Bondade suprema

Seu Astrogildo era um velhinho afvel e dotado de grande generosidade e muito dinheiro. Ele estava h vrios meses na UTI e resolveu mostrar o testamento aos filhos, genros e noras. O velhinho viu tanta alegria nos olhos dos herdeiros que, quando eles deixaram a UTI, ele no hesitou um instante em dar-lhes a felicidade esperada: enforcouse na mangueirinha do oxignio.

Percival, o jardineiro

Culto, educado, corts e, acima de tudo, um bom e meticuloso jardineiro. Assim era o Percival. Como amante das flores, Percival tinha uma queda toda especial pelas mudinhas. Ele colocava as mudinhas na cova com muito cuidado e socava bastante a terra por cima delas. At que um dia a polcia o prendeu por assassinato.

O regime de Auricleide ou Como Auricleide perdeu peso em uma semana

Na segunda-feira, Auricleide decidiu iniciar o regime: uma dieta de emagrecimento. Na tera-feira, ela cortou a cerveja. Na quarta-feira, foi a vez da pizza: pizza nunca mais. E assim, ela cortou a pizza. Auricleide cortou as batatinhas na quinta-feira e, no mesmo dia, comeou a ficar inquieta com tanto corte. Sexta-feira. Dia de cortar bolos e doces e a inquietao se transformou em depresso. No sbado, em depresso, ela cortou o pulso direito. No domingo, em depresso profunda, Auricleide cortou o pulso esquerdo.

Dieta globalizada

Fao dieta americana, uso produtos franceses, malho com um personal neozelands, fao ginstica localizada com uma russa e no adianta nada: no consigo diminuir essa bunda brasileira. Mas, pensando bem, por que no deixar a bunda, que brasileira de nascena, como est ?

A felicidade

A felicidade que nem uma borboleta esvoaante. Quanto mais corres para apanh-la, mais ela te engana e te ilude. Porm se dedicares a tua ateno a outras coisas, ela retornar e pousar suavemente nos teus ombros. A s pegar a borboleta, mat-la, espet-la com um alfinete e depois prend-la num painel com uma etiqueta: Aqui jaz uma borboleta feliz.

A zebrinha A bela zebrinha uma adolescente muito inquieta e quer conhecer o mundo. Ela sai passeando por a, vai andando, andando e v uma galinha. Curiosa, ela vai saber o que aquilo. Sou uma galinha, voc no conhecia? No, no conhecia. O que que voc faz? Pra que que voc serve? Eu boto ovos. Todo o dia eu boto um ovo. L mais na frente a zebrinha v uma vaca, vai conversar com ela e faz a mesma pergunta. A vaca responde: Eu dou leite. Todo dia eu dou mais de vinte litros de leite. E a zebrinha continua a conhecer o mundo. Tudo lhe novidade. A ela encontra um cavalo e faz mesma pergunta: O que que voc faz? Pra que que voc serve? Vem c e tira esse pijama a que eu te mostro, vem responde o cavalo.

Uma galinha em Braslia Caso raro: descobriram numa cidade do interior do pas uma galinha que botava ovos quadrados. O dono da galinha levou o animal para Braslia para ser investigado por uma instituio de pesquisas. Os pesquisadores ficaram muito curiosos e viram uma oportunidade de escrever artigos, monografias e teses sobre o assunto. No acordo com a instituio de pesquisa, ficou decidido que a galinha iria receber uma remunerao coisa muito justa, por sinal.

Os dois a galinha e o dono se mudaram para Braslia e l se instalaram. A partir da, a galinha comeou a botar ovos ovais, como toda galinha digna desse nome. Foi assim no primeiro dia, no segundo e no terceiro. O dono achou que devia ter sido o impacto da viagem, problemas de adaptao com o clima da capital do pas, uma coisa dessas. Mas no quarto dia ele ficou preocupado: viu que a remunerao estava ameaada (ele estava era de olho no dinheiro dela) e foi conversar com a galinha. Queria saber qual a razo da mudana no formato dos ovos. o seguinte disse a galinha. Agora que eu sou funcionria pblica federal, voc acha que eu vou continuar a sacrificar o meu cu botando ovo quadrado?

O Rei da Selva O Leo, o Rei da Selva, vai saindo de um bar na savana. Tem um pssimo aspecto e todas as caractersticas de um bbado. . isso a: ele est completamente embriagado. Ele passa perto de uma raposa, levanta ela pela cauda e pergunta: Quem o Rei da Selva? o senhor. Todo mundo sabe disso, seu Leo. O Leo solta a raposa no cho e passa por um veado. Levanta o veado do cho e pergunta a ele: Quem o Rei da Selva? O meu reizinho voc, seu Leozinho. Solta o veado no cho e vai encontrando a tartaruga, o coelho, a hiena, o lobo, o avestruz. A todos repete a pergunta e sempre recebe a mesma resposta: o Leo o Rei da Selva. Da a pouco, ele encontra um enorme elefante, segura a tromba dele e pergunta: Quem o Rei da Selva? O elefante d aquela olhada l de cima, enrola a tromba no leo e joga ele numa pedra. Pega o leo outra vez, joga ele para cima e o leo cai no cho meio zonzo. Repete isso vrias vezes at que o leo, j sem foras, diz ao elefante: T bom, pode parar, pode parar. J que voc no sabe quem o Rei da Selva no precisa ficar assim to nervoso no.

Os pandas Em certo pas sul-americano havia um jardim zoolgico bastante diversificado, mas ele tinha apenas um exemplar de panda. Momento cultural: panda aquele ursinho que os gorilas dizem ser comunista, sabe? O panda que eles tinham l era um macho. Tanto a direo do zoolgico procurou que conseguiu comprar uma panda fmea. Eis que, um dia, a panda chegou ao zoolgico e puseram os dois ursinhos juntos: o macho e a fmea. J deu para perceber que, a essa altura, os dois animais estavam no maior atraso. O encontro dos dois foi um grande acontecimento e ocorreu num dia cheio de fatos interessantes naquele pas. Fatos interessantes e, por isso mesmo, corriqueiros.

Nesse dia, descobriram que havia suspeita de votos comprados e vendidos no congresso nacional, surgiram gravaes clandestinas e grampos em telefones de altas autoridades do governo, falaram da existncia de supostas contas mantidas em parasos fiscais por algumas autoridades e outras amenidades do gnero. (E teve tambm uma estatal privatizada a preo de banana podre, mas isso ai j outra piada.) Bom, apesar de tudo isso ou por causa disso mesmo o que interessava a uma grande emissora de televiso daquele pas era mostrar o encontro amoroso do casal de ursinhos. E os cinegrafistas foram l para o zoolgico registrar o grande acasalamento que deveria ocupar pelo menos a metade do tempo do telejornal daquela noite. Eles ficaram na frente da jaula esperando que os ursos dessem as caras. Esperaram, esperaram e nada de os animais aparecerem, pois eles ficavam o tempo todo dentro da grutinha l no fundo da jaula. E tome espera. Os cinegrafistas j estavam ficando impacientes com a demora. L pelas tantas, foi passando por eles um dos zeladores do zoolgico levando um balde cheio de peixes para alimentao dos outros ursos. Foi a que um dos cinegrafistas teve uma idia luminosa. Chamou o zelador e perguntou se ele podia jogar alguns peixes l na jaula dos pandas. Talvez assim o casal sasse e eles aproveitariam a ocasio para film-los. O zelador olhou bem para o cinegrafista e falou: Me diga uma coisa, moo: se voc estivesse l no lugar deles, voc saa, saa? Voc vinha comer peixe, vinha?

Primeira e ltima! Voc j esteve em um restaurante pretensioso? um desses restaurantes em que a decorao de mau gosto, os preos so altos, o servio pssimo e os pratos servidos se alternam entre gosto ruim e sem gosto ( bem verdade que melhor uma comida sem gosto do que com gosto ruim, mas isso a j outra histria). Sexta-feira noite entra num desses restaurantes um porco espinho. Ele procura uma mesa, senta e chama o garom. O garom toma o maior susto, pois nunca vira um porco espinho falar. Mas fica na dele, no comenta nada e atende o pedido do cliente. O porco espinho janta, mal disfarando a insatisfao com a comida. Ao final, pede a conta e toma um susto: os preos so realmente muito altos. Paga e j vai saindo meio p da vida quando o garom diz a ele: Me desculpe, mas essa a primeira vez que eu vejo um porco espinho entrar aqui no restaurante. Primeira e ltima. Com esses preos e essa comida ruim...

O domador de lees O atltico domador apresentava seu mais novo nmero com os lees. O domador punha os rgos sexuais dele na boca do leo enquanto lhe aplicava (no leo, no leo...) fortes chicotadas. Grande sucesso. Todo mundo aplaudiu. Terminado o nmero, ele desafiou a platia: Algum a tem coragem de fazer a mesma coisa?

Um breve silncio e ouviu-se uma voz: Eu vou, eu vou. Mas no bata com muita fora no, viu seu domador. O jantar hora do jantar na residncia das moscas. A famlia est reunida a receber uns amigos muito formais. Todos esto mesa jantando. Jantando o qu? Merda, evidentemente. De repente, sem mais nem menos a mosquinha mais nova vira-se para a me e pergunta com aquele ar de inocncia prprio dos inocentes: Me, a senhora gosta de merda? A me toma um susto e repreende a pequena: Minha filha, nunca use essa palavra enquanto estivermos jantando. Ameaa E a zebra ameaando a mosca: Cuidado! Voc est na minha lista negra....

O animal! Um certo jogador de futebol entra no bar com um papagaio sobre o ombro e o garom pergunta: O animal fala? E eu tambm diz o papagaio. Briga Voc sabe o que acontece quando um cachorro cruza com uma gata? ?! Uma briga muito feia.

Chama o gato!

vizinho! Chama a seu cachorro que ele t com o meu gato na boca. E por que voc no chama o seu gato, uai!

Passarinho nas grades (Colaborao de Adaias) Um passarinho vinha voando em alta velocidade e, ao atravessar a rodovia, chocou-se com um motociclista. Com o choque, o passarinho caiu ao cho inconsciente. O motociclista, penalizado, viu que o passarinho ainda estava vivo, levou-o para casa e o colocou numa gaiola. Ao acordar, o passarinho olhou para as grades da gaiola e pensou atemorizado: Meu Deus! Matei o motociclista.

Crise As galinhas daquele terreiro estavam num atraso to grande, mas to grande que passavam o tempo todo a bater com a cabea no cho e nas nas paredes. Para que aparecessem galos.

As pulgas O sujeito entra na loja de produtos veterinrios e fala: Quero um remdio para pulgas. Pois no. Do que que as suas pulgas sofrem.

Os cavalos

Os irmos Joaquim e Manoel ganharam de herana dois cavalos um para cada um. Para evitar confuso, eles resolveram mandar cortar as orelhas de um dos cavalos. Manoel ficaria com o das orelhas cortadas e Joaquim ficaria com o das orelhas inteiras. Na hora de fazer o servio, o veterinrio se atrapalhou todo e terminou cortando as duas orelhas dos dois cavalos. E agora? O que fazer? Vamos fazeire um sorteio sugeriu o Joaquim.

Fizeram o sorteio. Joaquim ganhou o cavalo branco e Manoel ganhou o cavalo preto.

Casaco bestial! Joaquim economiza e junta o dinheiro necessrio para comprar um casaco de peles para dar de presente Maria, sua querida esposa. No dia do aniversrio dela, noite, a grande surpresa: Joaquim entrega o valioso presente. Maria o recebe, encosta o casaco ao pescoo e fica a alis-lo com grande contentamento. No incrvel? Uma coisa destas, to linda, to maravilhosa vir de um animal to desajeitado, pequeno, feio e insignificante. Escuta aqui Maria: se no queres o presente mo devolvas, mas no fiques a a insultar-me.

O domador de lees O atltico domador faz estalar o chicote sobre um feroz e enorme leo. O leo rola no picadeiro, sobe na barrica e d um beijo na boca do domador. Delrio na platia. Todos aplaudem. Um dos espectadores ergue-se e fala para o domador: - Bobagem! Isto eu tambm fao. E muito melhor do que o leozinho a. Jesus te v... O ladro arrombou a casa pensando que ela estava vazia e, quando ia atravessando a sala, ouviu uma voz: Jesus te v. O ladro ficou assustado e intrigado, pois no via ningum. Parou por uns instantes mas logo continuou em direo a um dos quartos. Mal deu um passo, ouviu a mesma voz: Jesus te v. Olhou em torno mais uma vez e viu um papagaio em cima do poleiro num canto da sala. Foi voc quem falou que Jesus me v? perguntou o ladro. Sim, fui eu mesmo. Mais aliviado e para descontrair, o ladro resolveu puxar conversa com o papagaio e perguntou: Qual o seu nome? Abidoral. Que nome mais idiota para um papagaio! E quem foi o imbecil que lhe deu esse nome? Foi o mesmo imbecil que deu o nome de Jesus quele rotweiller ali disse o papagaio apontando para um enorme cachorro sentado no outro lado da sala.

Chico Um fazendeiro estava querendo aumentar a sua criao e foi cidade comprar um bom galo reprodutor. Foi at a loja de animais e explicou ao vendedor o que estava procurando. Eu tenho aqui o que o senhor est querendo disse o vendedor. Ns o chamamos de Chico. E mostrou um belo e vistoso exemplar de pura raa. O fazendeiro comprou o animal e levou-o para a fazenda. Antes de coloc-lo no galinheiro, o fazendeiro deu-lhe uma explicao do que esperava dele. Falou das galinhas, da necessidade de aumentar a criao com uma nova gerao de pintos etc. e tal. E finalizou: Eu conto com voc, Chico. Chico no falou nada e assim que entrou no galinheiro foi fazendo o que devia fazer. E era de uma eficcia surpreendente. Em pouco tempo j havia dado conta do galinheiro todo. Ainda havia muitas penas no ar quando Chico saiu do galinheiro e foi at a estrebaria. L ele traou todas as guas. Depois foi at o chiqueiro. No deixou porca sobre porca traou todas. Pare, Chico! Pare, Chico! gritava o fazendeiro Assim voc morre de fraqueza. Mas de nada adiantou o apelo, pois o Chico continuou percorrendo a fazenda e nenhum animal ficava livre de sua ao varonil (epa!). At que escureceu e o galo recolheu-se para dormir. O fazendeiro tambm foi dormir muito satisfeito com a aquisio, mas tambm preocupado com a sade do galo, afinal de contas o animal havia despendido muita energia. No dia seguinte, o fazendeiro se acordou bem cedinho e foi procurar o galo. Tomou o maior susto quando viu o galo deitado de costas l no meio do cercado. Estava com as asas abertas, as pernas para cima, com a lngua de fora e os olhos revirados. Parecia no respirar. L no alto j voava em crculos um sinistro urubu. Chegou perto do galo e falou achando que o Chico estava morto: Oh, pobrezinho. Eu bem que lhe avisei pra ir devagar. Voc acabou se matando. Shhhhh! cochichou o galo Desafasta. Vai. Desafasta que aquela pretinha ali j t bem pertinho. A rampa O sujeito vai andando pela estrada montado num jegue quando, de repente, o jegue pra. Como todo jegue que se preza, esse a pra e no quer mais andar de jeito nenhum. O sujeito puxa pelo cabresto, empurra, mete-lhe o chicote e nada. Ele j est ficando desesperado sem saber o que fazer quando v logo na curva frente uma faixa: "CONSERTAM-SE JEGUES". Ele vai andando at o lugar onde encontra-se a faixa e v uma bem montada oficina de consertar jegues. Procura o responsvel pela oficina, descreve o problema e o dono da oficina manda o ajudante num caminho-guindaste buscar o animal. Chegam ao lugar onde est o jegue, o guindaste levanta o jegue, coloca-o sobre a carroceria e seguem todos para a oficina. Ao chegar l, o dono da oficina fala pro ajudante: Bota ele na rampa. O guindaste desce o jegue na rampa. A o dono da oficina pega duas pesadas raquetes de madeira, aproxima-se do jegue e d uma forte raquetada nos testculos do jegue.

Santo remdio: o jegue sai em disparada. O dono do jegue fica atnito com a eficincia do servio, mas tem uma dvida e pergunta: E agora? Como que vou pegar o jegue? A o dono da oficina fala pro ajudante: Bota ele na rampa.

UAU! O pescador vai voltando da pescaria com um peixe enorme. Ele entra em casa e a mulher fala: UAU!!! Que peixe enorme! Isto no nada. Voc devia ter visto o que engoliu o Jnior.

!!!??? Sabe o que o galo disse ao pato? !!?? O que voc faz com as patas eu fao com as galinhas.

Concurso de piadas Um dia, houve uma tremenda seca e faltou comida na selva. O leo prope que faam um concurso de piadas. Quem contar uma piada que no faa todos os animais rirem, ento vira comida para todos. O primeiro a contar uma piada o leopardo. Todos riem, menos a hiena. O leopardo devorado. Depois, vem o urso (na selva desta histria tambm h ursos.) O urso conta uma anedota engraadssima. Todos riem, menos a hiena. O urso sacrificado e vira almoo para todos. A zebra conta uma anedota do melhor nvel. Todos riem, menos a hiena. A zebra devorada. Nisso, ouve-se a gargalhada da hiena: R-r-r-aaaaaaaaaaaa! R-r-r-aaaaaaaaaaaa! R-r-r-aaaaaaaaaaaa! Essa anedota do leopardo tima. Aroma de sangue fresco

O jovem morcego hematfago chegou de volta caverna todo molhadinho de sangue e se pendurou para dormir. Os outros morcegos sentiram o irresistvel aroma de sangue fresco, ficaram excitadssimos e comearam a perguntar onde ele havia conseguido aquilo. No me aborream disse ele. Me deixem dormir sossegado. Mas os morcegos tanto insistiram que ele terminou concordando em mostrar-lhes o lugar. T bem. Sigam-me disse ele alando vo. E com ele saram da caverna milhares e milhares de morcegos. E todos juntos voaram sobre montanhas e vales. Atravessaram rios, florestas e lagos at que chegaram perto de uma rvore cheia de espinhos. Vocs esto vendo aquela rvore ali? perguntou o jovem morcego. Sim! Vemos! gritaram os alegres e excitados morcegos. Pois bem, eu no vi.

Gato??? Esse teu cachorro parece um gato. No um cachorro. um gato. Esse teu gato parece um cachorro.

As vacas loucas Depois de demorados e profundos estudos, cientistas descobriram a causa da doena da vaca louca. As vacas, fmeas dos touros, que por sua vez so exemplares no emasculados da famlia dos bovdeos (Bos Linnaeus) um animal extremamente manso e pacato em seu estado natural. Ao serem domesticadas, as vacas so ordenhadas trs vezes dia. O ato da ordenha, como todos sabem, realizado, geralmente, por homens que ficam a alisar as tetas da pacata bovdea durante longo tempo at extrairem o leite de seus (delas, as vacas) beres. Tambm sobejamente sabido que as vacas procriam um vez por ano, isso quando o perodo de lactao no estendido por meio de hormnios e tratamentos anti-naturais. Ento, na melhor das hipteses, as vacas tm encontro carnal com o touro uma vez por ano. Quer dizer, apenas a cada doze meses uma vaca tem a alegria de um encontro com o seu amado touro. Alm disso, no raro os homens ficarem a observar o casal em pleno intercurso impedindo a privacidade que um ato dessa natureza requer. D pra imaginar o estado de carncia afetiva de que padecem desses adorveis animais. Elas tm as tetas alisadas todos os dias e gozam uma vez por ano apenas.

O que se pode esperar de tratamento to inadequado? de se admirar que, mesmo assim, algumas vacas continuem a gozar de boa sade e que no enlouqueam de vez.

Veneno A viborazinha entra correndo em casa. Ela est apavorada: - Me! Me! - O que , filhinha? - verdade que somos venenosas? - Sim, filhinha. Somos muito venenosas. Basta uma mordida para matar. Por que voc pergunta? - que eu mordi a lngua, me. Que cachorro! Um cachorro com uma sacola presa coleira entra no aougue. Ele fica no final de fila e espera a vez de ser atendido. Ningum presta muita ateno nele exceto um senhor que se mudara para o bairro h pouco tempo. Quando chega a vez do cachorro o aougueiro pergunta: O que vai querer hoje? O cachorro aponta para o contra fil. Quantos quilos? O cachorro late duas vezes e o aougueiro pesa os dois quilos de carne. O que mais? O cachorro aponta para a alcatra. Quantos quilos? O cachorro late trs vezes e o aougueiro pesa os trs quilos de carne. O cachorro vai at atrs do balco, o aougueiro retira o pagamento de uma carteira presa coleira e pe a carne dentro da sacola. O senhor que havia se mudado h pouco tempo para o bairro fica impressionado e resolve seguir o cahorro rua a fora. O cachorro anda, anda, pra em frente a uma porta e comea a arranhar a porta com a pata. Uma senhora abre a porta, o cachorro entra. O senhor que havia seguido o cachorro est cada vez impressionado e fala para a dona da casa: Esse seu cachorro magnfico! Vi o que ele fez l no aougue. Ele tremendamente inteligente.

 diz a dona do cachorro. Mas ele anda muito esquecido. Esta j a terceira vez esta semana que ele se esquece de levar a chave dele.

Miopia A cobra, quer dizer, O cobra vai ao mdico. "Seu" cobra j bem velhinho e quer culos novos. O mdico faz os exames, entrega a receita dos culos novos ao "seu" cobra e fala: Mande fazer estes culos e volte daqui a trs semanas. Trs semanas depois, "seu" cobra volta ao consultrio e o mdico pergunta: Ento, "seu" cobra, como vai com os culos novos? Ando muito chateado, doutor. Por qu? Os culos no ficaram bons? Os culos at que esto bons. O problema que eu descobri que eu vinha dormindo, h seis meses, com a mangueira do jardim.

??? Um animal tem um carro em cima da cabea. Qual o nome dele? ??? Macaco

??? Como se chama um animal de duas corcovas encontrado no Polo Norte? ??? Um camelo desorientado.

Grande coisa! O cachorro est jogando xadrez com o dono num bar quando aparece um sujeito e fica observando os dois. Ao terminar a partida, o sujeito fala todo animado pro dono do cachorro: Sensacional! Eu trabalho na televiso e ns podemos ganhar uma fortuna com esse seu cachorro. Podemos fazer um contrato para apresentao semanal e...

O dono do cachorro interrompe: Que televiso que nada. Faz cinco anos que eu ensino esse cachorro a jogar xadrez. Voc pensa que ele aprendeu? Sim, mas eu vi que ele ganhou essa partida contra o senhor. Bah! Grande coisa. Das cinco partidas que eu e ele jogamos hoje essa foi a primeira que ele ganhou.

???? Qual o animal que come com as patas? ????? O pato

Bom pras baratas O que que tem a que bom pra barata? DDT, detefon, baygon... No, isso no. Isso a vai matar as bichinhas.

Patas Qual o animal que come com as patas? ????? Todos. Nenhum deles tira as patas antes de comer.

O sexo das moscas Ontem tarde eu matei sete moscas: trs machos e quatro fmeas. Como que voc soube o sexo delas? As trs machos estavam na lata de cerveja e as quatro fmas estavam no telefone.

Overdose

Uma barata para outra: "Sabe aquele p branco que eu cheirei ontem? Quase me mata, minha filha. Quase me mata."

Pingim Como se chama um pingim que mora no deserto do Sahara? ???? No existem pingins no deserto do Sahara.

???? O que pior do que encontrar um urso polar? ???? Encontrar um urso bi-polar. Poodle De qual lado um cozinho poodle tem mais pelo? ???!!! Do lado de fora.

Poodle 2 Qual a diferena entre um cozinho de estimao e um marido? ???!!! O cozinho aprende mais rpido.

O gato Por que que o gato que mia para a Lua e no a Lua que mia para o gato ? ???!!! Astronomia.

Aliviando o peso Um sujeito vai seguindo um caminho-ba e nota o comportamento meio inusitado do motorista. Toda vez que o caminho pra num sinal, o motorista desce da cabina com uma vara na mo e fica a dar bordoadas na parte externa da carroceria at que o sinal muda para verde. A motorista volta para a cabina e continua o percurso at encontrar outro sinal vermelho e repetir a mesma coisa: desce, d bordoadas na carroceria e volta para a cabina. O sujeito comea a achar que o motorista meio maluco e, na parada seguinte, assim que o motorista desce da cabina ele vai ao encontro dele para saber a razo desse comportamento esquisito. Desculpe, mas eu venho acompanhando o senhor e fiquei curioso para saber a razo de o senhor parar de vez em quando e dar essas pancadas na carroceria. Sem interromper as bordoadas, o motorista responde: Como o senhor v o meu caminho s comporta quatro toneladas. Eu peguei um frete de oito toneladas de pombos. Para aliviar o peso, eu tenho de manter pelo menos a metade dos pombos voando a dentro. Se todos os pombos pararem de voar, o caminho no agenta o peso deles e quebra.

Velocidade A tartaruga atropela uma lesma. Na delegacia, tentam explicar o acidente. Nem sei dizer como foi. Tudo aconteceu to rpido.

A vaca mecnica Um sujeito vai pela estrada dirigindo o seu possante quando, de repente, o carro pifa. Ele pra no acostamento, abre a tampa do motor e comea a olhar e a mexer aqui e ali. Da a pouco, uma vaca se aproxima do carro, mete a cabea por baixo da tampa do motor e diz com uma voz rouca: Acho que o problema nas velas. O dono do carro toma um tremendo susto e vai falar com o dono da vaca que vem logo atrs. Moo, essa vaca fala e ela disse que o problema do meu carro nas velas. Liga pra ela no. Essa a s entende de motores diesel. O Et-Rato Prezado terrqueo, prezada terrquea: Permita-me apresentar-me. Meu nome Maus_Et e nasci no planeta Aw4X2 localizado na stima rbita de Alfa do Centauro. Nesse longquo astro, eu costumava passear pelas noites seculares com a bela esposa do rei Uader-Lesa CIX.

Um dia, isso j faz muitos anos, esse malvado rei ficou irado comigo ao ver que alguns cornos nasciam em sua real cabea e me transformou num pedao de matria plstica. No satisfeito com to cruel castigo, esse tirano desgraado mandou lanar-me aqui no Planeta Terra. E eu, convertido num pedao de matria plstica meio bege-acinzentado, fiquei vagando pela Terra durante anos e anos. Voc no imagina o que eu tenho sofrido desde ento. Como tem sido longo o meu penar, conforme canta uma de suas msicas aqui da Terra. Muitas e muitas vezes fui transformado em vrios objetos de matria plstica e reciclado tantas vezes que eu j perdi a conta. Fui cortado, picado e prensado impiedosamente. Me transformaram nos mais diferentes objetos de matria plstica, alguns deles bastante bizarros e de uso que eu jamais confessaria. Mas hoje, a sorte parece que me encontrou. Ou a encontrei. Comparando com o muito que eu sofri aqui na Terra, posso dizer que hoje estou feliz. Ou quase, pois acho que estou prestes a encontrar a verdadeira felicidade. E com a sua ajuda, se voc no se importar. Talvez voc nem tenha me notado, mas eu sou esse objeto que voc segura suavemente com suas mos macias e delicadas para movimentar a setinha que se desloca sobre a tela do seu monitor. Ahhhh! H tempos que eu no me sentia acariciado assim dessa maneira. Mexe mais, mexe! Como suas mos so delicadas! Que carinho gostoso! E saiba que eu estou no maior atraso, pois foram muitos anos, que pareceram sculos, de total abstinncia sexual. E esse seu clicado... irresistvel! Clica outra vez pra mim, clica. Por favor! Assim, vai! Agora, estou com uma tremenda vontade de manter relaes sexuais com essa sua mo, com esses seus dedos que suavemente me acariciam. Voc deixa, deixa? Ahhh! Obrigado. O leve sorriso de satisfao que comea a surgir em seus lbios me d a certeza de seu assentimento.... E esse seu sorriso me d a impresso de que voc est tendo um orgasmo... Uuuuui!... Ahhhhh!...Por favor... d mais um clicado, d... eu ainda estou em plena ereo. Vida longa para os seus dados

com preocupao que temos observado como a grande maioria dos usurios de microcomputadores se descuidam da segurana dos seus dados. Como todo mundo sabe h bastante tempo, os dados so armazenados em suportes magnticos, popularmente conhecidos como disquetes ou, simplesmente, discos. O descaso e a falta de ateno para com os disquetes comprometem a sua durabilidade chegando, algumas vezes, a provocar a destruio total dos dados neles armazenados. Diante dessa situao, quase de iminente catstrofe, achamos conveniente divulgar entre os usurios de microcomputadores esta srie de recomendaes. Sugerimos que todos vocs faam uma cpia deste documento e que a distribua com os seus conhecidos, amigos e, at mesmo, colegas de trabalho. Afixe uma cpia em local bem visvel diante do seu computador e no deixe de consult-la sempre que necessrio.

1. Nunca deixe os disquetes dentro da unidade - o drive - aps desligar o computador. Depois de algum tempo na unidade desligada, os bytes e bits comeam a desprender-se da superfcie magnetizada do disquete. Ao se desprenderem, eles entram nas engrenagens da unidade provocando corroso e a destruio do mecanismo de propulso denominado DPS - Drive Propulsion System. 2. Aps o uso, os disquetes devem ser enrolados e guardados dentro de tubinhos como os de filmes fotogrficos. Se voc no conseguir enrol-los porque eles ainda esto dentro de uma espcie de envelope rgido, geralmente de matria plstica, que pode vir nas mais variadas cores e tonalidades. Essa camada rgida uma medida de segurana dos fabricantes e serve to somente para evitar que as crianas engulam o disco inteiro. Remova essa proteo e guarde seus disquetes dentro dos tubinhos. Eles vo durar muito mais. 3. Faa a higiene dos disquetes pelo menos uma vez por ms. Para uma higiene perfeita, execute os seguintes passos. Primeiro, friccione sobre a superfcie brilhante do disquete um material magnetizado, como aquela pea metlica que fica dentro dos alto-falantes. Isto faz com que o excesso de partculas magnticas seja removido. Depois disso, faa uma imerso de dois a trs minutos numa soluo de trs partes de cido clordrico mais uma parte de cido ntrico. Evite deixar suas mos durante muito tempo dentro da soluo, pois a gordura da pele (eventualmente a prpria pele) pode desprender-se e fixar-se nos disquetes banhados, prejudicando a posterior aderncia dos dados. E, por ltimo, faa a secagem. Se voc no tiver uma mquina de secar roupas, deixe os disquetes no forno a 355,5 graus centgrados durante dezessete minutos. Use um "timer" para evitar superaquecimento, o que poder ser fatal para os seus dados. 4. Antes de o disquete ser usado pela primeira vez, a camada magnetizada depositada em sua superfcie tem seus eltrons distribudos de forma aleatria. O disquete recebe a primeira formatao ainda na fbrica e, nesse momento, os eltrons se organizam e ficam espera da primeira camada de dados, tambm chamada de "layer". Ao voc perceber que o disquete est cheio - ou quase - ento est na hora de prepar-lo para receber uma nova camada de dados. Esta operao denominada formatao e habilita o disquete a receber a nova camada ("layer") de dados. Coloque o disquete na unidade correspondente (drive) e, no ambiente do DOS - Disk Operating System -, digite FORMAT a: Se o "led" da unidade onde voc colocou o disquete no acender indicando a formatao porque a unidade no est indicada corretamente. No lugar da letra "a" v colocando o restante do alfabeto - uma letra de cada vez - at que a formatao se realize. Se, aps essa formatao, voc no mais conseguir ler os dados anteriormente gravados no se preocupe, pois eles ainda esto l sob a camada mais recente. Acredite. 5. Ao contrrio do que muitos pseudo-especialistas dizem por a, aqueles antigos discos grandes, os de 5 polegadas, ainda podem ser lidos nos drives pequenos. Para isto, voc deve remover o disco de seu envelope e cort-lo cuidadosamente com uma tesoura desmagnetizada at que ele fique do mesmo tamanho dos de 3 polegadas. Depois, s coloc-lo dentro do drive. 6. Ao colocar um disquete dentro da unidade, preste ateno para no coloc-lo na posio invertida (de cabea para baixo). Isto porque os dados so gravados na face superior levando em conta a fora da gravidade, exigindo, portanto, uma menor quantidade de energia REP (Recording Energy Power). J na face inferior, a quantidade de energia REP utilizada bem maior, para evitar que os dados dela se desprendam. Portanto, se voc, inadvertidamente, inverter a posio do disquete, os dados (algumas vezes os prprios bytes) se soltam e caem no mecanismo do drive comprometendo o DPS. 7. A criao de back-up (a cpia de segurana) sempre foi uma dor de cabea para os usurios da informtica, principalmente os usurios de microcomputadores. Uma das ferramentas mais difundidas para back-up a copiadora xerox. Mas importante fazer uma ressalva: somente as copiadoras mais modernas as que tiram cpias coloridas - que podem ser utilizadas, pois so as que reproduzem com fidelidade os micropontos coloridos do disquete. A melhor alternativa, no entanto, gravar os disquete usando a tecnologia denominada "double recording" (ainda no h uma traduo para o portugus). Essa tcnica consiste em gravar dois disquetes simultaneamente havendo, por conseguinte, uma considervel economia de tempo. Para isto, coloque os dois disquetes de uma s vez no drive e acione o comando de cpia. Alguns

drives mais antigos no aceitam com muita facilidade a insero de dois disquetes simultaneamente. Se este for o seu caso, use uma chave de fenda, um formo, talvez uma pequena marreta de uns dez quilos, para alargar a abertura do drive. 8. A manuteno do drive, apesar de ser procedimento dos mais simples, um dos aspectos mais desprezados pela comunidade de informtica. Muitos usurios usam o computador por meses e meses sem que faam a devida manuteno e, pasmem, ainda se surpreendem quando o drive apresenta algum defeito. Depois de muitos anos de estudos realizados por quatro phds da Federal University of California and Kentucky, a famosa FUCK, foi criado um procedimento bastante simples para a conservao e manuteno dos drives. Esse procedimento denominado AFPM - Alimentao Forada de Partculas Magnticas (ainda sem traduo para o ingls) e consiste no seguinte: coloque duas onas (ona uma unidade de medida de peso igual a 28,691 gr. No confundir com o felino nem com a sua sogra). Pois bem, ponha duas onas de limalha magnetizada de ferro sobre a superfcie de um disquete virgem e coloque-o no drive. (Para saber se o disco ainda virgem... bem, deixa pra l.) Depois s acionar o drive como se fosse ver o diretrio do disquete. Faa isto pelo menos uma vez a cada seis meses. 9. Os disquetes no devem ser removidos nem colocados na unidade enquanto a luzinha do drive (o led) estiver acesa ou piscando. Se voc retirar ou remover o disquete enquanto a luzinha estiver acesa, pode ocorrer o fenmeno denominado "honking disk". Voc ouve um ronco proveniente do drive e a nica maneira de parar o ronco fornecer um pouco de limalha magnetizada ao drive. Geralmente meia ona suficiente para acalm-lo. 10. Se o seu disquete j estiver cheio e se voc no quiser format-lo outra vez, voc pode usar a tcnica de "compresso de dados" (data compression) para ganhar mais espao nele. Para isto, bata vigorosamente o disquete sobre uma superfcie dura - uma bigorna porttil, por exemplo - durante dois minutos. Tome o cuidado de vedar todas as aberturas do disquete com uma fita crepe para evitar a perda de dados. 11. O tempo de acesso aos dados gravados no disquete pode ser sensivelmente aumentado se voc fizer mais aberturas na caixa plstica que o armazena. Quantos mais aberturas, mais oportunidades de a cabea de leitura/gravao acessar os dados armazenados. 12. Vrus. Para evitar a contaminao dos disquetes por organismos deletrios - vivos ou eletrnicos - voc deve lanar sobre eles uma generosa camada de inseticida tipo detefon ou flit. (O DDT em p era muito mais eficaz, mas foi banido por razes ecolgicas). Use aquela bombinha de mbolo que tem preo mais acessvel. Uma vela fabricada por um laboratrio pernambucano tem demonstrado uma certa eficcia no combate aos ataques de vrus. Deixe sempre uma dessas velas acesa ao lado do micro. Se no espantar os vrus, pelo menos voc vai poder us-la para ler o que est escrito no monitor quando faltar energia. 13. Para manter seus dados sempre novos e atualizados (alguns chamam de dados frescos, mas isso j frescura) reserve um lugar no freezer para guardar os disquetes quando eles no estiverem em uso. No freezer, os dados duram at seis meses. Para descongelar os dados (ou os disquetes, tanto faz) ponha os disquetes numa panela com gua fervente durante dois minutos. Se quiser usar o microondas, consulte o manual do fabricante e veja qual o tempo recomendado. Voc tambm pode guard-los no refrigerador, junto s verduras, mas eles no duram tanto quanto no freezer. Neste caso, para evitar a contaminao dos dados pelos microrganismos viventes nas verduras, aplique uma boa dose de detefon ou de flit nos disquetes. 14. Um dos maiores problemas com que se defrontam os usurios de microcomputadores a deleo ou apagamento acidental de arquivos. Se isto ocorrer, ponha o disquete, do qual voc apagou os dados, no drive e recupere os arquivos deletados usando o comando do DOS denominado FORMAT/U. No necessrio informar o nome do arquivo, pois ele encontra-se registrado na FAT (GORDA, em portugus). O mesmo comando pode ser usado para recuperar arquivos do disco rgido.

15. No use etiquetas adesivas para identificao dos disquetes, pois, com o tempo a cola das etiquetas perde o poder de aderncia e elas se soltam. Use grampos, de grampeadores, para prender etiquetas comuns. Quanto mais importantes forem os dados, mais grampos devem ser utilizados para prender a etiqueta no disquete.

VRUS: ALERTA!
Ateno:
A cada dia que passa, novos vrus de computador so criados. Para que voc fique atualizado, necessrio conhecer todos os tipos de vrus e, principalmente, seus antdotos. A vai uma relao dos vrus mais recentes. VRUS MINISTRIO DO DESENVOLVIMENTO Todos sabem de sua existncia, mas ningum sabe ao certo pra que serve ou o que ele faz. Na verdade, todos gostariam que ele fizesse alguma coisa. VRUS VIGILNCIA SANITRIA Ataca, principalmente, computadores instalados em farmcias e hospitais do governo. Quando ele percebe que h algo errado, a ele comea a aparecer em todos os programas. Mas s por alguns dias. Depois tudo volta a ficar como antes: tudo falsificado. VRUS POLITICAMENTE CORRETO Sempre surge atribuindo a si prprio o nome de "micro-organismo eletrnico". VRUS ECONOMISTA DO GOVERNO Nada funciona direito, mas o diagnstico sempre o mesmo: est tudo bem. VRUS BUROCRACIA GOVERNAMENTAL Divide o disco rgido em centenas de pequenas unidades, cada uma delas sem qualquer serventia. Cada uma dessas partes passa a informar que a mais importante de todas e passa a no fazer mais nada de til. VRUS IBOPE Infecta 72 % do seu computador e 55 % da parte infectada perder 37,5 % dos dados. (Nvel de confiana de 1,75.) VRUS ITU Ele garante que o maior de todos os que j atacaram seu computador. VRUS CONGRESSO NACIONAL Trava seu computador, a tela fica dividida em duas partes e cada uma delas informa que a culpa de nada funcionar da outra parte. VRUS CONGRESSO NACIONAL V. 2.01 O seu computador s funciona, e mesmo assim muito precariamente, entre a tera-feira tarde e a quintafeira pela manh. Nos demais dias da semana seu computador no funciona de jeito nenhum. VRUS BAGAGEM-VASP Os dados se extraviam e s vo aparecer a trs mil quilmetros de distncia uma semana depois. s vezes no aparecem de jeito nenhum.

VRUS DIPO O computador comea a comer a sua prpria placa-me. VRUS CONSUMISTA O computador trava e s volta a funcionar depois de voc comprar um HD com o dobro da capacidade, trocar a placa-me e comprar um monitor de vinte e uma polegadas. VRUS KERVOKIAN Ajuda o seu computador a travar para sempre e diz que isso um ato de misericrdia. VRUS PLANO DE SADE Faz um ligeiro teste no seu computador e manda uma conta mensal de R$ 1.500,00. VRUS VIAGRA Transforma o disco flexvel num disco rgido. VRUS VIAGRA DE FARINHA Transforma o disco rgido em um disco flexvel. VRUS CANDIDATO Promete fazer tudo o que voc pedir, mas s depois das eleies. VRUS TAMPAX Sempre est nos melhores lugares nos piores momentos. (Investigaes realizadas descobriram que esse vrus foi criado por um ingls chamado Xarles ou Charles. H controvrsias quanto ao nome correto.) VRUS FHC Escreve um monte de abobrinhas na tela e depois pede para voc esquecer tudo o que ele escreveu.

Vcio Voc est no limite de ser considerado(a) um(a) viciado(a) em computadores e Internet quando: 1. Usa uma camiseta com a frase: "Este corpo pode ser visto melhor com o Netscape 4.0 ou superior". 2. Seus filhos se chamam Eudora, San-Sung e Linux. 3. Quando viaja de avio, voc pe o laptop no colo e guarda Linux, o caula, no compartimento de bagagem. 4. Ao ser apresentado a uma pessoa, voc no diz o seu nome, diz o seu login. 5. Ao entrar no taxi, voc diz ao motorista o seu endereo: http://ruadaboahora.123/apt04.html 6. Quando uma formiga ou uma mosca passeia pela tela do monitor voc tenta afast-la usando a setinha do mouse. 7. Apresenta o marido como "Meu servidor" ou "Meu Domnio". 8. Quando o jantar est na mesa, voc manda e-mails avisando a sua turma.

Conversa via Internet Os dois se conheceram e esto namorando via Internet. A conversa muito romntica. Ela: Meus olhos se parecem com os da Ana Paulo Arsio. Ele (Surpreso): O qu?! Voc tem os olhos da Ana Paulo Arsio? Ela: No, no. Eu tenho os meus e ela tem os dela.

Veja por que computadores so do sexo feminino. 1. Ambos tm a sua prpria linguagem. 2. A idia de que o mundo venha a ser governado por computadores to amedrontadora como a idia de que um dia o mundo venha a ser governado por mulheres. 3. Nenhum dos dois nem a mulher nem o computador capaz de pensar por sua prpria conta. 4. Se tiveres bastante dinheiro, conseguirs um excelente modelo. 5. Ningum pode dizer que os entende inteiramente. 6. So preferidos pelos homens. (Mas h excees.) 7. Existem nos mais variados modelos, cores, formatos, pesos, tamanhos e recursos. 8. Os modelos mais dispendiosos so sempres os melhores. 9. Ambos tm uma abertura frontal... 10. As novas geraes so bem melhores que as anteriores e vm com formas ainda mais arredondadas. 11. Quando se interconectam dois deles, nem se imagina o tipo de informaes que eles podem trocar. 12. Os computadores vm com a sua placa-me e as mulheres vm com a sua sogra... 13. Depois de o homem ficar muito tempo tentando deixar o computador (ou a mulher) no ponto, sempre aparece algo inesperado que o interrompe. s vezes, ele tem de recomear tudo desde o incio. 14. Ambos fazem com que o homem perca a noo do tempo. 15. H quem os utilize apenas como entretenimento, esquecendo os aspectos utilitrios: que eles tambm podem trabalhar. 16. difcil viver sem eles. difcil viver sem elas.

17. Existem alguns modelos pequenos to ou mais interessantes e com os mesmos recursos que os modelos maiores. 18. Quanto mais antigo o modelo, mais trabalhosa a manuteno. 19. Basta um dedo para faz-los funcionar e deix-los no ponto. 20. Se eles no receberem as instrues completas, nada faro. Lendas e folclore da Internet (Hoaxes) Verso revista e ampliada Assunto: aviso muito importante Esta mensagem eu recebi de um amigo da prima do namorado da irm de outra prima de outra primasegunda ou terceira dele ou dela, no estou muito certo. Ainda no tive condies de confirmar as informaes a contidas, mas todas elas so absolutamente plausveis. Portanto, homens, a partir de agora tenham muito cuidado. E no digam que eu no avisei. ----- Mensagem original ----De: P. [mailto:] Enviada em: domingo, 2 de dezembro de 2001 13:39 Para: Lista de amigos. Assunto: Aviso: Isto um alerta para todos os homens do sexo masculino. "Droga consumida em festas, bares e casas noturnas. Cuidado! Homens de todas as idades: tenham o mximo de cuidado ao receber um copo oferecido por uma mulher em bares, discotecas, restaurantes e festas, assim como nas inofensivas comemoraes de fim de ano. Uma droga que se apresenta na forma de um lquido amarelado com espumas brancas, geralmente consumida estupidamente gelada, vem sendo largamente usada por mulheres do sexo feminino altamente inescrupulosas, as chamadas aproveitadoras do sexo forte, do macho. Essa droga surgiu h cerca de 6.000 anos e, desde ento, vem sendo consumida em altas dosagens e os resultados so quase sempre incertos e prejudiciais manuteno do perfeito equilbrio humano, quer dizer, dos homens. Ela age aos nveis do pr-consciente, do consciente e do inconsciente e, em altas dosagens, transforma o incauto consumidor num escravo perfeito. Tem como efeitos imediato, secundrio e tercirio apagar da memria tudo o que se fez, disse ou sentiu durante o tempo de atuao dela que pode se prolongar por at 24 horas. Essa fase de efeito prolongado se apresenta muitas vezes sob a forma de ressaca e tremendamente desagradvel podendo provocar fortes dores no fgado, secura na boca e dores de cabea. O pior de tudo que essa terrvel droga pode ser adquirida em praticamente todos os lugares sob o olhar complacente das chamadas autoridades.

Uma de suas vtimas foi A., um estudante de 23 anos da cidade de A. Ele foi convidado, por algumas amigas, para uma casa noturna que funcionava durante o dia todo. J., amigo de A., disse que o viu numa animada mesa com trs belas mulheres (as outras duas eram muito feias) e pareciam divertir-se bastante. A certa altura, A. foi levado pelas mulheres e s foi encontrado no dia seguinte em um motel cinco estrelas sozinho e completamente nu. A. contou depois que teve muita dificuldade de mexer a cabea, pois ela doa bastante, confirmando um dos mais terrveis efeitos da malsinada droga. O quarto do motel estava em completo desalinho e foi com muito esforo que ele conseguiu chamar a camareira e pedir a conta. Teve, ento mais uma surpresa: a conta estava paga. Preocupado, A. foi imediatamente fazer exame de corpo de delito e se constatou que, em suas partes, estavam presentes mucos vaginais de cinco diferentes mulheres, provavelmente as cinco que o convidaram para a tal casa noturna. Infelizmente, o fato de no haver equimoses na pele, tal como estrangulao nem marcas de algemas assim como de nenhum outro instrumento de tortura sexual impossibilitaram a prova cabal de que A. fora violentado. Por medida de segurana, A. ficou sob observao, sendo medicado com soro, durante vrias horas na emergncia do hospital H. Ao ir busc-lo, L., a namorada dele, afirmou que j havia sido alertada para os males dessa droga e que uma nica vez a havia usado num colega de faculdade que se mostrara refratrio aos encantos dela. Pediu aos presentes que no relatassem esse fato a A. para no deix-lo preocupado com ela. A nica coisa que podemos fazer dar os seguintes conselhos aos homens: 1. Numa discoteca, bar, festa, jantar ou comemorao de fim de ano no larguem o seu copo de jeito nenhum. Se necessrio, use uma poro generosa de superbond na mo ou no copo como garantia. Talvez depois saia um naco de pele ou de carne ao tentar retirar o copo da mo, mas isso no nada em comparao com o que pode ser evitado. 2. Vo apanhar o seu copo diretamente no bar e nunca, NUNCA, JAMAIS aceitem um copo da mo de uma mulher (amiga ou desconhecida). Lembrem-se que, segundo estatsticas confiveis, 94,32% das violadoras so violadoras ocasionais que aproveitam a ocasio que lhes oferecida. 3. Faa um acordo com os seus amigos e se vigiem uns aos outros. Os primeiros sintomas fsicos dessa droga so bem estar geral e euforia. Algumas vtimas ficam com o rosto vermelho, vontade de urinar, leve perda de equilbrio que pode se exacerbar com o aumento do consumo da droga. Por favor, passe esta mensagem adiante para que todos os seus amigos tomem conhecimento dos males dessa droga, pois a maioria dos homens vulnervel a ela." Introduo cincia da computao O movimento inercial da gif animada

As gifs animadas, aquelas figurinhas que ficam se movimentando na tela do monitor e que algumas vezes chegam a irritar o usurio, esto gerando uma grande controvrsia no mundo da computao e da Internet em particular. Enquanto alguns especialistas afirmam que as figuras continuam a se movimentar durante o perodo em que elas no se apresentam na tela, outros dizem que elas param de se movimentar assim que saem da tela do monitor. Uma terceira corrente diz que, devido inrcia, elas continuam a se movimentar por alguns instantes, at o mximo de 5 microssegundos e depois param. Os adeptos dessa corrente afirmam que a durao desse movimento inercial pode ser facilmente calculada com a seguinte frmula: DMI = clock * (MR / EP) Em que: DMI = durao do movimento inercial. clock = no relgio em ingls, significa o nmero de pulsos por segundo gerado pelo oscilador que define o tempo do processador do computador no qual a gif animada encontra-se em execuo. MR = monitor resolution; resoluo do monitor expressa pelo nmero de pixels na horizontal multiplicado pelo nmero de pixels na vertical. EP = Estabelecimento de porto. a hora verdadeira da preamar, expressa em nanossegundos que, nas mars de sizgia, se segue passagem da lua pelo meridiano do ponto em que se encontra instalado o computador quando o sol e a lua esto ao mesmo tempo sobre o equador e as suas distncias mdias da terra passam simultneamente sobre o meridiano local. Essa terceira corrente, a do movimento inercial, vem gannhado muitos adeptos e tudo indica que ela venha a prevalecer. Em vista disso, os fabricantes dos chips de computadores j se movimentam no sentido de criar novos padres de processamento de modo a congelar os movimentos das imagens enquanto elas no se apresentam no vdeo. Espera-se, com essa medida, um substancial aumento da velocidade de processamento em razo da maior disponibilidade dos recursos computacionais decorrente da liberao da CPU.

O vrus Belga. Mensagem que circula pela Internet: cuidado Isto um vrus Assunto: Eu sou o primeiro vrus criado pelos belgas. 1. Envie esta mensagem a todas as pessoas do seu catlogo de endereos.

2. Formate o seu disco rgido.

Variante do vrus belga: O Vrus Lusitano Assunto: Aviso de vrus 1. Apague manualmente todos os arquivos do seu computador. 2. Envie esta mensagem para todas as pessoas de sua lista de endereos. 3. Agradeo a sua cooperao. Joaquim Manoel

A descoberta do sexo Na maternidade, dois bebs deitados lado a lado conversam. O menino pergunta: Voc um menino ou uma menina? Sei no. Acabei de nascer. Vamos ver o que voc . Baixe um pouco o lenol. No! Qu isso? S um pouquinho. No! S um pouquinho. Ningum t vendo. No. Nem pensar. Deixa eu ver, deixa. T bem. T bem. Mas s um pouquinho. Assim no d pra saber. Baixa mais, baixa. Voc tem certeza de que no vem ningum? Tenho, sim. E aquela enfermeira ali? T dormindo. Baixa mais, baixa. S um pouquinho, baixa.

 Assim? Ah, uma menina. Os sapatinhos so cor de rosa...

Natal Vspera do natal e o irmozinho conversa com a irmzinha: Eu pedi uma bicicleta e voc? O que voc pediu a Papai Noel? pergunta o menino. Pedi um ob. Ob? O que isso? Sei no. S sei que com ele eu vou andar de esqui, passear de lancha, nadar, jogar tnis...

Leite A professora para o Juquinha: Juquinha, diga cinco alimentos que contm leite. Cinco vacas, professora.

Cuidado! E o menino esvaindo-se em lgrimas: Manh, papai me mordeu. Eu j avisei pra no chegar muito perto da jaula dele, meu filho.

Coraes Juquinha pergunta a professora , quantos coraes ns temos? Dois, professora: o seu e o meu.

Os brigadeiros A avozinha j bem velhinha e bem doentinha est nas ltimas. Os mdicos j avisaram famlia que, a qualquer momento, ela pode virar a cambota. Toda a famlia se prepara para o pior. De repente, ela tem uma melhora sbita e os netinhos vm conversar com ela. J mais lcida, ela sente no ar aquele cheiro maravilhoso de brigadeiro (a guloseima de chocolate, no o milico), h dcadas seu doce preferido. Ela

chama um dos netinhos e pede para ele ir buscar alguns brigadeiros. Ele vai at a cozinha e volta com a resposta: Mame disse que os brigadeiros so pro velrio.

Cena domstica Tarde tranqila. A me a costurar e a cantar uma terna cano de Roberto Carlos. Aqui, acol ela corta um pedao de pano. Corta e costura. Ao lado est a pequerrucha Mariazinha, filha nica e mimada, entretida com papel e lpis a desenhar figuras. O tempo passa e passa. A certa altura, a me pede a Mariazinha que lhe mostre os desenhos. Ela mostra os desenhos e a me toma um grande susto. Um susto tremendo. O que a me v lhe causa uma terrvel decepo, um verdadeiro choque. Os desenhos retratam claramente o famoso passaralho ou, para os mais sensveis, um falo, o smbolo da virilidade (para quem no sabe, smbolo da virilidade o cacete): duas bolas e, saindo dentre elas, uma haste. A me no acredita no que v. Como que uma criancinha to inocente comea, de repente, a desenhar essas coisas? Ela se controla o mais que pode e pergunta: Onde que voc viu isso, Mariazinha? Na sua mo, mezinha. O QU???!!! O que voc anda aprontando sua... A me perde o controle. Mulher virtuosa e conhecedora de seu papel de me, ela no admite comportamentos indecentes. Desde cedo tem de impor respeito e dignidade famlia. Aplica uma bem merecida surra na Mariazinha. Surra, castigo em p no canto da parede, uma semana sem ver televiso e sem a mesada. Quando seu pai chegar voc vai ter uma conversinha com ele. Pobre Mariazinha! Ela chora, solua desconsolada sem entender direito a gravidade de seus estranhos desenhos. A tarde passa devagar. E a Mariazinha em p, j cansadinha, a coitada. E chorando aquele triste choro entrecortado de soluos. Como a tarde passa devagar. Chega finalmente a noite e o pai volta do trabalho. A me vai falar com ele e diz para ele ter uma conversa muito sria com a filha. J tempo. Envergonhada, no mostra sequer os desenhos: o pai que pergunte filha. O que que voc estava desenhando, Mariazinha? pergunta o pai. A tesoura da mame... sniff... sniff...

Picadinho de me Papai, papai! A ona picou mame. Mas o que isso, Juquinha? Uma ona no pica. O mosquito que pica. A ona morde. No, pai. Ela picou a mame. Em pedacinhos.

Na escola Joozinho, como se chamam os nascidos em Pernambuco? Pernambucanos, professora. Muito bem. Voc, Mariazinha: como se chamam os nascidos em Minas Gerais? Mineiros, professora. timo, Mariazinha. E agora voc, Joaquinzinho. Como se chamam os nascidos no Rio Grande do Norte? Todos eles, professora?

Corramos! Um senhor muito bem vestido, muito elegante vai andando pela calada quando v uma garoto tentando tocar a campainha de uma casa, mas o boto da campainha fica muito alto e o garoto no alcana. O senhor se aproxima e pergunta: Posso ajud-lo? Pode, sim. O senhor me ajuda a tocar a campainha? Claro. O senhor levanta o garoto nos braos e o garoto toca a campainha. A o garoto diz: Agora, vamos correr.

O Insistente Juquinha chega perto de um homem que est consertando um rdio e pergunta: O senhor o tcnico que conserta telefones? No, menino. Eu sou um tcnico que conserta rdios. Mas o senhor no conserta telefones? No. Eu s conserto rdios. Mas o senhor tem certeza de que no conserta telefones? claro que eu tenho. Eu s conserto rdios.

 E telefone? Por que o senhor no conserta telefones? O homem comea a ficar impaciente: Escuta aqui, menino: eu sou radiotcnico e s conserto rdios. Mas que me disseram que o senhor consertava telefones. A o homem perde a pacincia: T BEM, T BEM. EU SOU UM RADIOTCNICO QUE CONSERTA TELEFONES. AGORA T SATISFEITO? Ah, bom. (Pausa) Ento me diga uma coisa: e o que que o senhor t fazendo a com esse rdio? Oh, mezinha! Juquinha, bem pequeno ainda, discutiu com a me. Ficou furioso. Descontrolou-se. Sua filha da puta! disse ele. O QU??? QUEM FILHA DA PUTA SEU...? E o Juquinha meio assustado, meio arrependido abraa carinhosamente as pernas da me e diz quase a chorar: Sou eu, mezinha. Sou eu.

Super-me Sabe a anedota da me chata e super protetora? daquelas mes que ligam do trabalho para casa de cinco em cinco minutos e perguntam bab: Deu o leitinho? Deu a bananinha? Deu o lanchinho? Ele fez xixizinho? Trocou a fraldinha? Ele fez coczinho? Molinho ou durinho? E vai por a. A me desta anedota tambm muito coruja. Ela encontrou uma amiga e foi logo falando:

 Meu filhinho est andando h mais de trs meses. Chi! disse a amiga . A essa altura ele j deve estar bem longe, no?

