARA, S I MPLES , I M P A RCI A L E
OBJ ETI VA, DE MODO, A EX P O R P A RA O
EMI SSOR AS I N FORMAÇÕ ES M A I S
R EL EVANTES S OBRE O T EM A .
O J ORNALI S TA POS S UI A FUNÇÃ O DE
“TR ADUZI R” E TRAN S MI TI R A S I NFO RM A ÇÕ ES
PAR A O PÚB L I C O E M G E RA L, UTI LI Z A NDO UM
MÉT ODO DE DE S E N VOL V I M ENTO TEX TUA L
BAS EADO N O C RI TÉ RI O BÁ S I CO A O
R ES PONDER ÀS PE RG UNTA S :
A LINGUAGEM JORNALÍSTICA
A Linguagem Jornalística é um prosa e deve ser clara, simples,
imparcial e objetiva, de modo, a expor para o emissor as informações
mais relevantes sobre o tema.
O jornalista possui a função de “traduzir” e transmitir as informações
para o público em geral, utilizando um método de desenvolvimento
textual baseado no critério básico ao responder às perguntas:

O QUÊ? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? POR QUÊ?


Quais personagens Local que aconteceu CAHAYA
Acontecimento, Horário em que Modo que Qual a causa do
evento, fato ocorrido. envolvidos no ocorreu o fato o episódio DEWIo evento
ocorreu evento
acontecimento I n t e r net
De p a r t ment
No tocante à estrutura gramatical, normalmente o texto jornalístico
apresenta frases curtas e ideias sucintas, as quais favorecem a
objetividade do texto.
Além disso, trabalham com o recurso das repetições que auxiliam na
memorização e assimilação das informações. O mais comum é o uso
da ordem direta nas construções frasais , ou seja: sujeito + verbo +
complementos e adjuntos adverbiais.
Esses textos possuem uma linguagem denotativa, ou seja, isenta de
ambiguidades e que possui um único sentido.
Aqui, vale lembrar que o jornal é um veículo portador de diferentes
gêneros textuais. Portanto, eles podem apresentar uma linguagem
conotativa (figurada), na medida em que desenvolve os diversos tipos
de textos:

NAR RATI VO

DES CRI TI VO

DI S SERTATI VO - O PI N ATIV O
GÊNEROS
JORNALISTÍCOS
O JORNAL ABRIGA DIVERSOS TEXTOS JORNALÍSTICOS, VULGARMENTE
CHAMADOS DE “MATÉRIAS”, SENDO DIVIDIDOS EM SEÇÕES, COMPOSTAS
PELOS MAIS VARIADOS GÊNEROS TEXTUAIS:

edi tori al
not í ci a
r ep ortag ens
ent revi stas
t ex tos publ i ci tá ri os
cl assi f i cados
ar ti g os
cr ôni cas
r esenhas
charg es
car tas do el e i tor
O QUE É
REPORTAGEM?
A r eportag em é um g ên e ro t ext ua l j orn a l i s t i co
não l i t erári o v ei c ul a do nos mei os d e
comuni cação : j orn a i s , rev i s t a s , t el ev i s ã o,
i nternet, rádi o, den tre out ros .
Ess e t i po de tex to tem o i n t ui t o d e i n f orma r, a o
mesmo temp o que p rev ê cri a r uma opi n i ã o n os
l ei tores. Por ta n to, el a p o s s ui uma f un çã o s oci a l
mui to i mpor ta n te c omo f orma d ora d e opi n i ã o.
Embora a reportagem possa ser expositiva,
informativa, descritiva, narrativa ou
opinativa, ela não deve ser confundida com a
notícia ou artigos opinativos.
Assim, uma reportagem é expositiva e
informativa, pois tem o propósito de expor
informações sobre um determinado assunto
para informar o leitor.
Ela também pode ser descritiva e narrativa,
uma vez que descreve ações e incluem tempo,
espaço e personagens.
Por fim, a reportagem é um texto opinativo,
uma vez que apresenta juízos de valor sobre
o que está sendo discorrido.
Vale lembrar que o repórter é a pessoa que
está responsável por apresentar a reportagem
que aborda temas da sociedade em geral.
PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DA
REPORTAGEM

Textos escritos em primeira e terceira pessoa.