De pai para filho O pai conversa com o filho. uma dessas conversas srias, de homem pra homem. E finaliza: Espero que voc tenha entendido tudo o que eu lhe falei, meu filho, porque um pai que no se comunica, no se faz entender por seu filho um verdadeiro ignorante, um estpido. Entendeu? No, papai.

Socorro! Onde est sua me, Juquinha? Ela caiu no poo na semana passada. Deus do cu! E como est ela? Acho que agora ela j est bem. Desde ontem que ela no grita mais por socorro.

Tudo azul! O nibus escolar seguia por uma estrada do Alabama. Como todos os dias, as crianas brancas brigavam com as crianas negras. O motivo da briga era sempre o mesmo: todos queriam sentar nos bancos da frente. Mas daquela vez a briga era mais violenta e o motorista parou o nibus para resolver de uma vez por todas as desavenas. Ateno, crianas! Vamos fazer de conta que aqui no tem brancos nem pretos, certo? Todos aqui so da mesma cor. Todos so azuis. Ento vamos fazer o seguinte: quem for azul-escuro vai l pro fundo do nibus e quem for azul-claro vem aqui pra frente.

A substituta Incio de ano e a professora procura conhecer melhor a famlia de cada um dos alunos. E vai perguntando a eles: Mariazinha, qual a profisso de sua me? Ela vendedora, professora. Joozinho, qual a profisso da sua me? Ela secretria, professora.

 Juquinha, o que que a sua me faz? A minha me substituta, professora. Sem entender bem, a professora insiste: A sua me o qu? Substituta, professora. Juquinha, essa profisso no existe. Explique melhor o que ela faz. Bem, ela fica numa esquina, vem um homem a ela entra com ele num quarto da penso. A, depois, os dois saem, o homem d um dinheiro a ela e ela volta pra rua. Ah, Juquinha a sua me no "substituta", ela "prostituta", no ? No, senhora! De jeito nenhum! Puta a minha tia que t doente. A minha me s t substituindo ela por uns dias. Aula de anatomia Juquinha, v ao quadro negro e desenhe um corao. Que nem o da minha me, professora? Sim. Como o da sua me. Juquinha desenha o corao. Mas o que isso, Juquinha? Quem j viu corao com pernas? O de minha me tem, professora. Toda noite eu ouo meu pai falar: "Abre as pernas, corao".

Presente A garotinha chega em casa correndo e toda alegrinha: Mnh! Mnh! O Juquinha me disse que se eu abaixasse a calcinha pra ele ver ele me dava esse chocolate aqui...

S vendo, vendo. Um garoto entra no armazm e pede ao vendedor: Me d um tubo de tinta spray preta. O vendedor no pode vender tinta spray a menores de idade e pergunta ao garoto:

 Pra que voc quer essa tinta? pra pintar uma cadeira. Cad a cadeira? O garoto no tem cadeira nenhuma pra pintar e sai p. da vida. No outro dia, ele volta ao armazm e pede ao vendedor um tubo de tinta spray amarela. O vendedor repete a mesma pergunta: Pra que voc quer essa tinta? pra pintar uma cadeira. Cad a cadeira? Mais uma vez o garoto fica p. da vida e vai embora. No dia seguinte, ele volta ao armazm com um saco na mo. Chama o vendedor e diz: V o que que tem a dentro. O vendedor, curioso, pe a mo dentro do saco e fala: Hum... o que isso? Pastoso, meio morno... Me d um rolo de papel higinico.

A casa da vov Clarinha e Mariazinha conversam. Minha av mora em So Paulo. E a sua? A minha av mora no aeroporto. Toda vez que minha me quer ver ela, a gente vai at o aeroporto e traz ela pra casa. Depois a gente leva ela de volta pra l.

Na escola Professora: Hoje vamos estudar os substantivos concretos e os substantivos abstratos. Carlinhos, me d um exemplo de um substantivo concreto. Carlinhos: Minhas calas, professora. Professora: Muito bem, Carlinhos. Agora, me d um exemplo de um substantivo abstrato, Juquinha. Juquinha: Suas calas, professora.

Que mos!

 Na minha mo direita eu tenho 8 laranjas e na mo esquerda eu tenho 10 laranjas. O que temos ento? Mos enormes, professora. Melhor! (enviada por D. Arajo) Dois meninos discutem: Meu pai melhor que o seu! No no! Meu tio melhor que o seu! No no! Mas a minha me melhor que a sua! - Bom ... isso a verdade. Meu pai tambm acha.

Papai Noel Vspera do natal e o irmozinho conversa com a irmzinha. Eu pedi uma bicicleta. E voc? O que voc pediu a Papai Noel? pergunta o menino. Pedi um ob. Ob? O que isso? Sei no. S sei que com ele eu vou andar de esqui, passear de lancha, nadar, jogar tnis...

Reproduo humana Finalmente o pai ultra-conservador cria coragem e vai falar com o filho essas coisas de como nascem as crianas, reproduo humana. Vale a pena ver o esforo que ele faz. Fala dos passarinhos, dos gatinhos, dos cachorrinhos e at das abelhinhas. Com muita relutncia, ele usa a palavra sexo. Pra no ter de repetir tudo outra vez para o filho menor, ele pede ao mais velho que passe essas informaes para o pequeno. Diga a seu irmo tudo o que eu falei pra voc. Pouco depois, os irmos se encontram e o mais velho fala: Ah, voc sabe como foi que papai e mame fizeram a gente, no sabe? Claro que sei. Eles treparam. Pois . Os bichos fazem a mesma coisa.

O leite A professora para o Juquinha: Diga seis alimentos que contm leite. Seis vacas, professora.

Juquinha, um amor de criana Juquinha um amor de criana. Um dia, ele estava brincando com a irmzinha pequena quando ela deu uma forte mordida no dedo dele deixando a marca dos quatro dentinhos. Juquinha ps-se a chorar e correu para junto da me. Mostrou a ela o dedinho, a me deu um beijo no dedinho mordido, fez um carinho nele e logo Juquinha parou de chorar. Juquinha saiu correndo e foi jogar bola com o vizinho. Da a pouco, ele voltou chorando. Chegou junto me e apontou para o joelho arranhado. A me fez um carinho no joelho, deu um beijo no joelho e Juquinha parou de chorar. Parou de chorar e foi andar de bicicleta. Pegou a bicicleta e ia descendo a rampa da garagem quando perdeu o equilbrio e caiu sobre o guidom. Na queda, recebeu uma forte pancada na parte mais ntima de sua anatomia. Saiu correndo e chorando para os braos da me apontando para o lugar da pancada. E a me falou: Ah, meu filho. Cada dia voc se parece mais com o seu pai.

Hora do lanche Me (apavorada): Por que voc engoliu o dinheiro que eu lhe dei? Filho: Quando a senhora me deu, a senhora me disse que era o meu lanche. Explicaes Filhinha: Me, como foi que eu nasci? Me: Foi uma cegonha que trouxe voc aqui. Filhinha: E a vov? Como foi que ela nasceu? Me: Tambm foi uma cegonha que trouxe sua avozinha. Filhinha: E a me da vov? Como foi que ela nasceu? Me: Foi uma cegonha, filhinha. Filhinha: me, me diga uma coisa: por que que na familia da gente ningum trepa?

Com quem?!

A me de Juquinha volta de uma longa viagem. Ela abraa o Juquinha, beija etc etc. A pergunta: Como foi? Sentiu muito minha falta? Senti. Ontem mesmo eu tive medo a papai deixou dormir na cama com eu. Com eu, no, Juquinha: comigo corrige a bab. No, bab. Com voc foi anteontem. Eu tou falando de ontem.

A busca O telefone tocou e o Juquinha, ento com pouco mais de trs anos de idade, atendeu: Al (bem baixinho). Bom dia. Quero falar com o seu pai, ele est? Est (bem baixinho). Pode cham-lo? No (bem baixinho). Por qu? Ele est ocupado (bem baixinho). Tem outra pessoa em casa? Sim (bem baixinho). Quem ? Minha me (bem baixinho). Voc pode cham-la? No (bem baixinho). Por qu? Ela est ocupada (bem baixinho). Tem mais algum em casa? Tem (bem baixinho). Quem ?

 A polcia (bem baixinho). Voc pode chamar algum da polcia? No (bem baixinho). Por qu? Ele tambm est ocupado (bem baixinho). E o que que essa gente toda a est fazendo? Me procurando (muito baixinho). Filhote desinquieto Na sala de espera da clnica peditrica: Esses filhos da senhora formam um belo par de gmeos! no, minha senhora. s um filho que eu tenho. Mas muito inquieto.

Na escola Mariazinha, a frase: "H uma mulher olhando pela janela" singular ou plural? Singular. Muito bem. Agora voc, Juquinha. A frase "H vrias mulheres olhando pela janela" o que ? Zona, professora. zona.

Quem ? Um garoto liga para a polcia Venham correndo que esto batendo em meu pai. Mal o garoto desliga o telefone, o carro da polcia chega. (Aconteceu no Brasil e isto uma piada.) Qual dos dois o seu pai? o policial pergunta ao garoto. Sei no. por isso que eles esto brigando.

Amendoim A Mariazinha falou pra me:

 Me, eu brinquei com o pintinho do Joozinho. que nem um amendoinzinho! Ah, que bonitinho. pequenininho, ? no, mezinha. salgadinho!

Quem ? A famlia est reunida vendo os lbuns de fotografias. L est a foto de um jovem elegante, porte atltico, ar simptico. A Mariazinha vira-se para a me e pergunta: Quem esse homem to bonito, me? Esse a o seu pai, Mariazinha. Mariazinha chega perto do ouvido da me e pergunta bem baixinho: E quem aquele cara gordo, feio e chato que mora com a gente? Garotinha amostrada A garotinha, muito amostrada, exibe suas habilidades na bicicleta. Vai l, volta e grita para o pai: Olha, pai: sem as mos. D outra volta. Olha, pai: sem os ps. Mais outra volta e ... capummm! uma bela queda! Olha, pai: sem os dentes.

Quase! O garotinho v a me nua. Curioso, pergunta: Manh, o que isso a? Foi um corte que levei, filhinho. Chi! quase que pega no teu chibiu.

O presente O garotinho, feliz da vida, telefona para o av:

 V, aquela bateria que o senhor me deu foi o melhor presente que eu j ganhei at hoje. Por causa dela, todo dia eu ganho um sorvete e um chocolate do vizinho. S pra no tocar.

Economia Dona Maria pede que o esperto Joaquinzinho leve uma carta ao correio. Joaquinzinho, bote essa carta no correio. Tome aqui o dinheiro pra comprar o selo. Da a pouco, Joaquinzinho volta chupando um picol. Joaquinzinho, onde voc arranjou dinheiro pra comprar esse picol? que o pessoal do correio tava distrado a eu botei a carta na caixa. Nem precisei comprar o selo. A, com o dinheiro que eu economizei, comprei o picol.

O lobisomem Manh, o que um lobisomem? Cala a boca e penteia essas bochechas direito, menino chato. Num restaurante muito chique A famlia toda reunida janta e depois de pagar a conta o pai diz ao garom: Embrulhe essa carne que sobrou que vamos levar pro cachorro. Ob! gritam em coro as crianas. Papai vai comprar um cachorro pra gente!

No armazm Seu Joaquim, me d um rolo de papel de limpar bunda. No fale assim, garoto. Diga somente 'um rolo de papel higinico'. Certo. Me d um rolo de papel higinico. Aqui est. pra botar na conta? No. pra limpar a bunda.

O gnio O pai, orgulhoso do rebento, exibe-o aos amigos.

 Ele j conhece as letras do alfabeto, no Joaquinzinho? responde Joaquinzinho. Diga pra eles qual a primeira letra do alfabeto, Joaquinzinho. a letra A. Viram? Esse garoto um gnio! Agora, diga o que vem depois da letra A. Depois do A vm as outras...

Crescidinho uma festa muito animada e a garotada se diverte a valer. Numa das mesas, esto Joaquinzinho e sua me, dona Maria. Dona Maria conversa animadamente com as amigas. L pelas tantas, Joaquinzinho diz me: Me, quero ir ao banheiro. "Pera", menino. Espera um pouco. Cinco minutos depois, Joaquinzinho insiste: Me, quero ir ao banheiro fazer pipi. Dona Maria no quer perder a conversa que est muito animada. "Pera", menino. Daqui a pouco a gente vai. Joaquinzinho insiste. Me, quero ir ao banheiro fazer pipi. No d para esperar mais. Percebendo o aperto do Joaquinzinho, uma das das amigas se oferece para lev-lo. Pega na mo dele e os dois saem. Meia hora depois, voltam os dois. A amiga que foi levar Joaquinzinho ajeita o penteado, e fala pra dona Maria. Esse seu filho bem crescidinho, no dona Maria? Qual a idade dele? Vinte e oito anos.

Na farmcia O garoto chega farmcia e fala: Seu Joaquim, minha me pediu pra o senhor mandar cinco caixas de camisinhas. Qual o tamanho.

 Sei no. Ento v perguntar. Pouco depois, o garoto volta. Ela disse pra mandar sortido. que ela vai passar o fim de semana fora. Ao telefone O telefone toca e Juquinha, com 2 anos de idade, atende. Al! diz Juquinha A pessoa do outro lado percebe que uma criana e fala: Tem outra pessoa em casa? Tem. D pra voc cham-la pra atender o telefone? D. Espera a um instantinho. Pouco depois, Juquinha fala: A Mariazinha no pode vir no. que eu no consegui tirar ela do bero.

A lmpada maravilhosa (Infame!) O menino estava perdido no meio do deserto quando encontrou uma lmpada maravilhosa. Apanhou a lmpada e, sabendo o que tinha de fazer, friccionou-a trs vezes. Como era esperado, de dentro da lmpada saiu o gnio que l estava guardado havia centenas de anos. Pois no, meu amo e senhor disse o gnio. Qual o vosso pedido? Quero ir pra casa. Ento vamos disse o gnio enquanto pegava na mo do garoto e saam andando. No. Assim no. Eu quero chegar rpido, seu Gnio. T bem. Ento vamos correr.

Mariazinha Mariazinha, uma garota muito levada, j havia se deitado para dormir quando percebeu que estava com sede. Com sede e com preguia de se levantar. A sada foi pedir me.

 Mnheee! Me traz um copo d'gua. Era a hora da novela e a me fez que no ouviu nada. Mariazinha insistiu. Mnheee! Me traz um copo d'gua. E nada. Novamente, a me fez que no ouviu. Mas a sede era to grande quanto a preguia de se levantar da cama. Mnheee! Me traz um copo d'gua. Se levante e v beber na cozinha, Mariazinha. Mais algum tempo e... Mnheee! Me traz um copo d'gua. Mariazinha, se voc continuar insistindo, eu vou a lhe dar umas palmadas. Me, quando voc vier me dar umas palmadas, voc me traz um copo d'gua?

Pobreza! O filho pequeno pergunta ao pai: Pai, qual a diferena entre a riqueza e a pobreza? Ah! meu filho suspira o pai. A riqueza o caviar, o champanhe, so as mulheres. A pobreza a carne de segunda, a cachaa e a tua me.

Curiosidade do Juquinha Menh, o que mamex? uma coisa que as mulheres usam nos seios. E o que cutex?

 uma coisa que as mulheres usam nas unhas.

Aula de higiene A professora fala sobre higiene, limpeza, banhos e essas coisas nem sempre muito apreciadas pelas crianas. Ela chama o Juquinha e pede para ele mostrar as mos. Ele mostra a mo esquerda que est sujssima. A professora aproveita a oportunidade para uma lio. Aposto que essa a mo mais suja da escola. Perdeu, professora. Veja s a direita como est.

Paciente mirim O paciente mirim acorda chorando depois da cirurgia e chama a enfermeira. Enfermeira, eu quero ir pra minha casa. Que histria essa de ir pra casa? Voc j um homem. O paciente mirim toma um susto, pensa um pouco e pergunta: Quanto tempo passei dormindo?

Bola de gude Na hora do recreio, dois garotos vo at a enfermaria da escola. O que houve? pergunta a enfermeira. que eu engoli uma bola de gude responde um dos garotos. E voc? a enfermeira pergunta ao outro garoto. A bola minha. Estou esperando por ela. Os pais o primeiro de ia de aula e a professora quer saber o que os pais dos alunos fazem. Agora, eu quero saber qual a profisso do pai de cada um de vocs. Alberto, o que que o seu pai faz? Ele comerciante, professora. Ah, muito bem. E voc, Bartolomeu? O que o seu pai faz? Ele gerente do banco, professora.

E assim ela vai percorrendo a lista de chamada at que chega a vez de Juquinha. Juquinha, o que que seu pai faz? Professora, sniff! sniff! meu pai morreu na semana passada. Ah, eu no sabia, Juquinha. Os meus psames. Mas o que ele fez antes de morrer? Toss, toss, arrghhh! Arrghh! Plufft!

Po de cada dia Manh, quem que nos d o po de cada dia? Jesus? sim, meu filho. E foi a cegonha quem trouxe o meu irmozinho? Foi sim, meu filho. Ento o pai, para que que ele serve? S pra dar bronca na gente?

Msica preferida A av est muito doente e a me de Juquinha fala: Juquinha, v falar com sua av e diga pra ela algo reconfortante. V, qual a msica que a senhora que ouvir no seu enterro?

Bestialidade Aps ouvir a explicao sobre a origem da vida, o nascimento de uma criana e a histria da cegonha, Joozinho diz professora: Humm... Ento quer dizer que meu pai transou com uma cegonha, n? Ento, por que ele faz tanta confuso quando me pega com uma galinha?

Menino feio E tem a histria de um menino muito feio. Ele era to feio, to feio que aprendeu a andar com cinco meses de idade. que ningum queria p-lo nos braos, ento teve que aprender a andar para poder ir de um lugar a outro. O irmozinho

Juquinha tem uma conversa muito sria com o pai. Pai, eu queria tanto ter um irmo pra brincar com ele. O pai tentar desconversar e fala: Mas voc tem um irmo, Juquinha. que voc nunca v ele. Toda vez que voc vai chegando em casa, ele sai um pouquinho antes de voc entrar. Entendeu? Juquinha pensa um pouco e fala: Sei. Entendi. como o meu outro pai.

Conhecimentos gerais Professor: Vamos imaginar que voc tem um real no bolso e pede ao seu pai mais um real. Com quantos reais voc fica? Aluno: Um real. Professor: Voc no sabe nada sobre matemtica. Aluno: E o senhor no sabe nada sobre o meu pai.

Inflao Todos os dias, ao sair de casa, uma senhora encontrava um garoto vendendo chicletes. Todos os dias ela parava, dava cinqenta centavos ao garoto, mas nunca levava a caixa de chicletes. Durante vrios meses isso se repetiu, mas ela apenas dava o dinheiro ao garoto e no lhe falava nada. At que um dia, depois de receber a moeda, o garoto falou pra senhora meio encabulado: Tia, eu gosto muito da senhora porque me d esse dinheiro e nunca leva os chicletes. Mas que desde a semana passada o preo subiu pra um real..

Joozinho Professora: O que voc vai ser quando crescer? Joozinho: Um adulto.

Trigmeos? Os seus filhos gmeos so lindos.

 So trigmeos. Como?? que o outro ficou em casa. Mas esses a parecem gmeos...

Furos Me, a sua calcinha tem furos? Claro que no, Juquinha. E como foi que voc passou as pernas por ela? Brincadeira ertica Juquinha e Mariazinha esto brincando no quarto. Por via das dvidas, a me de Mariazinha fica atenta acompanhando de longe a brincadeira. A certa altura, ela fica preocupada com os palavres. V tomar no c*, Mariazinha! Pausa. Depois de algum tempo: Fod*-$&, Juquinha! Nova pausa. Mais algum tempo: V tomar na bunda! Preocupada, a me de Mariazinha vai at a porta do quarto e pergunta o que est havendo. Nada no Juquinha e Mariazinha respondem em coro. Estamos fazendo sexo oral.

Pais e filhos 1 Pai, voc faz os meus exerccios de matemtica? No, meu filho. Isso no se faz.

Pais e filhos 2 Pai, voc faz os meus exerccios de matemtica? No, meu filho. Pelo menos tenta, pai.

Pais e filhos 3 Pai, se eu apagar a luz voc consegue assinar o seu nome? Claro que sim, meu filho. Depois de apagar a luz: Ento assina aqui o meu boletim da escola, pai.

O melhor da escola Em qual dia da semana voc mais gosta da escola? Domingo Por qu? Porque ela t fechada.

Bu!!!! Joozinho est chorando e o av vem consolar. Por que voc est chorando, Joozinho? Eu perdi uma cdula de um real. No chore mais. Tome aqui duas cdulas de um real Bua!!! E agora, por que voc est chorando? Eu devia ter dito que tinha perdido uma de cinco reais.... bu... Voto fantasma

Essa aconteceu num desses currais eleitorais. Com ou sem urna eletrnica, dizem que essas coisas sempre ocorreram e vo continuar a ocorrer. Como os eleitos so os mesmos de sempre, os mortos continuam a votar e nada acontece. A no ser a frustrao dessa triste viva. No dia seguinte eleio, a mulher foi ao cemitrio. Chegando ao tmulo do falecido marido, ela falou muito irritada: Seu desgraado, insensvel, miservel. Voc no tem mais a menor ateno comigo. Ontem voc foi votar l na cidade e no teve sequer a considerao de me procurar.

$$$$$$$$$ Dois polticos analisam uma proposta de negociata em Braslia. So muitos milhes em jogo. Um deles pergunta: Quando nos dariam por isso? Num pas srio, nos dariam uns quinze anos, eu acho.

Distrao E no congresso nacional daquele pas: Sua excelncia quer fazer o favor de tirar a mo do meu bolso? Perdo, excelncia. Pensei que sua excelncia estivesse distrado.

QI Contam que um economista do governo foi fazer exame de QI. Tirou 55 e quase foi reprovado. Mais tarde, ele comentou com os colegas o baixo resultado: Ainda no entendi por qu.

El caballo del general Estava um assessor del dictador a pasear pela plaza en frente al palcio del gobierno. Ele passou en frente a la esttua eqestre de um grande heri de la ptria quando, de repente, el general de la esttua falou: Enjoei deste caballo aqui. Me traga un caballo blanco. O assessor tomou um susto: O qu?

 isso mesmo que voc ouviu: me traga un caballo blanco. O assessor correu at o palcio e foi avisar o velho dictador que el general de la esttua falava. El dictador non acreditou. Vamos l pra o senhor ver. Os dois foram at l. Quando chegaram en frente a la esttua, el general de la esttua falou contrariado: Eu te pedi um caballo blanco e no um burro velho.

Essa muito velha Momento histrico: o Presidente Dutra e o Presidente Truman se encontram e se cumprimentam: Truman: How do you do Dutra? Dutra: How tru you tru Truman? El campeonato de estultice Era una vez um sanginrio ditador latino-americano conocido por el nombre de Don Augusto Pinochet. Um dia ele foi visitar su grande dolo, el generalssimo Francisco Franco, caudillo de Espaa por la gracia de Dios. Eles se cumprimentaram calorosamente y comearam a discutir assuntos de mtuo interesse. Los principales assuntos de la puta, perdn, de la pauta eram los de siempre: como mantener la poblacin subjugada, modernos mtodos de tortura, assassinatos de opositores y otras amenidades do gnero. A cierta altura, Don Pinochet confidenciou ao generalssimo: Generalssimo, yo tengo pelo seor la maior admiracin no s por su inteligncia y capacidad como tambin por su habilidad em mantener-se no poder durante tanto tiempo. O senhor poderia decir-me qual es su segredo de continuar no poder? Y el caudillo de Espaa por la gracia de Dios explicou su grande segredo: Ah, mas isso mui fcil, Don Pinochet. El segredo es que yo escolho para meus auxiliares pessoas totalmente estpidas. Gente to burra que es incapaz, at mesmo, de tentar me depor. Quer ver um ejemplo? E chamou um de sus ministros - el mas capaz y inteligente de todos. ministro, v at mi casa e veja se yo estoy doente. Se yo estiver doente, chame imediatamente meu mdico particular. Pois no, mi general. Voy imediatamente. E o esperto ministro saiu correndo para la casa de su jefe. O senhor est vendo, Don Pinochet, como son broncos?

 Es verdad, general. Es verdad. Tendo ese telfono a ao lado no h por que ele ir at a su casa, no mismo?

El general Contaram ao general dictador que, em alguns pases, los ladrones tinham la mano direita amputada como castigo. El seor dictador resolveu aplicar essa dura lei en su pas. Decretou: "Todos los ladrones tero su mano derecha amputada. Los militares poderon utilizar la mano izquierda para prestar continncia a sus superiores."

Vexame Sabe qual o maior vexame a que um poltico pode ser submetido? ?! ser confundido com um homem honesto.

A verdade Alguns polticos adoram uma frase de Mark Twain. Ele dizia: "A verdade o bem mais valioso que ns possumos. Vamos economiz-lo." Histrias de Braslia Depois de muitos anos, dois amigos se encontram em Braslia. Um deles observa o que acaba de descer de uma Mercedes: relgio Rolex, terno Giorgio Armani, gravata de seda italiana. Um luxo s. Vejo que voc est se dando bem aqui em Braslia. Como conseguiu tudo isso? Foi fcil. Eu vendi minha alma a Sat. Agora eu consigo tudo o que eu quero. E como se faz isso? o seguinte. Numa noite de sexta-feira voc desenha um crculo de giz no cho. No centro do crculo voc coloca uma estrela dourada e sobre a estrela voc acende uma vela preta. Espera um pouco e depois voc grita: "SAT, SAT. VENHA BUSCAR MINHA ALMA, SAT." A chama da vela fica bem grande e de dentro dela sai o Sat em pessoa. A s voc dizer o que quer em troca da alma. O amigo pobre gosta da idia, passa na loja de umbanda e compra a vela preta e a estrela dourada. Na sexta-feira seguinte espera com ansiedade a chegada da noite. Faz tudo conforme as instrues: desenha o crculo, pe a estrela dourada, acende a vela e grita as palavras mgicas. Nada acontece. Espera um pouco. Novamente grita as palavras mgicas e nada acontece. Da a pouco, a chama da vela cresce e dela sai um minsculo diabinho. um filhote que no tem mais que um palmo de altura. A o filhote fala com uma voz estridente:

 Escuta aqui, moo. Eu trabalho na assessoria do gabinete de seu Sat e ele mandou dizer que a verba desse ano acabou. Agora, s no ano que vem.

O canibal e o poltico Dizem que, no Brasil, ningum come ningum por via oral, ou seja, dizem que aqui no tem canibal. Ledo engano. (Os da Academia Brasileira de Letras dizem ledo e ivo engano...) Pois bem, um canibal estava passeando por uma floresta nas imediaes de Braslia, aps o expediente, quando passou em frente a um restaurante. J era noite, o canibal estava com fome e resolveu jantar. Entrou no restaurante e pediu o cardpio. No cardpio estava escrito:

Explorateur au vin R$ 22,00 Caador caadora R$ 22,00 Fritada de poltico R$ 182,00

Ele achou estranha essa diferena de preos e perguntou ao maitre qual a razo de o poltico custar to caro. O senhor j viu o trabalho que d pra limpar um deles? respondeu o maitre.

A CPI Encontraram uma criana recm-nascida em frente ao Congresso Nacional e instalaram uma CPI para descobrir o que havia acontecido e se a criana havia sido feita por l. Aps meses e meses de pacientes e dedicadas investigaes, os ilustres membros da CPI chegaram seguinte concluso: 1. A criana no produto do trabalho ou atividade de qualquer das duas casas que compem o Congresso Nacional em virtude de: a) Em nenhuma delas nada jamais foi feito com prazer nem com amor; b) Para o nascimento de uma criana imprescindvel um mnimo de colaborao entre as partes envolvidas, coisa impossvel de ocorrer por aqui; c) A criana encontrada tem p e cabea. Ocorre que raramente aqui se faz algo com p e cabea. d) Nove meses o tempo necessrio para que uma criana fique pronta para vir ao mundo. Esse tempo curto demais para que se conclua algo em qualquer destas duas casas. Disco voador Voc sabe qual a semelhana entre um disco voador e um poltico honesto? ?!

 Voc j ouviu muita gente falar que eles existem, mas jamais viu um deles.

Tucanos O melhor negcio do mundo: comprar um tucano pelo preo que ele vale e revend-lo pelo preo que ele acha que vale.

Na TV E na TV, pertencente a uma igreja, o locutor anuncia: "E logo aps o programa poltico do TRE apresentaremos UM MINUTO DE VERDADE."

Definio Eleies: Extraordinrio invento da democracia. Nessa ocasio, todos os babac..., perdo, os eleitores podem democraticamente eleger aqueles que iro roubar, espoliar e mentir pelos prximos quatro anos, perodo durante o qual os eleitos recebem o benefcio da impunidade.

Voc sabe como identificar quando um poltico est mentindo? quando os lbios dele se movem.

O eco Durante a campanha eleitoral, um candidato bostejava fluentemente um repetitivo discurso de promessas e bobagens quando um jumento que assistia o comcio comeou a zurrar. O que isso? perguntou o ilustre candidato. o eco respondeu um dos presentes.

Lembre-se: em tempo de eleio, promessa dvida.

Contam que um incndio destruiu completamente a biblioteca de um importante economista do governo. O famoso economista ficou desolado, pois ainda no havia terminado de colorir um dos dois livros que compunham a biblioteca.

El ditador vai ao mdico E a presso, meu general? Cada vez mais forte. Ela imprescindvel para manter a ordem e os meus negcios.

Previso do tempo Se voc for visitar Braslia e quiser saber se est frio por l basta olhar os telejornais, fotos dos jornais, TV Senado, essas coisas. Preste ateno nas mos dos polticos. Se eles estiverem com as mos nos prprios bolsos, a tenha certeza de que t frio pacas...

O Titanic E naquele grande, enorme e adormecido pas sulamericano tem um ministro e um presidente que quase todo dia aparece nos telejornais oficiais pra dizer que est tudo bem, vivemos no melhor dos mundos e que o pior j passou. Contam que um parente do presidente estava no 'insubmergvel' Titanic. Assim que o navio bateu no iceberg, ele gritou pra todo mundo: N nada no, pessoal. T tudo dominado. Apenas demos uma paradinha pra pegar um pouco de gelo.

Restaurante em Braslia

O maitre pergunta aos clientes recm-chegados: O que os senhores vo querer? Robalo diz um deles. Furtos do mar diz o outro.

Competente Poltico, em campanha eleitoral, tentando mostrar que competente: Eu sou um homem que se fez por si mesmo! E uma vozinha l do fundo: E quando que vai terminar o servio?

Dvidas e certezas Todos sabem qual a mais antiga das profisses. E a segunda mais antiga das profisses? No h dvida de que a poltica... Tambm no h dvida de quem os polticos so filhos. Quem so os pais deles? A vm as dvidas.

Enfim, s! Quando FHC despertou, naquela manh, de um sono agitado descobriu que estava sozinho no palcio presidencial de Braslia. No havia ajudantes de ordens nem de desordens. No havia ministros, no havia cozinheiros. Nem contnuos, nem aspones. Nem mesmo seus mais fiis assessores e ministros muito prximos ele encontrou no palcio. No havia ningum. Nem o motorista. A ele pegou o carro presidencial, que por l chamam de viatura presidencial e saiu para dar uma volta pela cidade para ver se encontrava algum, perguntar o que que havia acontecido. Mas a cidade estava deserta. No havia ningum nas elegantes avenidas de Braslia e ele voltou para o palcio muito preocupado. Da a pouco, o telefone tocou. Era dona Rute.

 Fernando? falou dona Rute. voc? Sim, sou eu mesmo. Mas o que que est havendo? No tem ningum aqui em Braslia? O que houve? Assim, no pode. Assim, no d! claro que no tem ningum a em Braslia. Nem em Braslia nem no resto do pas, Fernando. Voc no se lembra de seu discurso de ontem noite na televiso? Voc se descontrolou e disse que quem no estivesse satisfeito com o seu governo que fosse embora, que mudasse de pas. Eu??? Falei isso?! E agora?... Ento ficamos s ns dois aqui no Brasil? Ns dois, coisa nenhuma. Estou te telefonando de Paris. Reunio no FMI O Ministro da Fazenda chega em Washington para uma reunio com o FMI. Chove bastante. Para no molhar a bainha da cala do custoso terno Armani, o ministro arregaa as calas antes de atravessar a rua em frente sede do FMI. J do outro lado da rua, um de seus fiis assessores lhe fala: Ministro, no se esquea de abaixar as calas. Certo responde o ministro. Mas primeiro vamos tentar um acordo.

La ferradura del general Contam que un conocido general-dictador de uma repblica de Sud Amrica estaba a conversar com un de sus auxililares en el Palcio de la Montana. El general, querendo elogiar seu fiel companheiro de gobierno, decia: Ministro, usted da una en el cravo y outra en la ferradura, no ? Y el ministro respondi: Tambin, excelncia, o senhor no pra com esses ps.

O castigo Na sala de recepo do cu estavam dois homens e um poltico. So Pedro dirigiu-se a um dos homens o primeiro da fila e falou: Ns estvamos sua espera. O senhor vai ficar no nmero 101. Siga-me, por favor. E So Pedro o conduziu por um corredor at a porta de nmero 101. O senhor vai ficar aqui disse So Pedro enquanto abria a porta.

O primeiro homem entrou e viu uma cela escura, mida, fria e com vazamentos no teto. Instrumentos de tortura dos mais horripilantes pendiam das paredes. No centro da cela, estava acorrentado um terrvel animal com ar traioeiro e de grande ferocidade. Assim que o homem entrou na cela, uma voz ensurdecedora gritou l do alto: Voc pecou! So Pedro fechou a porta e voltou para a sala de recepo onde estavam os outros dois homens. Dirigiu-se ao segundo homem e falou: Ns estvamos sua espera. O senhor vai ficar no nmero 102. Siga-me, por favor. E So Pedro o conduziu por um corredor at a porta de nmero 102. O senhor vai ficar aqui disse So Pedro enquanto abria a porta. O segundo homem entrou e viu uma cela escura, mida, fria e com vazamentos no teto. Instrumentos de tortura dos mais horripilantes pendiam das paredes. No centro da cela, estava acorrentado um terrvel animal com ar traioeiro e de grande ferocidade. Assim que o homem entrou na cela, uma voz ensurdecedora gritou l do alto: Voc pecou! So Pedro fechou a porta, voltou para a recepo e falou para o poltico: Ns estvamos sua espera. O senhor vai ficar no nmero 103. Siga-me, por favor. Quando eles chegaram ao 103 So Pedro abriu a porta e o poltico viu uma cela escura, mida, fria e com vazamentos no teto. Instrumentos de tortura dos mais horripilantes pendiam das paredes. No centro da cela, estava Sharon Stone completamente nua. Quando o poltico entrou na cela, uma voz ensurdecedora gritou l do alto: Voc pecou, Sharon Stone! Assalto Dia de visita al congresso nacional daquele pas de la Amrica del Sur. Ao sarem, j na Plaza de los 4 Poderosos, um dos turistas diz ao guia: Roubaram o meu relgio l dentro. Mas por que o senhor no me avisou na hora do assalto? pergunta o guia. que ainda ficou algum dinheiro na minha carteira.

No fundo, no fundo... Sabe por que deveriam enterrar os polticos numa cova de dez metros de profundidade?

 ?! porque no fundo, no fundo todos eles so boa gente.

Assim tambm de mais... Em Braslia, o novo burocro-chefe (diretor, ministro, presidente... uma coisa dessas.) toma posse. Um dos seus subordinados, o doutor Affonso (ele faz questo dos dois efes e do "doutor"), fica revoltado com o excesso de trabalho e comenta com um amigo: Esse novo diretor fogo. Faz todo mundo l no departamento trabalhar por quatro, sabe? Ainda bem que somos sessenta e trs.

E da? Pois foi num desses dias de sufoco que esse nosso amigo, o doutor Affonso, chegou um pouco mais tarde na repartio: j eram quase duas horas da tarde (o expediente comeava dez da manh). O novo chefe chamou o doutor Affonso e passou-lhe uma bem merecida descompostura: Desde as onze horas que estamos aqui e s agora que o senhor aparece? E da? perguntou o doutor Affonso ligeiramente ofendido. Perdi alguma coisa interessante?

O bolso O deputado recm-eleito pediu ao melhor alfaiate da capital um terno novo para usar no dia da posse. No grande dia, o deputado foi vestir a roupa nova e notou que ela no tinha bolsos. Imediatamente ele telefonou para o alfaiate reclamando o defeito. Pera, doutor disse o alfaiate. O senhor j viu algum poltico com a mo em seu prprio bolso? Respecto es bueno El general dictador de importante republiqueta sudamericana resolvi ir al cinema. Queria ver como era esse tal de pueblo, sentir el chero dele, y fue incgnito, vestiu um disfarce de gente. El dictador sentou-se no meio de la plata e, antes do filme, passaram um jornal de actualidades do tipo "este es un pais que vai pra frente". A certa altura, apareci na tela el dictador acenando para una bien comportada multidn especialmente contratada para la solenidad. Nesse momento, toda la platia se levantou e aplaudi entusiasmada la figura del ditador. Todos, menos o generalditador que ficou sentado muy satisfecho con la espontnea demonstracin de cario y afecto de su pueblo. Ao v-lo sentado, el vizinho puxou el dictador por la camisa e falou: Levanta, p. El cinema t cheio de dedo-duro e tu non quieres que esse dictadorzinho de mierda mande te fuzilar por falta de respecto, quieres?

Candidatos

Logo na primeira fila do comcio, estava um bbado que no parava de falar bem alto: Se meu pai fosse um pato e minha me um pata, eu era um patinho. Se meu pai fosse um cachorro e minha me uma cadelinha, eu era um cachorrinho. Se meu pai fosse um gato e minha me uma gatinha, eu era um gatinho. Se meu pai fosse um carneiro e minha me uma ovelhinha, eu era um carneirinho. A certa altura ningum agentava mais aquela chateao. O candidato interrompeu o discurso e perguntou, irritado, ao bbado: E se teu pai fosse viado e tua me uma puta? A eu me candidatava.

A virgem Uma mulher, beirando os quarenta anos, s vsperas do seu quarto casamento foi pedir conselhos ao reverendo. Reverendo, no sei como dizer ao meu noivo que eu ainda sou virgem. Minha filha, voc foi casada durante vrios anos e vem me dizer que ainda virgem? o seguinte: meu primeiro marido era psiclogo e tudo que ele queria era me ouvir falar. O segundo marido construa prdios de apartamentos e passou todo o tempo prometendo pro ms que vem. O ltimo era um ginecologista que s queria ficar olhando. Agora eu vou me casar com um poltico e, como todo poltico, tenho certeza que ele quer foder a gente.

Na cara... A Casa da Moeda ia lanar uma nova srie de selos com a efgie de polticos importantes, mas o lanamento teve que ser cancelado. que, nos testes realizados com os novos selos, as pessoas insistiam em cuspir no lado da cara do poltico.

A equipe Contam que o Presidente FHC decidiu contratar dois novos integrantes para sua equipe econmica. Distribuiu cartazes pelos bancos estrangeiros, cursos de ps-graduao e faculdades. Muitos candidatos se inscreveram. No dia marcado, o presidente foi entrevistar os candidatos. A pergunta mais importante era: Quanto sete vezes sete? Um dos contratados foi o candidato que respondeu quarenta e sete. Foi o melhor resultado, o mais prximo. O outro escolhido foi chamado pelo presidente:

 Analisei o seu currculo disse o presidente FHC. Ele contm uma poro de bobagens, muitas mentiras e um monte abobrinhas. Voc comea amanh. At aqui... Contam que Digenes (aquele grego, voc se lembra?) chegou em Braslia, infiltrou-se entre os polticos procura de um deles que fosse honesto. Como vai sua busca? perguntou um amigo. At aqui, tudo bem respondeu Digenes. Ainda tenho a minha lanterna.

Boas e ms notcias Qualquer dia vamos ouvir de um desses governantes algo como isto a: "Povo brasileiro: tenho uma boa e uma m notcia para todos vocs. A boa notcia que a dvida externa est paga e a m notcia que VOCS tm quinze dias para deixar o pas".

O sonho do Lada Depois de muitos anos de economia, o russo conseguiu finalmente reunir os rublos necessrios para comprar o Lada de seus sonhos. Foi at a loja, fez o pedido e o vendedor disse que ele receberia o carro dali a dez anos. Dez anos? Sim disse o vendedor. Pela manh ou tarde? Olha senhor, falta tanto tempo que no tem porque se preocupar com a hora, se vai ser pela manh ou tarde. Eu preciso saber. que pela manh j est marcado o televisor.

O pssaro Fala-se que certo partido poltico vai mudar o seu smbolo um pssaro para um preservativo. Justificativa: o preservativo enche, interrompe o crescimento e d um sentimento de falsa segurana enquanto vai fodendo todo mundo.

Enquanto isso, naquela cidade...

Pouco tempo depois de empossado, o prefeito comprou, por trezentos mil reais, a casa mais bonita da cidade. No outro dia, o muro da casa apareceu pichado com a frase: PREFEITO, ONDE O SENHOR ARRANJOU 300.000 REAIS? O prefeito ficou furibundo, mandou o pessoal da prefeitura repintar o muro da casa e anunciou, em toda a cidade, que pagaria um prmio de dez mil reais a quem denunciasse o autor da pichao. No outro dia, o muro apareceu pichado com a frase: PREFEITO, ONDE O SENHOR ARRANJOU 310.000 REAIS?

Os profissionais Um poltico ia andando pela rua, passou em frente a um banco e lembrou-se de que precisava de algum dinheiro. Entrou no banco e viu que estava sem a carteira, sem o carto do banco, sem cheques e sem documentos. Mesmo assim foi falar com o gerente para ver se ele quebrava o galho. Bem, disse o gerente difcil atender o seu pedido. Eu no conheo o senhor, o senhor no tem documentos. Agora, se o senhor provar quem , talvez eu possa fazer alguma coisa. O que que voc est querendo dizer? Eu sou um deputado muito importante falou o poltico com a peculiar arrogncia. o seguinte: um dia desses entrou aqui no banco o cantor Alceu Valena. Ele no tinha documentos, mas cantou um trecho de "Morena Tropicana". Com isto, ele comprovou a identidade dele e eu autorizei o saque. Outro dia, isso aconteceu com o Romrio. Ele no tinha documentos, mas comprovou a identidade dele dando um show de bola. Entendeu? Ah, entendi. O poltico pensou um pouco e falou: Mas eu no sei fazer nada, s fao trampolinagens, maracutaias, safadezas, essas coisas... Quanto mesmo que o senhor quer sacar? O senhor quer em notas de cinqenta ou de cem reais?

Meu tesouro... Contam que certo ministro, sempre preocupado com as finanas da Repblica, ligava para a ento ministra da fazenda e perguntava com uma voz sensual: E como vai o nosso tesouro?

A via dos polticos...

Uma mulher chega aflita ao ginecologista: Doutor, pode-se engravidar pelo coito anal? claro que pode, minha senhora. De onde a senhora pensa que vm os polticos? Voc sabia que... De cada cem polticos do governo setenta e cinco so ... trs quartos deles?

Motivos Dois presos polticos conversam na priso. Quantos anos voc pegou? Dez anos. E o que voc fez? Nada no. Eu no fiz nada, absolutamente nada. Impossvel. Nada s d quatro anos. O agente secreto Contam que um agente do Servio Secreto Portugus foi enviado a uma das colnias portuguesas para obter informaes sobre as atividades dos grupos que lutavam pela independncia dessa colnia. Ele deveria ir at uma determinada cidade e l procurar o agente local de nome Manoel. O reconhecimento mtuo dar-se-ia atravs de uma senha. Assim que chegou cidade, ele tomou um txi e, enquanto ia para o hotel, conversava com o motorista. Estou a procura um homem de nome Manoel. Ser que o senhor o conhece? Aqui tem muita gente com esse nome disse o motorista. O dono da padaria chama-se Manoel, o dono da farmcia tambm chama-se Manoel. Conheo trs mulheres que so vivas de homens que se chamavam Manoel. Esse o nome mais comum aqui na cidade. Eu mesmo me chamo Manoel. O agente pensou um pouco e achou que devia fazer um teste com o motorista. Quem sabe no seria ele o elemento de contato? E foi dizendo, de uma maneira bem casual, a frase-senha: O dia est calmo e as pessoas esto felizes. H poucos carros nas ruas. Ouvindo isto, o motorista falou: Ah! O senhor est a procurar o Manoel, o agente secreto. Ele mora ali ao lado da igreja. Vamos at l.

O eco

Durante a campanha eleitoral, um candidato bostejava fluentemente um repetitivo discurso de promessas quando um jumento, que assistia o comcio, comeou a zurrar. O que isso? perguntou o ilustre candidato. o eco, doutor. o eco respondeu um dos presentes.

Naquele tempo... Em Moscou, um homem estava lendo um livro quando um policial aproximou-se e perguntou: O que o senhor est lendo? Um livro de hebraico. Estou estudando hebraico. Pra que o senhor est estudando hebraico? Aqui ningum fala essa lngua. O senhor conhece algum que fale hebraico? No. Mas quando eu obtiver meu visto pra emigrar pra Israel a eu j saberei falar o hebraico. O senhor est sonhando. Jamais o senhor ter esse visto. Bom, ento quando eu morrer eu vou encontrar no paraso pessoas que falam o hebraico. E se o senhor for pro inferno? A no tem problema nenhum porque o russo eu j falo.

Num acampamento do MST Chega um circo na cidade e se instala ao lado de um acampamento dos Sem Terra. Um belo dia, um dos lees foge da jaula e investe contra o acampamento. Tumulto, correrias, medo, pnico tudo ao mesmo tempo. O leo faminto se aproxima de um grupo de crianas. Ele j est para investir contra as crianas quando um dos homens do acampamento se enche de coragem, pega uma foice e decide enfrentar o animal. E l esto eles, o sem terra e o leo, po leo e o sem terra, frente a frente, olho no olho. O leo d um salto, o sem terra se esquiva e acerta uma foiada, duas, trs, muitas foiadas no leo que fica todo ensangentado e morre na hora. No dia seguinte, os 'grandes' jornais da grande imprensa isenta e descompromissada publicam a notcia com a manchete:

SEM TERRA IMPIEDOSO MATA POBRE E INDEFESO LEO COM REQUINTES DE CRUELDADE
A URSS, o primeiro de maio e os economistas

O primeiro de maio era uma data da maior importncia para a ento Unio Sovitica. Nesse dia, toda a URSS parava e, na cidade de Moscou, ocorria o maior desfile militar do planeta. Segundo os especialistas, s o armamento que desfilava era capaz de destruir o planeta dezessete vezes. (Hoje, h quem diga que os foguetes eram todos ocos.) Certa vez, o primeiro ministro sovitico convidou o presidente norte-americano para assistir o desfile. O desfile comeou com um batalho de tanques, seguido de uma diviso de infantaria, seguido de uma diviso de artilharia, seguido de uma centena de msseis terra-ar, seguido de uma centena de msseis terraterra, seguido de uma centena de msseis intercontinentais com capacidade para transportar ogivas nucleares. E desfilava o que havia de mais moderno e eficaz em termos de armamento. A cada novo grupamento que passava, aumentava a capacidade de fogo e o poder de destruio. Durante todo o tempo, avies dos mais diversos tipos e tamanhos faziam evolues a alturas variadas. Alguns davam vos rasantes numa demonstrao do colossal poder de fogo da URSS. O presidente norte-americano ficou muito impressionado, pois nunca havia visto nada semelhante nem mesmo em sua terra. Depois de muitas horas, j ao final do desfile, o presidente norte-americano viu uma horda de pessoas passando em frente ao palanque. Era uma quantidade enorme de pessoas, a maioria homens de palet e gravata. Alguns levavam pastas, outros levavam livros embaixo do brao, alguns tinham uma casquinha de sorvete na testa. O presidente ficou intrigado e perguntou o que era aquilo, o que tinha acontecido. Ah, respondeu o primeiro ministro esses so os nossos economistas. Mas eu pensei que fosse um desfile militar disse o presidente americano. Senhor presidente, nem queira ver os danos que essa gente pode causar. No queira imaginar o poder de destruio desse pessoal. Cesta bsica Na preparao das cestas bsicas para distribuio entre os flagelados, o cabo eleitoral foi informado de que o sal havia acabado. Prontamente, ele enviou um fax para a capital pedindo um novo carregamento do produto. Dias depois, chegou um caminho com uma tonelada de cal. O cabo eleitoral ligou para a capital e reclamou que a mercadoria estava errada. Ele havia pedido sal e no cal. L de Braslia, disseram que tinham mandado a mercadoria conforme a solicitao. Est no fax disseram de l. Pode conferir. O cabo eleitoral foi conferir e retornou a ligao: Me desculpem. O erro foi meu. que eu me esqueci do cedilha.

Claque honesta O poltico contrata uma claque pra ficar repetindo a toda hora " O MAIOR! O MAIOR! O MAIOR!" Na hora do comcio, ele bosteja mentiras e bobagens com a incrvel facilidade prpria de sua categoria: Eu asfaltei a minha rua. O MAIOR! O MAIOR! O MAIOR! grita a bem treinada claque.

 Eu construi um chafariz na minha rua. O MAIOR! O MAIOR! O MAIOR! E o demagogo continua a falar bobagens bem adequadas ocasio e a obediente claque repete a toda hora o refro " O MAIOR! O MAIOR! O MAIOR!" A certa altura, o distinto poltico fala: Dizem por a que eu sou ladro. E a claque completa: O MAIOR! O MAIOR! O MAIOR

Ado e Eva Ado e Eva eram cubanos, sabias? ??!! Isso mesmo. No tinham roupa, andavam descalos, no podiam comer ma e ainda diziam pra eles que eles viviam num paraso.

Teste de mltiplas escolhas Trs venerandas senhoras esto a conversar. A primeira: Sou a me de Bill Clinton. Eu o criei com leite de bfala. Por causa disso que ele fez tanto por nosso pas e pelo mundo. A segunda: Sou a me de Gorbachev e o criei com leite de ursa. Por isso ele forte, inteligente e fez tanto pelo mundo. A terceira: Eu criei meu filho com leite de magnsia. Por isso, ele no pra de fazer merda. Eu sou a me de: Marque a alternativa verdadeira: ( ___ ) Tony Blair ( ___ ) FHC ( ___ ) Bill Clinton ( ___ ) George W. Bush Os regimes polticos, voc e as suas duas vacas

Comunismo (idealizado): voc tem duas vacas. Os seus vizinhos lhe ajudam a cuidar da vaca e todos compartilham o leite. Comunismo (v. 2) : voc tem duas vacas. Voc cuida das vacas, mas todo o leite fica com o governo. Ditadura militar: voc tem duas vacas. O governo fica com as duas vacas para alimentar os corruptos que o apoiam. Tortura e depois lhe mata porque voc um subversivo perigoso. Ditadura militar (v. 2): voc tem duas vacas. O governo fica com as duas e prende voc para averiguaes. Fascismo: voc tem duas vacas. O governo toma as duas vacas, contrata voc para cuidar das vacas e vende o leite a voc. Democracia: voc tem duas vacas. Os vizinhos decidem como repartir o leite. Democracia representativa: voc tem duas vacas. Voc e os seus vizinhos marcam uma eleio para escolher quem ir dizer como o leite ser repartido. Ditadura militar latino-americana: voc tem duas vacas. O governo lhe mata. Fica com as duas vacas, vende as vacas e manda o dinheiro para um banco suo. Democracia Surrealista: voc tem duas vacas. O governo lhe aplica uma pesada multa porque um quitinete no lugar de criar duas vacas. Democracia americana: o governo promete lhe dar duas vacas se voc votar nele. Aps a eleio, o presidente acusado de especular no mercado futuro de vacas. Importante jornal descobre o que existe por trs das vacas (!) e cria um escndalo chamado Cowgate (no confundir com o dentifrcio). O presidente forado a renunciar e as vacas contratam advogado para acionar o governo por quebra de contrato. Democracia britnica: voc tem duas vacas. Voc aporrinha tanto as vacas que elas ficam loucas. O governo no est nem a... Democracia francesa: voc tem duas vacas. O governo baixa regras sobre a forma de as alimentar e ordenh-las. Paga um gordo subsdio para voc reduzir a produo para continuar faturando e no ter de ir procurar emprego na cidade. Depois, manda voc desfilar com as vacas em frente a lanchonete de gringo. Capitalismo: voc tem duas vacas. Vende uma e compra um touro. Capitalismo (verso Hong Kong): voc tem duas vacas. Vende as trs para uma empresa fantasma em nome do primo de uma namorada e depois compra as quatro vacas de volta com o financiamento obtido junto a um banco cujo gerente seu amigo e com quem reparte o rebanho: quatro vacas para cada um. Democracia brasileira: voc tem duas vacas. Voc leva as duas vacas para uma exposio e vende dez vezes cada uma delas a dez pecuaristas que as compram com financiamento de banco oficial. Depois, voc leva as vacas de volta para a sua fazenda e recebe as comisses dos compradores de vacas. Democracia verde (politicamente correta): voc tem duas vacas. O governo manda voc solt-las no pasto. Democracia surrealista (v. 2): voc tem duas vacas cor de rosa. Elas flutuam placidamente sobre uma relva de cores fortes. O governo? No governo s h polticos honestos e eles no esto nem a para suas vaquinhas amarelas.

Feudalismo: voc tem duas vacas. O senhor, le Baron de La Merde-Rouge, fica com a maior parte do leite para alimentar a sua, dele, famlia. Imitao O poltico reclama: Minha senhora, diga pra o seu filho parar de me imitar. Juquinha, pare de fazer papel de idiota. J!

Em Braslia Um ladro se aproxima de um senhor todo enfarofado e fala: Me passa o seu dinheiro. O enfarofado senhor fica indignado e retruca: O qu?! O senhor sabe com quem est falando? Eu sou de-pu-ta-do!!! Ento me passa O MEU dinheiro.

No Afeganisto. A professora mostra uma foto de Bush e pergunta classe: De quem esta fotografia? Ningum responde. T bem, eu vou ajudar: por causa dele que estamos sendo bombardeados. Ah, professora, assim sem a barba difcil de reconhecer.

Incendirio O presidente Bush acende um charuto cubano e um assessor se surpreende: Mas presidente, o senhor est fumando um charuto cubano? No, meu caro assessor. Eu estou botando fogo na colheita de fumo deles.

Futuro promissor O novo presidente da Argentina faz o discurso de posse em plena praa:

 No ano que vem, todos os argentinos podero comprar sapatos novos. Todos aplaudem. Uma argentina que est bem na frente do palanque levanta a perna para mostrar o sapato velho e pregunta: Eu vou poder comprar sapatos novos, presidente? Sim, minha senhora. E calcinha tambm.

Capital e trabalho O poltico explica as questes relativas ao capital e ao trabalho e, para exemplificar ele pede aos presentes, uma platia abonada, que cada um lhe d cem reais. Aps a coleta, ele conta o dinheiro, guarda no bolso e fala: Isto o capital. Trabalho o que vocs vo ter pra recuperar este dinheiro aqui. Civilizao crist e ocidental Contam que perguntaram ao Mahatma Gandhi o que ele achava da civilizao ocidental. Gandhi respondeu: Acho que seria uma boa idia.

Presso O ditador vai ao mdico E a presso, doutor? O senhor sabe o que faz, meu general. Neste momento, ela imprescindvel.

Eleies 2002 FHC: Mdia vigia o pleito. Qual mdia, cara-plida? A Globo Cabo???

Pena de morte Um cartola de futebol do Recife, nas horas vagas deputado em Braslia, est preocupado com a onda de violncia e vai propor a pena de morte temporria. Nem ele mesmo sabe como essa pena vai ser aplicada,

mas esses polticos sabem explicar coisas complexas como dinheiro vivo na empresa da governadora, ganhos sucessivos em loterias e enriquecimentos rpidos.

El ditador vai ao mdico E a presso, meu general? Cada vez mais forte. Ela imprescindvel para manter a ordem e os meus negcios.

Cargos de confiana FHC est fazendo uma seleo de pessoal para um cargo de confiana muito importante em Braslia. Dois candidatos esto sendo entrevistados. FHC pergunta ao primeiro candidato o que que ele sabe fazer. Nada. Eu no sei fazer nada. Muito bem. E voc? pergunta ao outro. Eu sou assistente dele. Foram imediatamente nomeados.

A coragem ou: Os anos de chumbo-furta-cor (furta todas...)

Como todo mundo sabe, muitos dos colaboradores do governo neoliberal do socilogo retro-progressista FHC serviram ditadura militar. Pois bem, contam que h pouco tempo, numa animada tertlia poltico econmico - eleitoreira, ou seja, numa reunio em Braslia um desses ex-colaboradores da ditadura discursava criticando o chamado "regime autoritrio surgido com a revoluo de 31 de maro etc. etc. etc.". O auditrio estava lotado e o demagogo criticava e falava mal do regime ao qual servira e do qual havia se

servido. A certa altura, algum l do fundo da sala falou: O senhor diz isso agora, mas naquela poca no fez nada. Ficou calado. O demagogo ficou encolerizado e vociferou a plenos pulmes: QUEM FALOU ISSO A ????? Ningum se moveu. Toda platia permaneceu quieta e muda. A o demagogo continuou o discurso e falou calmamente com um leve sorriso cnico no rosto: Agora todos vocs sabem por que eu me calei naquela poca.

Os sete gatinhos

Ano de (re)eleio. FHC, o presidente - candidato, programa visita a uma cidade do interior do pas situada mais ou menos onde Judas perdeu as botas (um pouco antes, dobrando direita) e l deve visitar uma escola. A diretora da escola, analfabeta, mas muito enrgica e, alm disso, tia de um deputado, convoca todos os alunos e transmite a notcia. Quer que todos alunos faam uma festa muito bonita para receber o presidente - candidato e gostaria que os estudantes dissessem coisas agradveis a ele. Adalberto, aluno da terceira srie, se levanta e fala: Professora, eu vou dizer ao presidente FHC que ontem "nasceu" sete "gatinho" l em casa e que todos sete "vai" votar nele. timo, Adalberto. Maravilha! Isso uma boa notcia. Gostei! falou a diretora esfregando as mos de contente. Enquanto aguarda a visita, a diretora manda maquiar a escola usando uma verba especial recebida do comit de campanha. Manda pintar as paredes e os quadros negros, colocar portas e janelas nos lugares, consertar os vazamentos do telhado. At o matagal que havia em torno da escola aparado. A escola fica um brinco! At gua sai das torneiras no dia da visita (nas poucas torneiras, verdade e s no dia da visita, claro). E no que tambm aparece um computador? Um PC-XT de ltima gerao (ltima de verdade) que o contador da prefeitura guarda em casa com muito carinho orgulhosamente exibido. uma demonstrao inequvoca(!) de que a escola adota novas tecnologias.

No grande dia, os estudantes chegam escola de roupa e sapatos novos. "Quem no vier de roupa nova no entra" havia ameaado a diretora. O momento culminante do evento a conversa informal, espontnea e descontrada de FHC com os estudantes. Numa sala toda decorada com belas flores vindas da capital esto os estudantes. Desde cedo da manh que eles esperam. Para conter a impacincia deles, so distribudos sanduches e refrigerantes quentes. A galera adora. Todos esto l. Perdo: quase todos estudantes esto l. Considerando que a sala no comporta todos eles, a diretora teve de fazer uma seleo prvia obedecendo a alguns critrios meramente administrativos e disciplinares. Juquinha e Joozinho, por exemplo, foram proibidos de comparecer. Impossvel imaginar o que eles poderiam aprontar para FHC, o Primeiro Mandatrio da Nao. A turma da segurana presidencial havia sido taxativa quanto a presena de pessoas que, de alguma maneira, pudessem pr em risco o brilhantismo da ocasio. "Gente desse tipo no entra" decidiu sabiamente a diretora. A escolha dos estudantes tornou-se ainda mais fcil porque a diretora havia solicitado a colaborao das figuras mais influentes da cidade. Dessa forma, tiveram prioridade os filhos das autoridades civis, militares e eclesisticas. Eles tiveram o acesso garantido sala da recepo e ficaram na primeira fila. O helicptero presidencial chega cidade com apenas trs horas e meia de atraso e aterrissa no campo de futebol do Clube Ltero - Recreativo e Esportivo Onze da Silibrina especialmente adornado para a ocasio. FHC, o candidato-presidente, sai do aparelho, quer dizer, da aeronave e vai direto para a escola. Ele no pode perder tempo. FHC visita as instalaes e elogia o que v. Que beleza, tudo funcionando. Tudo limpinho e perfeito. " o retrato do meu governo" diz ele entusiasmado diante das cmeras de TV e de jornalistas especialmente contratados para fazer a cobertura do grande evento. Enquanto isso, as autoridades locais e estaduais se esmeram na bajulao. (Soube-se, depois, que receberam nota dez no quesito.) Na escola, ele no leva mais que cinco minutos para ver tudo um estabelecimento de ensino de pequeno porte e logo ele levado sala onde esto os estudantes. Chega a hora do discurso do presidente-candidato. Ele fala. Quanta sabedoria! Que carisma! Que aula de sapincia, otimismo e humildade. Ele enaltece os valores do neoliberalismo contemporneo e da Teoria da Dependncia, de sua criao. uma aula maravilhosa. Ningum entende patavina e ele muito aplaudido. E chega, finalmente, a hora da "conversa informal" com os estudantes. A professora chama o Adalberto. (Lembra-se dele? aquele menino da terceira srie que apareceu l no comecinho da histria.) Adalberto, voc tem uma boa notcia para o nosso Presidente, no tem? Adalberto se levanta, enche o peito e fala solenemente: , seu Presidente. que l em casa nasceram uns "gatinho" e dois deles "vai" votar no senhor. Mas no "era" sete "gatinho", Adalberto? pergunta a diretora decepcionada. "Era", professora. Mas cinco j "abriu" os olhos.

FHC pede a colaborao espontnea do povo brasileiro Braslia, final de tarde. Numa das largas avenidas da Capital Federal est havendo uma confuso: congestionamento, buzinas, muitos carros parados, caos total. Um sujeito, j meio impaciente, chama um guarda que parece tentar organizar o trnsito: seu guarda, o que que t acontecendo a? o Presidente. Ele t l no meio da rua. Parou o trnsito. T dizendo que quer pagar o que o Brasil deve aos pases ricos. Acho que essa tal de dvida externa, n. Mas por que ele parou o trnsito? Ele diz que quer pagar essa dvida e t fazendo uma coleta, um pedgio. Todo mundo tem de colaborar. Ele diz que uma questo de honra: ou ele paga essa tal de dvida externa ou ele joga gasolina em cima dele e toca fogo. Ele parece muito decidido, moo. E a gente t aqui tentando ajudar, fazendo uma coleta, n. E voc j arrecadou muita coisa? Comecei agora e j consegui uns trinta. (Mostra um balde.) Mas meu amigo ali na frente j t com mais de cem litros de gasolina.

Desfocado Para testar sua popularidade, o Presidente FHC vai passear pela cidade. Passa em frente a uma loja, pra e comenta com a primeira dama: Olha, Rute, esse pessoal anda reclamando toa. Com a moeda estvel, veja como ficaram os preos de roupas nessa loja: calas 10 reais, camisas 5 reais, ternos completos 20 reais... Mas Fernando, isto a no uma loja de roupas. Isso a uma lavandaria.

Investimento de risco

O Presidente FHC viaja ao exterior e tenta estimular os estrangeiros a investir no pas. Se eu no fosse o presidente, eu investia l todo o meu dinheiro. Ns tambm, Presidente. Se o senhor no fosse o presidente ns tambm faramos isso. Piada multimdia

Ateno!
Alguns computadores mais modernos j dispem de dispositivos e plug ins que possibilitam adicionar, aos efeitos sonoros e visuais, o efeito olfativo. Se este for o caso do equipamento que V. Sa. est usando neste momento, queira, por gentileza, desativar o plug in olfativo, pois essa piada que vai a embaixo muito malcheirosa. Se no conseguir desativar o plug in olfativo, desodorize imediatamente o ambiente com um desses produtos encontrados em lojas, supermercados e magazines especializados. Se no puder desodorizar o ambiente, afaste-se o mais que puder da abertura circular que fica na parte posterior do seu computador por onde sai um arzinho quente, porque por a que os odores so expelidos. Boa sorte. Depois no diga que no avisei. Para melhor apreciar os efeitos, clique nos links azuis.

No elevador

O bbado entra no elevador onde j se encontra um distinto casal. Mal a porta se fecha, o bbado solta o maior pum, com efeitos sonoro e olfativo. ( Clique aqui para ouvir o desatre!) O distinto senhor, indignado, interpela o bbado: O senhor soltou um pum? Soltei. (Pausa) Ou voc pensa que eu fedo assim o tempo todo? Hic! Mas isso uma vergonha! Na frente de minha mulher? Desculpa, p. Se soubesse que era a vez dela eu tinha esperado hic! O distinto senhor, muito agastado, pois assim que essa gente fica e tentando no perder a classe, pergunta ao bbado: O senhor no sabe segurar um pum? Sei no. Hic! Voc sabe?

 Claro que eu sei, mal educado! Ento segura esse a. Piadas multimdia A rota, Manoel. A aeronave da BUFIL (Bruta Unio de Fortalezas que Isvoaam o Litoral, segundo o comandante Z Vasconcelos) est com problemas a bordo. Os motores fazem um barulho estranho. (Ests a ouvir esse maldito motor?) Preocupado, o comandante Manoel pega o celular e liga para a torre de controle. Al, torre de controle. Aqui o Manoel. Minha aeronave est com problemas no motor. Estou a perder altura. Aguardo instrues. Al, Manoel. Aqui a torre de controle. Diga-nos sua posio e altura. Al, torre de controle. Vou dizeire as informaes que ests a pedir-me. Posio: sentado. Altura: um metro e setenta e dois sem as chinelas. Registado, Manoel. Agora, a rota.

AROOOOUUUUTTT Piadas multimdia Aviso: clique nos links azuis para melhor apreciar as piadas. O Et-Rato

Prezado terrqueo, prezada terrquea: Permita-me que eu me apresente. Meu nome Maus_Et e nasci no planeta Aw4X2 localizado na stima rbita de Alfa do Centauro. Nesse longquo astro, eu costumava passear pelas noites seculares com a bela esposa do rei Uader-Lesa CIX. Um dia, isso j faz muitos anos, esse malvado rei ficou irado comigo ao ver que alguns cornos nasciam em sua real cabea e me transformou num pedao de matria plstica. No satisfeito com to cruel castigo, esse tirano desgraado mandou lanar-me aqui no Planeta Terra. E eu, convertido num pedao de matria plstica meio bege-acinzentada, fiquei vagando pela Terra durante anos e anos. Voc no imagina o que eu tenho sofrido desde ento. Como tem sido longo o meu penar, conforme canta uma de suas msicas aqui da Terra.

Muitas e muitas vezes fui transformado em vrios objetos de matria plstica e reciclado tantas vezes que eu j perdi a conta. Fui cortado, picado e prensado impiedosamente. Me transformaram nos mais diferentes objetos de matria plstica, alguns deles bastante bizarros e de uso que eu jamais confessaria. Mas hoje, a sorte parece que me encontrou. Ou a encontrei. Comparando com o muito que eu sofri aqui na Terra, posso dizer que hoje estou feliz. Ou quase, pois acho que estou prestes a encontrar a verdadeira felicidade. E com a sua ajuda, se voc no se importar. Talvez voc nem tenha me notado, mas eu sou esse objeto que voc segura suavemente com suas mos macias e delicadas para movimentar a setinha que se desloca sobre a tela do seu computador. Ahhhh! H tempos que eu no me sentia acariciado assim dessa maneira. Mexe mais, mexe! Como suas mos so delicadas! Que carinho gostoso! E saiba que eu estou no maior atraso, pois foram muitos anos, que pareceram sculos, de total abstinncia sexual. E esse seu clicado... irresistvel! Clica outra vez pra mim, clica. Por favor! Assim! Agora, estou com uma tremenda vontade de manter relaes sexuais com essa sua mo, com esses seus dedos que suavemente me acariciam. Voc deixa, deixa? Ahhh! Obrigado. O leve sorriso de satisfao que comea a surgir em seus lbios me d a certeza de seu assentimento... E esse seu sorriso tambm me d a impresso de que voc est tendo um orgasmo. Uuuuiii! Ahhhhhhh!!! ! Por favor... d mais um clicado, d... eu ainda estou em plena ereo.

Poema de cacfatos
Autor desconhecido

No cume daquela serra, eu plantei uma roseira. O mato no cume cresce, a rosa no cume cheira. Na hora do entardecer, tudo no cume aparece. Vagalumes no cume brilham, cobra no cume aparece. Quando cai a chuva fina, salpicos no cume caem. Lagartos no cume entram, abelhas no cume saem.

Mas depois qua a chuva cessa, no cume volta a alegria. Voltando a brilhar depressa, o sol que no cume ardia.

Quadrinha popular Menina me dai tabaco Nessa vossa bocetinha, Que a minha ficou em casa Fechada na gavetinha.

Pssima! O garoto pergunta ao pai: Pai! O que eu vou ser quando crescer? Nada, meu filho, voc tem cncer. Ah, mesmo! Tinha me esquecido... A no dia do aniversrio dele todos cantam: " Parabns pra voc, nesta daaataaa queriiidaaa, muitas feeelicidades, lll lll."

Presente O menino pediu pra me: Me, me d uma bicicleta?

 Pra qu, meu filhinho? Voc j tem sua cadeira de rodas, no tem?

No cu Um negro chega ao cu e pergunta a Deus: Senhor, por que me criastes desta cor? Para voc suportar o sol quente da frica. E por que me destes essas pernas to longas? Para voc andar pelas florestas e campos da frica. E por que me destes esse cabelo to miudinho? Para ele no se enrolar nos ramos das rvores das florestas da frica. Por que me destes esse nariz to grande? Para voc sentir o cheiro dos seus inimigos distncia. Mas Senhor, ento por que me fizestes nascer no Alabama?

As cores Hoje vamos estudar as cores disse a professora. Cada um de vocs vai dizer o nome de uma cor e eu no quero que haja nenhuma repetio. Cada um diz uma cor diferente. O ltimo aluno da lista de chamada era Zacarias e ele, se precavendo, escolheu uma cor bem difcil: amarelo citrino. E cada um dos alunos ia dizendo uma cor: azul-celeste, amarelo-limo, vermelho-sangue e todas sem repetio. Quando chegou a vez de Xi-Lai, o chinesinho, o penltimo aluno da lista de chamada, ele disse: Amarelo-citrino, professora. A, na vez de Zacarias, ele falou olhando pro Xi-Lai: Amarelo-filho-da-puta.

Confisso Meu pai queria que nascesse um homem. Minha me queria uma menina. Nasci eu e os dois ficaram satisfeitos.

Reencontro Ol, tanto tempo, meu velho! Como vai voc? No nos vamos desde a faculdade, n mesmo? Como ? Casou? Quantos filhos? verdade. Veja como o tempo passa rpido. , eu me casei. E meus dois filhos j esto se preparando pra casar. O mais velho casa semana que vem. Que bom! Logo voc vai ser av... Acho que no. Ele vai se casar com outro rapaz. Bom, mas quando o outro se casar... O mais novo casa daqui a trs meses, mas tambm com outro rapaz. Caramba! E nessa casa, ningum gosta de mulher? Minha filha de dezoito... Recada, santa? Duas delicadas bichinhas esto a passear tranqilamente num parque quando passa por elas um bela mulher. Bela, no: belssima. Que corpo! Que pernas! Que braos! Que rosto! Que... Mas, continuemos a anedota. Uma das bichinhas acompanha com o olhar o belo espetculo da natureza (!) e murmura: Que mulher linda! A outra bichinha toma um susto e repreende: Que isso, filhinha? Uma recada, ? nada! que vezes eu penso que sou lsbica.

??!! Se, pela manh ao te acordares, fores coar os colhes e encontrares quatro em lugar de dois, ....o que que andas a fazer, boneca?

Chapeuzinho vermelho Seguia Chapeuzinho Vermelho pela estrada a fora bem alegre e contente e cantando uma conhecida melodia quando, de repente, surgiu em sua frente o .... Pinquio em pessoa. Chapeuzinho Vermelho saltou sobre Pinquio, derrubou-o no cho, sentou no rosto dele e falou toda alegrinha: Mente, Pinquio. Mente!

Tubaro Voc j ouviu falar...do nadador que morreu de latinha? Ele foi nadar, pensou que l no tinha tubaro mas l tinha...

Miss! Mame, mame! Tenho duas notcias para a senhora. Uma boa e outra melhor! Oh, meu filhinho! Quais so as notcias? A boa que eu descobri que sou gay. A melhor que fui eleita miss oitava srie.

Decepo E Branca de Neve fala decepcionada: Ah! (Suspiro) Eu sempre quis um homem de vinte e um centmetros e me aparecem sete de trs centmetros cada um...

Histrias de Chapeuzinho Vermelho

1 Segue Chapeuzinho Vermelho pela estrada a fora bem contente e saltitante cantando uma conhecida melodia quando, de repente, surge em sua frente o Lobo Mau: Ah, ento voc Chapeuzinho Vermelho? Sim, sou eu responde Chapeuzinho Vermelho sem assustar-se nem um pouco. E nessa cesta voc leva doces para sua vovozinha, no ? sim. E foi sua me quem mandou voc levar esses doces, no foi? Foi, sim.

 Sua avozinha mora l no bosque, no mora? Mora, sim. Mas como que voc sabe de tudo isso seu Lobo? que eu j li o livro e vi o filme.

2 Segue Chapeuzinho Vermelho pela estrada a fora bem contente e saltitante cantando uma conhecida melodia quando, de repente, ela v em sua frente o Lobo Mau. Chi, seu Lobo. Por que essas veias do seu pescoo esto to inchadas? pergunta Chapeuzinho Vermelho. Hrummm... Hrummm... E essa cara to vermelha, seu Lobo? Hrummm... Hrummm... E essas orelhas... quase roxas! O que isso, seu Lobo? A o Lobo Mau perde a pacincia: Chapeuzinho Vermelho, quer me deixar cagar em paz, quer?

3 Segue Chapeuzinho Vermelho pela estrada a fora bem contente e saltitante cantando uma conhecida melodia quando, de repente, surge em sua frente o Lobo Mau e ... crau! Vou dizer a minha vovozinha que voc me comeu trs vezes, seu Lobo Mau. Trs vezes? Que histria essa? Eu s te comi uma vez, ora. E j est indo embora? Por que essa pressa toda, seu Lobo?

4 Segue Chapeuzinho Vermelho pela estrada a fora bem contente e cantando uma conhecida melodia quando, de repente, surge em sua frente o ... Pinquio em pessoa. Chapeuzinho Vermelho salta sobre Pinquio, derruba ele no cho, senta no rosto dele e fala toda alegrinha: Mente, Pinquio, mente!

Segue Chapeuzinho Vermelho pela estrada a fora bem contente e saltitante cantando uma conhecida melodia quando, de repente, surge em sua frente o Lobo Mau: Ah, ento voc Chapeuzinho Vermelho, no ? Sim, sou eu responde Chapeuzinho Vermelho sem assustar-se nem um pouquinho. E voc tem a um biscoito, no tem? Eu quero ele chomp, chomp, chomp. Mas Chapeuzinho Vermelho, aqui tem uns pelinhos... que eu j s quase mocinha, n seu Lobo Mau.

6 Segue Chapeuzinho Vermelho pela estrada a fora bem contente e saltitante cantando uma conhecida melodia quando, de repente, surge em sua frente o Lobo Mau: Chapeuzinho, hoje eu vou te beijar num lugar onde nunca ningum te beijou antes. S se for na cestinha de doces, seu Lobo.

Macho pra cacete... Em certa cidade, onde os habitantes no so conhecidos exatamente por sua virilidade, trs homens atacaram uma mulher. Dois deles derrubaram a mulher na calada e o terceiro retocou a maquiagem dela.

A lsbica Duas bichinhas vo andando de mos dadas pela praia quando vem passar uma linda garota vestindo um sumrio biquini. Uma bicha cutuca a outra e fala no ouvido dela: So mulheres que nem essa a que me fazem desejar que eu tivesse nascido lsbica.

Ameaa Hora do recreio. Os novios esto andando de bicicleta no ptio quando o encarregado da disciplina chega: Pronto, pessoal. Acabou o recreio. Todo mundo guardando a bicicleta. Vamos l. Ningum parece ouvir o aviso. Olha, gente: j avisei e no vou repetir. Ou vocs param agora mesmo ou amanh eu mando colocar as selas nas bicicletas.

Voc??? O paciente chega ao consultrio do psicanalista e diz: Sabe, doutor, que eu sou homossexual. Quem? Voc? Isso o que voc pensa! Escuta aqui, rapaz: Nero foi homossexual, Calgula foi homossexual, Pitgoras foi homossexual, Oscar Wilde foi homossexual, mas voc? Voc no passa de um viadinho de merda muito do safado, entendeu?

A-do-rou!! Chapeuzinho Vermelho est enroscadinha ao lado do Lobo Mau e fala: Acho que a mame no vai gostar nada quando souber disso, seu Lobo. Que nada. Ela me disse que adorou.

Surpresa Segue Chapeuzinho Vermelho alegre e saltitante pelo bosque cheio de flores at que ela chega casa de sua avozinha. Ah! (Espanto) Vov! Que boca enorme a senhora tem! Voc ainda no viu nada, Chapeuzinho!

Irritao Segue Chapeuzinho Vermelho alegre e saltitante pelo bosque cheio de flores at que ela chega casa de sua avozinha. Vovozinha, que boca enorme a senhora tem! Grunnch! Vovozinha, por que a senhora tem orelhas to grandes? Grunnch! Vovozinha, que olhos to grandes a senhora tem! Grunnch! Vovozinha, por que a senhora tem uma boca to grande?

 Grunnch! Vovozinha.... Pera, Chapeuzinho! Voc veio me trazer doces ou veio aqui s pra me criticar, p! Aqui se trabalha! Manoel, um respeitvel senhor lusitano de nacionalidade portuguesa, estava a andar pela rua de um bairro muito chique e cheio de lojas sofisticadas quando viu a placa:

On parle franais
Ele ficou curioso e perguntou o que era aquilo. Explicaram: A placa diz que a se fala francs, quer dizer, eles conversam em francs. Ao chegar na padaria, Manoel mandou botar uma placa:

"Aqui no se conversa. Aqui se trabalha."

Bem geladinha... Joaquim, um portugus, est no maior atraso e decide ir at a zona. Ele vai andando e v uma placa:

O preo parece bom e Joaquim fica por l mesmo. Ele entra, escolhe uma das profissionais e vo subindo a escada enquanto a mulher fala: Vou avisando logo que pra no ter problema depois: eu no tenho clitris. Tem nada no. Se estiveire bem geladinha, pode ser da kaiser mesmo.

Modernidade Um xeque rabe est no hospital e um amigo vai visit-lo. O que houve? pergunta o amigo.

 essa modernidade. A culpa dessa maldita ocidentalizao do nosso pas, dessa influncia dos americanos. J vivemos dias bem melhores. No vejo do que voc se queixar. Voc muito rico, tem seus palcios, seus carros de luxo, seus sditos lhe respeitam, tem suas quarenta e cinco esposas muito bonitas a seu dispor. O maior problema so os filmes americanos. Imagine que anteontem passaram um desses filmes na televiso. No filme, tinha um marido que chegava em casa tarde da noite e sua esposa lhe dava uma surra com um rolo de madeira. Pois bem, quando eu cheguei hoje de madrugada em casa todas as minhas esposas estavam a me esperar com um rolo de madeira. Levei quarenta e cinco golpes e tudo por culpa desses malditos americanos.

Medida de precauo Jacob e Sarah foram morar em Jerusalm. Um dia, a sogra de Jacob foi visit-los. E no que a infeliz sogra sofreu um acidente e morreu? Pois foi. Jacob tomou as providncias que o assunto requeria e decidiu mandar enterrar a velha no Brasil. Quando os amigos souberam disso ficaram preocupados. Acharam que Jacob estava ficando louco. Afinal de contas, se a velha fosse enterrada l mesmo em Jerusalm o enterro no custaria mais que setecentos ou oitocentos dlares. Mandar enterr-la no Brasil custaria mais de dez mil dlares, pois teriam de pagar por um caixo especial, passagens areas para ele, Sarah e a defunta e havia tambm a maldita burocracia. E Jacob justificou a deciso: Aqui em Jerusalm temos a mais elevada taxa de ressurreio de todo o planeta.

Helmut und Gerda (Aviso: esse histrria deve ser lida com forrrte sotaque alemn.) Helmut e Gerda esto dormindo. Gerda acorda e pede a Helmut: Helmut, meu querrida, fecha o janela. Helmut se levanta e fecha a janela. Pouco depois, Gerda fala: Helmut, meu querrida, fecha o porta. Helmut se levanta j mal humorado e vai fechar a porta. Mais uns instantes e ela fala: Helmut, meu querrida, me traz uma copo d'gua gelado. J impaciente e querendo voltar a dormir Helmut diz: Gerda, por que non vais tomarr no cuzinha? Japons tudo igual O japons encontrou na rua uma dessas mulheres que dizem viver na vida fcil e negociou: Quanto ?

 Cinqenta reais, fora o quarto. Pago cem, mas vocs vai pro meu apartamento e Ta-cuko Nakara d quantas quiser, certo? Ela olhou para o japonesinho franzino, achou que ele no conseguia dar mais que duas e concordou. Foram para o apartamento dele e o japons deu uma. Depois saiu da cama, fez alongamento, flexes, exerccios respiratrios, correu at a cozinha, voltou e deu mais uma. Terminou, saiu da cama, fez alongamento, flexes, exerccios respiratrios, correu at a cozinha, voltou e deu mais uma. E isso foi se repetindo at que l pela dcima segunda vez a mulher j estava meio cansadinha e, para recuperar as foras, resolveu fazer como o japons: saiu da cama, fez alongamento, flexes, exerccios respiratrios, correu at a cozinha e l encontrou mais de 20 japonesinhos, todos nus, em fila esperando a vez.

So tls! O japonesinho cantou, cantou, at que conseguiu levar a mulher que no se depilava para um motel. Enquanto ele ia ao banheiro ela tirou a roupa, deitou-se na cama e levantou os braos numa pose bem sensual. Quando o japonesinho voltou deparou-se com aquele quadro maravilhoso e deu pulinhos de alegria: So tls, so tls, so tls...

Sarah! Sarah, voc estarr lendo? No. Voc estarr costurrando? No. Voc estarr borrdando? No. Voc estarr vendo televison? No. Voc estarr olhando parra algum lugar? No. Ento tira os culos parra non gastar os lentes.

No Mxico Para aprender espanhol, dois gringos viajaram para o Mxico. Cada cidade que eles viam, ou por onde passavam eles diziam, em voz alta, o nome do lugar. E assim chegaram a Cuauhtmoc. Cada um dos gringos pronunciava o nome do lugar de uma maneira diferente. Ainda estavam em dvida sobre a pronncia correta, quando pararam para almoar. Enquanto esperavam o almoo, um deles perguntou atendente caprichando na pronncia: Co-mo-es-el nom-bre-de-es-te-lu-gar? MA-QUI-DO-NAL-DIS respondeu a atendente.

Non mexe, viu? O japons e a mulher estavam dormindo quando dois ladres arrombaram a casa e j entraram no quarto do casal com um revlver apontado para eles. Isto um assalto! O japons acordou apavorado e um dos ladres disse para ele se afastar da cama. Eu quero essa japonesinha. Deitou-se junto da mulher e falou: Fique bem quietinha, se no o meu amigo mata o seu marido. O japons ficou l olhando de longe com uma cara muito triste. Depois que os ladres foram embora, a mulher caiu nos braos do marido chorando muito: Me desculpa, mas eu tinha que fazer, se non bandido matava voc, non? O japons no disse nada. Por que voc no fala? Voc est triste, com raiva de mim? Ou fazia ou ladro matava voc, non? E o japons calado. Diga alguma coisa! E o japons, muito contrariado: Plecisava mexer e revirar os olhinhos, plecisava? Infame Um mexicano que no falava ingls entrou numa loja nos Estados Unidos. Hay ampulletas? falou o mexicano.

 Nice to meet you Mr. Poletas disse o gringo. What can I do for you?

Jacob e Ephraim Jacob e Ephraim estavam na fila do banco quando entraram os assaltantes. Enquanto uns assaltantes roubavam os caixas, os outros iam tomando dinheiro, jias e relgios dos clientes. A certa altura, Ephraim cochichou para Jacob: Pega a. So aqueles trezentos que te devo.

As frias O japons voltou a Tquio depois de passar as frias na Europa. Ento, como foram as frias? lhe perguntaram. No sei. Ainda no revelei as fotos.

Na movelaria Um homem entra na movelaria e pergunta a Jacob: Quando custa esta cadeira? O cadeira custa mil "siticentas". E se eu no me sentar, quanto custa?

In England... O jovem participante de um desses programas de intercmbio chega Inglaterra e Lord Hastings, seu "pai" estrangeiro, vai mostrar-lhe a propriedade. Mas que campo de golfe magnfico. O senhor sempre joga golfe? pergunta o jovem. Joguei uma vez, faz alguns anos. muito cansativo jogar golfe responde o Lord. Mais frente chegam a um campo de tnis. Belo campo de tnis. O senhor sempre joga tnis? Joguei uma vez h muito tempo. muito cansativo. Logo depois chegam em um cercado onde esto vrios cavalos de raa. Belos animais. O senhor gosta de cavalgar?

 Cavalguei uma vez, faz tempo. muito cansativo. Quando chegam de volta ao castelo, o Lord apresenta seu filho William Hastings. O jovem hspede estende a mo e cumprimenta o jovem enquanto diz ao Lord: Filho nico, eu presumo.

Z&Z Joseph Zlokowick e Joseph Ziemkieczy emigraram para o Brasil e resolveram abrir um escritrio de importao. Registraram a firma como Zlokowick & Ziemkieczy. Os negcios comearam a prosperar, mas havia um pequeno inconveniente: os nomes da firma e dos donos eram muito difceis de pronunciar. Cada vez que um cliente telefonava ou ia ao escritrio era um problema e o cliente terminava procurando simplesmente pelo dono. Um dia, os dois scios resolveram mudar o nome da firma e Zlokowick sugeriu que usassem um nome comum no pas, assim ficaria mais fcil para todo mundo. E decidiram pelo nome Jos & Ziemkieczy. Foram at a Junta Comercial e o nome da firma foi alterado. Mandaram pintar o novo nome na fachada do prdio e ficaram satisfeitos com a alterao. A partir da, todo cliente s procurava por Jos e o Ziemkieczy comeou a sentir-se meio escanteado. Mais uma vez os dois scios resolveram alterar a razo social de modo que o nome ficasse ainda mais fcil. Decidiram pelo nome Jos & Jos. Fizeram a alterao da razo social e mandaram pintar o novo nome da fachada. E chegou o primeiro cliente depois dessa ltima mudana de nome: O Jos est? perguntou o cliente. Qual deles? perguntaram em coro os scios. Zlokowick ou Ziemkieczy? O poo Manoel e Joaquim, dois portugueses, estavam a cavar um poo e a terra se acumulava do lado de fora. Interromperam o servio e ficaram a matutar sobre o que fazer. O que vamos fazer com essa terra, Joaquim? Depois de pensar um pouco, Manoel teve uma idia: fcil. Depois cavamos um buraco e a enterramos. E continuaram o trabalho

Quem? O cortejo fnebre vai passando a perguntam ao Manoel: Quem foi que morreu?

 No estou bem seguro, mas acho que foi o gajo que est l dentro.

Os lordes Dois elegantes, educados e sofisticados lordes ingleses sobreviventes de um naufrgio esto numa ilha deserta. Aps alguns dias, j impacientes, um deles fala: Lord Charles, eu acho que j tempo de acharmos uma soluo para esta nossa situao. Quero dizer, no aspecto sexual, claro. Concordo, lord Edward. Proponho que faamos uma prova de conhecimentos. Concorda? Estou de acordo, lord Charles. timo, lord Edward. Eu apresento uma questo. Se voc acertar, eu fao o papel de mulher. Se voc errar quem faz a mulher voc. Est certo assim, lord Edward? Maravilhoso, lord Charles. O que , o que : faz au-au e balana a cauda quando est alegre? Jacar! Parabns, lord Edward. Voc acertou.

Camisinha no piano Aps fazer o parto do dcimo segundo filho, o mdico conversa com a mulher: Como eu j disse das outras vezes, dona Maria, fale pro seu Joaquim colocar um preservativo no rgo toda vez que vocs forem pra cama. Mas ele tem feito isso, doutoire. Maria faz uma pausa e depois continua meio envergonhada: que no temos rgo em casa, mas se o senhoire for l em casa vai ver que o piano j est cheio de preservativos, doutoire. Coisas da realeza Momento de deciso na corte. A rainha diz para a princesa: Voc tem de decidir: ou o cara ou a coroa. Jacob e Abrao

Jacob soube que Abrao, o novo mdico que acabara de chegar cidade, cobrava 100 reais por consulta. Quando o paciente voltava, o mdico s cobrava a metade: 50 reais. Jacob chegou ao consultrio de Abrao e foi logo dizendo: Boa tarde, doutorr. "Saieu" aqui de novo, lembra? Abrao examinou Jacob e depois falou: Continue com a mesma medicao que eu passei da outra vez.

As acrobacias do Jacob Jacob era fascinado por avies e estava passeando com Sarah no aeroclube da cidade quando viu a placa: "Passeios acrobticos: 5 minutos por R$ 10". Jacob foi conversar com o piloto dizendo que achava caro e se no fazia um desconto. Vamos fazer o seguinte: disse o piloto eu levo voc e a sua mulher para um passeio de cinco minutos. Se durante o vo vocs ficarem sem dar um s grito, o passeio sai de graa. Agora, se um de vocs dois gritar, a voc paga os dez reais. Combinado? Jacob aceitou e os trs entraram no avio. Quando o passeio terminou e o avio aterrissou, o piloto cumprimentou Jacob: Parabns por no ter gritado! a primeira vez que isso acontece. Voc muito corajoso. . Eu sou sim. respondeu Jacob. Mas eu quase dei um grito quando a Sarah caiu pela janela.

Os condenados Clinton, Fidel e Salazar so condenados morte. Chega a hora de fuzilar Clinton. O peloto est a postos com as armas apontadas quando ele grita: Tornado! Vem a um tornado! Todos correm para se salvar e a execuo cancelada. Chega a vez de Fidel. O peloto de fuzilamento se forma. Todos esto com as armas apontadas quando Fidel grita: Terremoto! Olha o terremoto! Todos correm para se salvar e a execuo cancelada. Na vez de Salazar ser executado, o peloto se forma. O comandante est prestes a dar a ordem de atirar quando Manoel grita: Fogo!!! Olh..... Nove meses!

Joaquim ficou noivo de Maria e trs meses depois eles se casaram. Trs meses depois do casamento nasceu um robusto garoto. Joaquim, meio cabreiro, foi conversar com a sogra. isso mesmo. Est tudo perfeito. Veja bem: voc foi noivo dela durante trs meses, voc morou com ela trs meses e ela morou com voc durante trs meses. Total: nove meses.

Internet Joaquim resolve trabalhar numa dessas novas profisses ligadas Internet, tem dificuldades em comear e termina desabafando: Eu queria tanto criar home pages, mas no sei o que elas comem...

Sbias decises Ladres entraram na Catedral de Lisboa e roubaram todo o dinheiro da caixa de donativos. O conselho da igreja se reuniu e tomou uma deciso: Vamos colocar a caixa de donativos bem alta do cho de modo que ningum possa roub-la. Deciso tomada, caixa instalada. Bem alta. Os dias se passaram e descobriram que ningum mais punha donativos na caixa. Foram saber a razo e descobriram: a caixa ficava muito alta e ningum podia alcan-la. O conselho da igreja reuniu-se outra vez e tomou uma deciso: Vamos construir uma escada at a altura da caixa.

Taboada lusitana Silva, um brasileiro, vai jantar no Restaurante Lusitano. Ao terminar, pede a conta e seu Joaquim faz os clculos. Um bife, cinco reais; mais dois copos de vinho a dois e cinqenta, cinco reais. Cinco mais cinco... so oito reais, doutoire. Pera, seu Joaquim, cinco mais cinco so dez reais... No senhoire, quer ver? Eu era vivo e tinha trs filhos. Casei com a Maria que era viva e tambm tinha trs filhos. Eu e a Maria tivemos mais dois filhos. Agora, eu tenho cinco filhos e ela tambm tem cinco filhos. Somando tudo d oito, ora pois pois...

Tragdia em Lisboa

Escada rolante de um shopping center parou na hora de maior movimento. Somente aps seis horas de muito trabalho que os bombeiros conseguiram resgatar as vinte e duas vtimas.

Cabral e o Brasil: 500 anos! O governo portugus j se comprometeu a participar das comemoraes dos 500 anos do descobrimento do Brasil. Eles vo enviar ao Brasil, no dia 21 de abril de 2000 (pouco mais de um ms depois do carnaval e no dois meses, como diz a marchinha...), os restos mortais de Pedro A. Cabral, o descobridor. Viro dois crnios: um de quando Cabral tinha nove anos de idade. O outro, de Cabral j adulto. Carta ao filho d'alm mar (Com a colaborao de Adaias) Joaquim, um cidado de origem lusitana, veio de Portugal tentar a vida no Brasil. Algum tempo depois, a sua me (dele, leitor, dele.) mandou a carta que vai abaixo transcrita. "Querido filho: Te ponho estas poucas linhas para saberes que estou viva. Escrevo devagar por que sei que no gostas de ler depressa. Se receberes esta carta, porque chegou. Se ela no chegar, avise-me que vou mandar-te outra. Seu pai leu no jornal que a maioria dos acidentes ocorrem a 1 km de casa. Assim, nos mudamos para mais longe. A jaqueta que voc queria, o seu tio disse que seria muito caro te mandar pelo correio por causa dos botoes de ferro que pesam muito. Assim arranquei os botes e os coloquei no bolso dela. Quando chegar a, voc os prega de novo. Ai, nem te conto!. Ainda outro dia, houve uma exploso do botijo de gs aqui na cozinha. Seu pai e eu fomos atirados pelo ar e caimos fora de casa. Que emoo: foi a primeira vez que seu pai e eu saimos juntos em muitos anos. No outro dia, o mdico veio visitar-me e colocou na minha boca um tubo de vidro. Disse-me para ficar com ele na boca por duas horas sem abrir a boca. Seu pai ofereceu-se para comprar o tubo. Sobre seu pai: ele arranjou um bonito trabalho. Tem quase 500 pessoas debaixo dele. Ele agora coveiro aqui no cemitrio. Seu primo, o Manoel Joaquim, casou-se e agora reza todas as noites para a esposa. que ela virgem e se chama Maria. Seu irmo Antnio me deu muito trabalho hoje. Fechou o carro e perdeu as chaves dentro dele. Tive que ir em casa, pegar a duplicata das chaves para tir-lo de dentro do carro. Sorte que cheguei antes de comear a chuva, pois a capota estava abaixada. Se vires a Dona Esmeralda, diz a ela que eu mando lembranas. Se no a vires, no digas nada . Sua Me Maria P.S: Ia mandar-te 10 contos, mas quando me lembrei j havia fechado o envelope e este o nico que temos aqui em casa."

Toda! Ao chegar ao shopping center, Joaquim tem uma tremenda dor de barriga. No consegue encontrar o banheiro e ali mesmo, em frente s lojas, ele se alivia. Imagine o desastre e o mau cheiro! Chega o segurana e diz pro Joaquim: O senhor me acompanhe. Vou ter de dar parte ao chefe da segurana. Joaquim olha pra merda no cho, olha pro segurana e diz: Por mim, pode dar toda...

A prxima! Seu Manoel, um portugus, estava desconfiado de que a esposa o traa. Um dia ele chegou em casa mais cedo e surpreendeu a esposa na cama com outro homem. Inconformado com o ultraje, ele pegou o revlver e o apontou para a prpria cabea. J ia puxando o gatilho quando a mulher gritou desesperada: No, Manoel! No faa isso! Cale-se, sua %$#@ disse o Manoel. Voc a prxima! Agora, no! (Colaborao de D. Arajo) O Joaquim leva sua esposa, a dona Maria Joo da Porta Baixa, para ajud-lo no bar. Ele fica a lavar os copos enquanto a Maria fica a atender no balco. Chega um fregus e pede usque. E a Maria: Joaquim, usque temos? Sim, Maria. Na segunda prateleira. Chega outro fregus e pede conhaque. Conhaque, temos? Sim, Maria. Na primeira prateleira. Chega um nego e pede um m. Joaquim, m, temos? Sim, Maria, mas agora no. S depois que eu acabaire de lavaire os copos.

O vascano

Dia de jogo do Vasco da Gama. Torcedores fanticos enchem o estdio. O jogo comea. Logo nos primeiros minutos, o atacante se aproxima da rea, prepara-se para chutar ... quando algum grita l de cima da arquibancada: Manoeeel! Manoeeel! O sujeito vira-se enquanto o atacante chuta e faz um belssimo gol. Merda! diz o sujeito. Perdi o golo. A bola posta no meio do campo e o jogo continua. O goleiro (Momento cultural: l em Portugal, o jogador que faz muitos golos conhecido como goleiro.) Pois bem, o goleiro do time toma a bola, dribla o primeiro, dribla o segundo, chega perto da rea, prepara-se para chutar ... quando algum grita l de cima da arquibancada: Manoeeel! Manoeeel! O sujeito vira-se enquanto o atacante chuta e faz o segundo golo da partida. Merda! diz o sujeito enquanto a galera delira. Perdi mais esse golo. Mas o jogo continua. Agora o ponta direita que toma a bola do adversrio, dribla todos os que lhe aparecem pela frente, fica diante do barra, vai chutar ... e algum grita l de cima da arquibancada: Manoeeel! Manoeeel! O sujeito vira-se enquanto o atacante chuta e faz um golo desses que chamam de placa. No pode ser! diz o sujeito. Perdi o golo outra vez. um jogo muito movimentado. A bola e os jogadores no param um instante. Outra vez o ponta faz um belo cruzamento, o atacante est bem posicionado, l vem a bola se aproximando da cabea do atacante ... quando algum grita l de cima da arquibancada: Manoeeel! Manoeeel! O sujeito, j irritadssimo, vira-se e grita para o desconhecido: Deixa de me importunaire que eu no me chamo Manoel, p! As africanas Joaquim, um portugus de nacionalidade lusitana, foi passar uma temporada numa das colnias portuguesas da frica. Ao voltar a Portugal, ele encontrou o Manoel que ficou muito curioso sobre as coisas das colnias, principalmente as mulheres. E as mulheres? So todas pretas? perguntou Manoel. No, no. Tem brancas e pretas. Listradas?

Crime organizado Joaquim chega ao Brasil em busca de trabalho e o que ele encontra essa situao de desemprego, tudo conseqncia dessa tal de globalizao neo-liberal. Procura, procura e s aparece um servio numa dessas quadrilhas de, digamos, varejo de substncias etc e tal. Mas, o que fazer? A crise braba e tem de ser enfrentada com criatividade. E o nosso querido Joaquim recebe o primeiro servio: levar a um pas vizinho uma carreta roubada, com uma carga roubada e trocar toda a mercadoria por droga. O chefe da quad..., perdo, o Supervisor de Operaes d as instrues: como ele deve fazer ao encontrar barreiras policiais, postos de fiscalizao, quais as estradas alternativas e tudo o mais. E o Supervisor de Operaes finaliza: Troque tudo por coca. Eu cuido disso, chefe diz ele. No h por que te preocupares. E l se vai o Joaquim. Segue as instrues, prov os incentivos adequados a cada momento da viagem, segue pelas estradas alternativas etc etc. E no que o gajo at que est se saindo muito bem? Ao voltar ao Brasil, ele vai direto Central de Operaes da quad..., que coisa! perdo mais uma vez, o Joaquim vai direto Central de Operaes da Organizao e apresenta-se ao Supervisor de Operaes. Misso cumprida, senhoire diz o Joaquim. Fez tudo conforme as instrues? pergunta o supervisor. Tudo perfeito, chefe. S houve um pequeno probleminha. L onde entreguei a mercadoria, no havia coca. A eu trouxe pepsi mesmo. Ida e volta Manoel chega na agncia de viagens e pede: Uma passagem de ida e volta, se faz favoire. De ida e volta para onde, senhoire? Para aqui, ora pois, pois.

Policial obediente Manoel decide trabalhar na polcia de Lisboa. No primeiro dia, o comandante d as ordens: Voc vai ficar responsvel pela rea daqui at aquela luzinha vermelha l na frente. Entendido? Entendido, meu comandante.

E o Manoel fica desaparecido por mais de dez dias. J estavam para consider-lo desertor, quando o Manoel reaparece. Mas o que houve, rapaz? que aquela luzinha vermelha era do nibus para o Porto.

Manoel, o estatstico Manoel estatstico e s viaja de avio levando uma bomba incendiria. Assim, ele se sente seguro. E justifica: A probabilidade de existirem duas bombas em um mesmo avio nfima.

Inverno rigoroso Muito frio em Lisboa. Um gajo entra num bar e no fecha a porta. p! grita um dos fregueses. Faz o favoire de fechaire a porta que est muito frio l fora na rua. E o senhoire acha que ficar menos frio l fora se eu fechaire a porta?

Uma chance, p! Todo dia Jacob orava com muita f: pedia a Deus pra ganhar na loteria. De preferncia na megasena acumulada. Todo dia Jacob repetia a orao. At que um dia Deus se irritou e falou pra Jacob: Escuta, Jacob. V se pelo menos voc faz um joguinho, n. Nem que seja de um real. Me d uma chance, p! Uma piada de ndio: O filho de Touro Sentado O grande chefe Touro Sentado conversa com o filho mais novo. O assunto da conversa: por que os pais dos ndios pem esses nomes to curiosos nos filhos. uma tradio em nossa tribo, meu filho. Os filhos recebem o nome do lugar ou da forma como eles foram feitos. Veja seu irmo Cavalo Vermelho. Ele foi feito em cima de um belo cavalo vermelho. J o seu irmo Rio Dourado, ele foi feito dentro das guas claras e brilhantes de um rio. Assim foi com sua irmzinha, a Manh Prateada: ela foi feita de manhzinha. Entendi, meu pai. Agora, me diga uma coisa: por que que meu nome Camisa Furada? No trnsito O guarda de trnsito fala pro Manoel: Pare!

Imediatamente, o Manoel responde: mpare!

Joaquim e Maria Joaquim conversa com Maria e tenta conquist-la. Finalmente, ele pede Maria em casamento. Maria fica meio sem jeito e fala: Sabes, Joaquim, que eu sou ninfomanaca e.... Joaquim nem quer saber e interrompe Maria: No me digas mais nada. Desde que me sejas fiel, um pequeno furto s vezes pode at ajudar em nosso oramento domstico.

Escurido geral Noite escura e seu Manoel viaja feliz da vida. De repente, as luzes do carro se apagam: as luzes do painel e os faris. Ele pra o carro, desce, v-se em total escurido e volta mais tranqilo para o carro. Ainda bem. A falta de luz geral. Logo vai voltar.

Trocar??? Cinema vazio. Ou quase. L est o Manoel. Sozinho, sentado em baixo de uma goteira (a chuva forte l fora). O funcionrio do cinema v que o Manoel est ficando molhado e vai l falar com ele: O senhor est ficando todo molhado. Por que no troca de lugar? Manoel olha em volta, v o salo vazio e responde: Mas eu trocar de lugar com quem?

Tristeza Maria est muito amuada e reclama de Joaquim, seu grande amor: Joaquim, estou muito triste. Faz mais de uma semana que tu no me procuras. Mas tu no te escondes, Maria. Ficha cadastral Joaquim est a procurar um emprego e preenche o formulrio com os dados pessoais. E responde s questes:

SEXO: duas ou trs vezes por semana.

Filhos, no! Situao difcil, grana curta. Filhos, nem pensar. E seu Joaquim, um cidado de origem lusitana, toma uma deciso acertadssima, segundo ele. A partir de hoje s vou comer minha prima. Assim, no terei filhos. Apenas primos.

Hoje, no! Maria, muito apaixonada, fala toda melosa: Joaquim, por que no vens dormir comigo esta noite? Maria, acho melhor deixar pra outro dia. Hoje estou sem sono.

Desratizao Joaquim e Manoel esto preocupados com a proliferao de ratos e decidem participar da campanha de desratizao. Eles vo colocar veneno nos buracos dos ratos. Trabalham em parceria: enquanto o Manoel segura o rato, Joaquim enfia o veneno no buraco do rato.

Pimenta no prprio: uma soluo O Manoel tinha um jegue de estimao que o ajudava a levar as verduras para vender na feira. Como todo jegue que se preza, o jegue do Manoel era muito genioso e s andava quando queria. Um dia, iam os dois pela estrada quando o jegue empacou. Ficou l, parado. Manoel comeou a se preocupar, pois j estava atrasado e se no chegasse em tempo no venderia a produo da semana. A teve uma idia: passou pimenta no fiof do jegue. No deu outra. O jegue saiu em disparada. E cad parar? Manoel ficou l atrs. Para competir com o veloz jegue s havia uma soluo: passar pimenta no prprio fiof. Assim ele fez e saiu em disparada. Ao passar pelo jegue, Manoel gritou: Te espero na barraca do Joaquim.

Slogan Bancos portugueses esto invadindo a praa. Logo, cadernetas de poupana vo aparecer com slogans do tipo:

Nunca gastes demais.

Andar? Manoel veio para o Brasil e se instalou num edifcio de apartamentos. Dias depois, veio a Maria. Ela chegou na portaria do prdio e falou: Quero falar com o Manoel. Qual o apartamento dele? perguntou o porteiro. O Manoel o meu marido e eu sou a mulher dele. Sim, minha senhora, mas eu tenho de saber o andar dele. O andar dele? Depois do acidente com o eltrico, ele anda a puxar um pouco pela perna direita.

NASAL Manoel e Joaquim so autronautas de importante pas europeu e esto se preparando para uma expedio ao Sol. Cientistas do mundo todo se preocupam antevendo o desastre. O cientista-chefe da NASAL Nossa Agncia de Servios Aero-espaciais Lusitana distribuiu boletim para tranqilidade de todos: No se preocupem, pois ao chegarmos ao Sol j ser noite.

Passarinhos Manoel sai para o mato. Vai pegar passarinho. Alm da gaiola, ele leva uma enxada. Pra que essa enxada Manoel? Hoje eu vou a pegaire canrios da terra.

Notcia de ltima hora Um helicptero de quatro lugares caiu num cemitrio de Lisboa. Equipes de busca j resgataram 179 corpos e desconfiam que o nmero de vtimas pode aumentar.

Instrues Por que que o papel higinico em Portugal tem um metro a mais? ?! Por causa das instrues. O passaporte

Jacob fugiu da Rssia. Como que voc conseguiu fugir da Rssia, Jacob? Usei passaporte do meu amigo Ephrain. Vocs devem ser grandes amigos, no? E onde est o Ephrain agora? Ele estarr procurando o passaporte dele.

O elevador Um portugus de origem lusitana, que se chamava Joaquim e seu amigo de mesma origem que se chamava Manoel entraram num edifcio, aproximaram-se de um dos elevadores e Joaquim pediu ao Manoel: Chama o elevador. ELEVADOOOOR!!! No. No assim, no. no boto. A o Manoel encostou a boca no boto e gritou: ELEVADOOOOR!!!

Tristeza Joaquim encontra Manoel. Como vais, Manoel. Por que essa cara to triste? que eu vou ser pai. Parabns! Mas por que essa tristeza? que no sei como dar a notcia minha mulher.

Suruba familiar Joaquim, eu estou a chamar-te porque sou teu amigo: hoje vamos ter uma suruba aqui em casa. No podes faltar. Certo. Quantos seremos, Manoel? Se trouxeres tua mulher, seremos trs.

Vaca louca Sabe por que a doena da vaca louca no ataca os ingleses? ?! porque ela s ataca o crebro.

Jogos de salo Festa supimpa! Todos se divertem a valer. Um grupo parece ser o mais animado. Vamos ver o que eles fazem. Nada de mais: apenas mais um desses jogos de salo. E chega o Joaquim para integrar-se ao grupo Do que esto a jogaire? Estamos a ver quem diz o nome mais feio. Essa eu ganho: CARALHO! Mal estar geral. A turma parece muito sem jeito e o nosso Joaquim no entende nada. O que houve? Ganhei ou no ganhei? Um dos participantes fala pro Joaquim: Se ganhou, no sei. Mas o nome mais feio que havia sido dito at agora foi o do meu irmo Osteosvaldo.

No Jockey Club Joaquim vai ao Jockey Club. Tarde muito chique. Muita gente. Gente demais, at. Mulheres elegantes, cavalheiros elegantes, jockeys elegantes, cavalos elegantes. O preo principal vai comear. Tumulto prximo pista, bem no lugar onde encontra-se o nosso Joaquim. Todos querem ver a partida. Um tremendo empurra-empurra. Gente caindo na pista no momento em que os cavalos do partida. Corta para a casa de Joaquim. Ele entra em casa todo quebrado. Parece ter sido atropelado por uma jamanta. Maria, a dedicada esposa do Joaquim, fica preocupada: jamais o vira nesse estado. O que fizeste, Joaquim? O que houve? Nem imaginas, Maria. Uma tremenda confuso l no Jockey. No empurra-empurra junto grade, me empurraram e ca na pista. Quando dei conta de mim, havia um jquei montado em minhas costas. E o que fizeste, Joaquim?

 Tu deverias ter visto a tragdia. Corri o mais que pude, mas s consegui o quarto lugar.

Parlez vous franais? Manoel prepara o barco e vai pescar. L pelas tantas, vem um tempestade que leva o barco pra bem longe. Muito habilidoso nas coisas do mar (dizem at que um ancestral dele descobriu uma terra distante onde se plantando tudo d), o nosso pescador consegue safar-se das ondas enormes, correntes traioeiras e ventos de travs. A tempestade se acalma. Agora o problema outro: o combustvel. No tem mais uma gota sequer e o barco fica deriva. Ele tem de ficar atento a perscrutar o horizonte e descobrir um barco que o socorra. Depois de muito tempo, aparece um barco bem longe. Joaquim lana os foguetes de sinalizao e v, aliviado, o outro barco mudar de rumo: ele vem em sua direo. um barco de bandeira francesa. Os dois barcos ficam prximos e Joaquim grita: Lana um cabo de reboque! Joga um cabo! Os marinheiros do outro barco parecem no entender o que o Joaquim est a gritar. Lana um cabo de reboque! Joga um cabo! repete o Joaquim. E nada. J impaciente, o Joaquim pergunta aos do outro barco: Parlez-vous franais? OUI!!! respondem em coro os tripulantes do barco. Ento joga essa corda logo, p! O espelho Joaquinzinho encontra um espelho, olha bem pra ele e depois diz ao pai, o velho Joaquim: Papai, tem um gajo aqui atrs desse vidro. Mostra-me esse vidro. (Pausa.) O gajo que voc viu tem bigodes? No. Ento h dois gajos atrs deste vidro.

Enfim, uma piada de brasileiro Um grupo de brasileiros chega a Lisboa numa dessas excurses recheadas de empregadas domsticas de polticos de Braslia, novos ricos e emergentes. Logo no dia em que chegam, no h nenhuma programao estabelecida e os turistas podem ir passear vontade. Silva, um dos turistas, resolve ir ao cinema. Chega ao cinema e vai direto ao guich comprar o ingresso, sem se dar conta de que havia uma enorme fila.

 Perdo cavalheiro, mas o senhoire tem que esperar na bicha diz o bilheteiro apontando para a fila. (Para quem no sabe: l, eles chamam fila de bicha.) O brasileiro no gosta nadinha dessa histria de bicha. Cum-qui? pergunta ele indignado. O senhoire vai ter esperar sua vez na bicha insiste o bilheteiro. O Silva fica meio atnito, sem entender o motivo dessa agresso. Vai partir para a ignorncia quando um portugus que est na fila, quer dizer, na bicha e que j havia estado no Brasil percebe a situao difcil em que o brasileiro se encontra. Senhoire diz o portugus muito solcito , o que vocs chamam de fila no Brasil, aqui ns chamamos de bicha. O senhoire vai ter que esperaire na bicha. Silva passa de indignado a enraivecido: Ah, , ? bicha, ? E como que vocs chamam filho da puta aqui em Portugal, hein? Aqui nem precisamos chamar, senhoire responde o portugus. A Varig traz aqui uma poro deles toda a semana sem que os chamemos.

Quem tem boca... Joaquim combina com Manoel para irem tomar cerveja em um bar. Ao telefone, eles conversam. Como o nome do bar? ... Como? ... Eu no sei onde que fica, Joaquim. bem aqui na Rua da Porta Baixa, Manoel. ... No tem erro. s perguntar, afinal de contas, quem tem boca vai a Roma. ... Combinado. ... Te espero s oito. s oito em ponto l est Joaquim esperando Manoel conforme combinado. O tempo passa e, j de madrugada, o telefone celular de Joaquim toca. Manoel. Eu me perdi, Joaquim. Mas eu no te falei onde fica o bar, Manoel? Se no sabes onde fica s perguntar, p, pois quem tem boca vai a Roma. E de onde que tu pensas que eu estou a falaire? Na padaria Tem po quentinho? Ele saiu agorinha, seu Joaquim. E a que horas ele volta?

Pena de morte Durante muitos anos, havia a pena de morte naquele pas mais ocidental do continente europeu. Problemas de recrutamento de policiais fizeram com que a pena de morte fosse revista. o seguinte: os condenados eram executados na cadeira eltrica. Como eles se recusavam a morrer calmamente, como manda a lei, e se debatiam bastante na cadeira sempre eram designados dois policiais para segur-lo firmemente na cadeira. Invariavelmente, os policiais tambm morriam. Resultado: o nmero de policiais comeou a decrescer assustadoramente e mudaram a lei de execuo. Agora, os condenados so mortos numa cmara de gs. Aquela conhecida de todos, em que um bujo lanado contra a cabea do condenado.