Presença de títulos.
Foco em temas sociais, políticos, econômicos.
Linguagem simples, clara e dinâmica.
Discurso direto e indireto.
Objetividade e subjetividade.
Linguagem formal.
Textos assinados pelo autor.
Emb or a a pr es e n t e uma e strutura
s i mi l a r à da no t í ci a , a r e p o rta ge m é
ma i s a mpla e me n o s r í g i d a n a ESTRUTURA
DA
e s t r ut ur a t ex t ua l.
El a pode i nclui r a s o p i n i õ e s e
i n t e r pr et a çõe s d o a ut o r , en tre v i sta s
e de poi ment o s , a n á l i s e s de da do s e REPORTAGEM
p e s qui s a , ca us a s e co n s e q uê n ci a s,
da dos est a t í s t i co s , d e n t r e o utro s.
ESTRUTURA BÁSICA DA
REPORTAGEM
1 . TÍTULO PRINCIPAL 2. LIDE: 3. CORPO DO TEXTO:
E SECUNDÁRIO:
na linguagem jornalística a desenvolvimento do
as reportagens, tal qual lide corresponde aos texto, sem perder de
as notícias, podem primeiros parágrafos dos vista o que foi
apresentar dois títulos, textos jornalísticos, os quais apresentado na Lide.
um principal e mais devem conter as informações Nessa parte, o repórter
abrangente (chamado mais importantes que serão reúne todas as
Manchete), e outro discorridas pelo autor. informações e as
secundário (uma espécie Portanto, a lide pode ser apresenta num texto
de subtítulo) e mais considerada uma espécie de coeso e coerente.
específico. resumo, onde as palavras-
chaves serão apontadas.
LIDE

Em jornalismo, o lide (do inglês lead em latim incipit) é a primeira parte de


uma notícia. Geralmente o primeiro parágrafo com duas linhas posto em
destaque que fornece ao leitor informação básica sobre o conteúdo. A
expressão inglesa lead tem, entre outras, a tradução de “primeiro”, “guia”
ou “(o que vem) à frente”.
A história da imprensa no Brasil tem seu início em
1808 com a chegada da família real portuguesa ao
Brasil , sendo até então coibida toda e qualquer
atividade de imprensa — fosse a publicação de
jornais , livros ou panfletos . Esta era uma
peculiaridade da América Portuguesa , pois, nas
demais colônias europeias no continente, a
imprensa se fazia presente desde o século XVI .
Com a chegada da família real, fundou-se a Imprensa
Régia (hoje Imprensa Nacional ), onde se imprimiu o
primeiro jornal brasileiro, a Gazeta do Rio de Janeiro .
(O Correio Braziliense é mais antigo, mas era
impresso em Londres .) Mesmo com a imprensa já
instalada no país, esta não se desenvolveu Imprensa Oficial, em Belo Horizonte.
rapidamente, encontrando-se limitada basicamente à
dos estabelecimentos de governo e à dos jornais. Os
jornais brasileiros eram poucos, e muitos não saíam
com regularidade. Jornais e revistas em circulação
eram na maioria estrangeiros.
Jornais, rádios, TVs e internet: por
todos esses canais, o texto
jornalístico já marcou a sua
presença e mostrou que, não
importa quanto tempo passe, é um
gênero que continua em alta.
A boa notícia é que com os avanços
dos mecanismos para ter acesso à
informação, o texto jornalístico se
tornou ainda mais presente na vida
das pessoas. Isso, é claro, tem
efeito na vida de quem trabalha na
área da criatividade, principalmente
na produção de conteúdo para web .
Leia também: 'Temos resistência em

2
trabalhar questões de gênero na
escola'

7 MANEIRAS DE Análises de textos, músicas e vídeos.


Contação de histórias.
FALAR SOBRE Teatro.
QUESTÕES DE Tecnologia.
GÊNERO NA Oficinas e grupos de estudo.
Biografias de mulheres.
ESCOLA Discussões.
ATIVIDADE
O QUÊ? QUEM? QUANDO? ONDE? COMO? POR QUÊ?

O Rio Grande do Sul (RS) é um estado brasileiro com 11.466.630 habitantes, espalhados por 497 municípios. Seu
governador é Eduardo Leite (PSDB). A capital é Porto Alegre, mas o interesse turístico se concentra na Serra Gaúcha,
conhecida por suas vinícolas, e as cidades de Bento Gonçalves, Canela e Gramado. Nessa última acontece um dos
mais importantes festivais de cinema do Brasil, o Festival de Gramado. O estado tem forte influência de imigrantes
açorianos, alemães e italianos, e é lembrado na gastronomia pelo chimarrão e pelo churrasco.

O luto sem fim de famílias de desaparecidos no RS: “Estamos esperando encontrar mais alguém para
fazer o velório”.
Dois meses após chuvas torrenciais e enchentes atingirem o Estado, 34 vítimas da maior catástrofe
ambiental da história gaúcha ainda não foram encontradas.

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