S a metade Seu Joaquim chega na alfndega do Rio e um fiscal muito folgado pergunta: E a? Tudo jia, seu Joaquim? No. Metade coca.

Duzentos?! Seu Manoel um dos zeladores do circo e cuida do casal de chimpanzs, a maior atrao do picadeiro. Um dia, o chimpanz macho morre. A chimpanz fmea fica muito triste com a perda irreparvel (pa!) e no quer mais participar dos nmeros no picadeiro. Todos percebem que ela est carente e sentindo muita falta dos afetos e do amor do macho. O dono do circo tem uma idia: por que no convencer o seu Manoel a passar uma noite de amor com a charmosa chimpanz? Mediante uma compensao financeira, ser que seu Manoel aceita? No custa nada tentar. Ele chama o zelador, explica a situao, o prejuzo que circo comea a enfrentar etc e tal... e completa: No precisa se preocupar. Ns fazemos tudo com a maior discrio, voc pode lev-la a um motel e, afinal de contas, so 200 reais. Duzentos?! se assusta seu Manoel. Sim, 200 reais. Seu Manoel pensa um pouco, coa a cabea e pergunta: D pra o senhor descontar do meu salrio em duas vezes?

Muito conhecida Na rodoviria

Passageiro 1: Uma passagem para Aparecida, ida. Passageiro 2: Uma passagem para Ubatuba, uba.

Na escola Professora: Joaquinzinho, se voc ganhar 5 reais do seu pai e mais 5 reais de sua me voc fica com...? Joaquinzinho: ...tente. Empate! A Mega Sena foi um verdadeiro fracasso em Portugal. Toda vez que algum acertava, o jogo era considerado empate e, por conseguinte, ningum ganhava nada...

Ainda no! Joaquim chega na parada de nibus logo cedo da manh mas no sabe qual nibus deve tomar para ir at o centro da cidade. Pergunta a um guarda e ele responde: Tome o nmero 252. Joaquim agradece. No meio da tarde, o guarda passa por l e se surpreende ao ver que Joaquim ainda no havia tomado o nibus. O que houve? pergunta o guarda. Ah, que este a o nmero 248. S faltam mais quatro para o 252.

A cpsula misteriosa Uma famlia de portugueses chegou ao Rio de Janeiro: Joaquim, a esposa Maria e o filho Manoel. Foram se hospedar num hotel de luxo e ficaram boquiabertos com tanta beleza, sofisticao e tecnologia. Joaquim e Manoel saram a passear pelo hall do hotel. Da a pouco passou por eles uma senhora bem velhinha, a apoiar-se numa bengala. A velhinha parou diante de um painel prateado, algo parecido com um prtico, tocou num boto e logo acendeu uma luzinha. Em seguida, o painel prateado se abriu em duas partes. Joaquim e Manoel ficaram meio assustados quando a velhinha entrou num cubculo, talvez uma cpsula, algo parecido com um pequeno quarto com um enorme espelho na parede de trs. A a velhinha tocou num boto, os dois painis se fecharam e umas luzinhas numeradas que ficavam acima do prtico comearam a acender e apagar da esquerda para a direita e depois a acender e apagar da direita para a esquerda. Eles ficaram embevecidos sem entender o que estaria a acontecer dentro da cpsula. Mais maravilhados ainda ficaram quando, alguns instantes depois, os dois painis se abriram e de dentro da cpsula saiu uma belssima jovem de uns vinte e poucos anos. Joaquim virou-se para o filho Manoel e falou: Espera um instante que eu vou ali buscar tua me pra ela entrar nessa mquina.

Quem dobrou? Por favor, o senhor viu algum dobrando esta esquina agora h pouco? No senhoire. Quando aqui cheguei ela j estava assim toda dobrada...

Emergncia a bordo O avio vai cair. O comandante informa que os ocupantes devem pegar o pra-quedas e saltar. o que todos fazem e vo descendo suavemente. Exceto Joaquim que desce bem rapidinho e... capuunmm! se enterra no solo, s ficando com a mo do lado de fora. Quando chegam para resgat-lo, vm que ele tem algo na mo fechada: uma caixa de remdio e est escrito no rtulo: PARA QUEDAS.

T-no-t Joaquim diz o Manoel , v a se o pisca-pisca est funcionando. T, no t, t, no t, t, no t, t, no t... com voc, Maria O portugus viajava pela estrada com a famlia, numa Besta, quando o guarda mandou parar e pediu os documentos. Bom dia, senhor. Posso ver os documentos da Besta? Esto aqui, seu guarda respondeu o portugus entregando seus documentos pessoais. No, no! Eu quero os documentos da perua disse o guarda. A o portugus virou-se para a mulher e falou: Maria, com voc...

O baixinho Um ventrloquo fazia sua apresentao no teatro e contava muitas piadas de portugus. A certa altura, Manuel no se conteve e gritou l da platia: senhoire, quer parar de contar piada de portugus? O senhor me desculpe disse o ventrloquo , no me leve a mal q... Foi interrompido pelo Manuel: No estou a falaire com o senhoire. Estou a falaire com o baixinho a do lado.

180 graus! Dia da inaugurao do cinema 180 graus em Portugal. Terminada a sesso, ningum saa da sala. Manuel, o dono do cinema, foi ver o que estava a acontecer. Tomou o maior susto: todos os espectadores estavam mortos. Mandou fazer a limpeza e faxina na sala e comeou a outra sesso. Aconteceu a mesma coisa: todos mortos. Aps a nova faxina, Manuel tomou uma deciso: Vou reduzir a temperatura para a metade.

Dureza! Depois de uma temporada no Brasil, Joaquim voltou para Portugal cheio de dinheiro, muito rico mesmo. Encontrou Manoel e conversaram. E a, Joaquim? Ganhaste esse dinheiro todo com que negcio? Instalei um dos negcios mais lucrativos do Brasil: um puteiro. E isso no dava muito trabalho? No comeo, deu trabalho de mais. Imagine que ramos apenas eu, minha mulher e minha filha pra dar conta de tudo.

Amigos Comandante Joaquim! Estou a avistaire uma tropa que se encaminha diretamente ao nosso forte! So amigos ou inimigos, sentinela Manuel? Eu acho que so amigos, comandante Joaquim. Vm todos bem juntinhos Nos tempos de Breznev Foi um dos raros casos documentados, mas o fato que Rabinovitch morreu e ressuscitou dias depois. A notcia logo se espalhou pelo mundo todo e o Papa mandou cham-lo para uma conversa. Rabinovitch, voc morreu e ressuscitou. Portanto esteve l no outro mundo e deve saber a verdade. Diga-me uma coisa: Deus existe? Santidade, eu sei o quanto essa informao importante para o senhor e sua igreja, mas sou forado a dizer a verdade: Deus no existe. Foi um choque terrvel. Refeito do susto, o Papa reuniu-se com os assessores e depois chamou Rabinovitch: Ns conversamos e achamos por bem dar-lhe um prmio pela sua informao. Aqui est um cheque de dois milhes de dlares. Mas tem uma condio: no conte nada a ningum. Rabinovitch concordou com a condio, recebeu o cheque e foi embora.

Dias depois, Rabinovitch recebeu um convite de Breznev para visitar o Kremlin. bom t-lo aqui entre ns, camarada Rabinovitch disse Breznev. Soubemos que voc morreu e ressuscitou, verdade? sim, camarada Breznev. Ento voc esteve no outro mundo e deve saber se Deus existe ou no. Qual a verdade? Camarada Breznev, eu sei o quanto essa informao importante para o senhor e para o seu pas, mas sou forado a dizer a verdade: Deus existe. Breznev chamou seus assessores e eles ficaram reunidos por um bom tempo numa sala prxima. Terminada a reunio, Breznev chamou Rabinovitch e falou: Agradecemos a sua colaborao, camarada Rabinovitch. Aqui voc tem um cheque de trs milhes de dlares. Mas voc no deve contar isso a mais ningum. Rabinovitch concordou, recebeu o cheque e foi embora. Dias depois, ele recebeu um convite do presidente dos Estados Unidos para ir at a Casa Branca. Em nosso pas temos total liberdade religiosa e para ns tanto faz se Deus existe ou no disse o presidente. Mas s para tirar a dvida, diga-me uma coisa Rabinovitch: Deus existe ou no? Senhor Presidente, eu sei que para seu pas indiferente se Deus existe ou no, mas o fato que ele existe, sim. E negro.

Est l?? O telefone toca e o Manuel atende: Est l?! da farmcia? Como da farmcia? Aqui da Sapataria Lisboa, s suas ordens. Desculpe. que eu me enganei de nmero. No tem problema. Traga-os aqui que ns os trocamos.

Lua de mel Jacob chega ao hotel e aps preencher a ficha de entrada o gerente pergunta:. Lua de mel? Sim. Lua de mel responde Jacob.

 A madame prefere rosas vermelhas ou brancas? Vermelhas. Mas a Sarah no veio. Sarah ficou tomando conta do lojinha. O pirulito No dia do aniversrio, Jacozinho ganha do Jacob um pirulito. Jacob entrega o presente e d as instrues de uso: Pode chupar pirulito hoje. Amanh, tira o papel.

Suspiro final Jacob est nas ltimas e um pouquinho antes de dar o suspiro final diz a Sarah: J podes apagar o vela, Sarah.

A viagem Dois portugueses resolveram ir de Lisboa at o Rio de Janeiro a nado. Quando iam passando por Cabo Verde, Manuel perguntou: Ests cansado, Joaquim? No, Manuel. Ento vamos continuar. E continuaram at que chegaram perto de Fernando de Noronha. Ests cansado, Joaquim ? Um pouquito, Manuel. Pois vamos continuar. E no finalzinho, j na Baia de Guanabara: E a? Ests cansado, Joaquim ? Demais, Manuel. Ento vamos voltaire.

A terapia

Joaquim, um portugus de nacionalidade lusitana e Maria, sua mulher no se entendem bem, o casamento est a perigo e eles resolvem ir consultar um conselheiro matrimonial. O conselheiro ouve o que cada um tem a dizer. Maria fala, reclama, chora. Joaquim fala, reclama, chora. Depois de mais alguma conversa, as coisas comeam a caminhar para uma conciliao. O conselheiro faz as observaes finais. Aproxima-se de Maria, toma as mos dela, ela se levanta, o conselheiro d um abrao e um beijo bem apaixonado nela e diz: O que sua mulher precisa disso, seu Joaquim. Umas trs vezes por semana. Pois no, senhor doutoire. Posso traz-la aqui s segundas quartas e sextas? Lio de educao Sargento para o candidato a recruta: Qual o seu nome? Candidato a recruta: Joaquim Manoel. Sargento para o candidato a recruta (vociferando): SEJA EDUCADO E DIGA SENHOR!!! Candidato a recruta: Senhor Joaquim Manoel.

Dor de dente 1 Seu Joaquim volta do dentista, chega em casa e sua esposa, a dedicada dona Maria, pergunta: E a, Joaquim? Teu dente ainda est a doeire? Como posso sabeire? O doutor dentista ficou com ele...

Dor de dente 2 E a, Joaquim, teus dentes ainda esto a doeire? Agora est bem melhor. Quando comeam a doeire, eu os retiro e os ponho num copo com gua at a dor passaire.

Bem devagaire Um grupo de amigos est a contar anedotas. Um deles anuncia: Pessoal, tenho umas anedotas fresquinhas e so sobre portugueses! Antes de continuares, aviso-te: eu sou portugus! diz um deles. E o outro responde: T bem, t bem. Eu as conto bem devagarinho...

O prprio! O portugus bebeu alm da conta. Ia voltando para casa quando o carro capotou e caiu num precipcio. Milagrosamente o portuga sobreviveu pendurado num galho de rvore a 500 metros de altura. Pouco depois, chegou um cavaleiro com mscara preta, capa preta, roupa preta, montado num cavalo preto. O cavaleiro retirou o portugus da rvore salvando-o da morte certa. Em seguida, o cavaleiro puxou a espada e desenhou com grande preciso a letra "Z" na barriga do portugus. Sabes quem eu sou? perguntou o cavaleiro. O portugus olhou para a barriga, viu a letra "Z" desenhada e respondeu: Ora pois pois se no o Zuper-homem.

A esmola Batem porta de Jacob: Quem ? pergunta Jacob. uma esmola, pelo amor de Deus. Passe-a por baixo da porta. Piadas e mais piadas.

Abandono do lar Doutoire, acho que minha mulher est a me abandonaire. Como que voc chegou a essa concluso, seu Manuel? Faz dois anos que ela no me aparece em casa.

Desperdcio Jacob chega na cozinha na hora em que Sara estava a descascar cebolas e a chorar. Sara, vou te contar um histria bem triste para no desperdiares esses lgrimas.

Melhor preo E o seu Joaquim Manoel, um cidado lusitano de origem portuguesa, chega ao Brasil. Ele desce do navio e vai carregando a maleta quando v uma larga avenida muito movimentada. Tenta atravessar, mas so

muitos os carros e eles no do trgua . difcil fazer a travessia. Ele v um guarda de trnsito e vai pedir ajuda. D pro senhoire me atravessaire para o outro lado da avenida? O guarda de trnsito percebe uma excelente oportunidade de faturar um extra. Pois no. Custa vinte reais pra levar o senhor pro outro lado da rua. Seu Joaquim Manoel pensa um pouco, transforma em escudos e acha que est muito caro s pra atravessar a rua. Ele fica por ali e, depois de algum tempo, v uma interessante rapariga a usar uma blusa bem decotada, saia curtssima e com uma bolsinha a girar em torno do dedo indicador. Seu Joaquim v que ela tambm est para atravessar a rua e se aproxima dela para pedir ajuda. Quanto pra... Nem termina a frase e a mulher responde: Cinqenta pratas. Seu Joaquim fica chocado com o preo to alto e fala: Est muito caro. Por vinte, eu vou com aquele guarda l.

Alta velocidade Joaquim, mal tira a carteira de motorista, compra seu primeiro carro, uma possante Ferrari e vai mostrar o carro a Maria. Os dois saem pela estrada a mais de duzentos quilmetros por hora. Maria est apavorada, pois tem medo de velocidade. A certa altura, ela diz ao Joaquim: Reduz um pouco a velocidade, Joaquim. Toda vez que tu entras numa curva eu fecho os olhos. ??? diz Joaquim. Tu tambm?

Honra lavada O Manuel, muito triste, se explicava ao delegado. Foi em legtima defesa da minha honra, doutoire. Me disseram que minha mulher estava a trair-me. Fui imediatamente pra casa e j estava quase l quando apareceu o tal gajo. Perguntei a ele "Donde vens?". E ele me respondeu: "Venho da casa do Senhor." Dei dois tiros nele pra lavaire a minha honra. No estou certo doutoire?

Desastre O Joaquim ia levando suas ovelhas para pastar. Antes de atravessar a linha do trem, ele prestou a maior ateno: parou, olhou para os dois lados, escutou. No, no vinha nenhum trem, achou ele. E comeou a passar suas ovelhas para o outro lado da linha. De repente, surgiu o trem. Ele apressou as ovelhas, mas foi

um desastre. Muitas ovelhas foram atropeladas e mortas. Ele ficou revoltado, furioso. Depois de acomodar o que sobrou do rebanho, ele foi para a cidade. Ao passar em frente loja de brinquedos, ele viu um poro de trenzinhos eltricos. Ele se armou de um basto que estava perto e saiu quebrando os trenzinhos. J havia quebrado vrios deles quando os seguranas conseguiram det-lo. Joaquim estava ofegante. Perguntaram a ele a razo dessa agressividade e ele explicou: Hoje tarde um trem atropelou quase a metade do meu rebanho de ovelhas. Esses trenzinhos a eu os quebrei logo enquanto estavam bem midos porque, quando crescessem, certamente iriam matar mais ovelhas. De qualquer forma completou ele , o desastre poderia ter sido muito pior. Imaginem se o trem viesse de lado. A teria matado todas elas.
Piadas e mais piadas.

O grande astro A grande paixo do Joaquim, um portugus de origem lusitana, o teatro. Ele concluinte de um curso de interpretao e j participou de vrias peas, mas todas elas como disciplinas do curso. Sua grande oportunidade ainda no havia chegado. Mas no por falta de esforo. Ele j havia visitado todas as companhias de teatro, viajou a outras cidades, esteve em todos os estdios de televiso para tentar um papel, uma pontinha, uma figurao numa novela, mas no est fcil. A resposta sempre a mesma: "nosso elenco est completo", "no momento no estamos contratando ningum", essas desculpas. Mas ele muito persistente. No dia seguinte, na outra semana, no outro ms l est ele de novo, mais uma tentativa, mais uma conversa, mais uma esperana. "Quem sabe no hoje?" Eis que, um dia, surge a oportunidade de realizar o seu grande sonho. Ele convidado, quer dizer, de tanto insistir ele conseguiu uma pontinha numa pea que ser apresentada no principal teatro da cidade. Ele recebe o texto com a sua fala - uma fala. No exatamente o papel principal. Tambm no se pode dizer que um papel secundrio. Na verdade, ele tem uma entrada em cena e uma fala. Numa certa hora ele deve entrar e falar: "Aqui estou eu, minha rainha." tudo. Ah! Que felicidade! Um grande astro vai surgir na constelao ... (epa!). A partir desse momento, Joaquim passa todo o tempo decorando o texto, testando inflexes, exercitando a voz, ensaiando a marcao, fazendo laboratrio, essas coisas todas que os grantes astros e estrelas costumam fazer. Sua estria vai ser um estouro! Ele no v a hora de adentrar (epa!) o palco e apresentar-se diante de uma platia vida por conhecer o seu grande talento. E chega o grande dia: a estria. L est o Joaquim devidamente caracterizado a espera da hora de entrar em cena. Desde o primeiro minuto, ele fica bem pertinho do diretor. Colado nele. agora? Entro? pergunta ele logo no incio do primeiro ato. E o diretor: No. Agora no. Espere. E Joaquim, impaciente, pergunta a cada instante: J entro? Agora? minha hora? E fica a torrar a pacincia do diretor. E haja pacincia...

 Vou? Com-qui? Entro ou no entro? No finzinho do terceiro ato o traidor mata o rei. Logo depois, deve entrar o nosso grande astro. E o diretor avisa: agora. Vai. Ele entra em cena e a rainha, a principal personagem representada por uma grande estrela, l est a esperar a fala dele para dar seqncia ao espetculo. O Joaquim finalmente diz a sua to esperada e ensaiada fala: Aqui estou eu, minha rainha! Chegaste tarde! Mataram o rei! O nosso grande astro faz uma reverncia e completa: Eu bem que poderia ter evitado essa tragdia, minha rainha. H muito tempo que eu queria entrar, mas aquele gajo ali no deixava. Maluco na estrada Manoel segue tranqilo pela auto-estrada quando o celular toca. Maria, a mulher dele. Manoel, ests na auto-estrada? Sim, Maria. Toma cuidado que deu no rdio que tem um maluco dirigindo em alta velocidade na contra mo. Tem um maluco, no Maria! Tem um monto de malucos vindo na contra mo.

Mais???!!! Joaquim: Maria, precisas ver um psiquiatra. Maria: Por qu, Joaquim? J estou a ver um dentista, dois mecnicos e um carteiro...

Rpido! O turista pra num restaurante margem da estrada e pergunta ao garom: Qual a maneira mais rpida de chegar a Lisboa? O senhor est de carro?

 Sim, eu estou de carro. , essa a maneira mais rpida.

Lua de mel O japons casa e vai passar a lua de mel num hotel. O casal vai para o apartamento, a mulher veste a "camisola do dia" (epa!), deita na cama e, pouco depois, v o japons sair do banheiro enrolado num jornal como se fosse uma saia. Mas o que isso? Voc enlouqueceu? pergunta a mulher. Voc sabe, n, jornal sempre aumenta tudo, non?

Sorry! Um elegante e educado cavalheiro ingls estava a jogar golfe acompanhado de sua educada, caolha e elegante lady. O cavalheiro preparou-se para jogar, fez pontaria e ... capum! Errou o buraco. Errou o buraco mas acertou a bola exatamente no olho bom da lady. Percebendo o resultado da pssima jogada, ele dirigiuse elegante lady e disse polidamente: Sorry, darling. And good night.

Seqestro relmpago Joaquim seqestrou Manoel e saiu a sacar dinheiro de quatro caixas eletrnicos. Em todos os caixas, Joaquim retirou dinheiro de sua prpria conta e saiu feliz: Hoje a noite foi proveitosa. Joaquim soltou Manoel e foi embora pra casa.

Inglesa Matrona inglesa: Se o senhor fosse o meu marido, eu lhe daria uma dose de veneno. Bernard Shaw: Se a senhora fosse a minha mulher, eu tomaria uma dose de veneno.

Lusitana Quantas piadas de portugus existem? Duas. As outras so verdadeiras.

A me liberal Interior da Inglaterra. Um trem segue em direo a Londres. Numa cabina, esto um ingls e um americano. Cada um deles um chato de galocha sua prpria maneira. A certa altura, o gringo resolve puxar conversa com o snobe ingls. Vocs, ingleses, so muito snobes, muito rgidos. Veja s: estamos h quase quatro horas nesta cabine e voc nem procurou conversar comigo! Pelo contrrio, vocs se empinam com esse ar de superioridade e fingem ler o Times. Ns, os americanos, somos mais descontrados, mais liberais. Isso deve ser por causa da miscigenao das raas. Eu, por exemplo, tenho sangue italiano, sangue irlands, sangue ingls, um pouco de sangue ndio e at sangue sueco. Viu s? O ingls interrompe a leitura do jornal e responde secamente: A senhora sua me me parece um bom exemplo da liberalidade do seu pas.

Contribuio Sarah: Jacob, tem a uma pessoa pedindo contribuio para a piscina do clube. Jacob: D a ele um copo com gua.

A descoberta do Brasil Professora: Joaquinzinho, mostre a no mapa onde fica o Brasil. Joaquinzinho: Fica aqui, professora. Professora: Muito bem, Joaquinzinho. Agora, diga quem descobriu o Brasil. Joaquinzinho: Foi Joaquinzinho, professora.

Sapatos novos Maria saiu a comprar sapatos novos. Ao chegar em casa, ela os mostra a Manoel. So bonitos. Onde os compraste, Maria. No shopping center. Qual deles?

Maria olha os sapatos e responde: Todos dois.

A Abreviatura: ao de abrir veculo destinado s atividades policiais. Aceitar: concordar com o uso do azeite espanhol. Acumulador: sistema capaz de acumular sensaes desagradveis. Agregar: reunir pessoas originrias da Grcia. Agregao: reunio de pessoas de origem grega. Ato resultante de deciso coletiva de pessoas originrias da Grcia. Amplificador: instrumento de tortura que aumenta o sofrimento dos torturados. Usa-se acoplado a paus-dearara, mquinas de choque e palmatrias. Analgsico: substncia que suprime a dor na regio do nus. Analista: elenco de coisas relativas ou pertencentes ao nus. Analtico: nus de pedra. Consistncia e dureza muito semelhantes ao CDF, mas de dureza muito mais elevada. Anura: sem rabo. Diz-se de mulheres do sexo feminino na qual o rabo est ausente. Mulher sem bunda. Contrrio de nura. Arquivo: homem chamado Ivo j bastante idoso geralmente encarregado de organizar conjuntos de documentos. B Bantu: tribo africana cuja principal caracterstica a grande familiaridade entre seus membros. Uma tribo vizinha no admite tanta familiaridade. a Banvs, extremamente formal. Bigoduda: mulher de origem castelhana, com pelos sobre o lbio superior e que est sempre em dvida. Bimestre: professor que ministra o mesmo curso a cada dois meses. Variantes: trimestre, quadrimestre e semestre. C Caritide: tipo de esttua, muito encontrada em edificaes da antiguidade, na qual os dentes esto muito estragados. Crebro: rgo localizado na parte spero-anterior do encfalo atravs do qual as pessoas pensam que pensam.

Ciclo litrgico: bicicleta de propriedade do proco. Variantes: quadriciclo litrgico e monociclo litrgico. Combusto espontnea: Faf de Belm. Conjuntivite: doena de olhos que ataca todos os msicos de uma banda ao mesmo tempo. Contrabaixo: movimento politicamente incorreto contrrio a pessoas de pequena estatura. Copyright: cpia perfeita. Coregrafo: cartgrafo especializado em mapas da Coria. Coroa: pessoa mais velha que a gente. Coroa de flores: pedido de desculpas post-mortem. D Decgono: pessoa com diarria que acaba de evacuar pela dcima vez. Decadente: pessoa que possui dez dentes. Decano: pessoa que costuma entrar pela cano. Desabrochar: contrrio de brochar. Retornar a normalidade da funo ertil masculina. Depilar: arrancar a pele. Esfolar. Deslize: diz-se de ato desonesto praticado por uma pessoa quando esse ato percebido por outrem. Diafragama: dispositivo que regula a entrada de ar na cmara fotogrfica. Diabetes: jovens semidesnudas que danam como o diabo. Disputa: ocasio em que dois cafetes lutam pela mesma prostituta. Dodecgono: pessoa com diarria que acaba de evacuar pela dcima segunda vez. E Eau de toillete: gua encontrada nas bacias sanitrias francesas. No Brasil, s encontrada em bacias sanitrias muito elegantes. Esperteza: diz-se de ato desonesto praticado por uma pessoa quando esse ato no percebido por outrem. Equingulo: eqino magro, mas to magro que mostra as angulosidades sseas. Equilibrista: pessoa encarregada de biblioteca especializada em eqinos. Equincio: hora de lazer dos eqinos.

Equivalente: eqino muito disposto luta. F Fantasma: problema respiratrio que acomete os consumidores de determinada marca de refrigerante. Feedback: anglicismo; forma pernstica de mandar o Fido voltar. (Fido! Back!) Fidalgo: variante pernstica de fidaputa. Fisiognomonia: arte de conhecer o carter dos gnomos pelos traos fisionmicos. Fontica: ramo da filosofia que estuda o comportamento dos usurios de fones. Fotosntese: descrio sucinta de uma fotografia. H Homossexual: tipo de sabo usado para lavar a genitlia. Ao us-lo, a genitlia fica muito mais branca. M Misso: culto religioso solene extremamente demorado. N Nauseabunda: bunda to feia que chega a provocar nuseas. P Padro: sacerdote catlico de elevada estatura. Pedilvio: fenmeno meteorolgico durante o qual caem ps em vez de gua. Ponto cardeal: membro da hierarquia catlica de pequena estatura. Presidirio: elemento que, diariamente, detido pela polcia. Pub: bar ingls em cuja fachada existem pelos abundantes e bem enroladinhos. Q Quadrimestre: professor que ministra o mesmo curso a cada quatro meses. Variantes: bimestre, trimestre e semestre. R Rin Tin Tin: algumas pessoas riem assim: "r r r" e alguns ces riem assim: "rin tin tin". S

Semestre: professor que ministra o mesmo curso a cada seis meses. Variantes: quadrimestre, trimestre e semestre. Supositrio : o que se supe que seja. T Trimestre: professor que ministra o mesmo curso a cada trs meses. Variantes: bimestre, quadrimestre e semestre. Tripulante: atleta especialista em salto triplo e que nas horas vagas trabalha em navios.

Acerto contbil

O diretor manda chamar o chefe da contabilidade. No est diz a secretria. Ele foi jogar na quina. No dia seguinte, o diretor manda chamar o chefe da contabilidade outra vez. No est diz a secretria. Ele foi jogar na megasena. No outro dia, a mesma coisa: Hoje, ele foi fazer uma fezinha no bicho. O diretor fica furioso. Mas o que h com esse irresponsvel que fica saindo todo dia durante o expediente pra jogar? E a secretria responde: Sabe, doutor, que ele tem que fechar a contabilidade at a semana que vem.

Muito trabalho! Na repartio, o chefe repreende os funcionrios: Vocs passaram a manh toda conversando. No sabem que no se deve conversar enquanto trabalham? Mas ns num tava trabalhando, doutor.

Crise

O chefe manda chamar o empregado. O Presidente mandou apertar o cinto, aumentar a eficincia e reduzir os custos. Por isso, vou ter que demitir voc. No faa isso comigo no, doutor. Minha mulher t grvida, tenho trs meninos na escola, meu irmo desempregado mora l em casa com a mulher e os dois filhos, minha sogra tambm t l em casa. T doente. R, r, r, r, r... Te peguei. primeiro de abril. Mas estamos em dezembro, doutor. Chi, verdade. Ento voc t demitido mesmo.

Graaande chefe! O coelhinho branco saa todos os dias para fazer cooper e sempre encontrava uma cobra. Ao passar pela cobra, o coelhinho dizia: Bom dia, chefe. No comeo, a cobra nem olhava para o coelhinho. Depois, ela comeou a responder com um leve aceno de cabea. E o cumprimento se repetia: Bom dia, chefe. E a cobra comeou a ficar intrigada com aquilo. Ela no era, jamais havia sido, chefe daquele coelho. Assim, resolveu interpelar o coelho, saber a razo desse "chefe". Mas o coelhinho era muito rpido: mal cumprimentava e j havia saltado uma boa distncia. O jeito era a cobra ficar bem no meio do caminho. Ela ficou. E l veio o coelhinho. Antes mesmo que ele dissesse o bom dia, ela o interrompeu e perguntou: Escuta aqui, seu Coelho. Por que que todo dia que voc passa voc me chama de chefe? porque, pra mim, toda criatura que no tem colhes e rasteja que nem um verme um chefe.

O primeiro filho do chefe O chefe participa a boa nova aos funcionrios. Chefe: Olha, pessoal. Minha mulher vai ter o primeiro filho. Uma voz: O senhor j sabe quem o pai?

Procura-se uma secretria O telefone toca no escritrio.

 Foi da que botaram um anncio procurando uma secretria? Foi. (Bem baixinho) Mas j encontraram. Ela estava no motel com o chefe.

A fbula do chefe perfeito Pouco tempo depois de o Senhor Deus criar o homem do p da terra e insuflar-lhe pelas narinas o sopro da vida, transformando-o num ser vivo, todos os rgos do corpo recm-criado queriam ser o chefe. E os argumentos que cada um deles apresentou para assumir a chefia foram os mais diversos. O crebro dizia com a arrogncia prpria dos crebros: "Eu penso por todos vocs. Eu sou a inteligncia. Eu controlo tudo por meio das aes dos meus neurnios. Ento, se algum aqui tem que ser chefe, esse algum sou eu." "Ns que devemos assumir a chefia, pois somos ns que transportamos todo o corpo aos mais diversos lugares. Ainda que o crebro queira ir a algum lugar, se ns no quisermos lev-lo ento o corpo no vai a lugar algum" falaram as pernas em coro recusando o falacioso argumento da cinzenta massa. E as mos: "Isso pura bobagem. Ns executamos todo o trabalho e com ele que ganhamos dinheiro para o corpo sobreviver. com esse dinheiro que todo o resto do corpo se mantm. Ns vamos ser o chefe." "Onde no h sangue no h vida. Quem manda o sangue a todas as partes do corpo sou eu. Portanto, eu devo ser o escolhido". Foi o que o corao falou tentando deixar de lado toda a emoo do momento. A certa altura, ningum entendia mais o que os outros falavam, pois todos falavam ao mesmo tempo, at a prpria boca. Os pulmes ficaram arquejantes. Os olhos, irritados. O fgado e os rins reclamavam e, at mesmo, os intestinos se manifestaram provocando um grande mal-estar. De repente, fez-se um inexplicvel silncio e ouviu-se uma voz muito grave e solene: Quem vai ser o chefe sou eu. Quem falava isso era o Olho do Cu. E todos deram uma sonora gargalhada. Afinal de contas, ele nunca havia sido levado a srio. Nunca nada fizera por merecer qualquer ateno, a no ser alguns rudos ininteligveis e fedorentos. E merda, muita merda. Mas o Olho do Cu insistiu: Quem vai ser o chefe sou eu. Querem ver? E mais no disse. Nem fez. Fechou-se em si mesmo, ou em copas como dizem alguns, numa imagem bem apropriada. Enfim, deixou de funcionar. Em poucos dias, o crebro no mais conseguia raciocinar direito. No pensava mais quase nada e o controle, de que ele tanto se orgulhava, quase sucumbiu. Os olhos ficaram embaados. As pernas no mais se punham em p e as mos pendiam flcidas sob braos enfraquecidos. As batidas do corao ficaram imperceptveis de to dbeis. Os pulmes estavam nas ltimas. Todos sobreviviam com dificuldade. O corpo estava beira da falncia total: a morte. Sem alternativa, todos os rgos concordaram em reunir-se ao final do expediente. A essa altura, voc, inteligente e perspicaz leitor j deve ter imaginado qual o desfecho da reunio. Isso mesmo: o Olho do Cu foi designado, aclamado e aceito por todos como Chefe.

A partir da, as coisas comearam a se normalizar. Cada uma das partes do corpo fazia o seu trabalho enquanto o Olho do Cu a tudo observava, organizava e dirigia. Mas, principalmente, fazia o que dele se esperava: merda, muita e muita merda tal como convm a qualquer chefe digno dessa funo. comum essas fbulas terminarem com uma Moral da Histria. Para no destoar do padro, a vai a grande mensagem: No necessrio ser um crebro nem ter uma grande inteligncia para ser o Chefe. Um simples Cu, que passa todo o tempo a fazer merda, pode muito bem ser o Chefe. E se, neste momento, voc estiver em seu trabalho, em sua repartio d uma olhada de soslaio para o seu chefe e veja se isso no a pura verdade

O re-engenheirador-chefe ou re-engenharia e re-engenhadores Houve uma poca em que muito se falou em re-engenharia. O que vinha a ser isso, na realidade, nunca ficou muito bem esclarecido, mas pelo menos trs conseqncias advieram dessa coisa: muita gente perdeu o emprego, muitos livros foram escritos sobre o assunto e muita gente se encheu de dinheiro ludibriando incautos empresrios.

E o que pior: num claro indcio de que a estupidez humana no tem limites houve quem comprasse desses tais livros e, at mesmo, quem lesse alguma coisa deles. Algumas pessoas, executivos, chefes e diretores de empresas (algumas estatais) at pediram que lhes fossem lidos em voz alta. Bom, mas o fato que certa empresa era uma das patrocinadoras da apresentao de uma famosa orquestra sinfnica. Do programa, constava a Sinfonia Nmero 8 em si menor de Schubert, a famosa Sinfonia Inacabada. Ingressos foram distribudos com as diretorias dessa tal empresa. E chegou o dia do concerto. Um dos diretores no pde ir ao teatro e deu ao re-engenheirador-chefe o ingresso que havia recebido. Na manh seguinte ao concerto, os dois se encontraram, o diretor e o re-engenheirador-chefe, e o diretor fez a clssica pergunta "Ento, como foi?" Em vez de responder, como faria qualquer pessoa normal, o reengenheirador-chefe entregou o relatrio que vai abaixo transcrito (com as devidas correes gramaticais). Por razes que o leitor logo vai perceber, ele dedicou todo o relatrio Sinfonia nmero 8, a Inacabada. 1. Por um considervel tempo, os trombonistas nada tinham o que fazer e ficavam s olhando os outros msicos tocar. O nmero deles deve ser reduzido e o pouco que lhes compete deve ser redistribudo entre os demais integrantes da orquestra. Todos os doze violinos faziam os mesmos gestos e tocavam as mesmas notas. uma duplicao totalmente desnecessria e o responsvel por esse setor deve ser sumariamente demitido. Que se mantenha apenas um dos violinistas. Se for necessrio um maior volume de som, que se usem amplificadores. Sai mais barato.

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3.

No faz o menor sentido as trompas ficarem sempre a repetir as mesmas passagens das cordas. Se essas passagens redundantes forem eliminadas, a durao do trabalho pode ser reduzida de 26 minutos para menos de 20. Algumas passagens exigem grande virtuosismo dos executantes. Virtuoses custam muito mais dinheiro do que simples ajudantes ou, mesmo, paramsicos. Tais passagens, mais refinadas, devem ser banidas ou simplificadas de modo que possam ser executadas por pessoas com menor qualificao profissional. Essa Sinfonia a nmero 8 tem dois movimentos. Se o Sr. Schubert tivesse se dedicado mais e concentrado todo seu esforo no primeiro movimento, certamente o segundo movimento seria totalmente desnecessrio. Isso traria considerveis ganhos.

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6. Seja como for, a falta de responsabilidade desse senhor fez com que a obra ficasse, at hoje, por
concluir. Se tivesse seguido os nossos princpios e as nossas orientaes, certamente teria conseguido terminar o trabalho no tempo que lhe foi destinado ao invs de deix-lo inacabado.

Um dia de festa! Quando eu acordei naquela manh eu me sentia bastante deprimido mas no conseguia identificar a razo desse meu estado de esprito. Mas, logo ao levantar-me, descobri a razo do mal-estar: era o dia de meu aniversrio. "Estou um ano mais velho" pensei. Ao entrar no banheiro, dei uma olhada no espelho e a imagem que vi foi de um homem envelhecido. Pelo menos foi isso que me pareceu. Apesar de estar completando trinta e oito anos, idade que no se pode considerar como avanada, essa foi a impresso que tive naquele instante. Ainda bem que logo eu iria descer, encontrar a minha mulher, de quem eu muito gostava e meus trs filhos: a adorvel Aninha de treze anos, o j quase rapaz Tuquinha de onze e a sapeca Betinha de nove. J antecipava a satisfao e a alegria durante o caf: parabns, beijinhos, presentes. Mais um momento feliz com a minha famlia maravilhosa. No deixava de ser maravilhosa, apesar dos eventuais e raros momentos de arrufos ou pequenos desentendimentos logo contornados. Foi com essa idia de felicidade na cabea que tomei o banho, fiz a barba, me arrumei e desci para tomar caf e, claro, receber as homenagens da minha famlia: o parabns-pra-voc, os beijos e tudo o mais. Desci calado e sentei-me mesa. Esperava que eles tomassem a iniciativa das comemoraes, claro. Para minha grande surpresa, nenhuma palavra de afeto ou carinho, quer dizer, nada alm do rotineiro "tchau pai", "tou atrasada", "minha carona t chegando", o beijinho rpido. Quanto minha mulher, ela no tirava os olhos do jornal e depois foi atender o telefone. Logo me vi sozinho mesa. Comi qualquer coisa e fui para o trabalho com o corao apertado. Decepcionado, mas fazer o qu? Eles se esqueceram do meu aniversrio. (Eu tambm j havia me esquecido do dia do aniversrio de minha mulher uma vez. Mas isso j fazia muito tempo.) Entrei no carro e uma grande frustrao tomou conta de mim. E a depresso, que por um instante tinha ido embora, voltou como um grande peso sobre o meu corao.

Ao chegar ao escritrio, minha secretria veio me receber toda alegre e com um largo e bonito sorriso no rosto. Foi quando eu percebi o quanto era bonito o sorriso de dona Slvia. Parabns, chefe. Que este dia lhe traga um monte de felicidades. Quer que eu lhe traga um caf? E no que ela me deu um beijo no rosto? Um beijo um tanto formal, bom que se diga. Comparei com a recepo que tivera em casa e, no sei como, essa maneira de me receber deixou-me com uma sensao completamente diferente. Era como se toda a frustrao anterior tivesse se dissipado de repente. Certamente o leitor j sentiu algo semelhante: voc acha que tudo vai dando errado e, de repente, um sorriso, uma pequena ateno, um pequeno gesto, algo aparentemente sem muita importncia muda todo o quadro e passamos a nos sentir bem melhor, feliz ou quase. Foi o que aconteceu comigo naquela manh no escritrio. Era quase meio dia quando a dona Slvia entrou na minha sala e falou: Hoje, dia de seu aniversrio, por que no almoamos juntos? Conheo um restaurante timo, s que fica do outro lado da cidade. . Podemos ir. No tem problema se voltarmos um pouco mais tarde para o segundo expediente. Que mal faz? No temos tanto trabalho assim e no todo o dia que eu fao aniversario, no ? Dona Slvia concordou. Enquanto conversvamos no percurso at o restaurante comecei a reparar que no era s o sorriso dela que era bonito. Ela, no vigor de seus trinta e poucos anos, era uma bela mulher. E como estava bonita naquele dia. Seria coincidncia? Usava uma saia amarela com um corte do lado esquerdo que deixava parte da coxa mostra. A cor amarela da saia contrastava com a cor morena da pele. E o decote? No que o decote fosse ousado, mas sugeria, de modo bastante convincente, as belas formas de seu corpo. "Como eu nunca havia percebido isso antes?" me perguntava. Chegamos ao restaurante e pedimos uma dose de usque enquanto escolhamos o que comer. Como estvamos indecisos quanto ao prato, pedimos mais uma dose e conversamos de modo descontrado, de uma forma que jamais tnhamos conversado antes. Chegamos mesmo a trocar algumas confidncias. Todos falam em um clima, ou algo de gnero, que se forma entre duas pessoas. Foi isso o que aconteceu. Foi o que aconteceu comigo naquele almoo. Por um breve momento, cheguei a me lembrar da fria recepo no caf da manh. Mas o sorriso, o modo de olhar, a voz de dona Slvia tudo isso me trouxe de volta quele instante mgico. Achei que era mgico mesmo. Por sugesto do maitre, tomamos um delicioso vinho italiano. Foi um almoo maravilhoso. Agradeci Slvia pela idia do almoo e amos andando para o carro quando eu disse a ela que tinha sido um dos melhores, talvez o melhor aniversrio de minha vida. (Havia algum exagero nisso, mas...) Mal entramos no carro, Slvia sugeriu que passssemos em seu apartamento. Tomaramos mais um usque, ela faria um caf e conversaramos mais um pouco. Ela morava ali pertinho. S mais trs quadras frente. Ela me fez essa proposta de uma maneira cordial, mas me pareceu transparecer um qu de seduo. quela altura, no tinha como recusar. Chegamos ao prdio, entramos sozinhos no elevador e ficamos bem prximos um do outro. Quando a porta do elevador ia se fechando, duas crianas entraram fazendo uma grande algazarra. Nesse momento, ela me olhou de uma forma que parecia dizer "esses garotos..." . Essa foi a impresso que eu tive.

Entramos no apartamento, sentamos no sof e ela perguntou que tipo de msica eu preferia. Estvamos bem juntinhos para escolher o disco e cheguei a sentir o agradvel perfume de seu corpo. Olhei bem nos olhos dela... E os olhos? J falei dos olhos dela? Verdes, sedutores, maravilhosos. Fomos at o toca-discos, ela ps o CD para tocar, depois chegou bem perto de mim, segurou minhas mos e falou com o mais belo e encantador sorriso de todas as galxias: Vou l dentro vestir uma roupa mais confortvel. Me espere aqui e prepare um usque pra gente. Poucos minutos depois, ela voltou com um bolo de aniversrio nas mos. Atrs dela, vinham minha mulher e os meus trs filhos todos cantando parabns-pra-voc. E eu, que ridculo! estava somente de cuecas, no meio da sala, com um copo de usque em cada mo.

Nossos direitos O doutor Affonso (assim mesmo: com dois "efes") um burocrata muito esperto. desses de quem se diz "um sujeito muito bem articulado". Conhece ministros, diretores, altos burocratas e vai sobrevivendo muito bem fazendo o menos possvel e quase nada. J foi promovido vrias vezes por merecimento. Fez um sem nmero de visitas tcnicas aos mais diversos pases estrangeiros (!) com passagens e dirias pagas pelo contribuinte. Cada viagem foi, no dizer dele, "uma esbrnia total!". Em suma: um funcionrio exemplar. No faz muito tempo, ele passou vrios dias (alguns colegas falam em vrias semanas, outros falam em muitos meses) elaborando um documento tcnico depois encaminhado diretoria. O documento ficou com muitas pginas. Nele, havia apresentao, sumrio, apndice e essas coisas todas que servem para ocupar tecnocrata ocioso. As idias gerais do documento foram resumidas e resultaram nisso que vai a embaixo. "Veja s uma coisa: o ano tem 365 dias de 24 horas cada um, no mesmo? Vamos ento fazer umas continhas. 1. Das 24 horas dirias, 12 correspondem noite. Dessa forma, ficamos com a metade: 182,5 dias por ano. Mas vamos arredondar para 182 dias para tornar os clculos mais fceis. (Assim: 365 / 2 = 182,5) 2. O ano tem 52 sbados e 52 domingos, ou seja 104 dias de sbados e domingos. Subtraindo esses 104 dias dos 180 dias que encontramos no item 1. restam 78 dias. (Assim: 182 - 104 = 78) 3. Considere que ns utilizamos, pelo menos, trs horas e meia por dia para o caf da manh, almoo, jantar, lanche da manh e da tarde. Isso d um total de 53 dias por ano utilizados nessas atividades indispensveis nossa sobrevivncia. Subtraindo esses 53 dias dos 78 dias que encontramos antes ficamos com 25 dias. (Assim: 78 - 53 = 25) 4. Consideremos, tambm, que ns despendemos, pelo menos, 90 minutos por dia para ir e voltar do trabalho isso quando no pegamos um congestionamento. Total de dias nesse percurso: 22 dias por ano. Subtraindo esses 22 dias dos 25 obtidos no item anterior ficamos com 3 dias. (Assim: 25 - 22 = 3) 5. A essa altura, fcil notar que sobraram, apenas, 3 dias. Trs dias!

6.

Ocorre que a legislao nos assegura o direito a 30 dias de frias por ano. E aqui comeam os NOSSOS problemas: que quase nada restou para as nossas merecidas frias. E, como todos sabem, nossas frias so sagradas. Elas so imprescindveis ao

nosso restabelecimento depois de um longo perodo de trabalho para recompor nossas foras e preparar-nos para uma nova etapa de labuta.

7.

E o que dizer dos feriados nacionais? E os dias santos de guarda? E, principalmente, o carnaval? E os dias reservados para ir ao mdico, dentista, cabeleireiro, manicure, supermercado e boutique? E em caso de doena? Como fica a licena para tratamento de sade? E os dias de comemorao dos aniversrios dos filhos, dos amigos, da mulher (ou marido conforme o caso) e tambm do chefe (no se deve esquecer do chefe)? Como que fica tudo isso? E os nossos direitos, hein?" O documento elaborado pelo zeloso doutor Affonso ainda encontra-se em tramitao no ministrio. Segundo o servio encarregado de fazer o acompanhamento de seu percurso burocrtico, o documento j recebeu 382 despachos, 213 pareceres tcnicos e 415 pareceres jurdicos. Dois mil novecentos e vinte e dois carimbos j lhe foram aplicados. Espera-se, para breve, uma soluo para os problemas levantados pelo nosso querido e diligente doutor Affonso. Menino ou menina?

Aps atender o telefonema da mulher, o funcionrio diz ao chefe: Chefe, pode me dispensar do servio hoje tarde? que minha mulher vai ter um filho, sabe... Se o motivo esse, ento t dispensado. No dia seguinte, o chefe pergunta: E a, como que foi? Menino ou menina? Tudo timo. Agora, pra saber se menino ou menina s daqui a nove meses.

Oportunismo O chefe da repartio morreu. Dia do enterro, muitos colegas de trabalho no velrio. O diretor comparece para o ltimo adeus (pa!) e fica junto ao caixo. A chega um sujeito e fala para o diretor: Doutor, ser que eu posso ocupar o lugar dele? O diretor olha para o sujeito, olha para o caixo do defunto e fala: Acho que pode. Mas talvez voc fique um pouco apertado a dentro. AUMENTO DJ! Chefe, acho bom o senhor me dar logo um aumento porque tem umas empresas atrs de mim me procurando. Que empresas so essas?

 A companhia telefnica, a companhia de saneamento, a companhia de eletricidade...

O segredo da verdadeira felicidade.... ... no saber de nada, no pensar em nada, falar de tudo como se tudo conhecesse e rir bastante. Principalmente das piadas sem graa contadas pelo chefe.

Marketing: Uma noite de luxria Grande promoo no posto de gasolina: "Abastea aqui e concorra a uma noite de luxria no Motel L'Amour." Um sujeito passou por l e decidiu tentar a sorte. Aps encher o tanque de gasolina do carro, o frentista explicou: Para participar da nossa promoo "uma noite de luxria", o senhor escolhe um nmero entre 1 e 10. Se o nmero escolhido for igual ao nmero da bola sorteada l no escritrio, o senhor ganha o prmio. Nmero sete disse o sujeito. O frentista foi conferir e trouxe a notcia: O senhor perdeu. O nmero sorteado foi cinco. Dias depois, o sujeito voltou ao mesmo posto, encheu o tanque e em seguida ele escolheu um nmero. O frentista foi l no escritrio e trouxe o resultado: O senhor escolheu o nmero dois. O nmero sorteado foi nove. E o sujeito continuou tentando, mas sempre errava. Um dia, ele resolveu questionar a lisura do sorteio: , rapaz, eu estou desconfiando de que isso a vigarice e nunca ningum acerta nada. No senhor disse o frentista. Pergunte sua mulher. Ela j ganhou trs vezes.

Comunicado Interno (Enviado por L. Carneiro)

Do: Presidente Ao: Superintendentes

Pedimos comunicar aos nossos empregados o seguinte. s dezessete horas da prxima sexta-feira o Cometa de Halley, cujo nome uma homenagem ao cientista que o descobriu, passar por esta regio. Esse fenmeno celeste ocorre somente a cada 78 anos. Dessa forma, pedimos que faa reunir todos os nossos empregados no ptio da fbrica quando explicarei o fenmeno para eles. Todos devero usar capacete de segurana. Se, por acaso, estiver chovendo nessa hora no poderemos apreciar esse belo espetculo a olho nu. Se isto ocorrer, todos devero se dirigir ao refeitrio onde ser exibido um filme documentrio sobre o Cometa de Halley. Atenciosamente, Presidente

Do: Superintendente Ao: Chefes de Departamento

De ordem do Senhor Presidente, na prxima sexta-feira s 17 horas, o Cometa de Halley vai aparecer sobre o ptio da fbrica. Se chover, por favor rena os funcionrios, todos usando capacete de segurana e os encaminhe ao refeitrio, onde o raro fenmeno ter lugar, o que acontece a cada 78 anos a olho nu. Todos os empregados devem comparecer. Atenciosamente, Superintendente

Do: Chefe do Departamento Ao: Chefes da Diviso

A convite do nosso estimado 78 anos, vai aparecer nu no pois vai ser apresentado um durante a chuva s cinco da mesmo levar a demonstrao todos irem. Presidente, o grande cientista Halley, de refeitrio da fbrica, usando capacete, filme sobre os 'problema' da segurana tarde de sexta-feira. Se no chover, o para o ptio da fbrica. obrigao de

Atenciosamente, Chefe do Departamento

Do: Chefe da Diviso Ao: Supervisores

Na sexta-feira, s cinco horas, o presidente, pela primeira vez em 78 anos, vai aparecer no refeitrio da fbrica para filmar o famoso cientista Halley Nu e sua equipe. Todo mundo deve estar l de capacete,

pois vai ser apresentado um show sobre a segurana na chuva. O presidente levar a banda para o ptio da fbrica se no chover, por obrigao. Atenciosamente, Chefe da Diviso

Do: Supervisor
Aos Funcionrios Todo mundo nu, sem exceo, deve estar com a segurana no ptio da fbrica na prxima sexta-feira, s cinco horas, pois o manda-chuva (Presidente) e o famoso guitarrista Halley estaro l para mostrar o filme "Danando na chuva", coisa rara. Caso comece a chover, para ir pro refeitrio na mesma hora. O Show ser l, o que acontece a cada 78 anos. Supervisor

Olha, peozada: Na sexta-feira, o presidente vai fazer 78 anos e liberou geral para a festa, s 5 horas, no refeitrio. O manda-chuva contratou Bill Halley e seus Cometas. Todo mundo deve ir nu e de capacete porque a banda muito louca e o rock vai rolar solto at no ptio, mesmo com chuva. Todo mundo l.

A fbula do Tucano gracioso Era uma vez um coelhinho que passeava calmamente por uma floresta tropical. O coelhinho andou, andou e ele viu pousado, l no topo de uma rvore, um belo tucano de graciosa plumagem. O coelhinho parou e gritou para o tucano: O que o senhor est fazendo a em cima, seu Tucano? No costumo fazer nada durante as manhs, meu jovem respondeu o tucano.

 E desde quando o senhor est a? J faz algum tempo que estou a gozar do meu cio, meu jovem. Posso ficar aqui embaixo fazendo a mesma coisa que o senhor, isto , sem fazer nada? Voc quem sabe. E o coelhinho ficou l embaixo da rvore sem fazer nada. Passado um bom tempo, eis que, de repente, aparece uma raposa e crau! devora o coelhinho ocioso. Moral da histria: se quiseres ficar todo o tempo sem fazer nada, primeiro, tens que te acomodar em um lugar seguro bem no topo.

E naquela repartio do governo... O manda-chuva chama um dos seus funcionrios e fala: Eu quero dizer que voc tem demonstrado grande capacidade e competncia no desempenho de suas funes. Veja que voc entrou aqui como escriturrio, no faz nem um ano. E tudo isso, apesar de sua pouca idade, pois sequer completou 18 anos, voc teve uma rpida ascenso. Apenas dois meses depois de chegar, voc logo foi promovido a supervisor. Mais 3 meses e voc foi designado chefe de sua seco. No demorou nem 3 meses e logo recebeu outra promoo: foi designado chefe do departamento. Hoje, apenas 2 meses depois e voc j um de nossos diretores. O mais influente deles. Como eu gosto de saber a opinio de nossos colaboradores, eu pergunto: voc est satisfeito conosco, com suas atividades, com suas promoes por merecimento e com o seu salrio? Estou sim, papai.

Conselho aos empregados Ao "dar uma saidinha", nunca diga ao chefe para onde voc vai. Isso estimula a criatividade dele.

Marido e mulher Chefe e secretria estavam em viagem de negcios e quando chegaram ao hotel, sabe quantos quartos disponveis havia? Pois : s um. Por mais que insistissem na gerncia, no houve jeito e tiveram que dividir o apartamento com uma s cama de casal. Assim que tiraram as coisas das malas, o chefe falou: Bem, vamos logo decidir como que vamos dormir. Como voc v, s tem uma cama. O que voc acha? Vamos dormir que nem marido e mulher? Claro! respondeu a secretria. E foi o que fizeram: deitaram na cama, cada um virou prum lado e dormiram a noite inteira.

Scios Eram dois scios que se davam bastante bem, coisa rara no mundo dos negcios. Mas havia um pequeno problema: um deles era extremamente egosta. Ele s falava coisas do tipo EU fiz, EU consegui, EU ganhei... Um dia, o outro scio no aguenta mais e reclama do egosta. Afinal de contas os mritos das conquistas, dos lucros, dos sucessos da empresa tinham de ser repartidos igualmente. Os dois conversam francamente e o egosta finalmente reconhece o defeito e promete se corrigir. Mais tarde, o egosta, agora ex-egosta procura o scio e fala: Nossa secretria est grvida e diz que ns somos o pai da criana.

Os palets O doutor Affonso, diretor de importante departamento de um importante ministrio, marcou reunio para as oito horas da segunda-feira. Foi taxativo: Segunda, s oito, na sala de reunio. Todos os assessores devem estar l. Ele chegou mais cedo, umas nove horas, e, como nem um dos seus 72 assessores ainda no havia chegado, ele resolveu botar o palet no encosto da poltrona e dar uma saidinha para tomar um cafezinho. Pouco depois, ao retornar a pelas dez horas, no havia ningum na sala. Ele ficou possesso com tamanha irresponsabilidade. Chamou o Assessor-chefe da Assessoria Auxiliar Adjunta e passou uma descompostura a ser estendida a toda a assessoria. que o senhor no havia chegado, s tava o palet na poltrona, a a gente deu uma saidinha explicou o Assessor-chefe da Assessoria Auxiliar Adjunta. O doutor Affonso no aceitou a desculpa. Se o meu palet est presente, ento EU estou presente. Vocs deveriam ter ficado l. Amanh quero ver todo mundo na sala de reunio s oito em ponto! No dia seguinte, ele chegou a por volta das nove horas, nove e meia e no havia ningum na sala. O doutor Affonso s viu mesmo foi 72 palets sobre os encostos de setenta e duas poltronas. Como um fiel burocrata cumpridor de suas obrigaes, ele iniciou a reunio. Carta de recomendao O sujeito descobriu que estava sendo fritado l na empresa e seria o prximo a ser demitido. Ele foi procurar outro emprego e achou. Exigiam uma carta de recomendao. Foi falar com o chefe de pessoal e pediu a tal carta de recomendao. "Sacum", n doutor, eu trabalho aqui h mais de quinze anos e eu acho que mereo pelo menos uma carta de recomendao.

No outro dia, ele recebeu a carta. Ela dizia:

Prezados Senhores: O senhor Jos da Silva trabalhou nesta empresa durante 16 anos e estamos muito satisfeitos por ele ir trabalhar a com vocs. Atenciosamente,

Empresa eficiente Pnico no setor de bagagens: ao abrir uma caixa para inspeo rotineira, descobrem um belo cachorrinho poodle morto. Chamam o chefe do setor, que chama o supervisor, que chama o gerente e logo se faz uma reunio de emergncia. Aps argumentos prs e contras, despacham um dos funcionrios com a misso salvadora: V at a loja de animais e compre um cachorro igualzinho. Raaapido!!! Enquanto isso, no balco de recepo da empresa uma senhora impaciente, reclama: Estou esperando h quase meia hora e a caixa com o meu cachorro no aparece. O que foi que houve? Nada no, minha senhora. Ele j t vindo a. Pera s um pouquinho, t? Depois de muita espera, aparece um sorridente funcionrio com a caixa e, dentro dela, um esperto cahorrinho poodle. A senhora abre a caixa e toma um susto: O que houve com o meu 'filhinho'? Eu despachei ele morto l em Belzonte pra enterrar aqui no Rio e ele me aparece vivo? Que histria essa?

Comunicado Interno nmero 33 Ao Servio de Pessoal

Comunico que o Antnio sempre pode ser visto trabalhando com afinco e competncia, jamais fofocando e falando mal da empresa. Ele sempre tem uma resposta adequada para o cliente e nunca demora para entregar o servio. No raro ele ficar

pesquisando para se atualizar e esquece de ir em casa para dormir. Poucas pessoas criam tantas situaes capazes de gerar lucros e evitar tantos problemas como ele. Por conta disso, sugerimos a sua imediata promoo para gerente e a sua substituio por um funcionrio adequado. Atenciosamente,

Comunicado Interno nmero 34 Ao Servio de Pessoal

Leia o Comunicado Interno nmero 33 alternando as linhas. que quando eu estava redigindo ele, o filho da puta do Antnio, um incompetente, estava mais uma vez olhando o que eu estava fazendo. Atenciosamente,

Construa a sua prpria bomba atmica e viva feliz para sempre

Consideraes preliminares Por que construir a sua prpria bomba atmica? Primeiros passos Onde adquirir a matria prima Segundos passos: o mecanismo de detonao Onde guardar a sua bomba atmica Normas de segurana Consideraes finais Mutaes genticas so bem vindas A vida vai desaparecer da face da Terra? A radiao prejudicial sade? Concluso

Consideraes preliminares Como tudo o que bom, a construo de uma bomba atmica, por mais poderosa que ela seja, tambm deve se iniciar pelas preliminares. Voc sabe muito bem que se partir logo para os finalmentes a sua parceira (ou parceiro, conforme a sua preferncia) pode sentir-se um pouco frustrada(o). Por que construir a sua prpria bomba atmica? As razes so muitas e apresentamos, apenas, algumas delas. Nestes tempos difceis, de muita violncia, voc deve aprender a se defender. Os menos imaginosos, os medocres, compram revlver, pistola, espingarda, fuzis AK45, 47, granadas e metralhadoras. Coisas de amadores, mesmo porque qualquer pessoa pode adquiri-los com a maior facilidade no mercado negro. Nos outros mercados, os mercados branco, cinza e "technicolor" pode ser um pouco mais caro, mas tambm possvel compr-los desde que se tenha bons agentes de intermediao. Tudo fcil de mais. Se voc tem competncia para realizar algo com a suas prprias mos, por que no faz-lo? Use o seu engenho, arte e imaginao para construir um artefato poderoso e com mil e uma utilidades. Ao fazer a sua prpria bomba atmica, voc estar contribuindo para a paz mundial, pois o seu poder de dissuaso ir aumentar significativamente. Pelo menos isso o que dizem os donos dos grandes arsenais nucleares. A bomba no para ser usada. Ela apenas um enfeite, um artifcio, um acessrio decorativo, persuasivo e dissuasivo de grande poder. A bomba no deve jamais ser usada, a menos que o seu uso se torne imperativo diante de um inimigo metido a besta que, evidentemente, ainda no tenha construdo a sua, a dele, prpria bomba. Se o inimigo j tiver construdo a bomba dele, a as coisas ficam um pouco dificultosas, porque se a bomba dele for maior que a sua, voc pode se ferrar. Como saber quem tem a maior? fcil. Voc se lembra do seu tempo de menino(a)? Pois . Faz do mesmo jeito, uai!. Mostre a sua pea e pea pra ele(a) mostrar a dele(a). Essa estratgia sempre funciona.

Depois que voc tiver construdo a sua bomba, pea a inscrio no clube dos matadores atmicos onde j se encontram: Israel, EUA, ndia, Paquisto, Reino Unido, Frana e Rssia. Agora que est plena e satisfatoriamente demonstrado que voc tambm deve possuir a sua prpria bomba atmica, mos obra. Primeiros passos A primeira coisa obter a matria prima. Recomenda-se o urnio 235. O urnio 238 deve ser evitado, pois apesar de possuir apenas 3 graus de diferena na escala, ele costuma dar chabu. (J pensou, na hora H, voc esperando um sonoro KABUUUMMM! e vem apenas um fraco, e geralmente fedido, puf?) D preferncia ao urnio enriquecido, mas antes procure saber como ele enriqueceu. Se o enriquecimento dele ocorreu nos anos em que ele esteve em Braslia ou ocupando cargos no governo, mude de fornecedor, pois trata-se de enriquecimento ilcito. urnio desonesto, muito embora goze de grande prestgio nos meios polticos e sociais. Pegue 100 kg de urnio 235 e divida em duas pores iguais. Coloque cada uma das pores em um cilindro de metal, tampe e reserve. Use um pincel, atmico, evidentemente, para identificar cada um dos cilindros. Em um deles escreva "MASSA SUBCRTICA" e no outro escreva "MASSA CRTICA". A partir desse momento, evite, a qualquer custo, a contaminao entre os dois cilindros. As partculas da massa subcrtica somente devem encontrar as partculas da massa crtica no momento da exploso, depois de acionado o mecanismo fusvel. T certo, um tabu que nem aquele do noivo que no deve ver o vestido da noiva antes do casamento, mas tradio tradio e deve ser respeitada. Em seguid.... O qu?!! Como e onde conseguir o urnio? Putz, tenho que dizer tudo, ? [Sinais de impacincia e irritao. Pausa.] T bem, vamos l. Onde adquirir a matria prima As melhores fontes para adquirir a matria prima so (pela ordem de preferncia):

I. II. III.

ferro velho, organizaes terroristas, centros de pesquisas e usinas nucleares.

Ferro velho. Com um pouco de pacincia, pode-se conseguir bom material radioativo no ferro velho e os preos so muito convidativos. Confira com cuidado e veja se o material est muito gasto ou descorado. Verifique a textura, o sabor e a cor antes de fechar negcio. Organizaes terroristas sempre pedem muito dinheiro para liberar pores radioativas, mas d pra fazer boas aquisies.

Centros de pesquisa e usinas nucleares so bons fornecedores, mas seja cauteloso porque os diretores e funcionrios no gostam muito quando desaparecem grandes quantidades de urnio de l. Eles ficam um pouco inquietos, sabe. Se for usar material oriundo de centros de pesquisa, seja exigente. Alguns centros fazem pesquisa submetendo mosquitos e batatas radiao, de modo que preciso saber se o material radioativo est contaminado com larvas. Quanto mais contaminado com larvas, mais insetos nos resultados, quer dizer, mais incertos os resultados. Agora que voc j tem o urnio, vamos segunda fase. Segundos passos: o mecanismo de detonao Preste muita ateno nesta parte. Um acidente pode ser fatal. Mantenha as fascas sob controle absoluto. O mecanismo de detonao constitudo de 100 kg de dinamite e mais o pavio. Em vez da dinamite, podese usar plvora de bombas de So Joo, mas voc vai precisar de 150 kg dessa plvora. Antes de perguntarem como obter a dinamite ou a plvora: compre a dinamite em lojas especializadas em dinamite e a plvora em lojas especializadas em plvora. Satisfeitos? Em seguida, coloque a dinamite ou a plvora em um cilindro de metal, tampe e reserve. Prepare o dispositivo fusvel, tambm conhecido como pavio detonador. Alguns cientistas chamam o pavio detonador simplesmente de fusvel e os ignorantes chamam o fusvel de fuzil. Pois bem, no use um fuzil, quer dizer, um pavio muito curto. Se pavio curto ruim em gente, imagine numa bomba atmica. O maior perigo num pavio pequeno o lapso de tempo decorrido entre o momento de acender e a hora de a bomba explodir. Se o tempo for muito curto, no vai dar para voc se afastar e ficar a uma distncia segura do artefato. Geralmente um metro de pavio um bom tamanho. Como voc bem sabe, todo o pavio que se preza tem duas extremidades. Coloque uma das extremidades do pavio no recipiente contendo a dinamite (ou a plvora). Evite fumar charuto ou cachimbo durante essa operao. Cigarros so permitidos, desde que o mao contenha aquelas fotos de gente com cncer que o governo mandou botar pra ver se amedronta os fumantes. Coloque os trs cilindros os dois de urnio e mais o de dinamite (ou de plvora, conforme a sua preferncia) sobre uma superfcie plana e prenda-os fortemente com fita durex. (Fique de olho na marca. Se no for durex, esquea.) Pronto: sua bomba est pronta para ser usada. Clique aqui para apreciar o Diagrama 01. primeira vista, ele pode parecer meio esquisito, mas com o tempo voc se acostuma.) Onde guardar a sua bomba atmica Guarde-a em casa num lugar accessvel, porque, quando dela necessitar, voc vai encontr-la logo ali bem pertinho e sua disposio. Vez por outra, faa uma inspeo pra ver se os cilindros esto vazando. Preste ateno, porque um nutron descuidado aqui, um eltron displicente ali e todo seu trabalho vai por gua abaixo.

Em alguns pases, os donos de bombas nucleares fazem buracos no cho e l enterram as suas bombas, talqualmente os gatos depois de fazerem necessidades fisiolgicas. uma boa alternativa. Normas de segurana Muito embora o processo de fabricao seja absolutamente seguro e isento de maiores riscos, alguns cuidados devem ser tomados. a) Lave sempre as mos com gua e sabo aps manusear o urnio. Use a sua escova de dentes para remover o p que insiste em se abrigar sob as unhas. Se quiser usar luvas de segurana, compre dessas de supermercados. So mais baratas. b) Enquanto voc coloca o urnio nos dois cilindros, pode acontecer de subir uma poeira radioativa resultante da desagregao do material. Ao ser aspirada em grandes quantidades e metabolizada, essa poeirinha pode, eventualmente, impedir o organismo de produzir as clulas vermelhas do sangue. Se voc no sabe, as clulas vermelhas servem para dar a cor de sangue ao sangue e a ausncia delas faz com que ele adquira cores variadas e imprevisveis. Mesmo considerando que as conseqncias sejam meramente estticas, fica esquisito se voc sair por a, pegar uma bala perdida, sofrer um assalto e chegar no pronto socorro sangrando um sangue rosa-choque ou azul-da-prssia. Pega mal, pacas. O que vo pensar de voc? c) Para evitar a inalao da poeira radioativa a melhor forma de prevenir prender a respirao durante o manuseio do urnio. Pode ser que, no comeo, voc fique meio arroxeado devido falta de oxignio nos pulmes, mas, com o tempo, voc se acostuma. d) Para evitar que grnulos de urnio se instalem no seu estmago, jamais manuseie urnio enquanto estiver de estmago vazio. e) Se, aps uma jornada de trabalho com o urnio, voc se sentir um pouco sereno, tonto ou sonolento isso pode ser conseqncia da reduo das clulas vermelhas do sangue. Para ter certeza, v at um laboratrio e mande fazer a contagem delas. Exija a contagem em todo o sangue e no apenas em uma amostra. mais preciso. Se for constatada a reduo, tome dois copos desses refrescos tipo framboesa, groselha ou morango s refeies durante dois ou trs dias. f) Evite ficar muito perto da bomba no momento da detonao. A temperatura pode chegar a 100 milhes de graus centgrados e isso pode provocar queimaduras. Se for absolutamente indispensvel acompanhar o processo de detonao, use protetor solar. Consideraes finais Avise os vizinhos e malfeitores que voc est bem armado. De que adianta todo esse trabalho e investimento em alta tecnologia se ningum souber que voc tem a fora? Os vizinhos vo respeitar e temer: nada de roubar o limpador de pra-brisa do seu carro, nada de pedir duas cebolas emprestadas e no pagar. Prioridade no elevador e na entrega das correspondncias, abatimento nas taxas de condomnio, prioridade nas ruas mesmo com o sinal vermelho so efeitos colaterais muito bemvindos. Tem mais: se o sndico ou o prefeito quiser mandar fazer uma inspeo pra saber se voc guarda armas qumicas em casa, destitua o sndico ou o prefeito. Nunca demais lembrar que voc tem a bomba e se voc tem a bomba, tem a fora!

Possuir a sua prpria bomba s traz vantagem. Desvantagens? Nenhuma. Quem sabe at voc ganha iseno no imposto de renda? Mutaes genticas so bem vindas Pessoas desinformadas insistem em dizer que armas nucleares no devem ser usadas porque elas podem produzir mutaes genticas. Isso verdade. Pode ocorrer uma ou outra mutao gentica, mas necessrio ver o lado positivo desses efeitos secundrios e evitar parania de ongueiro. O grande cientista ingls Charles Darwin (1809 - 1882) demonstrou cabalmente que as mutaes genticas so bem vindas e foi graas a elas que o homem se moldou forma atual. O que h a temer? Humanos com duas cabeas? Todos estamos cansados de ouvir falar que duas cabeas pensam melhor que uma. Por que no dar essa chance evoluo? Para exemplificar os perigos da fisso nuclear, menciona-se o desastre de Chernobil, mas sabe quais as pessoas que correram mais depressa e conseguiram se safar do desastre? As de trs pernas! H quem trate o assunto como uma piada de humor negro, mas o assunto muito srio. A aquisio de trs pernas ou no uma mutao favorvel sobrevivncia da espcie humana nesses novos tempos em que o homem, e a mulher, claro devem aprender a viver em ambientes de elevada radioatividade? Existem mais aspectos positivos. Nos esportes, por exemplo, d pra imaginar as prximas olimpadas e os novos recordes sendo batidos: 100 metros rasos em 5 segundos, depois em 4 segundos, na seguinte em 2 segundos... A vida vai desaparecer da face da Terra? Os pessimistas de planto, os derrotistas de primeira hora, chegam dizer que a vida pode desaparecer da face da Terra em conseqncia de exploses nucleares provocadas pelo homem. Isso uma mentira deslavada. Recentemente, cientistas descobriram indcios da ocorrncia de formas primitivas de vida, de vermes, h 1,2 bilho de anos. Portanto, mesmo que a espcie humana venha a sucumbir, outras espcies de vida melhor adaptadas ao novo meio devero surgir. Em mais um ou dois bilhes de anos novas criaturas, certamente bem mais inteligentes que ns, estaro aptas a construir bombas muito mais poderosas que as de hoje. E o que so dois bilhes de anos diante da eternidade? A radiao prejudicial sade? Uns medrosos falam que a radiao faz mal sade. So uns frouxos. A verdade que tudo alm da medida pode ser prejudicial sade. A gua, por exemplo, essencial vida, mas beba gua de mais pra voc ver o que acontece. Se gua de mais fosse boa pra sade ningum morria afogado, concorda? Concluso No perca tempo!

Inicie hoje mesmo a construo da sua bomba atmica e seja feliz com os seus descendentes de trs pernas e duas cabeas. Talvez eles no sejam exatamente uma gracinha conforme padres j superados, mas estaro bem mais aptos a sobrevirem na nova era nuclear.

O fim dos dinossauros Cientistas descobriram que, a cada ano, a Lua se afasta um pouco da Terra. Clculos precisos determinaram que, h 70 milhes de anos, a Lua orbitava a Terra a uma distncia de 10 metros da sua superfcie. Essa pequena distncia explicaria a extino dos dinossauros: a cada volta, a Lua dava uma cacetada na cabea de um dinossauro mais distrado e assim os dizimou da face da Terra.

Cincias e meio ambiente Como todos sabem, o camaleo capaz de mudar de cor para ludibriar os seus predadores. Existem camalees canibais: eles comem outros da mesma espcie. Pergunta-se: de que cor fica um camaleo canibal ao ser posto diante de um espelho?

Lei da gravidade Polticos de Braslia descobriram uma forma de burlar a Lei da Gravidade. Ainda no a puseram em prtica porque precisam arrecadar mais dinheiro para pagar a propina.

A eletricidade A eletricidade resultante do movimento de eltrons, partculas extremamente pequenas e impossveis de se ver a olho nu a no ser que a pessoa ponha o dedo na tomada. Os eltrons trafegam pelos fios velocidade de 220 ou 110 Volts por segundo dependendo do estado. Nos estados do Sul, a sua velocidade de apenas 110 Volts devido maior longitude. Existem dois tipos de eletricidade: a contnua e a alternada. Na eletricidade contnua, os eltrons se deslocam sempre na mesma direo entre os polos positivo e negativo. Na alternada, os eltrons saem de um polo para outro, do uma paradinha e voltam para o lugar de origem.

A velocidade da luz de 300 mil quilmetros por segundo e quem descobriu isso foi um grande cientista. Depois dele, ningum mais conseguiu superar esse recorde.

Prova final de Fsica Defina o Universo e d trs exemplos. Justifique.

Histria Contam que o Andr Marie Ampre (1775 - 1836), famoso eletricista francs, possua dois gatos: um grande e um pequeno. Ampre gostava muito que os gatos ficasse ao lado dele, mas havia um problema: quando a porta estava fechada, os gatos ficavam impacientes porque eles no podiam entrar se estivessem fora ou sair se estivessem dentro de casa. Para resolver o problema, Ampre mandou fazer duas aberturas na porta: uma abertura grande para o gato grande passar e um abertura pequena para o gato pequeno passar.

Eltrons Dois tomos conversam. Chi! Perdi um eltron. Tens certeza? Positivo.

Turismo de guerra A chegada de um turista numa cidade da Irlanda do Norte coincide com uma das temporadas de atentados terroristas no pas. Uma noite ele est voltando ao hotel e passa por uma rua deserta quando agarrado por trs. Ele sente um revlver na nuca e o agressor lhe pergunta: s protestante ou catlico? O turista fica sem saber o que responder. Se disser que protestante, o agressor pode ser catlico e suas chances de sobrevivncia so mnimas. Tambm no ter chances se disser que catlico e o agressor for protestante. Raciocina rpido e v se pode identificar qual a origem do agressor pelo sotaque, roupa ou qualquer outro indcio. Mas impossvel. Tenta identificar se aquela regio de domnio de um ou de outro grupo religioso, mas o turista ainda no tem bastante conhecimento sobre a cidade para sab-lo. Tudo isso passa pela cabea do turista numa frao de segundo. Ele no sabe o que fazer. Sente o cano do revlver na nuca. A presso cada vez maior. Tem que decidir rpido. Catlico ou protestante? S tem uma sada: dizer uma outra religio qualquer. Pronto. isso. Sou judeu diz o turista.

 Que Al seja louvado. Mohamed o rabe mais sortudo da Irlanda.

Congresso Internacional de Servios de Espionagem, Segurana Nacional, Inteligncia e Polcia Esta aconteceu no Congresso Internacional de Servios de Espionagem, Segurana, Inteligncia e Polcia realizado num grande, na verdade, no maior, imenso, grandioso, enorme, retumbante e plcido pas sulamericano. Como em todo congresso, havia as apresentaes de teses, novidades, equipamentos, workshops, demonstraes e tudo o mais. Um dos principais momentos era a apresentao de tcnicas de identificao e captura de criminosos. Cada pas e cada polcia que se esmerasse mais na sofisticao e na eficincia dos procedimentos utilizados. Numa das demonstraes, estavam envolvidos a CIA, o MI-5 e a polcia do pas sede do congresso. A demonstrao consistia no seguinte. O presidente do Comit de Demonstraes iria soltar um coelho branco numa reserva florestal prxima, chamada Tijuca e mediria o tempo decorrido desde a soltura do animal at o instante em que ele fosse capturado e trazido comisso julgadora. O presidente soltou o animal e coube CIA a primeira demonstrao. Seus agentes se espalharam pela floresta, interrogaram informantes, vasculharam grutas, ocos de rvores, olharam sob as pedras, usaram equipamentos da mais alta tecnologia e duas horas, quinze minutos e dezesseis segundos depois trouxeram preso pela orelha o assustado coelho branco. Depois foi a vez do MI-5. O presidente do Comit de Demonstraes soltou o coelho branco e o MI-5 entrou em ao. Seus agentes se espalharam pela floresta, ouviram informantes, vasculharam grutas, ocos de rvores, olharam sob as pedras, usaram equipamentos da mais alta tecnologia e duas horas, quinze minutos e dezessete segundos depois trouxeram de volta o assustado coelhinho branco. A chegou a vez da polcia do pas sede. O presidente do Comit de Demonstraes soltou o coelhinho branco e a polcia entrou em ao. E o tempo foi passando. Duas horas e meia depois, nem notcia da polcia nem do coelhinho. Comeou a anoitecer e nada. Nenhuma notcia. Anoiteceu. No dia seguinte, por volta do meio dia, chegaram os policiais, felizes da vida, carregando um enorme porco preto. O porco estava todo ensangentado e sujo de lama. Tinha um olho roxo, duas pernas quebradas e faltava-lhe uma orelha. O porco estava a gritar apavorado com uma voz cada vez mais fraca: "EU SOU UM COELHINHO BRANCO, EU SOU UM COELHINHO BRANCO..." En la boate Chovia bastante quando o bbado saiu da boate. Na porta da boate, estava aquele senhor de ar solene vestindo uma bela farda cheia de penduricalhos dourados. A o bbado falou para o senhor fardado: Me chama um txi, por favor hic!

 Me respeite, seor! Yo soy un almirante! T bien. Hic! Ento me chama um submarino mesmo.

Os bravos legionrios Um batalho de legionrios retornou Frana depois de um ano de lutas na frica. O general foi receb-los e procurou conversar com cada um deles. Fez perguntas, conversou amenidades, enfim, buscou apresentar o reconhecimento do alto comando pelos atos de bravura e patriotismo demonstrados pelos fiis soldados. Em algum momento tiveste medo, soldado? No, meu general. Um legionrio francs jamais tem medo. Mais na frente perguntou a outro bravo: O que tu farias se teu pra-quedas no abrisse, soldado? Eu voltaria e apanharia outro pra-quedas senhor, porque um legionrio no se perturba com esses pequenos problemas. E o general cada vez mais ficava com a certeza de que seu exrcito era um exrcito de bravos. Ele continuou a fazer perguntas, a apresentar os cumprimentos sua tropa, buscando demonstrar o quanto ele estava feliz com o retorno deles querida ptria (pa!) E voc, soldado? Como te arranjavas? Sempre fazias amor? (Ele no usou exatamente esses termos, mas, em respeito s senhoras aqui presentes, fez-se uma pequena alterao no dilogo.) Quatro ou cinco vezes por dia, general. Isso normal para um legionrio saudvel, general. Ao ltimo legionrio da fileira, um baixinho de culos, o general fez a mesma pergunta. Quatro ou cinco vezes por ms, general respondeu o baixinho de culos. O general parou, decepcionado com o pobre desempenho do valente legionrio. Acho que voc nos decepciona, soldado. Eu compreendo sua decepo, general. Mas pra um capelo que nem eu, at que no est mal.

Servio militar Joaquim decidiu prestar o servio militar obrigatrio na marinha. Ao chegar ao quartel, apresentou-se e o sargento comeou a entrevist-lo: Sabes nadar? Por qu? No tm mais navios?

A me (Essa velha) O coronel-comandante recebeu a notcia da morte da me de um de seus soldados e chamou o sargento Joaquim. Sargento, acabei de receber a notcia da morte da me do soldado Silva. Quero que voc d a notcia a ele. Mas d a notcia com jeito, com cuidado porque ele um rapaz muito sensvel. Conto com voc, sargento. Deixe comigo, Coronel. O sargento mandou reunir a tropa e, quando estavam todos em forma, vociferou: QUEM TEM ME MORTA D UM PASSO FRENTE! Ningum se moveu e o sargento voltou a vociferar: SOLDADO SILVA: QUINZE DIAS DE XADREZ PORQUE DESOBEDECEU AS MINHAS ORDENS! Baixas de guerra uma guerra muito sangrenta e o general comandante est a visitar o hospital. Vrios soldados esto deitados em suas camas. O general vai conversar com cada um dos doentes, falar palavras de conforto. Chega ao lado do primeiro doente e pergunta: O que tens, soldado? Hemorrida, meu general. E que tratamento voc est recebendo, soldado? O enfermeiro passa um cotonete com iodo, general. Precisa de alguma coisa, soldado? Est tudo bem, meu general. O general chega ao lado do segundo soldado e repete a pergunta: O que tens, soldado? Hemorrida, meu general. E que tratamento voc est recebendo, soldado? O enfermeiro passa um cotonete com iodo, general. Precisa de alguma coisa, soldado?

 Est tudo bem, meu general. Ao lado do terceiro soldado, o dilogo se repete: O que tens, soldado? Hemorrida, meu general. E que tratamento voc est recebendo, soldado? O enfermeiro passa um cotonete com iodo, general. Precisa de alguma coisa, soldado? Est tudo bem, meu general. E o general continua a inspeo, pois est muito preocupado com a epidemia de hemorrida em suas fileiras. Pra ao lado de outro soldado. O que tens, soldado? Garganta inflamada, meu general. E que tratamento voc est recebendo, soldado? O enfermeiro passa um cotonete com iodo, general. Precisa de alguma coisa, soldado? Preciso, general. D pra o senhor pedir pro enfermeiro trocar o cotonete quando chegar a minha vez?

O espirro e o ditador El generalditador passava a tropa em revista quando ouviu-se um tremendo espirro. Mas foi um espirro to forte, to forte que a bela e herica bandeira do regimento chegou a desfraldar-se l no alto do tambm herico mastro retumbante. O general-ditador ficou irritado e vociferou: QUEM ESPIRROU? Silncio total. Ningum respondeu. Visivelmente contrariado, ele chamou o fiel sargento e ordenou: Fuzile aqueles cinco ali. O sargento cumpriu a ordem e el general-ditador continuou a revista. De repente, outro tremendo espirro. O general-ditador ficou ainda mais irritado e vociferou mais uma vez: QUEM ESPIRROU???? A ouviu-se uma vozinha amedrontada l no meio da tropa:

 Fui eu, meu general. Do alto de suas botinas, medalhas e condecoraes o bravo e temvel general-ditador falou: Venha c, meu filho. Tome essa aspirina aqui e v deitar-se em seu alojamento. Voc est gripado. Todo cuidado pouco Depois de muitos meses em treinamento no mar, o navio vai se aproximando do porto. Os marinheiros esto eufricos e excitadssimos, pois foram muitos meses de total abstinncia pelos indomveis mares bravios do planeta (pa!). O comandante chama os marinheiros e faz uma bela preleo: o respeito aos nativos, o tempo que cada um ter para conhecer o lugar, que os seus homens (dele, leitor, dele...) devem ter um comportamento altura das tradies da marinha, os cuidados para evitar as doenas sexualmente transmissveis etc. etc... Terminada a falao, os marinheiros se dispersam e vo se preparar para a descida no porto. Decorrido algum tempo, o comandante percebe um estranho silncio. Nenhum movimento a bordo. O que ter acontecido? Que mistrio esse? E ele vai investigar. Percorre o navio sem ver ningum at que ele chega ao banheiro e v uma cena no mnimo curiosa: todos os marinheiros nus, em p encostados s paredes. No cho, no meio do banheiro, um sabonete...

Jogos de guerra Os valorosos soldados, defensores da ptria amada, esto participando de um exerccio, uma guerra de mentirinha. Todos se esforam o quanto podem para derrotar o inimigo cruel e malvado, que na verdade so seus companheiros de quartel. Tiros, exploses, gritos, cheiro de fumaa no ar, ordens, contra-ordens, mais exploses, gritos e tiros. Os comandantes das tropas "inimigas" observam orgulhosos o desempenho dos respectivos subordinados. Parece uma guerra de verdade no fosse um ou outro detalhe menor. L pelas tantas, um carro aproxima-se de uma ponte guarnecida por vrios atentos soldados que bloqueiam a passagem. Um dos soldados, com uma maquiagem escura no rosto, faz sinal para o carro parar. O carro pra, o soldado aproxima-se dele e fala com muita convico para o motorista: O senhor no pode passar pela ponte. Ela foi destruda no bombardeio de ontem noite. O motorista toma um susto, acha que alguma coisa est errada e desce do carro para ver a destruio. Mas ponte est l. Inteirinha. Pera, comandante. A ponte t perfeita. No aconteceu nada com ela. O comandante assume aquele ar de autoridade suprema no comando das foras armadas e fala: claro que a ponte foi destruda. O senhor vai ter de atravessar o rio em outro lugar. O motorista ainda tenta argumentar, aponta para a ponte inteira, mas logo percebe que no adianta argumentar nem discutir com o bravo soldado que s faz cumprir ordens. "Ordes ordes" diz o soldado. A ponte foi destruda.

. No h o que fazer seno ir procurar a outra ponte. O motorista vai entrando no carro quando v um soldado sentado beira da estrada, um pouco afastado da guarnio. Vai at ele e pergunta: Soldado, onde fica a outra ponte? No sei de nada responde o soldado com ar de enfado. Morri no ataque de ontem noite. Os intelectuais Quando chegaram em Kosovo, os soldados da OTAN patrulhavam o pas em grupos de trs. Sabem por qu? que o primeiro sabia ler, o segundo sabia escrever e o terceiro vigiava os dois perigosos intelectuais. O legionrio carente O legionrio estava no Djibouti havia vrias semanas quando comeou a perceber que servir ptria, mesmo mediante uma boa remunerao, era uma coisa muito rdua e tinha seus inconvenientes. Um deles era abstinncia sexual forada. Foi conversar com um veterano legionrio sobre o assunto. E a, como que vocs fazem? perguntou o novo legionrio. Ns utilizamos aquele camelo ali. O novo legionrio olhou para o camelo, pensou, pensou e viu que ainda no estava nesse nvel de carncia. Umas semanas a mais e o bravo legionrio j havia chegado ao limite do atraso. No dava mais para segurar. Pegou um banquinho, dirigiu-se at o camelo e levou-o para trs das barracas. Enquanto subia no banquinho e alisava as ancas do enorme e malcheiroso animal, o legionrio falava coisas ternas. J havia iniciado os servios quando o veterano legionrio passou perto e falou: Hei! Por que voc no faz como todo mundo: monta no camelo e vai cidade ver as meninas?

O teste Teste de conhecimentos gerais para admisso ao servio militar. um exame muito difcil. Poucos sero os escolhidos. O sargento pergunta aos candidatos: O que que ferve a 90 graus? Silncio geral. Ningum responde. Vocs so umas bestas. No sabem de nada. a gua que ferve a 90 graus, seus ignorantes. J ia passando para a questo seguinte quando um candidato falou timidamente: Seu sargento, eu acho que o senhor se enganou. A gua ferve a 100 graus. Meio contrafeito, o sargento concordou: . verdade. O que ferve a 90 graus o ngulo reto.

O pa-pa-pra-quedista Era a primeira aula de salto e o pra-quedista ouvia com muita ateno as instrues do comandante. Voc salta do avio, conta at trs e puxa essa cordinha, certo? O homem saltou do avio e o tempo foi passando sem que o pra-quedas abrisse. Os que estavam em terra entraram em pnico. Muitos cobriram os olhos com as mos para no ver o desastre iminente. Capuum! E o homem caiu no meio do campo com o pra-quedas ainda fechado. Quando a equipe de resgate foi chegando perto do pobre coitado, ainda ouviu suas ltimas palavras: ... t...t...trs. O homem era gago. Os heris Durante a guerra do Viet-Nam, o Presidente dos Estados Unidos, j prevendo a derrota que se aproximava, convocou todos os seus secretrios e conselheiros militares para uma reunio de emergncia. Um famoso professor de histria tambm foi convocado como consultor extraordinrio do Presidente. Ao iniciar a reunio, o Presidente perguntou ao professor: Como se chamava aquele marechal russo que derrotou Napoleo, professor? Foi o marechal Kutuzov, um caolho, quem derrotou Napoleo s margens do rio Moskova, senhor Presidente. E quem foi aquele almirante que derrotou a frota de Napoleo, professor? Foi o almirante ingls Lord Nelson. Um caolho, senhor Presidente. E quem venceu a Guerra dos Seis Dias, professor? Foi o general israelense Moshe Dayan. Um caolho, senhor Presidente. Senhores, esta guerra est ficando cada vez mais difcil. Se quisermos venc-la teremos que tomar medidas drsticas. Proponho que arranquemos um dos olhos do nosso general-comandante no Viet-Nam.

Guerra do Golfo Os americanos atacam e o Iraque manda chamar os consultores militares russos. O que fazemos? perguntam os iraquianos aos russos. Recuem dizem os russos.

Os iraquianos recuam, os americanos avanam. Preocupados, os iraquianos consultam os especialistas russos: E agora, o que fazemos? Recuem. Sigam para a capital. Os americanos continuam avanando, os iraquianos recuam e ficam cada vez mais preocupados. Estamos todos em Bagd. O que fazemos agora? Esperem o inverno.

Mais crescidinhas O general-presidente-ditador e a primeira dama de certo pas foram a um espetculo de bal. O que chamou a ateno dos dois foi o fato de as bailarinas ficarem quase todo o tempo nas pontinhas dos ps. A um cochichou pro outro: Essas meninas a esto sempre nas pontinhas dos ps. Por que no contrataram umas meninas mais altas?

Batismo Essa a lembra outra. Dia de lanamento de um enorme navio construdo por corruptos, com grandes subsdios do governo corrupto, para os corruptos que apoiam o general-ditador. Na hora de quebrar a garrafa de champagne para batizar o navio, o ilustre general-ditador segura a garrafa e fica olhando pra ela: no sabe o que fazer. Abrir? Beber? O puxa-saco de planto, que tambm chefe de cerimonial, aproxima-se do general-ditador e fala discretamente: pra quebrar a garrafa no casco, general. O general no tem dvida. Dobra a perna, levanta um dos ps que calam uma lustrosa botina e quebra a garrafa de champagne no casco. Dele, o general.

Pra quem camufla... Na loja de artigos militares: Tem uniforme camuflado? Tem.

 Quero um. Pois no. Passe daqui a duas semanas que ns vamos procur-lo.

Deciso salomnica Um sujeito entra na delegacia e coloca um cachorro morto em cima da mesa do delegado. Jogaram esse cachorro l dentro da minha casa. O delegado examina o cachorro e o caso e fala: Leve-o de volta pra casa. Se daqui a seis meses ningum reclamar, voc pode ficar com ele.

Bravura O bravo, brioso e brilhante soldado chega ao quartel e causa o maior espanto: ele est com o uniforme sujo e rasgado, hematomas no rosto. O que houve? pergunta o comandante. Foi uma luta difcil: cem contra dois. Mas terminamos matando os dois.
Pesagem Era uma maternidade muito pobre. To pobre e mal equipada que no tinha sequer uma balana para pesar os bebs que nasciam. Um dia, uma me quis saber o peso do recm-nascido e o jeito foi o pai levar o beb para pesar no aougue do outro lado da rua. O pai chegou l e explicou o que queria: saber o peso do bebezinho. O aougueiro pegou o bebezinho com muito cuidado e levou ele l pra trs do balco. Alguns minutos depois ele voltou: Um quilo e meio, bem pesado. Sem ossos.

Virgem? A astrloga leva a filha adolescente ao ginecologista. O mdico examina a garota. Astrloga: E a, doutor? Virgem? Mdico: No, no. Cncer.

Advinha! A menininha mostra a mozinha fechada para o menino e pergunta: Adivinha o que eu tenho na mo? Hmmmmmmmm! Uma bala! No. Nada disso. Ah, j sei. Hmmmmmmmm, uma moeda! Errou! Ahhhhhhh ! Acho que j sei: uma bolinha de gude! No! Ento, o que ? A menininha olha pra mo fechada e fala meio tristinha: Nada no... Minha mo aleijada assim mesmo...

Braslia: homicdio brincoso Braslia, alta madrugada. Por uma daquelas belas avenidas segue em alta velocidade um carro de luxo. Dentro dele esto dois adolescentes da melhor sociedade brasiliense. A certa altura, o que vai ao lado do motorista v um ndio atravessando a avenida e grita como que em desespero: O ndio!!! O ndio!!! OOLHA O NDI!!!! S por brincadeirinha, o que vai ao volante resolve tirar um fino no ndio e desvia j quase em cima do coitado. Ouve-se aquele rudo: brammmmmp!!!. A o carona fecha a porta do carro e fala: P, se eu no abro a porta a gente perdia mais esse....

Na casa dos canibais Mame, o que que vamos jantar hoje? Cala a boca, menino! Volta j pra dentro do forno, vai.

Vov

 Mame! Mame! Juquinha mordeu o nariz da vov. Escuta aqui seu Juquinha: ou voc se comporta direito ou eu mando fechar o caixo. A assadura do beb A bab acusada de matar o beb no forno e presta depoimento na delegacia. Delegado: Ento, quer dizer que voc matou o beb friamente? Bab: Friamente no, seu delegado. O forno j tava ligado h muito tempo.

Cimes Madre Teresa est passeando calmamente no paraso e quem ela v? A princesa Diana ostentando o que parece ser uma bela aurola sobre a cabea. A piedosa madre no se conforma e vai falar com So Pedro: Escuta aqui, So Pedro. Eu passei minha vida toda ajudando os pobres, enfermos e desvalidos e at hoje no ganhei minha aurola enquanto aquela princesinha ali, veja s que aurola bonita... No isso, no, madre Teresa. Aquilo ali a volante da Mercedes que at hoje no conseguimos extrair da cabea dela.

Boas e ms O mdico para o paciente: Eu tenho duas noticias pra voc: uma boa e uma ruim. Qual a que voc quer ouvir primeiro? Comece com a ruim, doutor. Pois no. Voc teve as duas pernas amputadas. Ohh!! E qual a notcia boa, doutor? O paciente a do lado quer comprar os seus sapatos.

JohnJohn Qual a diferena entre Ted Kennedy e JohnJohn? Em Chappaquidick, Ted provou que sabia nadar.

Manchete nos jornais americanos: Filme forte candidato ao Oscar no ano 2000: Um casamento e trs funerais.

Qual a semelhana entre JohnJohn e um pinguim? Ambos so engraadinhos, mas no sabem voar.

Mau prenncio no dia da viagem de JohnJohn. Ao sair de casa, ele falou aos filhos: Vocs do de comer aos cachorros; eu, aos peixinhos.

Sabe por que JohnJohn no tomou um banho antes de viajar? Antes de sair, ele falou: No caminho, eu dou um mergulho. Enterrada Seu Manoel, os meus psames. Soube que ontem o senhor enterrou sua mulher. Sim, ora, pois, pois. Ela j estava morta.

No hospital Mdico: De quem esse bracinho? Enfermeira: Sei no. Mdico: De quem essa perninha? Enfermeira: Sei no. Mdico: De quem essa coxinha? Enfermeira: Sei no. Mdico: E de quem essa xoxotinha aqui? Enfermeira: Sei no... Mdico: Pois amanh de manh quero ver tudo isso muito bem arrumadinho. Nunca vi necrotrio infantil to bagunado que nem este aqui!

Definio

COMESTVEL: qualidade daquilo que pode ser comido, assim como o tapuru para o frango, o frango para o homem e o homem para o tapuru.

O anjinho Me, voc mentiu pra mim. O qu!? Voc mentiu pra mim. Voc disse que meu irmozinho era um anjinho. E , meu filho. Ele um anjinho que Nosso Senhor trouxe pra gente. no. Eu joguei ele pela janela e ele nem voou...

Com muito orgulho O sujeito muito orgulhoso: Sabe que meu pai est na Faculdade de Medicina? Ele professor? No, no. Ele est dentro dum frasco.

Para uma mulher grvida Se nascer menina, chama Amlia, se nascer menino, chama Oscar, se nascer morto, chama a funerria. Di no, n?? O sujeito morreu e, como convm a todo defunto que se preza, ele foi posto dentro do recipiente adequado: o caixo. O velrio j ia comear, quando o agente funerrio chamou a viva assim prum lado e falou que havia um problema. E o agente explicou meio sem jeito: o instrumento do doutor. No tem jeito dele ficar abaixado. A gente abaixa ele, bota as flores em cima, mas da a pouco ele levanta outra vez. O que que a gente faz? A viva pensou um pouco e disse: Corta e enfia nele.

 O qu??!!!! espantou-se o agente funerrio. isso que o senhor ouviu: corta e enfia nele. O agente tentou argumentar, que isso no se faz, pediu a ela outra soluo, mas no teve acordo: Corta e enfia nele disse a viva com muita determinao. E assim foi feito. Quando o caixo foi levado para a sala do velrio, a viva chegou bem perto do defunto marido e viu uma lgrima escorrendo do olho dele. A ela chegou bem juntinho do ouvido dele e sussurrou: Di no, n?

Remdio caseiro Joaquim, desde ontem que estou com diarria. J tentei de tudo, Joaquim. O que que eu fao? Experimente banana, Manoel. Dizem que muito bom. No outro dia: E a Manoel, melhorou da diarria? A banana resolveu? Em parte, Joaquim, em parte. Mas cada vez que tiro a banana, a diarria recomea.

Pior! O que pior do que encontrar um beb numa lata de lixo? ?! encontrar o mesmo beb em duas latas de lixo.

Os 3 vampiros (Colaborao de Eduarda, Ilha da Madeira) Estavam 3 vampiros conversando e apostaram para ver quem que chegava casa em menos tempo com a cara mais coberta de sangue. O primeiro saiu e, 5 minutos depois, chegou com a cara suja de sangue e os outros perguntaram: Como que conseguiste?

 Ests a ver aquela ovelha?... O segundo saiu. Pouco tempo depois, ele chegou ainda mais sujo. Os 2 vampiros restantes perguntaram: Como conseguiste? Ests a ver aquela vaca?... O terceiro saiu. Menos de 1 minuto depois, ele voltou mais sujo que os outros dois e ainda esfolado. Como conseguiste? perguntaram os outros 2 vampiros em coro. Ests a ver aquele muro? Sim, claro! Eu no vi...

Brincando com a vov Mame, deixa eu brincar com a vov? No! Deixa, me. Eu gosto tanto dela. No! S essa vez, me. T certo, filhinha. Mas depois voc quem vai enterrar ela de novo. Vou sair com seu pai e no vou poder ajudar.

Tarde demais! Os bombeiros chegam ao incndio, mas no h mais nada a fazer. A velhinha morreu queimada. Do outro lado da rua, a netinha conversa com a me. Me, cad a vov? Ela morreu queimada, filhinha. L dentro? Sim, filhinha. L dentro da casa. E por que a gente t sentindo esse cheirinho de caramelo?

 Voc bem sabe que sua av sofria de diabetes, filhinha.

At quando? Me, at quando vou ter dormir na mesma cama com meu irmo? s at o fim do ms, minha filha. A, quando seu pai receber o salrio, vamos poder enterrar o seu irmozinho. Acidente O garotinho muito travesso est com a famlia visitando uma padaria quando, ningum sabe como, ele cai dentro do forno. Um dos empregados encarregado de dar a triste notcia pobre me. A senhora a me de um garotinho de pele rosada, cabelos louros, muito engraadinho e que gosta de fazer brrrrr? Sim sou eu mesma. Pois agora ele est com a pele bem tostada, cabelos bem crespos e t fazendo tssstttt....

Como???? Como se faz para chamar um cachorro que no tem as 4 pernas? ?! Voc no chama um cachorro sem pernas. Voc tem de ir l busc-lo.

Minha perna! Doutor, no consigo tocar na minha perna. claro que no consegue. Amputamos os seus braos.

Planto mdico Um homem entra esbaforido na emergncia do hospital com uma faca enfiada na barriga. Encontra um mdico e vai falando: Doutor, me acuda, doutor. Estou morrendo, doutor. Minha mulher enfiou essa faca na minha barriga, doutor. O senhor me desculpe, mas meu expediente j acabou e hoje eu no posso fazer hora extra.

 Doutor, eu vou morrer, doutor. Me ajude. J disse que hoje, no. O senhor devia ter chegado mais cedo. Volte amanh. Doutor, por favor, doutor. Se o senhor no tirar essa faca da eu morro. Impaciente com todo aquele transtorno, o mdico arranca a faca da barriga, espeta ela no olho do homem e diz apontando para uma porta: Ali naquela sala tem um oculista de planto. V l falar com ele.

Que presente! O garotinho ganha uma bicicleta nova que uma beleza. Toda de alumnio, rodas de liga leve, guido anatmico, selim alcochoado, catraca importada... Linda, linda, linda! Assim que ele recebe a bicicleta, ele vai andar no pilotis do prdio s pra matar os amiguinhos de inveja . E bem que consegue. Os amiguinhos perguntam: o seu aniversrio? no!!! o garotinho responde com um tom de gozao. o presente de Natal? no!!! presente do dia da criana? no!!! porque voc tirou 10 na escola? no!!! E por que que voc ganhou una bicicleta to bonita? que eu tenho cncer, eu tenho cncer... No jantar Filhinho, voc gosta de sua av? Gosto, mezinha. Ento coma mais um pouco.

Crueldade

O garoto chega escola se esvaindo em lgrimas e a professora vai consol-lo. Pobrezinho! O que houve com voc, meu fofinho? Papai cortou a cabea dos 6 gatinhos que nasceram ontem l em casa. Oh.Que maldade! Como se faz uma coisa dessas? Seu pai no tem respeito pela vida dos animais? Tem no, professora. E o pior que a mame havia me prometido que quem ia cortar as cabeas era eu.

Ol! Incndio numa cidade da Espanha. Uma garotinha grita desesperada l no dcimo quinto andar. Est sozinha e os bombeiros no tm como chegar l. A soluo abrir a rede. o que eles fazem e gritam pelo megafone incentivando a garotinha a pular. Finalmente, ela pula. Quando a garotinha se encontra a poucos metros do cho, os bombeiros gritam em coro: OL!!!! E afastam a rede.

Notcias A famlia viaja e deixa a casa sob os cuidados da empregada. Ela tem de cuidar da filha nico e do cachorro, tambm nico. No outro dia, a patroa liga para casa e vai logo perguntando pelo cachorro. Morreu diz a empregada secamente. A patroa toma o maior susto e repreende a empregada: Isto so modos de dar uma notcia? Voc deve dizer esse tipo de notcia bem devagar. Primeiro voc diz que teve de chamar o veterinrio e vai contando aos poucos, entendeu? Entendi. E a Betinha, como vai? Vou ter de chamar o veterinrio.

Dia seguinte Duas amigas conversam. E como foi a noitada com aqueles irmos siameses? Foi boa? Sim e no.

Fria O marido chega em casa tenso, revoltado encontra a mulher e vai falando: Acabei de saber que voc est me traindo. Confessa: com quem voc est me traindo? Mas o que isso, amorzinho? Que fria essa? Quero saber e agora. Quero o nome deles. De todos eles. Um por um. Agora! Vai. Oh, amor! Pra que isso? Tem gente que voc nem conhece...

Boa vida Duas amigas se encontram. Ol, queridinha. Como vai? No te via h tanto tempo. Onde que voc esteve? Ah, voc no soube? Eu passei uma semana em coma. Mesmo? Que bom! Voc que sabe viver, viajar. Faz mais de um ano que meu marido no me leva a lugar algum.

Que hotel! A mulher chega ao hotel, faz o registro, apanha a chave e sobe para o apartamento. Da a instantes, ela retorna recepo revoltada, indignada. Diz que vai embora. Que hotelzinho de m&@#% diz ela muito irada. No tem nem papel higinico no banheiro. E por que a senhora no avisou? A senhora no tem lngua? pergunta o gerente. Lngua eu tenho. No sou contorcionista.

A loura A loura est dentro de um barco que se encontra sobre um belo gramado verde. Ela tem um remo em cada mo e rema com muito esforo. claro que o barco no sai do lugar. Outra loura vai passando e grita de longe: por causa de gente que nem voc que falam to mal da inteligncia das louras. O que voc merece mesmo um bom corretivo. S no vou a te dar um cacete porque no sei nadar.

Ah! Que mulher!

Dois amigos conversam. A mulher ideal aquela que combina trs qualidades: uma grande dama aristocrtica nas festas, econmica na cozinha e uma puta na cama. O outro pensa um pouco e fala: Isso me lembra minha mulher. Ela tem todas essas qualidades, mas no exatamente nessa ordem. Ela uma dama aristocrtica na cozinha, econmica na cama e uma grande puta nas festas. Mulher total Uma mulher est na casa de um porco-chauvinista. Ele diz mulher: Tire o meu palet. Ela tira. Tire a minha camisa. Ela tira. Tire a minha cala. Ela tira. Tire as minhas meias. Ela tira. Agora, tire a minha cueca. Ela tira a cueca do homem e sussurra ao ouvido dele: Agora, faa com que eu me sinta uma verdadeira mulher. Certo diz ele. A lavandaria ali na rea de servio. V l e lave minhas roupas. Vou ficar aqui esperando.

Palavras por km ou palavras por litro? Sua mulher dessas que ficam falando o tempo todo enquanto voc est dirigindo? Pois bem, veja o que esses dois amigos conversavam a respeito disso: Na estrada dizia um deles , minha mulher capaz falar mais cem palavras por quilmetro. Na cidade, a minha fala mais de quinhentas palavras por litro dizia o outro.

Sufoco!

Se sua mulher vive reclamando que est sufocada, que no tem o espao que ela merece ento resolva o problema dela de uma vez por todas: faa uma reforma na casa. Aumente a cozinha, a rea de servio...

4 vezes... Para casar com uma mulher bonita, rica, jovem e inteligente um homem tem que casar quatro vezes.

Duas amigas Ol, como vai? Quanto tempo! Como vai teu marido? Voc no soube? Ele morreu faz quinze dias. Ah, no sabia. Meus psames. E como que foi? Pedi pra ele ir comprar acar no supermercado a veio um nibus e passou por cima dele. Mas que coisa triste. E o que que voc fez? Tomei caf sem acar mesmo.

Com a boca na botija Ao chegar em casa mais cedo, o marido surpreendeu a mulher com o amante na cama. Com boca na botija. (A anedota s isso a mesmo. que eu nunca tinha ouvido ningum falar que o nome daquilo era botija.) Dobradia E tem aquela do sujeito que no conhecia mulher. Quer dizer, ver ele j tinha visto uma poro delas por a. Mas ainda no... entende? Pois foi. Um dia ele se encheu de coragem e decidiu: " HOJE!" (Assim mesmo, bem alto.) Entrou numa casa de massagens dessas onde garotas especializadas fazem massagem relaxante local. (T entendendo a histria, no t?) Pois bem, ele chegou l meio sem jeito, contratou os servios da garota mais charmosa que encontrou e os dois entraram no quarto. Chegaram l, ela tirou a roupa, ele tirou a roupa, e ele ficou assim meio perdido sem saber o que fazer. A ele teve uma idia e falou: Vamos ver quem consegue levantar a perna mais alto assim pro lado? A moa ficou meio cabreira, achou aquilo meio esquisito. J tinha visto uma poro de coisas estranhas, mas isso, no. Mas profissional profissional, tem que enfrentar certas situaes imprevistas e ela era uma profissional competente. No se fez de rogada e topou. Primeiro, foi a vez dele levantar a perna. Depois, foi a vez dela. Ela levantou a perna bem mais alto. Ganhei! disse ela toda alegrinha. Levantei a perna mais alto do que voc. D pra voc levantar a perna outra vez?

Ela levantou e ele ficou ali olhando, olhando, observando. A ela abaixou a perna e ele falou: Tambm, com dobradia...

Me e filho dipo, tire o meu casaco, dipo. ... dipo, tire a minha blusa. ... dipo, tire a minha saia. ... dipo, tire o meu suti. ... dipo, rpido, tire a minha calcinha. ... Agora, dipo, me prometa que nunca mais vai usar minhas roupas.

Surpresa! Dois neurnios encontram-se no crebro de uma mulher. Neurnio 1 (demonstrando surpresa): O que que voc est fazendo aqui?

No paraso... Voc sabe onde estaramos hoje se Deus no tivesse criado a mulher? !? Ainda estaramos no paraso.

Porco-chauvinista O porco-chauvinista pergunta:

 Uma mulher foi atropelada ao atravessar a rua. De quem a culpa? ?! A culpa da mulher, uai!. No tinha por que ela sair da cozinha, tinha? Previso Quiromante: Vejo em suas mos que seu marido vai ser assassinado. Mulher: E eu? Ser que vou ser absolvida? Posso alegar que foi em legtima defesa?

Dvida A noiva morreu poucos dias antes do casamento e o noivo foi comprar flores para o enterro. Rosas brancas ou vermelhas? perguntou a vendedora. O noivo no soube responder e a vendedora explicou: o seguinte: se ela morreu virgem, o senhor deve levar rosas brancas. Sim, claro. Rosas brancas falou o noivo. A vendedora j ia entregando as rosas quando o noivo falou: Moa, por via das dvidas, bota a umas trs ou quatro vermelhas.

Roteiro do amor Na hora do amor, percorra o corpo de sua amada de Norte a Sul com paradas estratgicas a Nordeste e a Noroeste. E no se esquea do Centro-Sul...

Por esse preo... Um homem vai andando pela rua onde vrias mulheres fazem o trottoir. O homem se aproxima de uma delas e pergunta: Quanto? Cem reais responde a mulher. Que tal trinta? Ora, t pensando o qu? Que festa, ?

O homem se aproxima de outra mulher e o dilogo se repete. Quanto? Cem reais. Que tal trinta? Nada feito. E no enche, t? O homem continua tentando, mas s quer pagar trinta reais e as mulheres no aceitam. Ele fica por ali insistindo at a hora de ir buscar a esposa no trabalho. Mais tarde, ele passa de volta, com a esposa, pela mesma rua onde havia abordado as mulheres antes. Uma das mulheres que ele havia abordado v o casal, se aproxima, d uma mirada de alto a baixo na esposa e diz com um sorriso de desdm: Por trinta reais o que voc consegue arranjar isso a mesmo.

Emergentes Est quase na hora de os convidados chegarem e a patroa nova rica explica empregada como servir o jantar: Sirva o peixe com o limo na boca. assim que se faz em casa de gente rica e chique. Dito e feito. Hora do jantar, muito formal, os convidados esto mesa e a empregada entra na sala de jantar trazendo o peixe numa bela travessa de prata. E o limo? Na boca da empregada, conforme as instrues da patroa.

Conversa de namorados O casal conversa ternamente: Ela: O que , o que : tem muitas perninhas peludas, verde e tem dois chifrinhos na testa?

Ele: Sei no, amor. Ela: Ento no se mexa, porque ele t bem no teu pescoo.

Inteligncia de mulher 1 Antes de criticar a inteligncia e o discernimento de sua mulher, considere com quem ela est casada. Inteligncia de mulher 2 Como avaliar a inteligncia de uma criatura que pe os botes da roupa nas costas?

Contra a correnteza O barco vai descendo o rio num trecho de forte correnteza quando h um tumulto a bordo. A aparece o comandante e tranqiliza os passageiros: No se preocupem, foi apenas a minha sogra que caiu n'gua. Eu cuido disso. A tripulao pe n'gua um pequeno barco a motor, o comandante entra nele, liga o motor e quando vai saindo contra a correnteza um dos passageiros adverte: Comandante, o senhor no acha que sua sogra desceu com a correnteza? Voc diz isso porque no conhece a minha sogra. Ela sempre foi contra tudo.

Fotografias Z, voc tem fotografias de sua mulher nua? O qu? claro que no tenho! Quer comprar uma?

Esquecimento A mulher telefona para o consultrio do ginecologista. Doutor, ser que eu esqueci a minha calcinha a? O mdico olha em volta, procura e responde: No, minha senhora. No est aqui. Ah, ento foi na aula de ingls.

Fantasia sexual Minha fantasia com as mulheres: trs mulheres ao mesmo tempo. Uma na cozinha, a segunda na lavandaria. A terceira cuida da faxina porque o meu apartamento t um lixo!

Opinio de mulheres Qual a diferena entre um homem, um cinto e um relgio? ?! O relgio serve para marcar as horas, o cinto serve para se usar na cintura e o homem no serve para nada.

Semelhana A me falava pra amiga enquanto amamentava o filhinho recm-nascido: No lindo? O rosto do pai, mas olhos so do meu marido.

E sabe da loura-burra, mas to burra que nunca tinha certeza se fornicar era um carto de crdito ou um revestimento para mveis?

Dizem que o casamento um contrato. A propsito: voc j leu os termos do seu contrato de casamento?

As pessoas que escolhem uma esposa apenas pelo que v deveriam considerar os outros sentidos. Principalmente a audio.

Fetichista preocupado Eu s queria mesmo o pezinho dela. E agora? O que que eu vou fazer com o resto?

Medidas concretas O homem contou para o amigo que encontrou a mulher na cama com um halterofilista. E o que voc fez, rapaz? Quais as medidas que voc tomou? Panturrilha 45, bceps 67 e peito 148.

Anatomia que nem baby-doll: s fica bem num corpinho bonito.

...foi quando a mulher deu um sorriso sensual e mostrou uns dentinhos lindos: todos trs.

Violncia Duas amigas dividem o apartamento. Pela manh, logo cedo, uma delas diz que vai ao mercado fazer compras. Ao meio dia a que foi fazer compras ainda no voltou. Trs horas da tarde, quatro, cinco horas e nada de a amiga voltar. s seis horas a que havia ficado em casa decide avisar a polcia e vai saindo quando encontra a amiga. O que houve. J ia avisar a polcia. Nem te conto, querida. Peguei o txi aqui na frente, o motorista deu uma poro de voltas e terminou me levando para um lugar deserto. Foi horrvel. Ele fez sexo comigo durante trs dias seguidos. O qu? Trs dias? Isso impossvel. no, querida. Hoje, amanh e depois de amanh. O testamento

Um milionrio est beira da morte e chama o tabelio para fazer o testamento. L esto moribundo, tabelio e testemunhas. Todo o meu dinheiro, todas as minhas casas, todas as minhas fazendas e propriedades devero ficar para a minha esposa. Mas tem uma condio. O tabelio vai escrevendo. E qual a condio? pergunta o tabelio. Minha mulher deve casar de novo dentro de trs meses aps minha morte. Se ela no casar, no herda nada. Uma das testemunhas no entende a razo dessa exigncia e o milionrio explica: que eu quero ter a certeza de que pelo menos uma pessoa vai lamentar a minha morte. E continua a falar seus ltimos desejos. Quero que meu corpo seja cremado e as cinzas jogadas dentro do rio. Mais uma vez um dos presentes no entende a razo disso e o moribundo explica: Minha mulher vive dizendo que um dia vai danar em cima do meu tmulo e eu no vou dar esse gostinho a ela.

Cuidados... A mulher muito bonita e o marido muito ciumento. Esto saindo para uma festa. O marido v a mulher num vestidinho curtinho e comenta: Seu vestido muito bonito, por que voc no vai vestir o resto dele?

Piadas (muito) machistas (Colaboraco de Adaias)

P: O que faz um neurnio no crebro de uma mulher? R: Eco. P: O que fazem dois neurnios no crebro de uma mulher? R: Turismo. P: O que fazem 03 neurnios no crebro de uma mulher? R: Curto circuito P: O que fazem 04 neurnios no crebro de uma mulher? R: Nunca se soube de tal caso. A cincia ainda investiga o assunto. P: O que fazem um homem e uma mulher lendo um papel? R: O homem l os seus direitos. A mulher, as suas obrigaes. Machista Um homem e uma mulher entram no elevador. De repente, o elevador pra e a mulher comea a despir-se. Quando acaba de se despir, ela vira-se para o homem e diz: Faa-me mulher... O homem olha a mulher, tira a roupa bem devagarinho, entrega a roupa mulher e fala: Lave-a diz ele.

O que faz... Quando o marido chega em casa encontra um homem debaixo da cama e, furioso, pergunta mulher: O que faz este homem dentro do armrio? Dentro da geladeira, no sei no, mas aqui na rede... ele faz maravilhas!.. Duas socialites muito elegantes Socialite 1: Toda vez que vou pra cama tenho de ter muito cuidado pra no engravidar. Socialite 2: Por qu? Todo mundo sabe que o seu atual marido fez vasectomia. Socialite 1: Por isso mesmo!

Piada de mau gosto Ela: Hum! Parece chocolate! Ele: gostoso? Ela: No. que quando ponho na boca, ele fica mole. A criao Deus criou o mundo e descansou. Deus criou o homem e descansou. ..................................... E Deus criou a mulher. E nunca mais nenhum deles nem Deus nem o homem teve sossego.

Dirio de uma loura Querido dirio:

Tem um cara que me convidou pra sair com ele. Ele disse que era pra jantar e falou em amor platnico. Como no sei como isso, achei mehor tomar um banho antes de sair.

E aquela loura que achava que desabrochar era bot-lo na boca? Bom gosto Na mesa de um bar, um grupo de amigos conversam. Bebem e conversam. Eu acho essa histria de roupa ntima uma coisa muiita sria diz um deles. Eu, por exemplo, adoro as calcinhas que minha minha mulher usa. Elas so lindas e do um teso!... verdade fala um dos amigos. E aquela preta rendada ento...

Queixa A mulher do comediante foi queixar-se ao delegado: Meu marido est querendo me matar de rir.

Galeria de mulheres famosas

Super Loira

Os homens e as mulheres, criaturas de Deus, so seres inteligentes. A exceo tem as regras.

Indignao Quem? Eu??? Machista?? Coisa nenhuma! Machista Deus que as criou inferiores.

Adivinhao! O que que as mulheres tm todo ms e dura uns quatro dias? ?! O salrio do marido.

Culpa Numa fazenda. A mulher diz ao marido:

 Amanh completamos vinte e trs anos de casamento. Mando matar o peru? Pra que isso, mulher? Que culpa ele tem?

Tombo histrico Ao visitar um monumento histrico, a loura tropea numa placa fixada no solo e leva o maior tombo. Ela ergue-se e v que h algo escrito na placa. Abaixa-se para ler.. Est escrito: "Aqui tombou o general Alexandre". Ela pegou a caneta e escreveu ao lado: "Eu tambm".

Demografia e estatstica A estudante passa, distraidamente, as pginas de um livro de demografia e estatstica e comenta com o colega: Voc sabia que cada vez que eu respiro algum morre. Voc j experimentou escovar os dentes? pergunta o colega se afastando um pouco.

Vida conjugal Perguntam a uma mulher com os cabelos amarelados/doirados: E como vai sua vida conjugal? Ah, filhinha, voc no soube? Me casei!

Conselho s gordinhas Quer se livrar de uns 70 quilos de peso intil? Pea o divrcio. Prova de biologia Primeiro quesito: Qual o rgo do homem que, devidamente estimulado, capaz de aumentar mais de sete vezes de tamanho?

Resposta: A pupila. (Desculpe, prezada e ingnua leitora, se a senhora ficou decepcionada. So os mistrios da natureza.) Namoro virtual Os dois se conheceram pela Internet e marcaram um encontro. Ela: Pensei que voc fosse bem diferente... Ele: Baixinho, gordo e feioso? Ela: No. Alto, esbelto e bonito.

A mulher na hora do amor Assassina: Eu te mato!... Vem, eu te mato... Vem! Assassina 2: Se voc tirar, eu te mato! Te maaaaatooooo! Asmtica: Ahhhh!... Ah!... Ahhhh!... Ahhhh! Calculista: Mais uma... vai... mais uma... Cobra: Sssssssss!....Sssssssssssssssss! Desorientada: O que e isso?... O que e isso?... Geogrfica: A! Isso, a! Mais pra trs... Mais pra frente... Guardadora de carros: "Arreia", vem.... agora, solta, vai.... Indecisa: Vem!... No!... Vem!... No!... Vai!... Insacivel: Mais!.. Mais!... Mais!... Mais!... Negativista: No!... No!... No!... No!...

Professora de ingls: Oh my god!..... Yes! Professora: Sim... isso... assim ... agora... mais pra frente! Religiosa: Oh!... Meu Deus!... Meu Deus!... Oh!... Meu Deus!... Religiosa 2: Oh!... Meu santo!... Ah! Meu santo!... Sensitiva: T sentindo... t sentindo... Sorveteira: Ah! kibon. Ai, kibon.. Suicida: Me mata!... Vai, me mata!... Me mata!... Suicida 2: Vou morrer! Ai! vou morrer... Veterinria: Vem c, meu macho!!! Vem, meu macho!!! O detetive trado Um homem contratou um detetive, pois estava desconfiado de que sua mulher o traa. Certo dia, os dois foram at um motel lavrar o flagrante contra a mulher infiel. O marido ficou esperando do lado de fora enquanto o detetive entrava. Da a pouco, o detetive saiu aplicando a maior surra numa mulher. Mas essa a no a minha mulher disse o homem. Eu sei, eu sei. Essa a minha gritou o detetive.
Vestido novo Depois da missa, o padre foi procurar um dos fiis e falou: Estou muito preocupado com a sade de sua mulher. Ela tossiu a missa quase toda. Coitada! Como ela deve ter ficado envergonhada. Todo mundo se virava e olhava com pena dela. No se preocupe no, padre. que ela estava de vestido novo.

Carro com pequeno defeito

A mulher telefona para o marido: o carro est com um probleminha e ela pede para ele ir at l. O que houve, mulher? Entrou gua no motor e o carro parou. Como que entrou gua no motor se no t chovendo? Onde que t o carro? T aqui dentro do rio.

Teste musical Uma loura, ama... quer dizer, amiga de um ilustre deputado (ou otoridade com auxlio moradia, auxlio palet, tanto faz) est sendo entrevistada para um importante cargo de confiana na repartio: Sub-Carimbadora Intermitente. um teste muito fcil, pois ela deve entrar, de qualquer maneira, na quota de nepotismo do ilustre fdp, quer dizer, dpt. Quantos "eles" existem na msica Parabns pr voc? pergunta o entrevistador. A loura pensa (!?) um pouco e responde: Vinte e cinco. Quantos? Vinte e cinco. Quer ver? L, l, l, l, l, l, l, l, l, l, l, l, l... (Sugiro ao ilustre e inteligente leitor que confira a contagem.)

Peso ideal Aps observar a tabela com a relao ideal peso/altura, uma mulher concluiu: Ah! Ento isso. No que eu seja gorda: eu preciso crescer um pouco mais.

Entre amigas Esse meu casamento est insuportvel. Tudo o que eu e meu marido fazemos discutir e brigar. J perdi quase 15 quilos nesses ltimos dois meses. E por que voc no pede logo o divrcio?

 Agora, no. Preciso perder mais uns dez quilos.

O que dizem as mulheres Sabe por que Deus criou primeiro homem e s depois que criou a mulher? ?! que ele fez como os cientistas de hoje. Primeiro, ele fez experimentos com animais. Depois que passou pra seres humanos.

Incompreenso Dois amigos conversam. Ah! lamenta-se um deles. Minha mulher no me compreende! Me trata mal, me agride, s quer transar uma vez por ms... triste lamenta-se o outro. Comigo ela faz a mesma coisa.

Como segurar um homem Trs mulheres conversam sobre a melhor maneira de segurar um homem. A primeira diz: Pra segurar um homem voc tem que lhe dar carinho e ateno. A segunda: Cuidar das crianas e manter a casa sempre em ordem. isso que segura um homem. E a terceira: A melhor maneira que eu achei de segurar um homem foi entre as pernas.

Coisas que voc jamais vai ouvir uma mulher dizer a outra Em vez de ficar me dando jias e flores, bem que meu marido podia me dar uma mquina de costura e um ferro de engomar.

 Voc viu como a nova esposa de meu ex-marido muito mais esbelta, bonita, charmosa e elegante do que eu? Sabe que isso me deixa muito feliz? Voc viu? Aquela mulher est com um vestido igualzinho ao meu! Que lindo! Vou l falar com ela. Voc fica tima fazendo topless. No quer ficar aqui conversando com meu marido enquanto eu vou ali dar um mergulho?

Xampu Uma loura e uma morena esto tomando banho no banheiro do clube. Maria, voc me empresta o seu xampu? pergunta a loura. Empresto, sim. Voc no trouxe o seu? Trouxe. Mas aqui diz que para cabelos secos e o meu est todo molhado!

O que dizem as mulheres 1 Qual a semelhana entre um banheiro pblico e um homem? ?! Qualquer pessoa pode us-los e eles esto sempre fedendo e desarrumados. O que dizem as mulheres 2 Qual a semelhana entre um marido e um apndice infeccionado? ?! Ambos incomodam bastante e s depois que voc se livra deles que descobre que eles no serviam pra nada.

O que dizem as mulheres 3 Voc sabia que computador igualzinho a homem?

 ?! o seguinte. Primeiro: voc sempre espera que ele ajude a resolver os problemas que voc tem. S depois voc descobre que, na maior parte do tempo, ELE o problema. Segundo: mal voc se instala com um, logo descobre que, se tivesse esperado s um pouquinho mais, teria conseguido algo bem melhor.

O que dizem as mulheres 4 Como se chama um homem que perdeu 99 % de sua capacidade de raciocnio? !? Divorciado.

O que dizem as mulheres 5 Qual a semelhana entre um homem que canta uma mulher e um cachorro que corre atrs de um carro? ?! Quando alcanam o que querem, eles no sabem mais o que fazer.

Antepassados Todo mundo sabe que o homem descende do macaco. Ocorre que alguns dos homems tm esses antepassados bem recentes. Mas bem recentes mesmo. (Nenhuma referncia ao decrpito ditador que recentemente voltou a melar o cho da Amrica do Sul. Cham-lo de gorila seria conspurcar a memria de nossos saltitantes ancestrais.)

Planilha de apresentao de resultados de anlise fsicoqumica de elementos e materiais

1. Dados gerais

Nome do elemento Smbolo

Mulher

EVA Data: Sem registro.

Descoberta Local: indeterminado. Autor da descoberta

Ado (provvel)

Massa atmica

Muito varivel. Normal: 60,5 kg. Variao: 44 kg a 200 kg. H registro de ocorrncia de exemplares com mais de 200 kg. Varia de 1,50 m a 1,90 m. H registro de exemplares fora desses limites. Toda regio habitada pelo elemento homem. Grandes concentraes em lojas, shopping centers e estabelecimentos afins. Altssima densidade em liquidaes.

Comprimento

Local de ocorrncia

2. Propriedades fsicas Variada. Dependendo do momento da inspeo, encontra-se em todas as cores do arco-ris e mais algumas combinaes. Geralmente percebe-se uma fina camada de pigmentos de cores variadas sobre o envoltrio externo.

Cor

Ponto de ebulio Ponto de congelamento

Indeterminado. Pode esquentar e ferver por motivos irrelevantes.

Indeterminado. Pode esfriar por nada. Alguns exemplares vivem em estado de permanente frigidez.

Centro de gravidade (ponto G)

Eventualmente de difcil acesso ou localizao.

3. Tratamentos especiais: capaz de derreter-se em poucos minutos ao receber tratamento adequado. O manuseio incorreto pode ocasionar um grande amargor. Leve presso, exercida em locais bem definidos, pode produzir um elevado nvel de satisfao no s no elemento em anlise / observao como tambm no operador. 4. Propriedades qumicas

Grande afinidade por metais como ouro, prata, platina e pedras preciosas em geral, principalmente diamantes. Grande atrao por cartes plsticos com dimenses aproximadas de 85 x 54 mm (3 3/8" x 2 1/8") que apresentem tarja magntica e identificao gravada em alto relevo. Grande atrao por objetos e coisas de custo elevado. Apesar de insolvel em lquidos, capaz de tornar-se bastante malevel aps absoro de certa quantidade de lcool. 5. Aplicaes

Os espcimens de melhor aparncia oferecem grande efeito ornamental em atividades esportivas como futebol e corridas de carros. Dependendo da dosagem, pode ser um eficaz agente de reduo ou de aumento do stress. 6. Observaes gerais

 capaz de comportamentos violentos sem prvio aviso e por razes ainda desconhecidas. Dentre todos os elementos capazes de reduo de grandes fortunas o que tem ao mais devastadora. Adquire rapidamente a cor verde quando em presena de espcime de melhor aparncia. No deve ser manuseado ou testado por pessoas inexperientes ou inabilitadas. O uso ou posse simultnea de mais de um exemplar pode ocasionar srias perturbaes no usurio. Em caso de necessidade de posse simultnea de dois ou mais exemplares, eles devem ser mantidos bastante afastados um do outro sob pena de advirem conseqncias desastrosas e totalmente imprevisveis. A acumulao, no elemento, de gorduras e corpos graxos pode ocasionar comportamento instvel e imprevisvel. Os espcimes puros geralmente adquirem a cor rubra ao serem descobertos. Quando no estado ideal, o elemento mulher demonstra grande habilidade no manuseio e na operao de mquinas e equipamentos tais como fogo, ferro de engomar, mquinas de lavar, enceradeira (um pouco em desuso, mas eventualmente necessrio) e aspirador de p. 7. Guarda e Manuteno Como medida de segurana, o elemento deve ser mantido sempre na cozinha ou rea de servio.

Socorro! O namorado muito tmido leva a namorada para passear de carro. Param num lugar bem romntico e ele fala:

 Se eu te agarrar e te der um beijo bem grande, ser que voc grita por socorro? S se eu notar que voc est precisando de ajuda.

ltimo desejo O mdico falava a uma mulher que fora mordida por um co hidrfobo: Compreenda a gravidade da situao, minha senhora. Eu recomendo que a senhora faa uma lista de seus ltimos desejos. E o mdico entregou a ela papel e lpis e a mulher ficou a escrever durante um bom tempo. Decorridos alguns minutos, ela devolveu ao mdico a folha de papel onde havia escrito os nomes de vrias pessoas e falou: Tome aqui. Antes de morrer eu gostaria de morder essas pessoas.

Conversa de namorados Ele: Me diga, amor. Com quantos homens voc j dormiu at me conhecer? A jovem escuta e fica calada. Ele: Me diga, amor. Com quantos homens voc j dormiu at me conhecer? A jovem continua muda e o namorado insiste: Ele: Me diga, amor. Com quantos homens voc j dormiu at me conhecer? Ela: (J impaciente.) "Pera". Ainda estou contando.

Preferncias O casal de namorados vai at uma livraria e compra um desses livros que se intitulam manuais de posies sexuais. Lem o livro, se animam e decidem ir prum motel experimentar algumas das sugestes do livro. Aps terminarem, o namorado faz a clssica pergunta: E a? o que voc achou?

 Gostei mais do filme.

Sessenta e oito O marido vai chegando em casa cheio de vontade a diz pra mulher: Hoje vamos fazer um sessenta e oito. O qu-qu-isso? pergunta a mulher curiosa. o seguinte: tu faz em mim e eu fico te devendo uma.

Presidente Ento, voc a nova candidata a presidente do Clube das Mulheres Liberadas? No. Meu marido no deixou.

Domsticas... Patroa e empregada discutem. Na verdade, nem mais uma discusso: um bate-boca do mais baixo nvel. Se voc nunca viu uma briga entre empregada e patroa, ento nem queira ver. uma das coisas mais terrveis do mundo. Se no quiser ter uma idia do que esse entrevero, feche a pgina, desligue o computador, v ver televiso que tem coisas mais instrutivas. A vai um pequeno trecho da briga em questo. Empregada: Pois fique a senhora sabendo que o seu marido me disse que eu sou muito mais gostosa do que a senhora, t certo? E tem mais: ele me disse que este meu corpinho aqui pe as mos na cintura e d um requebro muito melhor que esse seu corpo banhudo a, sabia? E quer saber mais uma coisa? Eu sou muito melhor de cama do que a senhora. Patroa: Meu marido disse isso a voc, sua @#%&*? Empregada: Bem, isso a da cama quem me disse foi o vizinho do 315.

Oooonde???!!!

Dona Conchita, uma elegante madame com fama de mexeriqueira, vai ao cinema no shopping e fica no final de uma grande fila. Ao passar uma vista dolhos (pa!) na fila, ela v, l na comeo da fila, uma amiga e puxa conversa. Ei! Betinha! Betinha olha pra dona Conchita e as duas comeam uma interessante conversao. Oi, dona Conchita. Como vai? Vou bem. E voc, como vai? Como vai a famlia? Seu pai j saiu da cadeia? Saiu ontem, dona Conchita. E o Jnior, teu irmo, j deixou de passar cheque sem fundos? J, dona Conchita. E a tua irm, a Soninha, ainda trabalha naquela casa de massagens? Trabalha mais no, dona Conchita. A essa altura, todo mundo da fila ouve, com muita ateno, a conversa das duas amigas. E como vai o teu noivo, o Zequinha? J marcaram casamento? A gente acabou, dona Conchita. Acaboooouuuu?! Por qu?! A Betinha fica sem jeito para responder a pergunta e vai l pro fim da fila pra junto de dona Conchita. Fala alguma coisa no ouvido dela e vai voltando pro comeo da fila, quando dona Conchita pergunta: MAS, NA BUNDA, BETINHA?
Sogras

Filhaaaa!!!! Seu marido t jogando pela janela tudo o que ele odeiiaaaaaaaa.a.a.....a

J???

A campainha toca e o marido vai atender. a sogra. Veio visitar a filha. Ah, minha sogra! H tanto tempo que no via a senhora. At quando vai ficar? At eu sentir que estou incomodando. Mas o que isso? Que pressa essa? No vai entrar e esperar sua filha?

Pequeno defeito Minha sogra adorvel. O nico defeito dela s aparece quando ela respira. Ela tem asma? No, no. que ela ainda respira

Que lindo!!! Na ndia, minha sogra seria sagrada. Na Inglaterra, a minha estaria louca. Casamento infeliz A mulher est morrendo. Todos sabem que o desenlace (epa!) ser da a pouco. A famlia aguarda o momento final. Quando a moribunda percebe que chegou a hora, ela chama o marido. Que ? pergunta ele meio aborrecido. Que que voc quer? Minha hora chegou diz ela com uma voz bem fraquinha. Quero que voc atenda meu ltimo pedido. Fala logo, mulher. J faz mais de vinte anos que voc no fala, nem sequer olha pra minha me. Quero que na hora do meu enterro voc fique junto dela e lhe d muita ateno. T bem, t bem. Mas isso vai me estragar o seu enterro.

A pessimista J tarde da noite e a jovem esposa telefona para a me e diz que est muito preocupada. At aquela hora, o marido ainda no havia chegado. Eu acho que ele tem outra desabafa a jovem esposa.

 Que isso, minha filha? Voc muito pessimista, s pensa no pior. Pode ter sido apenas um acidente, o carro caiu da ponte, bateu no trem, algo assim.

Enterro Dois amigos se encontram Um deles est com roupa toda rasgada. O que houve? Por que essa roupa toda rasgada? Onde que voc esteve? No enterro de minha sogra. Mas com uma roupa dessas? Voc nem imagina o quanto ela era forte e o quanto ela resistiu pra entrar na cova. Sogras Uma lio de sabedoria Era uma daquelas cidades pequenas em que, mal sados da adolescncia, os rapazes migravam para cidades maiores em busca de emprego e de melhores oportunidades. Saam os rapazes e ficavam as moas casadoiras. Muitos rapazes iam embora. Poucos retornavam. Para casar as moas, os habitantes do lugar s viram uma sada: ir buscar rapazes nas cidades vizinhas. Formou-se uma comisso para ir visitar as cidades prximas e tentar convencer os jovens a irem at quela cidade conhecer as moas e, esperava-se, casar com elas. A comisso percorreu vrias localidades e, finalmente, conseguiu convencer um rapaz a ir at tal cidade conhecer as moas de l. Ele foi. As moas e as mes acharam que o rapaz era muito bonito. Duas moas foram apresentadas a ele pelas respectivas mes como candidatas ao casamento. E criou-se o impasse. Eram duas moas da melhor sociedade local e a deciso para escolher qual a que casaria com o rapaz criou uma situao muito delicada. Mas, se havia alguma delicadeza logo ela desapareceu. O que ficou mesmo foi uma briga muito feia, um bate-boca de baixo nvel. Para ajudar na deciso, chamaram um velhinho dotado de grande sabedoria. Era ele quem resolvia as grandes questes do lugar. Vendo a terrvel disputa que se criara em torno do rapaz, ele falou: S vejo uma soluo: dividi o rapaz em duas partes. Esquarteja-o e dai uma metade do rapaz a uma moa e a outra metade do rapaz outra moa. A uma das mes disse ao velho sbio: Ah! no, senhor meu. Casa a filha da outra mulher com o rapaz. No deixe que o matem. Nem meu, nem teu. Que seja esquartejado em vida! Eu quero v-lo em pedaos! falou a segunda me. Do alto de sua sabedoria, o velho olhou para a segunda me e falou: O rapaz deve casar com a tua filha, mulher, porque s a verdadeira sogra.

Veneno A lngua de minha sogra suja e venenosa. Se no quiser comer, no coma. tudo o que temos pro jantar.

Falha de comunicao O marido viu que, em vez de terminar o servio na sexta-feira, ia conseguir termin-lo na quarta e resolveu passar um telegrama avisando mulher. Ao chegar em casa, na quarta-feira, ele encontrou a mulher com o amante na cama. Na mesma hora ele foi queixar-se sogra. Disse que ia pedir o divrcio, que a filha dela no prestava e tudo o mais. Espere. No se precipite disse a sogra ao genro trado. Eu vou falar com ela e tenho certeza que vamos ter uma boa explicao pra tudo isso. A sogra ligou para a filha, as duas conversaram e depois ela disse ao marido trado: No lhe falei que minha filha tinha uma boa explicao? Ela me disse que no recebeu nenhum telegrama seu.

O leo que se vire Tem um circo na cidade. Corta para uma casa prxima do circo. dia de visita da sogra. O marido est na sala lendo jornal quando o filho chega aflito. Papai, papai! Tem um leo l fora com a vov. O que que a gente faz com ele? Nada no, meu filho. Nada no. Ningum chamou ele aqui. Agora, ele que se vire sozinho.

Hermafrofita A criana acaba de nascer, o pediatra faz o exame e fica chocado com o que v. Vai falar com a me. melhor que a senhora saiba logo. Seu filho nasceu com boa sade, mas tem um problema. A me toma um susto: O que houve, doutor? que ele nasceu com atributos dos dois sexos: masculino e feminino. A me pensa um pouco e fala:

 O senhor quer dizer que ele nasceu com um pinto e um crebro?

A pizza A loura liga para a pizzaria e pede uma pizza. A senhora quer que eu corte a pizza em quatro ou em oito pedaos? A loura pensa um pouco e responde: Por favor, corte em quatro. Eu jamais agentaria comer oito pedaos de pizza.

Hora do almoo Era quase meio dia quando o carro da madame parou no semforo e um menino de rua se aproximou: Tia, me d uma moedinha pra eu comprar um po... No disse a madame. Se voc comer po a essa hora no vai comer nada na hora do almoo.

Dores do parto A mulher est na maternidade tendo contraes. A criana j est para nascer. O marido v o sofrimento da mulher, aquelas dores e fica compadecido. Segura as mos dela e fala docemente: Oh, querida. Tanto sofrimento... e tudo minha culpa... A mulher se esfora para dar um sorriso e diz: No, querido. No culpa sua.

Castigo manh bem cedo e a mulher v o marido se acabando em prantos. Um choro muito forte, desesperado. Ela pergunta o que houve.

 Voc se lembra daquele dia em que seu pai descobriu que voc tava grvida? Sniff, sniff. Ele disse que ou eu me casava com voc ou eu ia passar dez anos na cadeia. Se lembra? Pois bem, se eu no tivesse casado, eu saia hoje da cadeia.

Discusso domstica Mulher: Voc um cavalo! Marido: Foi por isso que me casei com voc.

Acidente O seguinte esse - explicava a acusada. Eu ainda tava com a peixeira na mo. Tinha terminado de matar a galinha pro almoo quando ele entrou na cozinha, tropeou e caiu em cima da faca. Trs vezes seguidas, doutor. Uma depois da outra.

dipo?! Manh, quem foi dipo? Cala a boca e me beija, filhinho.

O telefone Conversa de duas mulheres: Depois de transar, voc sempre conversa com seu marido? Sim, sempre que o telefone est perto.

No interrogatrio Pergunta: A senhora esteve com este homem na noite de 12 para 13 de abril em Niteri? Resposta: Recuso-me a responder a essa pergunta. Pergunta: A senhora esteve com este homem na noite de 18 para 19 de abril no Rio de Janeiro?

Resposta: Recuso-me a responder a essa pergunta. Pergunta: A senhora esteve com este homem na noite de 27 para 28 de abril em So Paulo? Resposta: No

Os parasitas O marido vai chegando em casa e se d conta de que a situao insustentvel. Tem de pr alguma ordem naquilo tudo. Agora chega! diz mulher. Assim, j demais. No vou mais permitir que isso continue. Todo dia a mesma coisa. Chego em casa e encontro esses parasitas na minha cama. Alto l! diz ela. Veja como fala dos meus amigos.

Boas festas O marido viajou a negcios no comeo do ms de dezembro. Percebendo que no conseguiria terminar o servio antes do incio do ano seguinte ele resolveu comprar um presente de natal para a esposa. Escolheu uma cala comprida bem colorida. Despachou-a pelo correio e, dias depois, a esposa recebeu, toda feliz, o presente. Na perna direita da cala, altura da coxa, estava escrito "Feliz Natal" e na perna esquerda, tambm altura da coxa, estava escrito "Feliz Ano Novo". Quando ele telefonou para a mulher e conversaram sobre o presente, ela falou: Espero que venhas me ver entre as festas.

Os parasitas O marido vai chegando em casa e se d conta de que a situao insustentvel. Tem de pr alguma ordem naquilo tudo. Agora chega! diz mulher. Assim, j demais. No vou mais permitir que isso continue. Todo dia a mesma coisa. Chego em casa e encontro esses parasitas na minha cama. Alto l! diz ela. Veja como fala dos meus amigos. O reencontro

Duas amigas se encontram. Querida! O que isso? Por que esses olhos vermelhos? E essas olheiras? O que foi que aconteceu? o seguinte: cheguei ontem de Braslia onde fui resolver uns assuntos do escritrio. Fiquei um ms por l. Acontece que, logo no primeiro dia em Braslia, encontrei um amigo a quem no via h muito tempo. Estvamos hospedados no mesmo hotel. Samos pra jantar e, sabe como , n, terminamos passando a noite em meu apartamento. Ao acordar no dia seguinte me veio aquela terrvel ressaca moral. Falei pra ele o que eu estava sentindo por ter trado o meu marido, ele ter trado a mulher dele. Ficamos muito tristes, abatidos, sentamos na cama e choramos por mais de uma hora. Ora, mas isso foi h um ms e voc ainda tem os olhos vermelhos? impossvel voc chorar durante uma hora todas as manhs ao longo de um ms e no ficar com olhos vermelhos por mais uns dias, no acha? Sogra Marido, mulher e sogra esto numa caada na frica quando a sogra sente o chamado da natureza. Nem banheiro, nem quarto de banho, nem WC: no tem nada disso por l, claro. O jeito ir l na moitinha, sugere a filha. Vou no diz a sogra. E se aparecer um leo enorme e me comer? Azar do leo diz o marido.

O peixe Marido, mulher e sogra vo pescar. Os dois vo voltando marido e mulher com um enorme peixe. Algumas pessoas se aproximam e uma delas fala: Mas que peixe grande! Isso no nada. Voc devia ter visto o que comeu minha sogra.

Marido trado Todo mundo t cansado de saber que marido de anedota s chega em casa em hora inconveniente, no ? E sempre surpreende a mulher com outro homem. Pois isso mesmo o que acontece nesta anedota. O marido chega em casa e encontra a mulher com o amante

na cama. O marido fica furioso, pega o revlver, aponta para o amante e j vai atirar quando a mulher grita desesperada: No faa isso, querido! Voc no teria coragem de atirar no pai de seus filhos, teria?

Mudana repentina Marido e mulher esto num restaurante muito chique. Eles so casados h muitos anos e pouco se falam. L pelo fim do jantar, a mulher mira fixamente os olhos do marido e fala: Como voc muda aps cinco usques! Que histria essa, mulher? S bebi um usque. Eu sei, eu sei. Eu que bebi cinco.

Moldura Uma elegante senhora bastante gordinha fica entalada na tampa da privada. Ela chama o marido pra ajudar, mas no tem jeito: ela continua entalada. Depois de muitas tentativas, resolvem desparafusar a tampa e irem os trs, a tampa, a mulher e o marido, para a emergncia do hospital. Ela vai enrolada num roupo. Entram na sala da emergncia, ela tira o roupo o marido aponta para a bunda da mulher e fala pro mdico: O senhor j viu disso, doutor? Muitas. J vi muitas. Mas emoldurada assim, essa a primeira.

Conversa entre amigas Ela uma mulher muito inteligente. o que todos acham, no? Achavam, minha filha. Achavam. At ela casar com o Juvenal.

Conserto O gerente da concessionria telefona para o doutor: Doutor, sua mulher trouxe o carro pra consertar. Pode fazer o servio que eu pago. Paga a vitrine tambm?

Mortinha! O sujeito est na boate e v o amigo, que havia perdido a mulher duas semanas atrs, tirando o maior sarro com uma bela garota. Pera, . Voc no enterrou sua mulher h duas semanas? Enterrei, sim, uai! Ela tava morta.

Acorda, Jos! Jos e Maria tiveram uma briga feia e deixaram de se falar. Sem falar um com o outro, o jeito era escrever bilhetes. Um dia, Joo escreveu:

e deixou o bilhete num lugar bem visvel ao lado da cama. Na manh seguinte, Joo acorda, olha o relgio e toma um susto: quase meio dia. Em cima do relgio, encontra o bilhete:

Pescaria Onde que seu marido passou o dia ontem? Ele foi pescar. E voc acredita? Ele trouxe peixe? No. por isso que eu acredito.
Temos recebido vrias mensagens de leitoras reclamando do teor machista das piadas e anedotas aqui publicadas. Num ato pblico de perdo e de desculpas, vamos agora apresentar algumas piadas com o teor exatamente contrrio. Desculpem-nos pelas piadas machistas anteriores.

A criao do homem Depois de criar Eva, Deus chamou-a e falou: Vou te dar um companheiro que te amar para sempre, lavar a loua e tuas roupas, que cozinhar, cuidar dos teus descendentes e de ti at a morte. Eva ficou meio cabreira com oferta to valiosa e falou: Mas Deus, e o que me custar pra ter tudo isso? Te custar uma perna, um brao, um pulmo e um dos ovrios. Eva pensou um pouco e falou: E por uma costela, o que d pra conseguir, Senhor? ltimas palavras

 Sabem as ltimas palavras contidas na gravao da caixa preta da Challenger? ?!!! NO! ESSE BOTO A, NO! Na hora certa Quando que os homens iro lua? ?!!! Quando chegar a hora de fazer uma faxina por l. Tudo! Jos! Arruma as trouxas que eu ganhei na sena. Ponho roupas de frio ou de praia, Maria? Bota tudo na mala porque tu vais pra casa de tua me.

Porca Quando ests fazendo amor com tua mulher, em que momento ela grita mais? Quando me limpo nas cortinas do quarto.

Divulgao Sabe por que, ao ressuscitar, Jesus foi logo ver as mulheres? ?!!! Pra que a notcia se espalhasse mais rapidamente. A sogra o incio da temporada de caa e um sujeito sai para caar. Ele est ansioso para dar um tiro certeiro em alguma coisa. Ele anda, anda, percorre trilhas, atravessa riachos e crregos, mas nada v. Nada encontra para satisfazer seus instintos de caador. J quase no final da tarde, boquinha da noite, o caador v um animal enorme se aproximando. O caador se esconde atrs de uma rvore. O animal se aproxima tranqilamente sem se aperceber do perigo que est sua espera. E l esto frente a frente: o caador e a caa. Uma vaca. Uma vaca enorme. O caador olha pra vaca e sente um desnimo. Depois de tanto andar, isso o que lhe aparece? Uma vaca? O instinto de caador fala mais alto e o dedo tenso no gatilho parece no querer obedecer razo. De repente, PUM! Ouve-se um tiro e o animal cai no cho. A vaca est morta. A alegria do tiro certeiro logo substituda por uma preocupao: o que dizer ao dono do animal? O que fazer?

E o nosso caador vai procurar o dono da fazenda. Chega casa grande, se apresenta e conta a histria: o seguinte: eu "tava" caando em sua fazenda. A apareceu aquele bicho e no pude me conter, no consegui me dominar. O instinto selvagem do caador tomou conta de mim. No me contive e atirei. Dei um tiro ao ver aquele bicho enorme, todo manchado, pelos nas ventas, uma bunda imensa, aquele rabo cado, os peitos arriados, enormes quase arrastando no cho. A atirei... Caralho! C matou minha sogra.

Triunfo O sorriso de uma noiva diante do altar pode ser de alegria ou de satisfao, mas o mais provvel que seja de triunfo mesmo.

A cura O sujeito v a sogra entrando em casa e fala baixinho: Vem da gandaia, "n, via" safada? No. Vim do mdico que me curou a surdez.

A sogra 2 O rapaz vai chegando em casa e falando: Me, fiquei noivo, vou casar e quero que a senhora conhea minha noiva. A me toma um susto. Se preocupe no. Ela uma moa muito boa e educada. Eu vou trazer ela aqui pra senhora conhecer. Vem ela e mais as trs irms dela. No outro dia, chegam todos: o filho e as quatro irms: uma delas a noiva. A me, a futura sogra, observa as quatro jovens com ateno e mau humor. O filho se aproxima e fala todo animadinho pra me: O que a senhora achou? Adivinha qual delas a minha noiva? Aquela ali. A de blusa branca. Puxa! Como que a senhora acertou? que eu no gostei dela!

A sogra Chefe, eu queria que o senhor me liberasse amanh de manh. por causa da minha mulher. Ela quer que eu v buscar a me dela pra passar o fim de semana l em casa. Olha, tem muita coisa pra fazer aqui no escritrio e eu no vou poder liberar voc amanh. Obrigado, chefe. Eu sabia que podia contar com o senhor. Raiva Um homem se queixa ao amigo. Sei no, Z. J no agento mais. No sei o que fazer com a minha mulher, com a imaturidade e as criancices dela. Olha que me d uma raiva quando... O amigo interrompe: Olha, se ela se comporta como uma criana, ento trate ela como se ela fosse uma criana. Faa como eu fiz com a minha. Um dia, ela apareceu com essa histria e sabe o que foi que eu fiz? Baixei as calas delas e dei-lhe uma surra como se faz com crianas. Foi um santo remdio. Sei no, Z. Se eu abaixar as calas dela, a a raiva passa...

Ternura Querido, eu jamais vou esquecer o nosso primeiro encontro. Mas eu continuo tentando. Conselho A mulher experiente para a mais jovem: Antes tarde do que grvida.

O que fazer? O casal no se dava bem, mas os dois continuavam na chamada relao. Ela, muito catlica, sempre ia se confessar. Um dia, mais uma vez ela se lamentava da vida, do marido, etc. e tal. Ontem ns brigamos feio, padre. No se preocupe, minha filha. Toda vida de casal tem esses momentos de tenso, de desentendimento. Fique tranqila que logo as coisas vo se acalmar. T certo, padre. Mas, enquanto isso, o que que eu fao com o corpo?

Conselho

Se voc quiser que o seu marido preste ateno a cada palavra que voc diz, ento s fale enquanto voc estiver dormindo. Castigo Marido e mulher tm mais uma briga. Muito chorosa, ela liga pra me: No agento mais, me. Mas, desta vez, eu vou dar um castigo nele: vou passar uma semana a com a senhora. Se pra dar um castigo nele, minha filha, deixa que eu vou passar uma semana a com vocs. Presente de aniversrio dia do aniversrio da mulher e ela fala toda melosa para o marido: Ah, querido, eu sonhei que voc me dava de presente de aniversrio um colar de brilhantes. Mais tarde, o marido chega em casa com um pacote de presente e o entrega mulher. Ela fica excitadssima, abre o pacote e v o presente: um livro intitulado Guia prtico de interpretao de sonhos.

Reclamaes Marido e mulher tomam o caf da manh. O marido l o jornal e fala: T havendo uma promoo de impressoras coloridas. Vou comprar uma. Pr que voc quer uma impressora se voc nem tem computador? Deixe de reclamar, mulher. Eu reclamo quando voc compra um soutien novo, reclamo?

Respeitvel senhor A garota vai chegando em casa enquanto a me observa: um carro de luxo, um senhor respeitvel ao volante. Os dois se despedem e o respeitvel senhor beija a garota delicadadamente. Ela entra em casa e a me fala: Esse seu namorado parece bem de vida. Que carro! A senhora devia ver era o carro da mulher dele...

Amor Veja como o amor lindo! Estou casada h mais de quinze anos e continuo apaixonada. Voc e seu marido devem ser muito felizes.

 E quem falou em marido?

Coragem O sujeito, todo faceiro, chega ao bar e fala pros amigos: Finalmente, eu dei um jeito na minha mulher. Ela ficou ali, : de joelhos na minha frente falando bobagem. E o que foi que ela falou? pergunta um dos amigos. Saia de baixo dessa cama, seu cabra safado!

Ternura Namorado: Querida, posso segurar a sua mo? Namorada: Por qu? Ela t caindo?

Culpa T bem, dessa vez a culpa foi minha. Quando ela me perguntou o que havia na televiso eu respondi: "Muita poeira". Como? Mulher: Eu trouxe a mame pro jantar. Marido: Vai servir cozida ou guisada?

Chapu novo O vento sopra forte e levanta a saia da velhinha enquanto ela segura o chapu com as duas mos. Um homem se aproxima. A senhora sabe que enquanto a senhora segura o chapu com as duas mos a sua saia t levantada e mostrando tudo. , eu sei. Ento porque a senhora no solta o chapu e segura a saia?

 Olha meu filho, isso que to vendo a em baixo j tem mais de oitenta anos e este chapu eu comprei hoje de manh.

Porca A loura diz pra amiga que est apaixonada pelo dentista e fala uma lista das qualidades e virtudes dele: Ele atencioso, amvel, inteligente, bonito, carinhoso, rico e foi o primeiro a me dizer: "No engula, cuspa"!

Inteligncia Voc sabe quando a sua mulher vai lhe dizer uma coisa inteligente? ??? quando ela comea a falar assim: "Voc me disse uma vez ..."

Ps Voc sabe por que a mulher tem ps menores do que os dos homens? ??? Pra poder chegar mais perto da pia. Mania Meu marido tem a mania de ficar mordendo o lpis. O meu tambm tinha essa mania mas eu fiz ele parar. Como? Eu escondi a dentadura dele.

Bar Regncia Vocs servem mulheres aqui? No. O senhor tem de trazer a sua.

???? Sabe por que as mulheres falam menos durante o ms de fevereiro? ??? porque fevereiro s tem 28 dias

Ternura A mulher retira suavemente os culos do marido e fala: Querido, quando eu olho pra voc sem os culos voc me parece aquela mesma pessoa que eu conheci h 25 anos. O marido olha ternamente pra ela e fala: Ah, querida, voc tambm.

Depois do casamento Minha filha, este aqui o meu contra cheque. Voc pode viver com esse dinheiro, no ? Ela olha o contracheque e fala: . D pra eu me virar. Mas, e voc? Voc vai viver de qu? Muito melhor... Um sujeito comenta com um colega de trabalho. J viu a nossa nova colega, aquela loura boazuda? Pois bem, ontem eu disse minha mulher que ia com voc l pro clube. Mas eu fui prum motel com a loura. Vou te dizer uma coisa: nunca vi uma garota assim. Na cama, ela muito melhor do que a minha mulher. Dias depois, os amigos se encontram e o outro fala: aquilo mesmo que voc falou: a loura muito melhor...

Lua de mel Aps o casamento, o noivo vai saindo da recepo com a noiva, encontra a me e diz a ela que est com uma tremenda dor de cabea. A me, que muito precavida, vasculha a bolsa, pega um comprimido e d para o filho tomar. Mas ela fica muito preocupada com a sade dele. J tarde da noite quando ela telefona e pergunta:

 E a cabea, meu filho? Passou? Sogra 1 Dois amigos se encontram na praia e a conversa sobre afogamento. Voc sabe a diferena entre um acidente e uma desgraa? ?? Vou lhe dar um exemplo. Se a onda carrega a minha sogra, isso um acidente. Agora, se a onda a traz de volta, isso uma desgraa.

Sogra 2 Voc sabe a diferena entre uma criatura monstruosa e a minha sogra? ??? que uma tem garras afiadas, horrenda, peluda, vive rosnando, t sempre mal humorada e tem pelos nas ventas. A criatura monstruosa vive nas florestas e dizem que no existe.

Sogra 3 Anncio classificado Troco a minha sogra por uma jararaca. Pago a diferena.

Sogra 4 Voc sabe por que inventaram a sogra? ?? porque, ao contrrio de Deus, o diabo no pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo.

Sogra 5 Filha: Acho que vou acabar o noivado. Me: E por que, minha filha? Filha: Ele ateu, no acredita no inferno... Me: Por isso no, minha filha. Eu vou morar com vocs. Garanto que em uma semana ele muda de idia.

Sogra 6 Mulher: Vamos ter a mame no jantar. Marido: Bem ou mal passada?

Agora, so duas O sujeito atende o telefone e depois de desligar comea a chorar convulsivamente. O que foi? pergunta um amigo. O carro bateu na minha sogra e cortou ela ao meio. E voc gostava muito dela, no? N isso no. J pensou? Agora so duas sogras...

Quando? A adolescente, irritada, pergunta ao pai: Pai, quando que eu vou poder fazer tudo o que eu quiser? No sei, minha filha. Nenhuma mulher jamais viveu tanto tempo.

Evoluo 1 Antes do casamento: quando o homem segura a mo da mulher um gesto de carinho. Depois do casamento: quando o homem segura a mo da mulher um gesto de legtima defesa.

Evoluo 2 medida em que o tempo passa, a comunicao no casamento evolui. No primeiro ano, o homem fala e a mulher presta ateno. No segundo ano, a mulher fala e o homem presta ateno. No terceiro ano, os dois falam e os vizinhos prestam muita ateno.

Conselho s mulheres: no viva nas nuvens

Mantenha sempre os ps no cho. Talvez no consiga vestir a calcinha, mas voc jamais ser considerada uma sonhadora.

No supermercado O sujeito est num supermercado cheio de gente. Ele se aproxima de uma mulher muito bonita e fala pra ela: A senhora deixa eu ficar aqui perto da senhora s um pouquinho? A mulher fica meio assustada e fala: Que histria essa, moo? Se preocupe no. que a minha mulher t perdida a fazendo compras e toda vez que eu fico perto de uma mulher bonita ela aparece na hora.

Confidncias Duas amigas conversam. Ah, minha filha, voc que feliz. Estou casada h mais de dez anos e continuo amando o mesmo homem! Que lindo! Lindo coisa nenhuma. Se o meu marido descobre, ele me mata... Na cartomante O sujeito vai cartomante. Ela olha atentamente a bola de cristal e fala: Vejo que o senhor tem dois filhos. A senhora est enganada. Eu tenho QUATRO filhos. Isso o que o senhor pensa.

Dcada A dcada mais longa na vida de uma mulher vai dos vinte e oito aos vinte e nove anos de idade.

Demnias!? Deve ter sido por uma boa razo que o ELE no criou demnias.

A ladra Madame: Tive de demitir a empregada. Ela roubou uma toalha novinha e no merece mais a nossa confiana. Marido: Bem feito. E que toalha foi que ela roubou? Madame: Foi aquela que a gente pegou l no Club Mediterran. Divinos!

Uma bela jovem entra na igreja. Ela usa minissaia, blusa meio soltinha e muito decotada. Sob a blusa, s o que a natureza lhe deu e... olha... como a natureza caprichou! Belos, grandes (pero no mucho...), empinados, maravilhosos, generosos, solenes! (pa!) Que curvas! A jovem se ajoelha e comea a rezar. Pouco depois, um padre se aproxima dela e fala: Voc deve sair da igreja imediatamente. O qu?! Por que que eu tenho de sair da igreja, seu padre? No discuta. Saia imediatamente! Mas eu no fiz nada errado, seu padre. Voc no est vestida decentemente e isto aqui a casa do Senhor. Saia! Mas padre, eu vim aqui rezar um pouco. Eu sei, mas vai ter de sair. Saia! A jovem comea a ficar irritada: Saio no, seu padre. Saia imediatamente! Fora! J disse: isto aqui a casa de Deus! Saia! No saio, no Se voc no sair eu... A jovem o interrompe: Escuta aqui, seu padre, no vou sair no, t? E se isto aqui a casa de Deus, ento eu tenho o direito divino. T sabendo? E o padre, finalmente, concorda com a bela jovem: Eu sei, minha filha. Eu sei. Tou vendo. O direito e o esquerdo tambm.

Quanta f! Duas freiras estavam viajando quando a gasolina acabou e o carro parou na estrada. Para sorte delas, havia um posto de gasolina bem pertinho e elas foram at l buscar um pouco de gasolina. As freiras explicaram o problema e pediram um balde com gasolina para botar no carro ali perto etc. e tal. O dono do posto foi procurar um balde e no encontrou nem balde, nem lata, nem nada. S havia mesmo um penico velho . Se as senhoras no se incomodarem, eu boto a gasolina nesse penico. Ele no t vazando e garanto que vai dar pro carro chegar at aqui no posto. As freiras concordaram e levaram o penico com a gasolina. Quando elas estavam despejando a gasolina do penico no tanque do carro, foi passando um sujeito. Ele parou, ficou observando a cena, matutando e depois comentou com as freiras: J vi gente com muita f, mas desse jeito, no... Orao 1 Senhor, fazei com que eu me torne uma pessoa generosa e paciente. RPIDO!!! Orao 2 o dia de folga do missionrio e ele est passeando pela savana. De repente, ele v um grupo de canibais se aproximando. O missionrio se ajoelha e reza: , meu Deus. Fazei com que os canibais poupem este vosso fiel servo. Os canibais se ajoelham e rezam: , meu Deus. Abenoai essa nossa refeio.

O casamento Mal termina a cerimnia de casamento, os noivos vo at a sacristia. O noivo est muito satisfeito e pergunta ao padre: Bem padre, quanto que lhe devo pelo casamento? Veja bem diz o padre , isso depende. O bolo que voc nos deve depende da beleza de sua noiva. O rapaz remexe os bolsos e entrega uma nota de cinco reais ao padre. O padre olha para o dinheiro, d uma mirada de alto a baixo na noiva e diz ao rapaz: Tome aqui o seu dinheiro de volta. Piadas e anedotas A confisso O padre capelo no pode ir confessar e pede a um dos seminaristas, j prestes a concluir o curso, que faa isso por ele, pois o seminarista j pode ir treinando. O seminarista vai para o confessionrio e vem a

primeira beata se confessar. A beata vai contando os pecados e deixa os pecados mais cabeludos (pa!) para o final. ... e pequei contra a castidade, padre. (Ela acha que um padre mesmo.) E que pecado foi esse? O seminarista parece querer detalhes e a beata esclarece. O seminarista escuta... "Puxa! que pecado!" pensa ele e fica sem saber que penitncia deve dar pobre pecadora. "O que o padre capelo daria de penitncia numa situao dessas?" Ele no sabe e o jeito perguntar. Me diga uma coisa: quando com o padre capelo, o que que ele d? O padre capelo? Hum! Ele s d santinho...

Inocncia Manh tranqila numa cidadezinha do serto. O padre est em frente igreja quando v passar uma garotinha de nove ou dez anos, ps descalos, meio subnutrida, ar angelical conduzindo umas seis ou sete cabras. com esforo que a garotinha consegue reunir as cabras e faz-las caminhar. O padre observa a cena, comea a imaginar se aquilo no um caso de explorao de trabalho infantil e vai conversar com a menina. Ol, minha jovem. Como o seu nome? Zefinha. O que que voc est fazendo com essas cabras, Zefinha? pro bode cobrir elas. Tou levando elas l pro stio de seu Joo. Me diga uma coisa, Zefinha: seu pai ou seu irmo no podia fazer isso? Qu isso, seu padre? Tem que ser um bode mesmo.

O seminarista vai se confessar Padre, j tomei tanto banho frio pra me livrar das tentaes, que toda vez que chove eu tenho uma ereo.

Orao Na igreja, a mulher rezava com muita f: Virgem Maria, vs que concebestes sem pecar, dai-me a graa de pecar sem conceber.

Piadas e anedotas

A paroquiana A mulher vai se confessar. O padre a reconhece: Faz muito tempo que a senhora no aparece, no mesmo? , padre. que eu tenho freqentado outra parquia, padre. T bem. Me conte seus pecados. Cometi muitos pecados. Muitos, padre. Fui grosseira, menti, cometi os pecados da soberba e da vaidade. At trair meu marido eu tra, padre. Traiu seu marido? Com quem? Com o padre da outra parquia. O senhor me d o perdo, padre? Olha (pausa), dar o perdo at que eu dou. Mas nunca se esquea de uma coisa: a sua parquia ESTA AQUI, entendeu?

Perfeio O padre finaliza o sermo: ... e assim, carssimos irmos, tudo o que Deus criou perfeito. E eu, hein? E eu? pergunta o aleijado da terceira fila. Voc, meu filho, o aleijado mais perfeito que eu conheo.

Perigo no ar O piloto para a torre de controle: Motor esquerdo com avarias, motor direito parado, cauda em chamas, perdendo altura rapidamente... Aguardo instrues. Torre de controle falando. Repita comigo: "Padre Nosso que estais no cu..."

Nossa Senhora! Era uma vez uma mulher muito feia, mas muito feia mesmo. Ela era casada com um homem muito cruel que passava todo o tempo a criticar a feira dela. Ele falava mal do rosto dela, do corpo dela, dos cabelos dela, da roupa, enfim, nada do que ela usava ou fazia recebia o menor elogio, nem mesmo o silncio dele. O marido sempre achava um maneira de zombar dela.

Chegou o dia da padroeira da cidade e a mulher resolveu ir missa. O marido alertou: melhor voc ficar em casa, mulher. Se voc sair, vai aparecer um monte de gente pra te xingar. Ela nem ligou e saiu. Quando voltou para casa, o marido perguntou a ela como que tinha sido, se tinha juntado muita gente. Que nada! O pessoal me confundiu foi com a me de Jesus. Por todo lugar que eu passava, o povo dizia: "Nossa Senhora!" As bodas Foi uma bela festa de casamento naquela cidade da Galilia. Vinho, no faltou: foi servido o melhor da melhor safra. No dia seguinte, Jos acordou com muita dor de cabea, uma puta de uma ressaca, a boca ressequida. Nem pde se levantar da cama. Chamou a mulher e pediu: Maria! Me traz um copo d'gua, Maria. filho, leva essa gua ali pro teu pai disse Maria. Pel'amor-de-meu-Pai, no deixa o menino tocar nessa gua, Maria implorou Jos.

Esperando o milagre Mal o padre iniciara a missa, uma enchente catastrfica se abateu sobre a cidade. A igreja ficava prxima margem do rio e logo as guas se aproximaram da escadaria. Em pouco tempo, as guas invadiram o templo e todos os fiis se retiraram para um lugar seguro. Todos saram. Menos o padre que continuou a rezar a missa como se nada tivesse acontecido. Da a pouco, as guas j cobriam os bancos e um caminho do corpo de bombeiros parou em frente igreja para levar o padre. O senhor no pode ficar aqui, padre. Vamos pra um lugar seguro disse o comandante. Eu vou ficar aqui, meu filho. No se preocupe comigo, pois Deus vai fazer alguma coisa para salvar a mim e a sua igreja. O caminho dos bombeiros foi embora e as guas continuaram a subir. Algum tempo depois, mais um caminho dos bombeiros parou em frente igreja e o comandante foi falar com o padre. O sacerdote j subira ao altar para tentar fugir das guas, mas continuava confiante. Eu vou ficar aqui, meu filho. No se preocupe comigo, pois Deus grande e vai fazer alguma coisa para salvar a mim e a minha igreja. Menos de cinco minutos depois, chegou outro caminho de bombeiros. Um bote inflvel foi posto dentro da igreja e o comandante foi, mais uma vez, tentar convencer o padre a ir embora dali. Mas o padre, j encarapitado no brao da cruz de Cristo, foi irredutvel: No, meu filho. Eu j sinto a presena de Deus aqui em seu templo. Ele vai me salvar, a mim e a sua igreja. No se preocupe, pois Deus grande e poderoso.

As guas subiram ainda mais e o padre terminou se afogando enquanto rezava e esperava por um milagre que no veio. Logo o padre se apresentou diante de So Pedro. E estava furioso, muito irritado, mesmo, com o descaso do Senhor. Eu fiquei rezando e esperando por vocs o dia quase todo e ningum apareceu pra me salvar. Que papelo vocs me fizeram! So Pedro, que estava conferindo uns formulrios de entrada de almas, mal levantou a vista para o padre e falou: Como no fizemos nada? Mandamos trs caminhes dos bombeiros pra lhe tirar da igreja e voc no quis sair, p!

??????? Sabe por que a Igreja Universal no tem filial na Alemanha? !? porque o bispo no gosta de pastor alemo.
Piadas e anedotas

No confessionrio 1 Juquinha entra correndo na igreja, se ajoelha no confessionrio e vai contando ao padre: Seu padre, joguei uma pedra na cabea do Joozinho. Voc errou, meu filho. Errei no, seu padre. Ele ainda t estatalado a na frente da igreja.

No confessionrio 2 Padre, ontem eu dormi com meu namorado. Mas isso pecado. E pecado mortal, minha filha. Reze cinco Padre Nossos de penitncia. A jovem fica mais algum tempo ajoelhada, pensa um pouco e depois pergunta ao padre: Padre, e se eu rezar dez Padre Nossos? Ser que posso dormir com ele hoje de novo?

Tumulto no cu um dia de muito trabalho na portaria do cu. Muitos candidatos, fila imensa, muita gente j meio impaciente com a espera. Da a pouco, surge mais um candidato. Ele tem uns trinta e poucos anos, usa tnica branca e passa direto pela fila. As pessoas que esto esperando h muito tempo, alguns chegaram de madrugada, se revoltam e comeam um tumulto:

 Ququi, meu? Por que no vai pra fila como todo mundo reclama um paulista. H la! A la queue, comme tout le monde fala um respeitvel senhor de nacionalidade francesa. O tumulto aumenta at que aparece um anjo da segurana para pr ordem naquela baguna. Olha, pessoal! diz o anjo. Vocs no vem que esse a o filho do Patro que est voltando de uma temporada na terra?

Aula de religio. A professora pergunta: Juquinha, quem foi a primeira mulher? Pera, professora. Minha vida particular no interessa senhora nem a ningum. A ovelha negra Numa aldeia, bem no centro da frica, nasce uma criana branca. O chefe da tribo fica furioso e manda chamar o missionrio holands, o nico branco das redondezas, para pedir explicaes. Pera, chefe explica o missionrio. No nada do que voc est pensando no. A natureza tem muitos mistrios. Voc est vendo aquele rebanho de ovelhas ali? Tou vendo. Mas no mude de assunto, no. Veja bem, chefe: so todas brancas, menos uma, no ? . Mas o que que a pretinha tem a ver com isso? Como que a pretinha foi nascer ali onde s tem ovelhas brancas? O chefe fica plido e, meio sem jeito, chama o missionrio assim prum lado e fala: Escuta aqui: missionrio no fala nada sobre ovelha preta e chefe no fala nada sobre criana branca, certo?

Sem o atleta Um sujeito meio desligado saiu procurando um presente para dar a esposa. Passou em frente a uma loja de artigos religiosos e ficou olhando a vitrine cheia de imagens, santinhos, teros, escapulrios e tudo aquilo capaz de levar o usurio aos cus. O que chamou a ateno do sujeito foi algo que pareceu ser um belo colar de contas brilhantes com uma cruz doirada e uma escultura de ouro fixada nela. A escultura era de um

homem que parecia se esforar muito para se manter no lugar. Ele entrou na loja, pediu para ver o colar, colocou no pescoo para ver como ficava e perguntou o preo. Dois mil reais. Ele achou caro e foi argumentar, pedir abatimento etc. Nossos preos so fixos. No damos descontos explicou a amvel vendedora com um santo sorriso no rosto. O sujeito pegou o colar, olhou para a cruz com a escultura do homem que se esforava muito para se manter no lugar, achou que no combinava com a jia e falou para a amvel vendedora: E se tirar o atleta, quanto custa?

Campeonato celestial Sat e So Pedro acertam os ltimos detalhes para a grande final do Campeonato Celestial de Futebol. Como todos sabem, So Pedro puro e honesto. No sabe esconder o jogo, como se diz por a. Ao final da reunio, ele diz a Sat: Olha, no posso enganar vocs. Vocs no tm a menor chance. Todos os melhores jogadores de futebol so ingnuos, puros e honestos. Esto todos eles em nosso time. , ? diz Sat. E onde que voc pensa que esto os juzes?

Uma menina! Manh do dia vinte e seis de dezembro. Uma longa estrada. margem da estrada, h uma estrebaria. L esto um jumento, umas vaquinhas e um jovem casal. A mulher embala uma criancinha recm-nascida. Ah, Jos! diz ela. Eu queria tanto que fosse uma menina.

Picadura Madre superiora vai ao mdico. O que houve, irm? Uma abelha me picou. Mostre onde foi. Posso no.

 T bem. Sente. Posso no. Lzaro A multido se aproxima e v Jesus que est a chamar Lzaro. Lzaro! Levanta-te, Lzaro. E Lzaro, nem t a. Fica l. Lzaro! Levanta-te, Lzaro repete Jesus. E nada de Lzaro se levantar. Lzaro! Levanta-te, Lzaro. A turma t toda aqui te esperando. E nada. Ento Jesus se vira para a multido que a tudo observa com ansiedade e, decepcionado, fala: Desculpa a, pessoal. Desta vez, ele morreu mesmo.

Crise E o legionrio romano fala para Cristo que estava na cruz: A, meu! Junta os ps que este aqui o ltimo prego.

Naquele tempo...

... estava Jesus a pregar na Galilia quando Ele viu seus fiis seguidores Joo, Jos e Simes. E Ele viu que era hora de ser homenageado por eles e lhes falou: Beija-me a mo, Joo. E Joo beijou a mo de Jesus. Beija-me o p, Jos. E Jos beijou o p de Jesus. Simes! Simes! Volta aqui, Simes falou Jesus decepcionado com seu fiel seguidor Simes.

Oraes

Trs jovens freirinhas entram na capela, se ajoelham diante da imagem de Cristo na cruz e rezam. Ah! eu daria minha vida pra que tirassem o prego da mo direita de Jesus reza a primeira freirinha. Ah! eu daria minha vida pra que tirassem o prego da mo esquerda de Jesus reza a segunda freirinha. Ah! eu daria minha vida pra que tirassem o prego dos ps de Jesus reza a terceira freirinha. E Jesus, que a tudo ouvia, pensou: Putz! Qualquer dia desses, essas trs me derrubam daqui. Filosofia E o dono daquele carro velhssimo filosofa: Quando Deus fecha uma porta, outra se abre.

A mentira segundo o Evangelho de So Joo E o padre professor de religio fala aos atentos alunos: Hoje, vamos estudar o captulo vigsimo terceiro do Evangelho de So Joo. o captulo que trata da mentira e dos mentirosos. Qual de vocs j leu esse captulo? Todos os alunos levantam a mo. Pois vocs so todos uns mentirosos. O Evangelho de So Joo tem apenas 21 captulos.

Na hora do batismo Padre: Qual o nome do menino? Me: Usto. Padre: O pai dele estrangeiro? Me: No. pedreiro.

O encrenqueiro Para viver uma vida casta e pura e encontrar seu verdadeiro Eu, um homem decidiu entrar num convento de normas bem rigorosas. Ao chegar ao convento, o superior da ordem foi receb-lo e apresentou-lhe as regras do convento: Ao entrar aqui, voc deixa l fora o mundo de frivolidades e de pecados. Aqui temos poucas regras, mas elas so muito rigorosas. Nada de sexo. Meditao, oraes e sacrifcios so o nosso dia-a-dia. E voc pode falar, apenas, duas palavras por ano.

 Sim, senhor respondeu o novio j entrando no esquema. Quando completou um ano de sacrifcios, penitncias e oraes o novio foi procurar o superior da ordem e falou: Comida ruim. Mais um ano transcorreu e o novio foi, novamente, procurar o superior: Cama dura disse o novio. Um ano depois o novio foi, outra vez, procurar o superior: Vou embora disse ele. timo disse o superior. Desde que voc chegou aqui que s faz reclamar de tudo. Confisso E tem a histria de um presidente que era ateu. Era. At o dia em que resolveu se confessar, pedir perdo pelos pecados, essas coisas. Ele foi at a baslica, pois presidente s freqenta baslica, se ajoelhou ao lado de confessionrio e l pelas tantas o padre se dirigiu ao primeiro mandatrio da nao como governador. O presidente se irritou com o rebaixamento a que foi submetido e ia comeando a dar uma descompostura no afoito confessor quando o padre tambm se irritou e falou: Escuta aqui, coisa nehuma, seu presidente. E no me venha com essa histria de que epstola a mulher de um apstolo. Anos santos no uma coleo de cus abenoados e sumo patife no o papa, sumo patife a puta que o pariu. Pequeno engano O sujeito se ajoelha e fala: Eu quero um com pintura metlica, rodas de titnio, bancos de couro, direo hidrulica, ar condicionado... O padre interrompe: Meu filho, isto aqui um confessionrio, no uma concessionria...

Competncia profissional Um motorista de kombi do chamado transporte alternativo e um padre morrem e chegam para a entrevista com So Pedro. Ao motorista, So Pedro pergunta apenas o nome e fala: Entra. So Pedro olha para o padre e aponta a porta do inferno: Por ali.

O padre no se conforma: Pera, So Pedro, isso no se faz. Por que o senhor quer me mandar para o inferno? Enquanto voc fazia o sermo, os fiis cochilavam, mas com o rapaz ali era diferente: enquanto ele dirigia, todos rezavam. Expectativa de vida Jos (olhando para o bero): Bem que ele forte e saudvel. Pena que s v viver 33 anos. Maria (suspirando): , mas para um palestino at que no est mal.

Velhos hbitos Incndio no convento. Para se salvar, as freiras seguem as recomendaes da madre superiora. Elas despem os hbitos, amarram uns nos outros, fazem uma corda, jogam a corda feita de hbitos pela janela e descem por ela. Todas se salvam. J na rua, chegam os reprteres para cobrir o incndio e entrevistam a madre superiora. Madre, a senhora no teve medo de essa corda feita roupa j meio usada e velha se quebrar e derrubar vocs todas no cho? No, meu filho. Voc sabe que velhos hbitos so difceis de quebrar.

Esta pgina contm muitas imagens e ser carregada muito lentamente. A Internet provoca realmente isolamento social e problemas psicolgicos?

Era uma vez... Essa histria se passa h cerca de 5 mil anos em algum lugar do Oriente Mdio.

Um pequeno vilarejo com 10 ou 12 casas de pedras pardacentas. As casas esto dispostas em crculos e uma delas, com um grande prtico, se destaca por seu tamanho.

No interior da CASA est o COMERCIANTE 1 sentado numa cadeira talhada em pedra com vrios ornatos. Ele tem uns 40 anos e usa uma tnica colorida sobre os ombros. Os cabelos, muito bem penteados, lhe saem de uma espcie de chapu. Ele parece preocupado.

A seus ps, est sentado o ESCRIBA 1. Sobre as coxas do Escriba 1 h um bloco de argila mida. Com uma das mos ele segura um pedao de madeira do tamanho de um lpis moderno. Um pouco mais afastado, encontra-se o MENSAGEIRO. O Comerciante 1 fala enquanto o Escriba 1 faz marcas sobre a argila usando o pedao de madeira, o estilo. Depois que o bloco de argila est cheio de marcas em forma de animais e de cunhas, o Comerciante 1 se cala. O Escriba 1 olha com ateno para o bloco de argila durante alguns segundos e fala alguma coisa. O Comerciante 1 faz um aceno concordando. Isso se repete trs ou quatro vezes.

O Comerciante 1 chama o Mensageiro que se aproxima e recebe do Escriba 1 o bloco de argila. O Mensageiro guarda o bloco de argila com muito cuidado em uma espcie de embornal ou bruaca que ele prende s costas e sai.

Meio do deserto. Sol escaldante. O Mensageiro est montado num enorme animal desajeitado e muito feio a que chamam de CAMELO. Eles esto com pressa, pois tm pela frente uma longa jornada atravs de uma trilha tortuosa.

Depois de muito andar, o animal pra em frente a uma casa enorme, talvez um PALCIO. O Mensageiro desce do animal, o entrega ao GUARDADOR DE CAMELOS e entra no palcio subindo por uma imensa escadaria de pedras avermelhadas.

Interior do palcio. O Mensageiro percorre vrias salas vazias.

Finalmente, o Mensageiro chega a uma sala cheia de colunas e com poucos mveis. Ao fundo da sala, est o COMERCIANTE 2. Ele jovem, tem uns vinte e poucos anos. (Ele se passa por comerciante mas na verdade o chefe de uma quadrilha de saqueadores de caravanas e traficantes de pio. Inteligente e hbil, logo se transformar em um monarca respeitado por todos. Ainda hoje, seus descendentes se orgulham dele.) O Comerciante 2 est sentado numa grande cadeira cheia de ornatos. Ele tem um ar arrogante e desabusado, est sem camisa e segura um copo de vinho.

Ao lado dele, de p, est o SBIO CONSELHEIRO um homem muito sagaz, de longas barbas brancas, de olhos brilhantes e perspicazes que observa atentamente tudo o que se passa na sala.

Prximo aos ps do Comerciante 2, est sentado o ESCRIBA 2.

O Mensageiro entra na sala, faz uma reverncia, entrega o bloco de argila ao Comerciante 2 e se afasta.

O Comerciante 2 repassa o pedao de argila ao Escriba 2. O Escriba 2 olha o pedao de argila por uns instantes e fala alguma coisa para o Comerciante 2. Isso se repete trs ou quatro vezes.

O Comerciante 2 fica a meditar. Parece inquieto com o que acabou de ouvir.

Passado algum tempo, o Comerciante 2 acena para o Escriba 2 e comea a falar. Enquanto o Comerciante 2 fala, o Escriba 2 faz marcas em um bloco de argila que ele tem sobre as coxas. Ele usa um pedao de madeira, o estilo, para fazer as marcas. Depois que o bloco de argila est cheio de marcas em forma de animais e de cunhas, o Comerciante 2 se cala. O Escriba 2 olha com ateno para o bloco durante alguns segundos e fala alguma coisa. O Comerciante 2 faz um aceno concordando. Isso se repete trs ou quatro vezes.

O Sbio Conselheiro observa cada detalhe do que ocorre na sala. Ele olha para o Comerciante 2, olha para o Escriba 2, olha para o bloco de argila, balana a cabea com um ar de desagrado e reprovao e murmura: Isso no vai dar certo... Um dia, esses blocos de argila vo provocar isolamento social e problemas psicolgicos em muita gente...

Viagem tranqila Os passageiros entram na aeronave, se acomodam em seus lugares e, logo em seguida, entra o comandante usando culos escuros e segurando uma bengala. Ao v-lo, a comissria de bordo aproxima-se dele, tocalhe brao, o comandante pe a mo sobre o ombro dela e seguem os dois em direo cabine de comando. Pouco depois, entra o co-piloto, tambm de culos escuros, segurando a coleira do seu co. A comissria aproxima-se, acomoda o co num compartimento especial, o co-piloto pe a mo sobre o ombro da comissria e os dois seguem em direo cabine. Alguns passageiros ficam um tanto preocupados com o perfil da tripulao, mas a maioria no percebe nada diferente. A comissria fecha a porta da aeronave, faz a inspeo dos passageiros para assegurar-se de que todos esto com o cinto e senta-se em seu lugar. A aeronave dirige-se para a cabeceira da pista, os motores roncam e l vai ganhando velocidade. Vai cada vez mais rpido, e ganhando velocidade, e ganhando velocidade, mas nada de sair do cho. Nisso, os passageiros percebem que j esto quase no finzinho da pista e nada de a

aeronave decolar. E todos gritam desesperados. quando a aeronave levanta vo, para alvio de todos. Nesse momento, o comandante fala para o co-piloto: - Qualquer dia desses essa turma no grita na hora certa e a estamos perdidos.

Mucho macho Depois de participar de uma corrida, o piloto, ainda com a mesma roupa com que havia pilotado os carros, foi at o bar tomar uma cerveja para descontrair. Enquanto tomava a cerveja, chegou uma jovem, sentou-se ao seu lado, pediu uma bebida ao garom e depois perguntou ao piloto: Voc piloto? Que tal essa profisso? uma profisso fascinante, sabe? E eu ganho quase todas as corridas. Ele deu uma olhada de alto a baixo na jovem e depois falou: E voc muito bonita. Como o seu nome? O que que voc faz? Bem, eu vou logo lhe dizendo que sou lsbica falou a jovem. . Passo o dia todo pensando em mulher. Quando estou dormindo sonho com mulher, me acordo pensando em mulher, quando estou comendo penso em mulher. Eu sou assim. Passo o dia todo pensando em mulher. Eu sou lsbica, entende? Os dois conversaram mais um pouco e a jovem foi embora. Logo em seguida, um casal sentou-se ao lado e o rapaz perguntou ao piloto: Ns vimos voc na corrida. Voc um piloto dos bons, no mesmo? O piloto pensou um pouco e depois falou: Olha, moo, at h pouco tempo eu achava que eu era um piloto mesmo. Mas agora tenho certeza de que eu sou lsbico.

Acelera! Um pedreiro estava trabalhando no quadragsimo nono andar de um prdio quando perdeu o equilbrio e caiu. A queda foi uma cena dramtica. Enquanto ele caa, um colega de trabalho gritava l de cima: Acelera, Zezinho. Vem um tijolo a atrs!

O caos Um mdico, um administrador e um especialista em computadores discutiam sobre qual seria a mais antiga das profisses. O mdico: est na Bblia: Deus criou Eva a partir de uma costela de Ado. Houve, ento, um procedimento cirrgico o que prova que a minha profisso a mais antiga.

O administrador: l no Gnesis est escrito que Deus criou o cu e a terra a partir do caos. No h dvidas de que isso requer um bom conhecimento de administrao. O especialista em computadores: e quem vocs acham que criou o caos Vida difcil Era um baterista to pobre que no tinha dinheiro nem para comprar um relgio. Quando queria saber as horas, ele comeava a tocar a bateria at que o vizinho gritava: "Bonito, n? Meia noite e voc a fazendo esse barulho!

Oramento:instrumento gerencial que faz com que os gerentes se preocupem antes, durante e depois de gastar o dinheiro.

Garom honesto garom! Me traz uma feijoada completa. Pois no, senhor. So quinze reais. O qu? Vou ter que pagar antes de comer a feijoada? Olha, que essa feijoada de hoje... no sei, no, viu?

Falta de coleguismo O homem trabalhava na construo civil e chegou em casa mais cedo. O que houve? perguntou a mulher. que eu fui ao enterro de um colega l da construo. Ele caiu do vigsimo andar, coitado. Deixou a mulher grvida e mais dois filhos. Ainda bem que a mulher dele vai receber o seguro de vida. So quase quinze mil reais. E onde que voc se meteu que no estava trabalhando com ele?

A cantora vai cartomante Cartomante: Hoje a senhora vai encontrar um louro... Cantora: Um louro? Uau! Ele bonito? alto, forte? Ele tambm canta? Cartomante: Hummm... Deixa eu ver... No. Ele baixinho, verde, e s canta curupaco.

Arrogncia

Deus decidiu acabar de uma vez por todas com a arrogncia de Sat e resolveu contratar um advogado. Quando Sat soube disso deu uma gargalhada e falou: E onde que ele pensa que vai encontrar um advogado?

Nem tente! O vendedor dava as ltimas instrues sobre o microondas quando o comprador perguntou: E se eu colocar um ovo dentro dele? Nem tente, senhor. Nem tente. O outro pode machucar-se ao fechar a porta.

Identificao Voc um porco! diz a mulher. Voc uma vaca! diz o homem. Muito bem diz o delegado. Agora que j esto devidamente identificados vamos iniciar os depoimentos.

O motorista que no era de nada (Colaborao de Adaias) Um motorista parou o caminho num barzinho de beira de estrada, entrou e pediu um guaran, uma empada e um quibe. Ia comear a comer, quando entraram trs motoqueiros grandalhes, vestidos com casacos de couro, cheios de tatuagens pelo corpo. Os motoqueiros grandalhes cismaram de sacanear com o motorista. Um deles meteu a mo no prato do motorista e comeu a empada. O outro meteu a mo no prato e comeu o quibe. O terceiro tomou o copo da mo do motorista e bebeu o guaran. E o motorista continuou calado. No disse nada, tirou o dinheiro do bolso, pagou e saiu. Os motoqueiros comearam a rir e comentaram com o garon. Esse cara ai no de nada. Como homem deixa muito a desejar. E como motorista tambm deixa muito a desejar falou o garon olhando pro estacionamento do bar. Ele acaba de passar por cima de trs motocicletas com a carreta.

Prova de histria O professor de histria entra na sala de aula lotadssima. Tem aluno sentado at no cho uma escola pblica. Todos se acomodam, ficam em silncio, mas tem um que no pra de mexer numa janela. Hei, voc a. Quer parar de mexer nessa janela e prestar ateno aula?

 comigo? pergunta o que est a mexer na janela. Sim, com voc mesmo. E vamos comear a prova oral com voc. Me diga quem foi Getlio Vargas. Quem? Getlio Vargas. Quem foi Getlio Vargas? Conheo no. E quem foi Juscelino Kubitschek? Sei no. Olh'aqui, eu acabei de chegar e... Foi interrompido pelo professor: Me diga uma coisa: voc estudou a lio que eu passei? No senhor. O que foi que voc andou fazendo ontem que no estudou a lio? Sei l. Tava por a. Joguei uma pelada, tomei umas cerveja com os amigo. Por qu? Voc no quer passar de ano? Quero no. Voc no quer terminar o curso? Quero no. O professor fica irritadssimo com tamanha desfaatez: Ento, O QUE QUE VOC VEIO FAZER AQUI? Vim consertar essa janela quebrada. Sou o marceneiro que o diretor contratou.

Problemas Voc sabe o que acontece quando o professor de matemtica se envolve com uma aluna? ?! Uma relao problemtica. Uma resposta adequada Uma senhora vai visitar a cabine e pergunta ao comandante do avio:

 comandante, me diga uma coisa: esse tipo de avio cai muitas vezes? No, minha senhora fala o comandante. Este aqui s cai uma vez.

Apertem os cintos e boa viagem! At que era uma viagem tranqila. Mas, de repente, o avio deu uma sacolejada e tremeu todo assustando os passageiros. A ouviu-se a voz do comandante: Senhores passageiros: fiquem tranqilos. Houve um pequeno acidente e perdemos um dos motores. Mas no se preocupem, pois esta aeronave capaz de voar com apenas 3 dos seus 4 motores. Relaxem e tenham uma boa viagem. Uff! Ainda bem, pensaram os passageiros. E a paz voltou ao avio e aos seus ocupantes. De repente, outra vibrao. Os passageiros entraram em pnico. E, mais uma vez, a voz tranqilizadora do comandante: Senhores passageiros, ocorreu um pequeno acidente, um dos motores ficou seriamente avariado e tivemos que deslig-lo. Mas no se preocupem, pois esta aeronave capaz de voar com apenas 2 dos seus 4 motores. Relaxem e tenham uma boa viagem. Foi difcil recuperar a serenidade, mas depois de algum tempo sem que nada mais acontecesse, os passageiros comearam a relaxar. Mais algum tempo e ouviu-se uma tremenda exploso. O avio sacolejou, tremeu, inclinou-se para um lado, inclinou-se para o outro, deu uma queda brusca, recuperou-se. Os comissrios gritaram, as aeromoas gritaram. Os passageiros entraram em pnico. Outra vez, a voz tranqilizadora do comandante: Senhores passageiros, perdemos um dos dois motores que ainda funcionavam, mas no se preocupem porque estamos tomando as providncias que o caso exige. Relaxem, no h motivos para pnico ou alarme. Mantenham-se em seus lugares. Apesar da voz confiante do comandante, os passageiros ficaram alarmados. E agora? De repente, a porta da cabine se abre e saem, apressadamente, o comandante e o co-piloto. Cada um deles tem uma mochila enorme nas mos. Eles prendem a mochila nas costas e se dirigem para a porta do avio. Um dos passageiros fala: Pera, seu comandante. O senhor disse que no havia motivo para pnico, mas o senhor est a se preparando para qu? Isso a no um pra quedas? sim responde o comandante calmamente. Mas no h motivo para pnico. Voltem para os seus lugares, apertem os cintos e relaxem que ns vamos buscar ajuda.

No restaurante

Cliente: Garom, esses talheres esto sujos, a toalha est suja, os pratos sujos... Vocs so uns incompetentes! Garom: E o senhor um cliente muito do chato! Desde ontem que esssas coisas to a e ningum havia reclamado de nada disso.

Delitos Um professor dava uma aula sobre delitos sexuais. Se algum de vocs mantiver relaes sexuais com um ou uma menor de idade, estar cometendo um crime. Se algum de vocs obrigar uma mulher ou um homem, mesmo que ele ou ela seja maior de idade, a manter relaes sexuais estar cometendo um crime. Finalmente, se algum de vocs mantiver relaes sexuais com um homem ou uma mulher maior de idade e com o pleno consentimento dele ou dela, ento aproveite bem...

No restaurante garom, esse prato que voc me trouxe t molhado. Prato molhado no, senhor. Isso a a sopa que o senhor pediu.

Os profissionais Trs amigos trocam confidncias em um bar. Eu acho que minha mulher est me traindo com um marceneiro diz o primeiro. Ontem eu encontrei um serrote e um martelo na cama. Eu tambm diz o segundo. - Acho que minha mulher me trai. E com um mecnico. Semana passada, encontrei duas chaves em cima da cama. Tenho certeza de que minha mulher est a trair-me diz o terceiro. E com um cavalo. Um cavalo?! Como sabes, Manoel? que ontem, ao chegar em casa, havia um jquei na cama.

Os rbitros A federao de futebol anuncia uma seleo para rbitros. Muitos se inscrevem e, no dia marcado, os candidatos se organizam em fila. O presidente da federao vai iniciar as entrevistas: Chama a esse filho da puta, o primeiro da fila. O candidato reage ao insulto:

 Pera, . Eu no sou... O presidente interrompe: Esse no serve. Chama a o outro filho da puta, o segundo da fila.

Responsabilidade Aps a confirmao da apresentao da banda para o final do ms, todos os msicos foram convocados para os ensaios dirios. Logo nos primeiros dias, o lder do grupo comeou a ficar preocupado com o grande ndice de ausncia dos msicos. O guitarrista no veio no primeiro dia. No dia seguinte, o baixista faltou. E assim, a cada dia faltava pelo menos um msico: o trompetista, depois o saxofonista e o lder ficava cada vez mais preocupado. Mas ele observou que o baterista no faltava uma s vez. O ensaio geral foi na vspera do grande dia e o lder falou de sua preocupao em relao ao grande ndice de faltas. Ele s via mesmo com senso de responsabilidade o baterista, que no havia faltado uma nica vez e que agradecia a ele por sua presena constante. Era o menos que eu podia fazer disse o baterista. Afinal de contas, amanh eu no vou poder vir tocar. Advogados Cliente: Posso lhe fazer duas perguntas, doutor? Advogado: Qual a segunda?

Bab A madame entrevista a candidata a bab. E por que voc saiu do seu ltimo emprego? Porque eu no queria mais dar banho no filho mais novo. Mas no era sua obrigao? Eu "num" achava no, madame. Um "omo" daquele, cheio de sade, com quase 25 anos, madame...

Autoridade O diretor est fazendo a inspeo anual no colgio e v que, numa das salas de aula, h uma balbrdia imensa. Chega na porta da sala e observa o causador da confuso. um rapaz alto e meio desajeitado. Para fazer valer a autoridade de diretor, ele chama o causador do tumulto e, antes que o rapaz possa falar qualquer coisa, manda ele ir pro gabinete da diretoria. Daqui a pouco eu vou l ter uma conversinha com voc diz o diretor.

Quando o diretor volta pro gabinete, v uma aglomerao na porta. Muitos estudantes. Um dos estudantes se aproxima do diretor e fala: Ser que o senhor j pode devolver o professor da gente?

Justia Contam que um jovem advogado foi enviado por um escritrio de advocacia para uma pequena cidade onde defenderia um homem acusado de assalto seguido de morte. Aps o julgamento, o jovem advogado ligou para o chefe do escritrio e falou todo alegre: Doutor, prevaleceu a justia! Apele imediatamente respondeu o chefe.

O pintor Um homem est pintando a varanda da casa quando aparece um sujeito dizendo-se pintor desempregado e pergunta se h algum servio de pintura para ele fazer. O dono da casa pensa um pouco e lembra-se de um antigo fogo guardado na garagem. Pegue um pincel e essa lata de tinta branca a e pinte o fogo que t l garagem diz o dono da casa. Mais tarde, retorna o pintor: J terminei a pintura. Mas no era um furgo. Era uma Mercedes conversvel vermelha, no era?

E aquela do bbado que foi fazer exame de sangue e deu JB positivo?

Barman nervosinho, hein? O sujeito entra no bar, vai at o balco, pede uma dose de usque e fala bem alto para todo mundo ouvir: Hoje por minha conta. Todo mundo bebe por minha conta. Vira-se para o barman e fala: Voc tambm. por minha conta. Todos bebem bastante, at mesmo o barman depois de relutar um pouco. L pelas tantas, o sujeito diz "Boa noite" e vai saindo sem pagar a conta. O barman se irrita, pula o balco, d o maior pau no sujeito e o pe para fora do bar. No dia seguinte, entra o mesmo sujeito, vai at o balco, pede uma dose de usque e diz:

 Hoje por minha conta. Todos bebem por minha conta. Vira-se para o barman e fala: Voc, no. Voc fica muito agressivo quando bebe.

Dois chopes Dois homens entram num bar. Me traz um chope bem gelado diz um deles. Pois no, senhor. E o senhor, vai querer o qu? o garom pergunta ao outro homem. Me traga um chope bem gelado, mas me traga numa caneca bem limpinha, certo? Da a pouco o garom volta com os dois chopes e pergunta: O chope da caneca bem limpinha, pra quem mesmo?

Ah, que mulher maravilhosa! Voc no imagina o quanto o vinho torna voc uma mulher maravilhosa. Mas eu no bebi nada. Eu sei, eu sei. Mas eu bebi.

No nibus O bbado entrou no nibus lotado, foi at a catraca onde estava o cobrador e gritou: Daqui pra frente tudo corno e daqui pra trs tudo viado! O motorista ficou revoltado com a agressividade do bbado e deu uma freada to brusca que os passageiros se amontoaram uns sobres os outros. Tomando as dores dos passageiros, o motorista falou pro bbado em tom desafiador: Venha at aqui e me diga quem corno, seu fidaputa. Como que vou saber hic! agora que voc misturou tudo.

Bebendo em servio? O senhor est demitido por haver bebido no servio disse o chefe.

 mentira disse o empregado. Eu nunca bebo no servio. Eu s bebo naquela barraca ali em frente.

Mas que mulher maluca! Hic! O bbado entrou no prostbulo gritando e fazendo a maior algazarra: Eu quero uma mulher! Eu quero uma mulher! A gerente vendo a confuso e, com medo de perder a freguesia bastante selecionada (a mais fina sociedade local: polticos, banqueiros, prostitutas, grandes industriais etc...) falou para uma das meninas: Bota ele l dentro de um quarto e joga pra ele aquela boneca inflvel que o gringo deixou aqui. Ela fez o que a gerente mandou. Poucos minutos depois, o bbado saiu correndo do quarto e gritando para a gerente: Me manda outra mulher que aquela meio maluca. Hic! Quando eu dei uma dentada na bunda dela ela soltou um pum e saiu voando pela janela! A bailarina O bbado estava no metr quando viu uma mulher que no depilava as axilas. O bbado ficou observando a mulher em p. Olhou para ela, deu uma mirada e falou: Bailariiiinaaa! bailarina, vem caa! A mulher percebeu que era com ela mas no deu a menor ateno. E o bbado continuou provocando: bailarina! Olha pra mim, bailarina! O bbado, inconveniente, continuou a chamar a mulher que no se depilava e a mulher foi ficando cada vez mais irritada. At que ela no se conteve mais e falou para o bbado: Que bailarina coisa nenhuma. Onde que o senhor t vendo bailarina, bbado chato? Se a senhora no bailarina, como que consegue botar a perna a em cima?

O enterro O enterro vinha pela rua e ia passando em frente ao boteco quando um bbado, vestido com uma camisa verde e rosa, saiu cambaleando e gritou levantando os braos: Olha a mangueira a, pessoaaal! Os acompanhantes no gostaram nem um pouco daquela brincadeira de mau gosto e caram de pau em cima do bbado: No respeita nem os mortos, h palhao!

E tome cacete em cima do bbado. O cortejo continuou e, mais na frente, um dos homens que carregavam o caixo tropeou na mangueira d'gua estendida na rua derrubando tudo: morto e caixo. O bbado, agora alm de bbado, machucado, gritou l do boteco: Eu avisei, no avisei.

Dessa, no! Era um bbado muito inconveniente e o dono do bar no estava mais disposto a atur-lo. Quando ele apareceu naquele dia foi logo pedindo j com a voz bem pastosa: Me d uma daquela que matou o guarda. Tomou. Pediu mais outra e mais outra. Desta vez o dono do bar foi l dentro e encheu o copo com cido. O bbado fez careta, mas bebeu tudo de uma s talagada, pagou e foi embora. O tempo passou e passou e nada de o bbado aparecer novamente A o dono do bar comeou a ficar com remorsos achando que tinha matado o desinfeliz. Uma noite, o bbado reapareceu e pediu uma cachaa. O dono do bar ps uma dose, o bbado tomou um gole, cuspiu fora e devolveu o copo reclamando: Dessa, no! Eu quero daquela que quando a gente mija, a calada fica toda cheia de buraquinho.

Essa muito velha! Depois de muita cachaa, os dois amigos j estavam muito embriagados e um deles resolveu ir embora. J bebi alm da conta hic! hic!... Agora quero ir pra casa...hic! disse um deles. Eu tambm hic! Mas primeiro vamos tomar a saideira hic! Depois eu vou te levar a um lugar que tem umas meninas... falou o outro. Cara, p, no sei se vou poder ir. qui tou com pouco dinheiro e sacum, isso custa dinheiro. Que nada. um lugar simplesinho, barato... bem verdade que no tem nenhuma Sharon Stone por l, mas d pro gasto. Voc vem no meu carro. O outro bbado ficou meio cabreiro porque numa dessas sadas j se metera numa enrascada, mas no tinha foras para resistir e l foram os dois. No demorou muito e o motorista percebeu que no tinha mais gs para ir a lugar algum e resolveu ir para casa dormir. Mas se esqueceu de avisar o amigo, meio adormecido no banco ao lado, que mudara de idia. Quando chegassem sua casa, pensou o motorista, deixaria o amigo dormindo no sof e pela manh resolveria o que fazer. E assim, os dois chegaram em frente casa e saram abraados pelo jardim a fora. Depois de vrias tentativas de meter a chave na fechadura, o dono da casa viu que no conseguiria abrir a porta de to embriagado que estava e tocou a campainha. A me dele veio atender. Quando a porta se abriu, o convidado, que no tinha sido avisado da mudana de planos e continuava pensando que iriam para um bordel, acordou, tomou o maior susto ao ver a me do amigo e exclamou: P, que puta feia, gorda e velha. No foi isso que tu me falou no. Hei, pera, p. Essa a a minha me!

O convidado deu uma nova espiada na velha e falou resignado: T bom, t bom. Mas s vou comer porque sou teu amigo.

Alta madrugada O bbado vem descendo a ladeira escura cambaleando, abraado a uma garrafa de cachaa quando tropea e cai sobre a garrafa. Com muito esforo ele se levanta, apalpa a camisa toda molhada e diz preocupado: Tomara que seja s sangue. Idia genial! O vaqueiro estava no maior atraso e j havia tomado umas boas biritas quando resolveu passar pela vacaria da fazenda. Ele olhou para a mquina de ordenha e teve uma idia: ligou a mquina e colocou o instrumento num dos bicos. UAU! gritou ele. Como no havia pensado nisso antes! A mquina fazia o servio como uma profissional do melhor gabarito. Sugava que era uma beleza. E foi a primeira, e foi a segunda... E a mquina fazendo o servio. Veio a terceira.... a quarta... T bom pensou ele. Vou desligar. E a mquina queria soltar? De jeito nenhum. A chave de desligar ficava do outro lado sala. A mangueira era curta. (Sim, a dele era menor ainda, mas quis dizer era sobre a da mquina.) E veio o maior sufoco. Foi a que ele viu a plaquinha afixada na parede:

Desligamento automtico aps completar 6 litros.

De bar em bar Zeca e Zico so dois amigos inseparveis. Alm da amizade que os une h uma infeliz coincidncia: os dois esto sempre sem dinheiro, sempre lisos. Um dia, eles armam uma estratgia para beberem de graa. Conseguem uns poucos trocados, vo at o aougue, compram uma lingia e Zico explica: A gente entra no bar, cada um toma uma dose, pede a segunda a eu boto essa lingia pra fora da braguilha. Voc se abaixa e fica botando ela na boca. A o dono do bar bota a gente pra fora e a gente sai sem pagar nada. Zeca concorda e l saem os dois para a noitada. Entram num bar, pedem uma dose, bebem e, enquanto esperam a segunda dose, Zeca entra em ao: se abaixa e engole um pedao da lingia. O dono do bar v aquilo e imediatamente manda expulsar os dois inconvenientes.

Plano perfeito! Entram em outro bar e a cena se repete. Cada um pede uma dose, bebem, pedem a segunda e Zeca entra em ao. Imediatamente, o dono do bar manda os seguranas expuls-los. E l vo os dois felizes, de bar em bar, a beberem de graa. L pelo sexto ou stimo bar, Zeca fala pro Zico: Agora, a gente muda. Eu fico com a lingia. Zico d uma pancada na testa demonstrando que havia esquecido de algo e fala: Chi, rapaz, me esqueci de te avisar. Perdi a lingia naquela carreira entre o segundo e o terceiro bar.

Chi! Perdi tudo! O bbado ia andando pelo estacionamento e enfiando a chave em todo carro que encontrava pela frente. Veio o guarda e perguntou: Qual o problema, senhor? Posso ajud-lo? que eu perdi o meu carro disse o bbado. E onde o senhor viu o seu carro pela ltima vez? Aqui mesmo. Na pontinha dessa chave hic! O guarda examinou o bbado de alto a baixo e falou: O senhor no est bem. No v que sua camisa est rasgada e suja de vmito, sua braguilha est aberta e seu instrumento de fora... O bbado olhou para baixo e disse surpreso: Chi! No que eu tambm perdi a mulher qui tava comigo. Amigos, amigos! Dois sujeitos enchem a cara num bar. L pelas tantas j esto bastante embriagados e um diz pro outro: Acho que t na hora de fazer alguma coisa. Hic! Vamos fazer o seguinte: vamos pegar uma mulher por a e a gente vai prum motel, certo? Chi, rapaz, acho que no d pra mim no. L em casa tenho uma mulher muito gostosa e eu mal dou conta do recado. Ento a gente faz o seguinte: a gente toma mais uma e a vai pra tua casa, certo?

Na missa Um bbado entrou na igreja, na hora da missa, no exato momento em que o padre estava pondo vinho no clice. O bbado parou perto do altar, olhou para o padre com o clice na mo e gritou:

 Pra mim, uma dose dupla hic! E pago uma rodada pra todo mundo. O outro padre, que estava no confessionrio, afastou a cortina e botou a cabea de fora para ver o que estava acontecendo. A o bbado olhou para ele e falou: Pra aquele ali, que est cagando hic! traz um copo cheio.

O problema seu O sujeito sai tropeando de um bar. Ele est totalmente embriagado. Mal se pe em p. Mesmo assim, ele vai em direo ao carro e est tentando abrir a porta quando um guarda se aproxima e diz: O senhor bebeu demais. No devia fazer isso. Lembre-se de que todos os anos centenas de brasileiros morrem devido ao lcool. Isso problema de vocs hic! Eu sou portugus!

Qual o tom? Alta madrugada. Um bbado passa pela rua cantando e tocando violo. A aparece um guarda e diz ao bbado: Pare com essa cantoria que o senhor est acordando toda a vizinhana. Vamos! Me acompanhe. Pois no hic! diz o bbado tocando um acorde. D maior est bem?

Pro inferno O bbado entra no nibus e senta ao lado de um padre hic! O padre olha para ele com aquele ar de piedade prprio dos verdadeiros santos hic! e diz: Voc no v que esse o caminho pro inferno, meu filho? Puta que pariu hic! diz o bbado. Peguei nibus errado outra vez. suja E tem aquela do dono do bar que s vivia bbado. Diziam at que ele s vendia o que sobrava. Um dia, chega um fregus e pede um copo d'gua. O dono do bar serve. Moo diz o fregus , essa gua t suja. E o dono do bar: O que que voc quer? Que eu lave ela?

Mal enterrado O bbado encheu a cara de cachaa e ficou to embriagado que foi dormir no cemitrio. Acordou com uns gritos que vinham de uma cova. Foi at l ver do que se tratava e encontrou outro bbado que havia cado na cova. Me ajude, me tire daqui implorava o bbado do buraco. "Num tou" morto no. Me tire daqui! O bbado que estava l em cima pegou a p e falou enquanto jogava terra na cova: Tu t morto, sim. Num t bem enterrado.

Qualquer uma O bbado entra no bar e pede uma caninha e uma empada. O dono do bar pergunta: A empada de carne ou de camaro? Tanto faz. Daqui a pouco eu vomito ela mesmo...

No bar

O bbado entra no bar e pergunta: Tem sal de frutas? Tem. Me d um de limo.

Onde? O bbado pra na rua meio atordoado e pergunta ao guarda: Onde que eu estou? Sete de setembro responde o guarda. Num perguntei o dia, perguntei a rua.

Acidente Dois bbados conversam uma conversa de bbados. T "" casado? Vivo. Vivo trs "vez". De que morreu tua primeira mulher? Tomou um copo de formicida. Que coisa triste. E a segunda? Tomou um copo de formicida. Putz! E a terceira? De que ela morreu? Caiu do quinto andar. No quis tomar o copo de formicida. No hospital O mdico passa e uma enfermeira comenta com uma colega: Voc j notou como esse mdico novo se veste bem? E rpido diz a outra.

Mulher? O velhinho entra no consultrio e vai falando para o mdico: Doutor, preciso de sua ajuda, doutor. O senhor sabe que eu j tenho noventa e cinco anos, no ? Acontece que eu no paro de correr atrs das mulheres. Mas isso muito bom. Mostra que o senhor ainda gosta das boas coisas da vida. No vejo mau nenhum nisso. O problema, doutor que quando eu consigo uma mulher nem me lembro mais pra que que ela serve.

Cuidados mdicos No hospital, o mdico est assinando a alta do paciente. Vai assinando e falando: A partir de hoje, nada de mulheres, nada de usque nem de vinhos importados. Nada de restaurantes caros, nada de carro novo, nada de viagens de frias...

 At eu ficar totalmente curado, doutor? No, no. s at voc terminar de pagar o que me deve.

No consultrio Doutor, ser que eu estou perdendo a memria? J respondi a essa pergunta ontem.

Perda... Uma prostituta vai ao ginecologista. Voc perde muito durante as regras? pergunta o mdico. Uns quinhentos, seiscentos reais...

Muuuuito, muuuuuito tempo! Uma mulher chega ao consultrio do psiquiatra. Doutor, preciso que o senhor me ajude. Tou com um problema muito srio. O que ? Seguinte: que eu estou achando que sou uma vaca. E isso j est me trazendo dificuldades. Pois no. Vamos ver o que posso fazer. Desde quando a senhora sente isso? Ah, faz tempo, doutor. Muito tempo. Isso vem desde que eu ainda era uma novilha bem novinha. Verdades e mentiras sobre o cigarro e a nicotina O que se diz por a... 1. O cigarro causa cncer de pulmo. Verdade: Qualquer estudante de primeiro ano de medicina sabe muito bem que uma pessoa capaz de sobreviver com apenas um pulmo. A cada dia que passa, mais e mais se aperfeioam as tcnicas de transplante de rgos. O transplante de pulmo, por exemplo, j coisa quase corriqueira. Vrias pessoas que contraram cncer foram curadas e sobreviveram. Algumas sobreviveram mais dois meses.

O que se diz por a... 2. A nicotina prejudica o feto. Verdade: Isto s ocorre se o fumante for uma mulher e, mesmo assim, se ela estiver grvida. O que se diz por a... 3. O fumo prejudicial sade. Prejudicial sade de quem? Sua? Ento o problema seu e ningum tem nada a ver com isso. O que se diz por a... 4. O fumo uma droga que mata lentamente. Verdade: E da? Voc no est com pressa de morrer, est?

5. A nicotina uma droga que provoca dependncia. Seus usurios ficam viciados e tm dificuldade de parar de fumar. Bobagem. Quem tem dificuldade de parar de fumar? Quantas vezes voc j parou de fumar? Voc pra quantas vezes quiser, no mesmo? O que se diz por a... 6. O fumo reduz a capacidade respiratria dos atletas. Verdade: Isto contrapropaganda. A propaganda dos fabricantes de cigarros sempre demonstrou o contrrio. O que se diz por a... 7. Fumantes passivos correm os mesmos riscos dos ativos. Verdade: Isto uma grande mentira. Mesmo se for verdadeiro, facilmente evitvel. Basta que os tais passivos prendam a respirao enquanto voc se delicia com o seu vcio.

E tem mais: as estatsticas demonstram que 20 % das pessoas morrem devido ao cigarro. Ora, os 80 % restantes tambm morrem e no fumam, no mesmo? Fica, ento, mais do que comprovado que o risco de os no fumantes morrerem quatro vezes maior. Cdigo de tica para pacientes, doentes, enfermos e assemelhados

Todos esto cansados de ouvir falar em cdigo de tica para os profissionais da medicina mas, at o momento, inexistia algo semelhante para os pacientes. Esse estado de coisas vinha produzindo uma situao que era, na melhor das hipteses, injusta, pois apenas obrigaes se aplicavam aos mdicos, enquanto dos pacientes nada lhes era exigido. Esta proposta de Cdigo de tica para Pacientes, Doentes, Enfermos e Assemelhados o resultado de um esforo conjunto de vrios pacientes, quase todos eles j desencarnados. Este Cdigo destina-se a resolver de uma vez por todas essa situao possibilitando um melhor relacionamento entre o esculpio e voc: paciente, enfermo ou doente terminal, inicial ou mesmo intermedial. Paciente amigo:

1. SOFRIMENTO. JAMAIS ESPERE QUE O MDICO VENHA A COMPARTILHAR DO SEU SOFRIMENTO. Qualquer preocupao maior do mdico com a dor e o sofrimento de um paciente pode prejudicar a objetividade cientfica no acompanhamento da sua enfermidade.

2. ALEGRIA, ALEGRIA! DEMONSTRE SEMPRE ALEGRIA, FELICIDADE E AUTOCONFIANA. A direo e o gerenciamento de uma clnica ou de um consultrio so atividades muito estressantes e o mdico sempre est preocupado com a receita (nem sempre a sua, mas sempre a dele). Ao consultar o mdico, procure no perturb-lo com seus problemas pessoais e mal-estares. Sempre transmita a ele uma sensao de confiana, de paz e de tranqilidade.

3. DIAGNSTICO. PROCURE MANTER-SE NA DOENA DA QUAL VOC EST SENDO TRATADO(A). Lembre-se de que seu mdico tem uma reputao a manter. Uma vez diagnosticada uma doena, fique com ela at o fim, qualquer que seja esse fim. No fique mudando de uma enfermidade para outra, pois essa inconstncia revela indeciso e instabilidade emocional.

4. RESULTADOS. JAMAIS SE QUEIXE NEM NUNCA SE DESESPERE SE O TRATAMENTO NO LHE ESTIVER TRAZENDO O ALVIO ESPERADO. O mdico j lhe examinou, pediu ECG, EEG, RM, RX, Credit Card, tomografias, ressonncias, dissonncias, cintilografias, exame de fezes, exame de urina, da goma e tudo mais que a cincia de Hipcrates criou para o seu (dele, o mdico) conforto. Ele j tem o diagnstico definitivo baseado numa profunda investigao da natureza scio-patolgica de sua molstia. Tudo isso transcende a qualquer melhoria em suas condies de sade. Lembre-se disso.

5. CONFIANA. JAMAIS PEA AO MDICO PARA EXPLICAR-LHE O QUE ELE EST FAZENDO OU POR QUE EST FAZENDO. Alm de revelar uma desagradvel falta de confiana, mesmo que ele quisesse explicar-lhe tudo, voc jamais iria entender as expresses e os termos cientficos. Pense quantos preciosos minutos ele iria perder para explicar-lhe coisas que no tm o menor interesse para voc.

6. NOVAS TECNOLOGIAS. SUBMETA-SE DE BOA VONTADE A NOVOS TRATAMENTOS E EXPERINCIAS. Se uma cirurgia ou um tratamento no lhe trouxer qualquer benefcio ou melhoria, imediatos ou no, em suas condies de sade considere que voc deve dar sua desinteressada contribuio para um artigo de revista ou para uma palestra num congresso, mesmo que isto no signifique qualquer progresso significativo para a medicina. O importante contribuir, mesmo que voc se transforme numa nfima nota de p de pgina.

7. CONTAS MDICAS. PAGUE SUAS CONTAS MDICAS IMEDIATAMENTE E SEM RECLAMAR. Sinta-se feliz por estar contribuindo, ainda que modestamente, para o bem estar dessa laboriosa categoria profissional.

8. CUSTOS DO TRATAMENTO. JAMAIS SOFRA DE UMA DOENA CUJO TRATAMENTO LHE SEJA POR DEMAIS ONEROSO. Alm de ser indelicado para com o mdico uma atitude arrogante contrair doenas cujo custo de tratamento esteja alm de sua capacidade de pagamento. Escolha uma doena mais em conta.

9. ERRO MDICO. JAMAIS REVELE OS ERROS E MANCADAS QUE SEU MDICO COMETEU AO LONGO DO TRATAMENTO. A relao mdico-paciente sagrada e baseada na confiana mtua. Voc no deve correr o risco de expor o seu mdico a situaes vexatrias.

10. MORTE. JAMAIS ENTRE EM BITO DURANTE O TRATAMENTO. Morrer durante o tratamento uma atitude inconveniente e descorts para com o mdico, pois alm do risco de deix-lo numa situao embaraosa, sua (a sua, paciente ingrato) morte pode ser comprometedora para ele.

11. TRANSPLANTE DE RGOS. ESTEJA SEMPRE DISPONVEL PARA DOAR OS SEUS PRPRIOS RGOS. Se o seu mdico necessitar de algum de seus rgos para transplant-lo, nele mesmo ou em outro paciente, prontifique-se imediatamente a do-los. Afinal de contas, considere o quanto voc j usou seu corao, fgado, pulmes e rins, por exemplo. Veja que so peas usadas de sua anatomia, eventualmente at com defeito de fabricao, cujo valor comercial extremamente baixo. O supositrio Um sujeito muito ignorante, mas bem "inguinorante" mesmo est doente e vai ao mdico. O mdico ouve o doente e receita supositrios. O sujeito vai embora. Volta na semana seguinte. Ento, melhorou? pergunta o mdico. Melhorou nada. E o comprimido muito ruim de engolir. Pera. O senhor t botando o supositrio pela boca? E o senhor queria o qu? Que metesse ele pelo rabo?

No hospcio O mdico vai passando pelo corredor do hospcio e v Napoleo puxando um gato. No pescoo do gato, est presa uma placa:

VENDO POR 20 MIL REAIS

O que isso, Napoleo? pergunta o mdico Estou vendendo meu gato por vinte mil reais. O senhor quer comprar? O mdico pensa um pouco e responde: Quero no. T muito caro. No faz um abatimento? S vendo por vinte. Algum tempo depois, o mdico encontra Napoleo de novo. E a, Napoleo? Vendeu o gato? Vendi no. Eu ... O mdico o interrompe: Eu no disse que tava muito caro? , mas fiz um negcio melhor. Troquei ele por trs sapos de dez mil cada um...

Grande inveno! Contam que o criador do supositrio, ao ver sua bela inveno, sentenciou profeticamente: Ta uma inveno que ficar para sempre nos anais da medicina.

Que beleza! O oculista para a paciente: Em seus olhos eu vejo um grande e maravilhoso espetculo da natureza. Meus olhos so assim to bonitos, doutor?

 No, no. que a senhora est com catarata. Primeiros socorros

Saiba identificar o significado de algumas palavras usadas em medicina. bom para ajudar a entender bulas de remdios.

sempre til conhecer o significado de alguns termos e expresses usados em medicina, pois assim voc poder se comunicar melhor com o seu mdico.

Anamnese

Mal que acomete, periodicamente, a doutora Ana e que provoca terrveis crises de amnsia na esculpia. Tudo aquilo que se refere a um cu radioativo.

Anatmico

Artrite

Erro de reviso. O correto ar triste. Depresso.

Bronquite

Cuidado: essa a bronca.

Celulite

Afeco nas clulas. Ataca principalmente coxas e bundas. Tremendo choque eltrico ocasionado pela insero de um fio de alta tenso na regio anal do paciente. Infeco nos clios.

Choque anafiltico

Colite

Concusso

Concurso para saber quem agenta a maior pancada.

Conjuntivite

Dor no conjunto, quer dizer, em todas as partes do corpo.

Crnea

Feminino de corno. No exatamente uma doena.

Diverticulite

Menos divertido do que voc pensa. No ria.

Mononucleose

Estgio inicial da binucleose. Ao evoluir para a trinucleose, a voc est frito.

Conhea os procedimentos de primeiros socorros. Voc pode salvar uma vida. Mas no exagere.

Peritonite

Mal que ataca os peritos em diversas reas do conhecimento e do corpo. Muita ateno com o diagnstico, pois existem 2 tipos dessa doena: o benigno e o maligno. Muitas vezes, eles so confundidos. O benquisto , quase sempre, benigno. Tambm chamado de raquetismo. Doena que acomete os atletas que usam raquetes em suas atividades esportivas. Afeco nos rins. Quando voc vir uma pessoa ter comportamentos estranhos como, por exemplo, saltar que nem um sapo e coaxar na boquinha da noite, pode ter certeza de que ela contraiu sapinho. Doena que ataca as vias superiores do aparelho respiratrio. Principal sintoma: a cabea di ao tocar os sinos. Esquea. S ataca os elefantes adultos. Medicao

Quisto

Raquitismo

Rinite

Sapinho

Sinusite

Trombo-flebite

Pela manh, logo cedo, o mdico chega ao hospital e pergunta enfermeira: Como vo os doentes? Morreram apenas 4, doutor. E o que aconteceu com os outros 6? No quiseram tomar o remdio que o senhor passou.

As dores do parto A mulher chega sala de parto aflita, a criana est quase nascendo e pergunta ao mdico: Doutor, estou com tanto medo. Como ? Di? Como , doutor? Fique calma, minha senhora. Fique tranqila. Ter uma criana no mais complicado do que faz-la. Ai, doutor! como no fusquinha? Uma perna na janela e outra no encosto do banco?

Na farmcia 1 Garoto: Uma caixa de supositrio, seu Joo.

Seu Joo: pra botar na conta? Garoto: No, seu Joo. pra botar no cu da minha me.

Na farmcia 2 Mulher: Seu Joaquim, quero uma compressa. Seu Joaquim: Se puder esperar um pouco, dou-lhe duas. Talvez at trs.

Problemas Uma mulher muito bonita entra no consultrio do psicanalista. O mdico v a mulher entrar enquanto percorre o belo corpo com o olhar. Bom dia. Tire a roupa. O qu? Mas doutor... O doutor inflexvel e com a voz bem decidida repete: Tire a roupa. A mulher ainda tenta dizer alguma coisa, argumentar, mas termina cedendo. Tira a roupa. Agora, deite ali no div. A essa altura, a mulher no esboa qualquer reao. Ela deita no div. O mdico rapidamente tira a roupa dele, d um pulo sobre a mulher e CRAU! Vista a roupa diz o mdico. Agora, que eu j resolvi o meu problema, vamos ver qual o seu. ????? Doutor, como foi a operao de amgdalas da vov? Amgdalas? E no era uma autpsia?!...

Consulta mdica Mulher: Doutor, dizem que sou ninfomanaca. O que que o senhor acha? Mdico: Me solte porque desse jeito ELE vai ficar doendo. No ginecologista

Enfermeira para a paciente: Lamento minha senhora, mas consulta para o doutor Zequinha s daqui a seis meses. O doutor Zequinha o mais competente? Se ele o mais competente, no sei no. S sei que ele o nico com o mal de Parkinson.

A constipao O sujeito est com uma tremenda priso de ventre e vai comprar remdio na farmcia. Tem aqui um remdio que tiro e queda diz o farmacutico. Posso preparar uma dose para o senhor, mas vou lembrando logo: ele altamente eficaz. esse que eu quero diz o doente. Qual a distncia at a sua casa? So uns 500 metros de distncia, mais ou menos. Mais ou menos, no. Tenho que saber a distncia exata, porque se a dosagem for maior que o necessrio, j sabe o que acontece, n? Bom, daqui at a calada so 10 metros, a rua tem 15 metros de largura, somando d 25 metros. Mais... O sujeito faz as contas e finaliza: So 550 metros at o banheiro l de casa. Muito bem. So 55 gotas. O farmacutico prepara uma dose, o sujeito bebe e vai embora. No outro dia, ele volta farmcia. E a? como que foi? pergunta o farmacutico. Errei por 42 metros e meio. Desvio sexual A jovem amazona vai ao psiquiatra. Doutor, eu estou com um problema, sabe. que eu me apaixonei por meu cavalo. S penso nele, quero viver com ele... No se preocupe diz o mdico. Esses casos so muito comuns. Muitas pessoas se afeioam tanto aos seus animais de estimao que s vezes pensam que esto apaixonadas por eles. Veja o meu caso. Eu e minha mulher temos uma cadelinha e ns a adoramos.

 Acho que o senhor no est entendendo, doutor. Eu estou mais do que apaixonada. Eu me sinto atraida fisicamente por ele. s vezes, penso at em fazer amor com ele. O mdico pensa um pouco e fala: Me diga uma coisa: por que voc no troca esse seu cavalo por uma gua? O qu?? O senhor est pensando o qu? T achando que eu sou lsbica?

O canibal vai ao mdico Doutor, sinto uma queimao danada aqui na boca do estmago. O mdico examina e receita: Coma um bombeiro trs vezes por semana.

Boas e ms notcias O mdico encontra o paciente e lhe diz: Tenho uma notcia ruim e outra pssima para voc. D primeiro a ruim. Vi seus exames e constatei que voc tem apenas vinte e quatro horas de vida. Meu Deus! E o que ser pior do que isso? que me esqueci de te avisar ontem tarde.

O encontro de si mesmo Um novo maluco chega ao Hospital Psiquitrico. Ele se apresenta e afirma ser o Imperador Napoleo. Os mdicos ficam preocupados, pois h um outro maluco por l que tambm acha que Napoleo. Uma junta mdica formada e os profissionais da loucura, ou melhor, profissionais dos distrbios psicoemocionais discutem a possibilidade de colocar os dois malucos, os Napolees, num mesmo quarto. Talvez esse encontro inusitado sirva para faz-los tornar realidade. Mas h o risco, tambm, de eles se estranharem e ficarem violentos. A o tratamento ficaria mais difcil. A junta avalia os prs e os contras e decide: os dois ficam no mesmo quarto. Enfermeiros especialmente advertidos para a situao ficam de planto para qualquer eventualidade. Os mdicos apresentam os Napolees um ao outro e os dois so encaminhados ao quarto. Os enfermeiros ficam de prontido. Chega a noite. Calma total. Na manh seguinte, os mdicos chamam os malucos para uma avaliao.

O Napoleo mais antigo o primeiro a ser entrevistado e afirma convicto: Doutor fala o maluco com um indisfarvel ar de felicidade no rosto , durante todo esse tempo eu achava que era Napoleo. Estava errado, doutor. Aquela minha iluso ou delrio foi embora desde o momento em que os senhores me apresentaram ao verdadeiro Napoleo. Finalmente agora sei quem eu sou. A linha de raciocnio do maluco deixa os mdicos impressionados com a rpida evoluo do caso. A um dos mdicos pergunta: Muito bem. Mas quem voc? Ah, doutor. (Suspiro profundo.) Estou muito feliz. Agora sei que sou a Josefina. Anestesia A mulher vai chegando em casa e encontra o marido todo animadinho pra cima dela. Mas ela no quer nada e desconversa: Ah, benzinho. Hoje, no. Passei a tarde toda no dentista e ainda estou sob efeito da anestesia.

No consultrio mdico Uma mocinha muito bonitinha e muito tmida vai ao ginecologista. Tire a roupa e deite-se ali diz o mdico. Mas doutor, no vou poder tirar a roupa assim na frente do senhor. T bem. Eu apago a luz e voc tira a roupa. Quando terminar me avise. Pouco depois, ela avisa: J tirei, doutor. Onde que eu ponho a minha roupa? Ponha aqui na cadeira em cima da minha.

Pensamento positivo O homem est no apartamento do hospital esperando a hora de entrar na sala de cirurgia. Sua mulher chega para conversar com ele. Ela sente que o marido est muito tenso. O que houve? pergunta ela. Estou muito preocupado. que o mdico que vai fazer a cirurgia e a enfermeira-chefe estiveram aqui ainda h pouco. Durante todo tempo a enfermeira dizia coisas como "No fique assim", "O que aconteceu de ruim das outras vezes no vai se repetir hoje", "Foi o destino que quis assim", "Essa cirurgia vai ser diferente", "Dessa vez vai dar tudo certo", "Faa pensamento positivo"...

 Voc devia era agradecer a ela por estar lhe dando fora, por demonstrar confiana. , mas ela estava falando era com o mdico.

Corpo dodo Joaquim chega ao consultrio mdico. Sente-se muito doente. Doutoire, estou a sentir dores em todo o corpo. Veja s. Joaquim encosta o dedo indicador na cabea e diz: Aqui di muito, doutoire. Encosta o dedo no peito e diz: Ai! Como di, doutoire. E assim vai encostando o dedo no resto do corpo e reclamando: Ui! Como di. Aqui de mais, doutoire. Ai! Aqui um estupoire. O doutor olha para a mo do Joaquim e fala: Me mostra aqui sua mo. Ele mostra. O mdico examina a mo, examina o dedo, chama a enfermeira e diz: Dona Engrcia, engessa aqui esse dedo quebrado do seu Joaquim. Exame peridico A mulher vai ao ginecologista e pede: Doutor, dava pro senhor fazer outro exame? Aquele de ontem me fez tanto bem...

O surdo O surdo vai ao mdico e, terminada a consulta, ele pergunta: Quanto lhe devo, doutor? Duzentos reais.

 Trezentos reais? Sim, trezentos reais.

Progresso da cincia Suas costas melhoraram? pergunta o mdico No, doutor. Faa compressa de gua quente 3 vezes por dia. Mas da outra vez o senhor disse pra fazer compressa de gua gelada, doutor. Eu sei, eu sei. Mas que a cincia da medicina progride a cada dia.

Exame de vista Exame de vista para tirar carteira de motorista. O mdico fala: Que letras so aquelas na parede? Mas naquela parede no tem nada escrito, doutor. verdade. Sua vista est perfeita. O PRXIMO!

Exame de vista 2 Mdico: Leia o que est escrito naquele cartaz. Paciente: Ser que d pro senhor ler pra mim, doutor. que estou enxergando to mal.

Cirurgia de alto risco Na faculdade de medicina, o professor chama um dos alunos e pergunta: Como foi a cirurgia que voc fez ontem? Chi, doutor, e no era uma autpsia

Curso mdico No hospital-escola o professor-doutor faz uma inspeo de rotina que tambm serve como avaliao dos alunos. Chega junto ao leito de um paciente e pergunta ao jovem estudante de medicina enquanto apresenta a ele o frasco de um medicamento: Qual a dosagem que voc daria a esse paciente? Duas colheres de sopa, professor. O estudante v o professor registrar a nota zero numa folha e imediatamente corrige: no, professor. So s duas gotas. Agora tarde diz o professor-doutor. O paciente morreu h 5 segundos.

Por qu? Por que os cirurgies usam mscaras? Para no serem reconhecidos. E por que usam luvas? Pra no deixar impresses digitais.

Conselho aos novos cirurgies: cuidado para no cortar as prprias mos.

Boas chances E a, doutor? Tenho chance de sair dessa cirurgia com vida? claro que tem. Um em cada 10 sobrevive e voc tem a sorte de ser o meu dcimo paciente.

O olho Um milionrio estava ficando cego e famoso mdico, dono de conhecida clnica, fez uma cirurgia que lhe trouxe a viso de volta. Agradecido, o milionrio mandou fazer uma enorme escultura em forma de olho e deu de presente ao mdico para que ele a instalasse em frente clnica. No dia da inaugurao da escultura, o mdico comentou com o milionrio: Ainda bem que no lhe operei de hemorridas.

Flores

O marido vai chegando no hospital com um belo ramalhete de flores, fala com a recepcionista, a recepcionista telefona e depois fala para o marido: Que pena! As flores so to bonitas. Na UTI Aps a cirurgia, "seu" Jos foi levado para UTI para recuperar-se. Mas tarde, ao acordar, ficou conversando com os outros doentes da UTI. a minha terceira cirurgia fala um dos doentes. Da primeira vez, o mdico esqueceu uma pina na minha barriga, da segunda, esqueceu um pedao de gaze... E o outro paciente reclamava: Na minha primeira, ele esqueceu uma esponja, na segunda... Foi interrompido pelo mdico que entrou esbaforido na UTI: Algum viu minha bengala por a?

Sede E os pacientes a de cima continuaram a conversa: E essa esponja que o mdico esqueceu, doa muito? Doer, no doa no. Mas dava uma sede!

Tosse Mdico: Hoje voc est tossindo bem melhor. Paciente: Pois , doutor. Desde ontem que eu treino.

Risco Paciente: Essa cirurgia de alto risco, doutor? Mdico: Se de alto risco no sei. S sei que a minha primeira.

Volta Mdico: Seu Jos, aquele cheque que o senhor me deu na semana passada voltou. Paciente: Minha dor de cabea tambm, doutor.

O fim O paciente est gemendo muito e se contorcendo. o fim. O companheiro da maca vizinha chama a enfermeira e fala como uma voz bem fraquinha: O que que ele tem? Vai morrer? Infelizmente, chegou a hora dele. Ele est nas ltimas. E por que no levam ele logo pro necrotrio? Isto aqui o necrotrio.

Infame! O mdico, um conhecido bomio, antes de iniciar a cirurgia numa bela jovem fala pra enfermeira: Dona Engrcia, traga os meus instrumentos. S o violo e o cavaquinho ou o atabaque tambm.

Primeiro lugar Doutor, meu marido est muito doente. Ele pensa que um cavalo. Passa o tempo todo relinchando e s quer comer capim e alfafa. Tem cura? Olha, cura, tem. Mas um tratamento muito caro. Tem nada no, doutor. Ele ganha muito nas corridas. Ele s chega em primeiro lugar.

Loucura Doutor, meu marido t completamente maluco. L em casa t a maior confuso. Ele cria mais de 40 cachorros e o mau cheiro insuportvel. Aquelas janelas fechadas... Mas por que a senhora no abre a janela? O qu????!!!! Abrir a janela? Se eu fizer isso os meus 325 pombos que eu crio vo voar pra rua. Perigo O pai aflito telefona para o mdico: Doutor, o meu filho engoliu a minha lmina de barbear. E o que foi que voc fez?

 Passei a usar o barbeador eltrico.

Evoluo Estgios do tratamento mdico: diagnstico, prognstico, autpsia.

F O mdico olha atentamente os exames do paciente. Depois, com um ar de preocupao, pergunta: O senhor cr em Deus?

Ateno Paciente: Doutor, meu problema que ningum liga pra mim, ningum me d a menor ateno e j no sei mais o que fazer. Mdico: O prximo.

Imortal Doutor, eu me chamo Napoleo e tenho dois problemas. O primeiro, que minha mulher acha que se chama Maria da Conceio e no Josefina. O segundo problema que esto dizendo por a que eu no sou imortal. Bem, vamos comear resolvendo o segundo problema. Voc logo vai se convencer do contrrio, de que mortal. dona Engrcia! Traz aqui essa pistola.

O colecionador Doutor, o meu problema que o meu dinheiro no chega pra nada. Sofro de uma compulso danada de comprar discos. Todo dia eu compro 10 discos. O senhor s precisa comprar menos discos. V reduzindo aos poucos at chegar a s um ou dois discos por dia. Afinal de contas, gostar de msica uma coisa muito boa. O problema que eu detesto msica, doutor. O que eu coleciono mesmo aquele buraquinho que vem no meio do disco. Os mdicos Sabe como congresso, n? Logo no primeiro dia, os olhares dos mdicos, quer dizer, do mdico e da mdica se cruzaram no ar. Pronto. E o clima se fez. Da a pouco, os dois mdicos estavam juntos conversando e foram assistir as palestras, os workshops e os seminrios um ao lado do outro. E foi assim durante todo o dia: almoaram juntos, tomaram cafezinho juntos, visitaram os estandes, receberam os

brindes e tudo o mais. Depois da ltima palestra, saram juntos e marcaram o jantar. Jantaram e foram para o apartamento dela, pois havia alguns aspectos tcnicos que precisavam discutir mais detalhadamente. E analisaram (alisaram?!) as questes pendentes (epa!) de forma bem carinhosa. Quando terminaram, ela saiu da cama, foi at o banheiro e, mais uma vez, lavou as mos. Esse era uma hbito que ele havia percebido nela desde que estavam l no centro de convenes. Tomava cafezinho: ia lavar as mos. Recebia brindes: ia lavar as mos. De vez em quando, l ia ela lavar as mos. Quando ela saiu do banheiro, ele perguntou: Voc cirurgi, no mesmo? Sou, sim. Como que voc descobriu? Essa sua mania de lavar as mos bem caracterstica. E voc anestesista, no ? Sou, sim. Como que voc soube? que eu no senti nada!

Consulta Uma bela jovem entra no consultrio. Ela est acompanhada da me. Muito bem o mdico diz jovem. Tire a roupa e deite-se ali. Mas doutor, quem est doente a minha me. Ah, perdo.(Pausa) Mostre-me a lngua, senhora.

Na farmcia Tem injeo de vitamina B12? S tem B6. Ento me aplica duas. O que que tem? O mdico para o vendedor de picol: O que que voc tem? Coco, morango, abacaxi e chocolate.

Pesadelo

Um homem est muito perturbado e vai consultar o mdico. . Doutor, j faz quatro semanas que eu no durmo direito. um pesadelo. terrvel, doutor. toda noite a mesma coisa, o mesmo pesadelo. No estou mais agentando isso. Acordo de noite assustado, molhado de suor. No sei mais o que fazer. Como esse pesadelo? o seguinte: eu vejo a minha sogra. Ela vem me comer. Vem montada num monstro medonho. Aqueles olhos vermelhos saltando da cara, aquele corpo peludo, os dentes afiados, umas ventas horrveis, uma boca enorme ameaando me engolir... Deve ser muito amedrontador diz o mdico. Agora, vou contar como o monstro, doutor. Cardpio O mdico entra no restaurante, o garom se aproxima e lhe entrega o cardpio. O mdico d uma olhada rpida no cardpio, mas o que o impressiona mesmo a aparncia do garom. Ar doentio, olhos amarelados, pele amarelada e pardacenta. O mdico no se contm e fala para o garom: Fgado comprometido. Bem ou mal passado? pergunta o garom.

Mo leve O diretor do hospital chama o novo cirurgio e passa-lhe uma descompostura. Assim, no pode! Assim, no d! Nesta semana, voc j rasgou 3 mesas de cirurgia. No ponha tanta fora na mo ao cortar o paciente.

Desconto E aquela enfermeira era to gostosa, to gostosa, que quando ia tirar a presso dos pacientes tinha de dar um desconto de cinqenta por cento.

Mal incurvel O paciente j estava h mais de 3 meses no hospital e terminou se apaixonando pela enfermeira.

 Estou apaixonado por voc. Quero voc. No quero me curar, no quero sair daqui. Voc nem vai se curar nem vai sair daqui. O seu mdico o meu marido e ele viu quando voc me agarrou ontem noite.

Medicao Doutor, eu no consigo dormir, doutor. Basta o gato passar pelo corredor que eu acordo. Leve isto aqui e ponha 3 gotas no leite. Bebo o leite antes dormir, doutor? No, no. Ponha isto no leite do gato.

As cores do pr do sol O mdico e a mdica formam um par muito romntico. No final da tarde, ao terminarem as cirurgias, eles se encontram e observam o pr do Sol. Ele toma as mos dela e fala: Que belas as cores do cu. Veja, querida. Aquela nuvem ali da direita tem a cor de um pulmo canceroso. Ah! suspira a mdica. E aquela outra l tem as cores de um apndice supurado!

Paciente terminal O mdico examina o paciente e fala: Voc tem de deixar de fumar. Mas eu no fumo, doutor. Ento, voc deve deixar a bebida. Mas eu no bebo, doutor. Passe uns tempos sem beber caf e no coma carne vermelha. Mas eu nem bebo caf nem como carne vermelha. Sou vegetariano, doutor. Deixe de andar com mulheres. Mas faz tempo que no saio com uma mulher, doutor. Escuta aqui, moo: no dificulte as coisas. Se no existe nada que voc possa deixar de fazer, ento no vou poder lhe curar e voc vai morrer, p!

Atendimento eletrnico do Hospital psiquitrico "Obrigado por ligar para o Hospital Psiquitrico doutor Policarpo Quaresma. Esta a Central de Atendimento Eletrnico. No momento, todos os nossos ramais de atendimento esto ocupados porque isso aqui t a maior loucura. Aguarde. (Msica de espera: "Eu nasci h dez mil anos atrs e no h nada deste mundo que eu no saiba demais....) tuuuuuuu!! Se voc obsessivo compulsivo, pressione repetidas vezes o nmero 1. Se voc sofre de dependncia, pea a algum a para pressionar a tecla nmero 2 por voc. Se voc sofre de personalidade mltipla, pressione as teclas 3 e 6, ou 5 e 7, ou 3 e 7. Se voc um paranico com mania de perseguio, aguarde um pouco que estamos rastreando a sua ligao para ver de onde voc est falando. Sabemos o que voc faz, o que voc quer e para onde vai. No saia da, pois logo um de nossos agentes chegar para resolver esse assunto de uma vez por todas. No fuja! Se voc sofre de indeciso, deixe a sua mensagem logo aps ouvir o bip, ou antes de ouvir o bip ou, se preferir, durante o bip. Se no quiser esperar o bip, decida o que fazer. Se sua memria de curto prazo estiver comprometida, pressione a tecla 8. Se sua memria de curto prazo estiver comprometida, pressione a tecla 8. Se sua memria de curto prazo estiver comprometida, pressione a tecla 8. Se sua memria de curto prazo estiver comprometida, pressione a tecla 8. Se sua memria de curto prazo estiver comprometida, pressione a tecla 8. Se voc sofre de alucinaes, pressione o nmero 9 para que sua ligao seja transferida para o Departamento de Crocodilos Azuis. Se voc sofre de delirium tremens, olhe com ateno para suas pernas que uns lagartos cor de rosa iro sair delas e lhe dizer o que fazer. Se voc um esquizofrnico, escute com ateno uma vozinha que lhe dir o que fazer. Se voc depressivo e est numa crise de depresso, faa o que bem quiser e entender, porque aqui ningum vai ligar bulufas para o que voc fizer, pensar ou decidir. F@#$-se! Se voc sofre de amnsia, recite os 3 primeiros cantos dos Lusadas que depois lhe atenderemos. Se voc sofre de estresse, pressione e segure a tecla 0 at que algum por aqui se lembre de lhe atender.

Se voc sofre de perda de auto-estima, ento desligue, porque todos os nossos atendentes esto ocupados em resolver os problemas de gente muito mais importante do que voc e eles no podem perder o valioso tempo deles ouvindo as queixas de gente chinfrim que nem voc. Nem mesmo a Lcia que est tirando um cochilo com o Waldemar ali na emergncia."

Coisas da idade O sujeito j de uns 70 anos se casa com uma garota de 18. Alguns dias depois, a garota comea a ter crises de ansiedade, suores frios, inquietudes. Preocupado, o marido leva a mulher ao mdico. O mdico a examina e d o diagnstico. A jovem no tem nada de mais. coisa da idade. Assim que ela arranjar um marido, tudo isso vai passar. Receita Voc no tem nada. O que voc precisa relaxar um pouco. Saia com os amigos, v tomar um uisquinho com eles. Doutor, d pro senhor escrever isso numa receita? Se eu disser minha mulher, ela no vai acreditar.

O doente imaginrio um desses hospitais pblicos em que o mdico passa pela enfermaria e dedica de 10 a 15 segundos a cada paciente. E esse a do 32? O que dou a ele? a enfermeira pergunta ao mdico. Nada no. Esse a no tem nada. Ele pensa que t doente. No outro dia, o mesmo mdico passa pela enfermaria e pergunta pelo paciente do 32. Cad o paciente do 32? T no necrotrio. Ele pensa que t morto.

No consultrio Quantos anos a senhora tem? Tou contando 29. T bem, mas termine logo de contar porque tem gente l fora esperando.

Nome

Uma mulher acaba de ter um filho e folheia a lista telefnica pra frente e pra trs. Aps algum tempo, a enfermeira pergunta se precisa de ajuda. um nome pro meu filho. Por que a senhora no disse logo? Temos aqui um livro com sugestes de nomes. Veja: Abrao, Alexandre, Amaro, Antnio... No, o nome j sei qual . Estou procurando um sobrenome.

Raiva Lamento informar, mas o co que mordeu a senhora estava com raiva. Quanto tempo tenho de vida? Pouco tempo. Rpido! Me d uma caneta e papel. Vai fazer o testamento? No. Vou fazer uma lista de quem eu devo morder.

Sem dormir Doutor, no agento mais. No consigo dormir desde que meu marido adoeceu. E a enfermeira que a senhora contratou? Ela no apareceu? A enfermeira est l. E por isso mesmo que eu no durmo mais, doutor.

Diferena Voc sabe qual diferena entre um termmetro retal e um termmetro oral? ?! O sabor.

Problema digestivo Doutor, acho que tou com um problema digestivo.

 Hrummm... Sabe o que , doutor, se como tomate cago tomate; se como feijo, cago feijo... J experimentou comer merda?

Al! da farmcia? Me manda uma enfermeira pra dor de cabea. Rpido, sim?

Bom pra tosse... Voc sabe qual o melhor remdio pra tosse? ?! um laxante. Quero ver voc continuar a tossir depois de ter tomado uma boa dose de um bom laxante.

No hospital, a Maria passou mal e foi imediatamente demitida. Ela era a engomadeira.

Testosterona Testosterona. Isso mesmo: a soluo foi passar hormnio masculino para a elegante madame tomar. Dias depois, ela volta ao mdico. Doutor, acho que a dosagem do hormnio foi muito forte. Comeou a nascer um bocado de cabelo e eu tou meio preocupada. Se preocupe no. Onde que t nascendo cabelo? Nos colhes, doutor.

Efeito Mdico: E a, o laxante fez efeito? Paciente: Duas vezes, doutor. Mdico: !? Paciente: O primeiro efeito foi das oito da manh at o meio dia. O segundo, de uma at s seis da tarde. Seu Manoel Ao iniciar a consulta, o mdico pergunta ao seu Manoel:

 O que foi que trouxe o senhor nossa clnica? O txi, ora pois, pois.

Franqueza Eu vou lhe ser franco: a medicina no tem como identificar a sua doena. Mas no se preocupe, no fique assim com essa cara to desolada e triste. Algo me diz, ou melhor, tenho certeza de que, na autpsia, tudo ser esclarecido.

Enorme... O mdico resolve ligar para o marido da paciente e dar a notcia diretamente a ele. Seu Manuel, sua mulher tem uma angina bem grande... Isso no nada, doutor. O senhor j viu os peitos dela?

Varrido (Colaborao de Mara - Pt.) P: Sabem o que est debaixo de um tapete do manicmio? R: Um doido varrido.

O enviado O diretor manda chamar os dois malucos para acalm-los, pois eles esto sempre a brigar. que eu sou o enviado de Deus aqui na terra diz um deles. mentira sua. Eu nunca mandei ningum retruca o outro.

Ainda bem... O maluco vai andando pelo corredor do hospcio com uma vassoura na mo. Encontra Napoleo, outro maluco, aponta a vassoura pra ele como se fosse uma espingarda e grita: PUM! PUM! Napoleo cai ao cho mortinho da silva. A o outro maluco toma o maior susto e diz preocupado olhando para a "arma": Como que pode? Nem tava carregada...

 Ainda bem diz Napoleo se levantando. Pensei que eu tinha morrido.

Segunda opinio Mdico: A sua doena incurvel. Paciente: Posso ouvir uma segunda opinio? Mdico: Pode, sim. A senhora tambm muito gorda. Causa No estou muito certo quanto causa de seu mal estar. Pode ser devido ao usque. Tem nada no, doutor. Mais tarde, quando o senhor estiver sbrio, eu volto pra falar com o senhor.

Queixas O mdico pergunta ao paciente: E a? Quais as suas queixas? Tenho muitas, doutor. Primeiro, faz mais de horas que eu espero l fora. Depois, convidei aquela atendente bonitinha pra dar uma saidinha comigo e ela no quis.

Enterrada viva Uma mulher tinha verdadeiro pavor de ser enterrada viva e foi procurar um mdico para tirar as dvidas: Doutor, ser que hoje em dia ainda existe o risco de uma pessoa ser enterrada viva? Tudo depende da competncia do mdico, minha senhora. Garanto que isso jamais vai acontecer com um paciente meu.

Na faculdade Um estudante e um professor discutem ao lado de um paciente: cirrose diz o aluno. no. vescula diz o professor. cirrose. vescula.

 Ento vamos fazer a autpsia pra gente saber logo.

Memria O mdico-chefe da emergncia est ao lado de uma mulher acidentada e vai falando para a enfermeira: Duas costelas quebradas, contuso no trax, fratura na mo esquerda... Nisso, a mulher recupera a conscincia. Qual a sua idade? pergunta o mdico. Vinte e oito. Memria comprometida... continua o mdico.

Preparados? Todo mundo sabe pra que serve o Preparado H. E os preparados de A at G, pra que servem?

Hospital pblico O mdico faz a inspeo na enfermaria, pra ao lado de um paciente que permanece em estado grave e repreende a enfermeira: Enfermeira, eu j no lhe disse pra dar banho, neste paciente, todos os dias? Mas eu dou banho nele h mais de um ms, doutor. Ento, amanh troque a gua.

Doena antiga O mdico preenche a ficha do paciente enquanto vai falando o nome da doena. um nome complicado, o paciente no entende e pergunta: doena nova, doutor? Que nada! Essa a vem matando h mais de quinhentos anos.

Ressurreio

 Doutor, o senhor acredita na ressurreio dos mortos? Acreditar, eu acredito porque sou catlico. Agora, garanto que isso vai trazer um grande problema para ns mdicos.

Atraso A rica madame chama o mdico para ver a empregada, muito bonitinha, que h uma semana no sai da cama. O mdico examina a empregada e pergunta: O que voc t sentindo? Nada no, doutor. que faz muito tempo que no me pagam o salrio e eu s me levanto daqui quando pagarem o atrasado. Ento d uma chegadinha pra l pra eu me deitar aqui junto. Da outra vez que me chamaram tambm no me pagaram nada. Sonfero 1 O mdico para o lutador de boxe: No. No vou lhe receitar um remdio pra dormir. O melhor voc ficar contando 1, 2, 3, 4... Garanto que logo, logo voc pega no sono. Durmo no, doutor. J tentei. Quando chega no oito me d uma vontade danada de me levantar.

Sonfero 2 O mdico encontra o paciente numa animada boate e fica surpreso: Pera, : no foi voc que pediu que lhe receitasse um remdio pra dormir? Foi, doutor. Mas no era pra mim no. Era pra minha mulher... Alto l! O coveiro entra no consultrio e o mdico pergunta se ele tem tomado a medicao prescrita, se deixou de beber, se continua fazendo farras. O mdico quer saber se o coveiro tem se cuidado. No. No tem se cuidado e continua na mesma vida. O mdico meio impaciente e comea a passar uma descompostura no pobre do coveiro. O coveiro no gosta da reprimenda e fala pro mdico: Pera, doutor. Veja l como fala! Afinal de contas, lembre-se de que o senhor apenas mais um de meus fornecedores.

Por motivo de doena

Mdico: Eu disse pra senhora voltar no comeo do ms. Hoje dia trinta, minha senhora. Por que no veio no dia que eu falei? Paciente: que eu tava doente, doutor.

M pontaria O mdico chega em casa de volta da caa e a mulher pergunta: Acertou em algo, querido? Acertei, sim. T l na cozinha? No. T l no hospital.

Vida curta Mdico: Voc precisa se cuidar. Pare de beber, de freqentar bares. A bebida e os bares encurtam a vida. Paciente: J notei isso, doutor. E como encurta! Putz! Ontem mesmo cheguei l no bar umas quatro da tarde e quando me dei conta j tinha passado das trs da madruga. E eu nem notei que o tempo havia passado. Como o tempo passa depressa quando a gente t bebendo, n doutor?

Inhaca A madame no gosta de tomar banho. Ela no gosta mesmo da gua. Um dia, ela vai ao mdico. Apesar dos perfumes espalhados generosamente pelo corpo, o mdico percebe a inhaca e fala: Da prxima vez, tome um banho antes de vir ao meu consultrio. U! E o meu problema no era no fgado, doutor?

O impostor Enfermeira: Doutor, a fora tem um sujeito dizendo que Napoleo Bonaparte. Mdico: mentira dele. (Pausa) Mesmo assim, mande esse impostor entrar. Paciente vip O paciente est na capital para o exame peridico de sade. Mdico: Voc bebe?

Paciente: Dois ou trs copos de vinho pela manh, um uisquinho noite... Mdico: Fuma? Paciente: Dois charutos por dia. Mdico: E sexo? Paciente: Duas ou trs vezes por ms. Mdico: S!? Com a sua idade e a sua sade, era pra ser duas ou trs vezes por semana. Paciente: Sabe como , n doutor. Se eu fosse bispo na capital at que dava, n. Mas numa diocese pequena, no interior....

Pressa? Mdico: Esses cigarros que voc fuma vo matar voc lentamente, meu filho. Paciente: O senhor queria o qu? Que eu fumasse arsnico?

Que exame!!! Duas pacientes conversam na sala de espera do consultrio ginecolgico. Venho fazer esse exame duas vezes por ano. E voc? Venho toda semana. O que que voc tem? Nada no. que eu adoro esse exame que o doutor me faz.

Erro mdico Ao final do expediente, o mdico faz uma reviso no que prescrevera para os pacientes, quando toma um grande susto. Em vez de receitar uma antidiarrico para um dos pacientes, ele receitara um tranquilizante. Imediatamente, o mdico telefona na tentativa de corrigir o erro. Veja bem... o seguinte, sabe? No lugar do remdio pra diarria, passei um tranqilizante... E a? Como vai da diarria? Como voc est? Tou todo cagado, doutor. Todo cagado. (Pausa) Mas tou tranqilo, tranqilo...

Tolerncia zero

Mdico: E voc se queixa de uma dor no fgado? Paciente: No, doutor. Num me queixo no. Adoro ter uma dor no figado.

Fim de noivado A ex-noiva do mdico est revoltada e comenta com uma amiga: Tudo bem que ele pedisse os presentes de volta. Mas, mandar a conta das visitas que me fez, a j de mais, no acha? Caros e famosos O mdico muito famoso est preocupado e telefona para um colega tambm psiquiatra. Conversam amenidades, abobrinhas e, finalmente, o famoso desabafa: Sabe o que , preciso consultar um bom psiquiatra. Mas voc psiquiatra e um dos melhores. Eu sei, eu sei. Mas que estou cobrando muito caro. Mal incurvel Doutor, tou com um problema. Acho que ningum me d importncia, ningum liga pra mim nem me d ateno. O que que o senhor acha? Tem cura? O prximo!

No dentista Doutor, quanto pra extrair um dente? Sem dor "" trinta e com dor "" cem reais. Arranque esse aqui. Sem dor. O dentista comea o servio e o paciente se pe a gritar. O dentista pra e fala: Escuta aqui: se voc continuar a gritar desse jeito, vou ter de cobrar uma extrao com dor.

Encontrei outro! Doutor, meu filho engoliu um preservativo. Estou indo pra'. Dois minutos depois: Doutor! Precisa vir mais no. Encontrei outro.

Mos ao alto! O sujeito entra na farmcia e fala pro vendedor: Tem calmante? Tenho.

Ento tome uns trs porque isto aqui um assalto.

Cura imediata Doutor, eu tou com dificuldade de engravidar. Humm. Vamos ver. Tire a roupa e se deite ali. Mas doutor, eu queria tanto que o pai fosse o meu marido... Distrao O sujeito entra na clnica ortopdica com uma perna e um brao quebrados. Como foi isso? pergunta o mdico. Distrao, doutor. Mas por que voc no faz como todo mundo? Vai praia, ao cinema, ao futebol... Boas e ms notcias Terminada a cirurgia, o mdico vai conversar com o paciente: Tenho boas e ms notcias para o senhor. A boa notcia que salvamos os seus testculos. Obrigado, doutor. E qual a m notcia? O mdico mostra um frasco e diz: Aqui esto eles...

Sem salvao O mdico examina o marido e resolve dar a notcia apenas mulher. Pede para o marido esperar l fora. Olha, minha senhora, o caso do seu marido grave. S tem um remdio: a senhora tem que ter relaes sexuais com ele todos os dias se no ele morre. um caso muito raro. Se ele passar dois ou trs dias sem ter relao, ele morre. A mulher se despede do mdico e, ao sair, diz ao marido:

 O mdico disse que voc vai morrer. Decida logo Uma mulher vai ao dentista. O dentista a examina e fala: Vou ter de extrair este dente aqui. O qu! Arrancar um dente? Isso di muito doutor? Acho que eu preferia ter uma criana. Ento decida logo pra eu botar a cadeira na posio certa.

Grite! Dentista: Agora, grite o mais que puder. Paciente: Por que, doutor? Dentista: que tem muita gente a fora e eu no quero perder o jogo.

Combinao Paciente: E pra esses dentes amarelos, o que eu devo usar, doutor? Dentista: Uma gravata marrom combina bem com eles.

At que ia bem... E a, doutor? Como foi a operao de minha mulher? A operao at que ia bem. Um sucesso total at a hora em que ela caiu da mesa.

Modernidade Mdico: Eu uso mtodos bastante modernos. Meus pacientes entram na sala de operao andando. Isso d confiana a eles. Veja o seu caso: uma hora depois da cirurgia, voc deve dar uma volta em torno da cama. noitinha, voc vai at o fim do corredor. Voc vai passar pouqussimo tempo deitado. Paciente: E durante a cirurgia, doutor, ser que eu posso ficar deitado um pouquinho s?

Risco

Paciente: Trinta mil reais por uma cirurgia que no dura nem uma hora, doutor??!! O senhor deve estar rico, no? Mdico: No, no . Aqui aqui no hospital s me pagam pelas cirurgias bem sucedidas. Efeito imediato E a minha senhora? Como est o desempenho sexual do seu marido? O xarope que eu passei produziu o efeito esperado? Sim e no doutor. ??!! Eu fiz como o senhor mandou. Botei um pouco do xarope no copo de vinho e assim que ele terminou de beber, veio a reao. Ele me tomou nos braos de forma arrebatora, me beijou como jamais fizera antes, tirou a minha blusa e a minha saia, puxou a minha calcinha de tal forma que ela se rasgou e me possuiu ali mesmo em cima da mesa. timo! No era isso que a senhora queria? Era, mas sabe como , n doutor: aquele povo todo nas outras mesas olhando pra gente, isso me deixou um pouco inibida. E o pior que o maitre veio falar pra gente no voltar mais naquele restaurante.

Senso de humor Um sujeito chega ao cu s gargalhadas. Meia hora depois, ele ainda est rindo. So Pedro fica preocupado e vai falar com o recm-chegado. Desculpe, mas do que o senhor est rindo tanto? T vendo ali, So Pedro: um cirurgio, um anestesista, dois auxiliares, enfermeiras, instrumentistas, um monte de gente. Um corta, outro costura, outro pe aquelas coisas no meu nariz. Tudo isso pra qu? Eu j estou aqui h mais de meia hora r, r, r, r....

Os trs ou quatro Doutor, acho que tou ficando meio maluca. Desde ontem que tou achando que eu sou trs pessoas. Se preocupe no que ns trs vamos lhe curar.

Uma a uma Paciente: Doutor, eu tou achando que eu sou duas pessoas. Doutor, eu tou achando que eu sou duas pessoas.

Mdico: Calma, minha senhora. Calma. Vamos tratar uma de cada vez.

Invisvel? Paciente: Doutor, eu acho que tou ficando invisvel. Mdico: O qu? Quem falou isso?

O prncpio Paciente: Doutor, j faz algum tempo que ando pensando que eu sou Deus. Mdico: E quando foi que tudo comeou? Paciente: Foi assim, doutor. Primeiro, eu criei o cu. Depois eu criei a terra. Em seguida...

Paciente: Doutor, o que o senhor achou da minha radiografia da cabea? Mdico: No achei nada nela.

Paciente: Se to grave assim, doutor, ento eu acho que preciso ouvir outra opinio. Mdico: T bem. Passe por aqui amanh tarde.

Paciente: Doutor, o meu filho aqui engoliu a minha caneta. Mdico: Mande ele sentar e preencher este formulrio.

Paciente: Doutor, eu acho que me transformei num cozinho poodle. Mdico: Vamos ver isso. SENTA!!!

Paciente: Doutor, eu acho que estou perdendo a memria. Mdico: E quando foi que isso comeou? Paciente: Comeou o qu, doutor? Mdicos x pacientes Paciente: Doutor, eu tou achando que me transformei numa borboleta.

Mdico (Impaciente): Vamos l, minha senhora. Deixe de dar voltas em torno da minha mesa e pouse logo a cadeira.

Paciente: Doutor, a minha mulher aqui t achando que invisvel. Mdico: Que mulher?

Paciente: Doutor, eu acho que tem um jacar embaixo da cama. O que que eu fao? Mdico: Corte as pernas da cama.

Paciente: Doutor, eu tou precisando de culos novos. Mdico: Por qu? Paciente: No consigo me ver nestas roupas ridculas!

Paciente: Doutor, todo mundo diz que eu sou mentiroso. Mdico: No acredito!

No oculista Paciente: Doutor, eu tou precisando de culos novos. Mdico: Por qu? Paciente: que eu arranjei um emprego noturno e no consigo me ver trabalhando noite.

B!!! Paciente: Doutor, eu acho que me transformei num bode. Mdico: Como --!!!!????

Paciente: Doutor, eu tou achando que sou um motorista de frmula um. O que que eu fao? Mdico: Tome dois deste comprimido a cada trs voltas.

Paciente: Doutor, eu tenho um complexo de inferioridade. Mdico: Quem voc pensa que para estar com esse tal de complexo de inferioridade?

Paciente: Doutor, eu tou vendo tudo em duplicata. O que que eu fao? Mdico: Sente a na cadeira. Mdico: Em qual delas? Meio maluca Paciente: Doutor, eu acho que tou ficando meio maluca. Mdico: Tome meio comprimido deste aqui de meia em meia hora.

Miopia Mal a paciente entra no consultrio, o mdico fala: Vejo que a senhora precisa de culos novos. verdade, mas como foi que o senhor descobriu? Descobri quando a senhora atravessou a porta de vidro.

Paciente impaciente Seu Joaquim fala pra recepcionista da clnica: Quero falar com o doutor Olavo. O senhor tem hora? O sujeito olha para o relgio e diz: Sim. So duas e meia. No, eu quero saber se o senhor paciente. O que a senhora acha? Faz seis meses que ele no me paga o aluguel do consultrio...

Porca

 Doutor, posso tomar banho com diarria? Se a quantidade de merda for suficiente, pode tomar, sim.

Coragem O sujeito est com o dente doendo e vai ao dentista. Vou ter de arrancar. Vai doer um pouco. Voc t com medo? claro que tou com medo, doutor. Ento tome um pouco disto aqui que pra ganhar coragem diz o dentista entregando uma garrafa de cachaa. Pouco depois, o dentista chama o sujeito que j havia entornado meia garrafa: E ento, ganhou coragem? Se ganhei! Quero ver qual o filho da puta que vai encostar a mo aqui nesse dente, hic!

Oftalmologista Ele: Doutora, acho que os meus olhos esto com problemas. Ela: No vejo nenhum problema neles. Ele: que eu no consigo tir-los de voc.

Vendo coisas Doutor, todas as noites eu vejo crocodilos azuis. Voc j viu um psiclogo? No, no. S crocodilos azuis.

Diagnstico Depois de consultar hemogramas, ERM, ECG, RX, EEG o mdico sentencia: No tenho a menor idia e nem desconfio qual seja a sua doena. Tome 3 destes comprimidos que o representante de um laboratrio esqueceu aqui e volte na semana que vem. A consulta custa trezentos reais. Preencha este formulrio e entregue secretria. Mas isto aqui uma certido de bito!

 . Assim voc nos poupa trabalho.

$$$$$$ O dono do hospital pergunta ao mdico: E a, que tal o paciente do 101? Bem administrado, pode render uns 15 mil por ms.

Totalmente curado Doutor, bem que o senhor me disse que em menos de dois meses eu estaria andando a p por a. o que eu estou fazendo. Pra pagar a sua conta, tive de vender os meus dois carros e as bicicletas dos meninos. Turminha braba... E tem aquela histria do motorista do nibus do sanatrio que ia transferir os doidinhos para outro hospital. O motorista parou o nibus pra tomar um cafezinho e quando voltou pro nibus os malucos tinham fugido. O motorista continuou a viagem e foi parando nos pontos de nibus. Quando completou a "carga" ele foi direto pro hospital e, ao chegar l no hospital, ele tratou logo de avisar o mdico de planto: Eita turminha braba, doutor. Ningum aceita ser doido...

Recuperao cirrgica Paciente: Doutor, ser que eu vou poder andar de bicicleta depois da cirurgia? Mdico: claro que vai poder. Paciente: timo. Eu nunca havia conseguido antes.

Almoo Doutor, eu comi dois ovos no almoo e agora estou sentido uma pontada no fgado.

 No se preocupe. Pior seria se voc tivesse comido fgado no almoo.

Muito mau O dono do hospital encontra o cirurgio-chefe. Temos que operar imediatamente o paciente do 325. O que ele tem? Muito dinheiro.

Aviso num hospital Temos oxignio em todos os apartamentos.

O espelho Era uma vez uma aldeia muito distante da civilizao. Certo dia, um de seus habitantes teve de ir at cidade que ficava muito longe. Antes de partir, ele perguntou mulher o que ela queria de presente. Traga o que voc achar de mais bonito disse ela. O homem partiu. Chegou cidade e, depois de resolver os assuntos que tinha a resolver, ele foi comprar o presente da esposa. Ele foi ao shopping center, procurou ver as novidades e o que ele viu de mais bonito foi um espelho. Ele comprou o espelho, mandou embrulhar para presente e voltou para casa. Vrios dias depois, ao chegar em casa, ele deu o presente mulher. A mulher, que no conhecia espelho, tomou um grande susto ao ver a sua imagem refletida nele. Tomou um susto e foi conversar com a me dela. A senhora viu a mulher que meu marido trouxe l da cidade? Ela muito bonita. J estou achando que ele vai me deixar pra ficar com ela. Cad essa mulher? perguntou a me. Mostra aqui. Ela olhou o espelho, olhou, pensou e depois devolveu o espelho filha dizendo: Te deixar por uma coisa feia dessas? Velha, enrugada, descabelada, desdentada? S se ele for muito burro, minha filha.

O fil mignom Bairro pobre de uma cidade qualquer do Brasil. H um tumulto, um corre-corre logo depois da esquina. O que ? Vamos ver. Ah, no nada de mais: apenas uma desesperada turba de famintos que persegue cinco apetitosos pezinhos. Os pezinhos correm, se escondem, fazem o que podem para sobreviver. Aps alguns minutos nessa guerra, apenas um dos pezinhos consegue escapar. Uff! O sobrevivente foge por uma rua

pouco movimentada. Logo adiante, o pozinho v um garboso fil de uns trs, quatro quilos andando calmamente. A o pozinho grita para ele: Cuidado! No v por a. melhor voc voltar. Tem uma multido faminta bem ali na frente. O fil continua andando tranqilamente enquanto diz ao pozinho: Qual nada! No h perigo nenhum. Aqui ningum me conhece.

Sobremesa O canibal est terminando de almoar a o garom se aproxima: E pra sobremesa, o que o senhor vai querer? O canibal d uma mirada de alto a baixo no garom e fala: Voc...

Pequenos problemas O sujeito alugou um apartamento, mudou-se para l e logo nos primeiros dias comearam a surgir os problemas. A ele chamou o proprietrio para que ele visse em que condies o apartamento se encontrava. O dono do apartamento foi at l e o inquilino falou: Este lugar est inabitvel. O senhor viu a quantidade de ratos? Vou lhe mostrar. O inquilino colocou um pedao de queijo no meio da sala. Veio um rato e levou o pedao de queijo to rapidamente que ningum viu o animal. O senhor deve estar enganado. No apareceu rato nenhum disse o dono do apartamento. Vamos ver agora disse o inquilino enquanto jogava no meio da sala vrios pedaos de queijo. Foi aquela festa. De todos os lados apareceram ratos. Muitos ratos e de todos os tamanhos. Mas o que chamou a ateno do proprietrio foram os peixes que apareceram para comer o queijo: dois peixinhos vermelhos, dois pretos e um amarelo. Mas o que isso? perguntou o proprietrio. E esses peixinhos? Primeiro vamos resolver o problema dos ratos respondeu o inquilino. Depois, a gente conversa sobre os vazamentos e infiltraes, certo? Que mancada! Um sujeito chega no bar para encontrar os amigos. Mal ele senta, os amigos percebem o olho roxo dele: t, . Todos ficam curiosos e ele explica o que aconteceu:

 Foi o seguinte. Eu estava jogando golfe com minha noiva. Tudo ia bem at que ela deu uma tacada muito forte e a bola foi cair numa vacaria que fica ao lado do campo. Fomos at l procurar a bola. Procuramos pelo cho, demos vrias voltas e nada de achar a bola. A eu percebi que havia uma coisa branca presa bem embaixo do rabo de uma vaca. Fui at a vaca, levantei a cauda dela e vi que era uma bola de golfe. Foi a que se deu a merda. Enquanto eu segurava a cauda da vaca e apontava pra bola eu gritei pra ela "Hei, essa a se parece com a sua, no?"

Futebol maravilha Pouco antes de iniciar a partida, o rbitro chama um representante de cada time e fala: O negcio o seguinte. O Onze Real me deu cinco mil para eu facilitar as coisas pra ele. O Treze do Cruzeiro me deu seis mil pra fazer a mesma coisa pra ele. Pra mostrar que sou um juiz honesto e que eu vou apitar o jogo com imparcialidade, eu estou devolvendo agora a vocs do Onze Real os mil que me deram a mais.

Cuidado! O sujeito entra na farmcia gritando: ME D UMA CAMISINHA A, ...! H muitos clientes na farmcia, principalmente senhoras. O balconista olha para o sujeito com um ar de repreenso e fala entre os dentes: Cui-da-do-com-a-ln-gua! CHI, MESMO. ENTO ME D A DUAS CAMISINHAS, !...

Castigo Dois amigos se encontram. O que isso, rapaz? O que houve? Que cara essa? que ontem noite cheguei em casa e encontrei a minha mulher com o meu melhor amigo na cama. Mas que coisa terrvel. Esse seu amigo merece uma punio, um castigo. Se quiser, pode contar comigo. A gente d um pau nele. Precisa no. J cuidei disso. Ele vai passar uma semana sem bonzo.

Buffet! Um grupo de amigos estava bebendo num bar. A turma j havia discutido e resolvido todos os problemas do pas e do mundo. J havia tratado das mais diversas correntes filosficas do universo. L pelas tantas, o tema da conversa voltou, pela quadragsima terceira vez, a ser adivinha o qu? mulher, claro. De mulher passou para o tamanho do instrumento e comearam a discutir quem tinha o maior. Sou eu dizia um. Voc coisa nenhuma. O meu muito maior dizia o outro. Vocs deviam ver era o meu: ganha de vocs todos juntos. E a discusso foi crescendo (epa!) at que s viram uma maneira de tirar a dvida: comparar. Isso mesmo. Cada um colocaria o instrumento sobre a borda da mesa e fariam uma comparao. E foi assim: expuseram os instrumentos sobre a mesa. Nesse exato momento entraram no bar duas bichinhas. Ao verem aquilo, elas arregalaram os olhinhos de alegria e gritaram em coro: UAU! Buffet! Boa memria Havia um ndio famoso por sua extraordinria memria. Um turista foi conferir e perguntou ao ndio: O que voc comeu no caf da manh do dia 15 de janeiro de 1958? Ovos. Como s era permitida uma pergunta por pessoa, o turista saiu meio intrigado. Vinte anos depois, esse mesmo turista, andando pelas ruas de Braslia, encontrou o mesmo ndio sentado numa calada. Surpreso, o turista falou para o ndio: Mas... como?! Fritos disse o ndio.

O sexo no casamento O sujeito estava com a vida matrimonial bastante confusa e foi pedir ajuda a um psicanalista. O psicanalista ouviu a histria do sujeito e finalmente perguntou: Quando voc tem relaoes sexuais, voc sempre olha no rosto de sua mulher, v quais as reaes dela? O sujeito pensou um pouco e falou: Acho que nunca olhei, doutor. (Pausa) Mas ontem eu olhei, doutor. Eu vi. E ento, o que ela expressava no rosto? Satisfao, tdio, o qu?

 A cara dela era de quem tava com muita raiva, doutor. O senhor devia ver a cara dela olhando a gente pela janela.

AVISO O I SVGT - Primeiro Seminrio Sobre Viagem no Tempo foi adiado para 1 de setembro de 1911. Favor anotar em suas agendas. Obrigado.

Dicionrio ruim Orcio! falou Onorina esse dicionrio que voc me deu no presta. "T faltando" as palavras istria, fen e ierarquia.

O carro da famlia Quando voc for comprar um carro usado, leve toda a famlia e veja se vocs juntos conseguem empurrar o carro. Se no conseguirem empurr-lo, procure outro modelo. Na tica Quero um par de culos. De sol? No. De vidro mesmo.

Pensamentos No h dvida de que as melhores coisas do mundo esto nas pequenas coisas. Um pequeno castelo, um pequeno jatinho, uma pequena fortuna, um pequeno iate...

No que eu seja egosta, mas se ests a procura de uma mo para te ajudar, olha para a extremidade do teu brao.

Ao vermos essas contendas esportivas por a, temos que concordar com aquele sujeito que inventou as modernas competies. Dizia ele: "O importante no ganhar. competir, participar. De preferncia sem empatar e, muito menos, sem perder.

No sei por que, mas quando ouo falar em nostalgia sempre me lembro das aulas de gramtica. Voc acha o presente imperfeito e o passado perfeito.

Se quiseres alegrar um amigo, conta a ele tuas bem-aventuranas. Se quiseres alegrar um inimigo, conta a ele tuas desgraas.

$$$$$$$$$$$$$ Quem diz "o dinheiro no tudo" est enganado ou tentando enganar. Quase sempre ele nem o bastante para o que se pretende fazer.

Perguntas e respostas Por que voc fecha um olho quando faz pontaria com a espingarda? Porque se fechar os dois eu no vejo nada.

Dvida Um homem entra na lanchonete e fala: Por favor, me d dois hambrgueres. Um deles sem ketchupe. Pois no senhor. Em qual dos dois o senhor no quer o ketchupe?

Conselho Se voc tem mesmo que pedir dinheiro emprestado, pea a um pessimista. Ele tem a certeza de que jamais ir receber o dinheiro de volta.

Roteiro do amor Na hora do amor, percorra o corpo de sua amada de Norte a Sul com paradas estratgicas a Nordeste e a Noroeste. E no se esquea do Centro-Sul...

Dvida!

A noiva havia morrido poucos dias antes do casamento e o noivo foi comprar flores para o enterro. Rosas brancas ou vermelhas? perguntou a vendedora. O noivo no soube responder e a vendedora explicou: o seguinte: se ela morreu virgem, o senhor deve levar rosas brancas. Sim, claro. Rosas brancas falou o noivo. A vendedora j ia embrulhando as rosas quando o noivo falou: Moa, por via das dvidas, bota a umas trs ou quatro vermelhas.

Papai Noel 2 Papai Noel, em sua viagem anual para entrega dos presentes, passa por uma janela e v l dentro do quarto uma linda jovem totalmente nua deitada na cama. Ele pra um pouco e fica a observar, por um bom tempo, aquele corpinho, aquelas formas, aquela beleza. De repente ele volta a si e pensa: "E agora? Se eu sucumbir tentao, no vou poder voltar para o cu. Se no sucumbir, no vou poder mais descer por nenhuma chamin."

Anncios classificados Perdeu-se uma mulher de 1,50 m de altura, 120 quilos e 50 anos de idade. A quem devolv-la, gratifica-se com duas de 25, cada uma delas pesando 60 quilos e com 1,70 m de altura.

Compra-se teclado usado em bom estado, pois, no meu teclado atual, a letra gota no est funcionando.

Vendo vestido de noiva sem uso. Quer dizer, o vestido s foi usado uma vez. A noiva, nenhuma. Reclamao A campainha do avio toca insistentemente e a aeromoa se aproxima de um senhor bem vestido: O que o senhor deseja? o seguinte: eu vo todos os dias nesta companhia e toda vez eu fico no mesmo lugar. Daqui eu no consigo ver o filme que passam, no consigo dormir direito, essa aba da janela no fecha. Eu quero uma providncia urgente! Deixe de reclamar, comandante, que t na hora de decolar se no a gente chega atrasado outra vez.

Jantar a bordo hora de servir o jantar e a aeromoa se aproxima do passageiro: O senhor vai querer jantar? Quais so as opes? Sim e no.

Prematuro O sujeito chega todo alegre no escritrio e comunica o nascimento do primognito. Quanto ele pesou? pergunta uma colega de trabalho. Dois quilos e meio. No acha que muito pouco peso? O que voc queria? Eu e a Maria estamos casados h menos de quatro meses.

Cuidados A velhinha sai do hospital e vai para a casa dos netinhos. Todos so muito atenciosos. Logo no primeiro dia, a velhinha senta na cadeira de rodas e os netinhos a levam para o terrao. Ela fica ali sentada observando o jardim e, de repente, ela se inclina fortemente para um lado. Todos se aproximam e ajeitam a vov na cadeira. Da a pouco, a vov se inclina para o outro lado e todos se aproximam outra vez e ajeitam a vov na cadeira. A vov se apruma na cadeira e, pouco depois, a vov pende prum lado. Todo mundo chega perto e ajeita a vov na cadeira. Da a pouco chega o mdico e pergunta como ela vai, como tem sido tratada. Mais ou menos. At que no est mau no. O ruim que esses meninos no me deixam soltar o meu peidinho. Os mistrios da in-existncia do homo sapiens: uma introduo propedutica bio-psico-metafsica holstico-transcendental aplicada poisis Neste nosso instante, este de agora, em que o interior da re-velao de uma realidade nica, adstringente, plena e misteriosa conduz o ser humano a um momento que parece oculto nos desgnios de um ser supremo em face de uma forma-fundamento das coisas sobrepostas , esse mesmo instante, uma res introdutora de descontinuidades, de ruturas dos resduos superpostos das coisas das veridicidades novas da plenificao. , antes de tudo, um ser aberto s coisas, que as v e as ouve, ser de a-teno, que concentra, re-une o que a-parece e o que d fundamento existncia. Da, o por conseguinte que se explicar adiante em ordenando o plasma que in-veste e re-veste a suprema criao da natureza que so os animais, s vezes menos racionais que os propriamente ditos. Enquanto isso, o homem vai buscando o seu destino na natureza do seu quantum e de sua praxis.

A busca das reflexes a nvel do (at level of) descobrimento do homem enquanto homem pode revelar a nudez filosfica do ser humano enquanto pessoa. Da decorre que, dentro da holstica do todo e da viso atmica das partes, no se deve menosprezar a contribuio dos elementos fenomenolgicos da natureza do ser. Entretanto, conveniente des-considerar o esforo necessrio para expressar o algo oculto e procurar ordenar o acontecido, no em busca de uma trans-misso, mas para coloc-lo na realidade mesma do que ele significa dentro da relao do significante morfolgico. O mistrio de nossa existncia e o mistrio da existncia de todas as coisas esta realidade que nos atinge mais de cheio, medida que avanamos em conhecimento, e procuramos um sentido atrs de toda a imagem e figura que oferecem as coisas, no que so e no que no so, mas exigem que nosso pensamento a-tencioso e a-colhedor capte a originalidade indizvel da co-existncia, e, sejam, elas mesmas, sinais das coisas exteriores e interiores que a esto independentes de ns mesmos e das coisas que fabricamos poieticamente. da plenitude da concreteza, da perplexidade e da apelatio atravs de uma dicotomia do saber-ouvir / saber-falar que se vai conduzir o esforo de um saber-exprimir concreto na indizvel e infinita sapientiae do intus-legere, que a todos nos incute o hic et nunc (hic!). E, para concluir, imprescindvel destacar as palavras de saber cristalino do grande filsofo, intelectual, homem de cincia, socilogo, economista e pai de santo Cunningham Lingus: (1) "A restituio do eu como pessoa implica a conscincia metafsica da decifrao da transcendncia do cogito aliada dimenso tpico temporal da finitude do ser ntimo, privilegiando o modus operandi, se no, mesmo, o modus vivendi da ex-presso do poitico dominador na civilizao crist e ocidental."

(1) Quem esse cara a? Se Thomas Edison no tivesse inventado a lmpada eltrica, ainda hoje estaramos vendo TV numa sala escura ou luz de velas.

Bug do Millnio O Governo Federal informa que a populao deve ficar tranquila, pois todas as providncias foram tomadas para evitar qualquer consequncia funesta na passagem para o ano 2000 decorrente do propalado Bug do Milnio. Alerta, no entanto, que quaisquer problemas que eventualmente venham a ocorrer eles devem ser reportados diretamente ao senhor Presidente Campos Sales. Diz, ainda, que formulrio apropriado para as comunicaes dessas ocorrncias esto disponveis nos postos dos Correios e Telgraphos, nas bottycas e pharmcias de todas as provncias do paiz.

Histria maluca No dia 10 de janeiro de 1520 Ferno de Magalhes chegou ao cabo de Santa Marta na desembocadura do Rio da Prata. De l, ele avistou um monte a que deu o nome de Monte Vdeo, pois esse era o dia Nacional do Vdeo conforme lei aprovada no Congresso Nacional. Da veio o nome da cidade de Montevidu.

O canibal 1 Finalmente o canibal toma coragem e decide ir falar com o pai de Maria. Quer a mo dela. Muito nervoso, o canibal fala: Vim pedir a mo de sua filha... Quer a mo de minha filha, no ? Trouxe as alianas? No. Trouxe o faco...

O canibal 1 O canibal entra no restaurante, consulta o cardpio e faz o pedido. O garom anota e depois pergunta: Deseja mais alguma coisa, senhor? Sim. Um branco seco.

O emprstimo Dois amigos se encontram e um deles joga aquela conversa com a inteno de pedir dinheiro emprestado. O qu? Dez mil reais? Voc est querendo que eu lhe empreste dez mil reais? Voc est louco? Pensa que eu sou milionrio? Voc sabe o trabalho que d pra ganhar dez mil reais? claro que eu sei. Por isso mesmo que eu estou te pedindo emprestado, uai! Auto-estima A comemorao de aniversrios uma coisa muito importante para as pessoas porque satisfaz o ego e bom para auto-estima delas. Quanto mais aniversrios comemorados, melhor. O nico inconveniente que quanto mais aniversrios se comemora, mais velha fica a pessoa.

Maioria Cinqenta e um por cento dos brasileiros correspondem maioria simples deles.

Previso de vo O vo segue tranqilo at que se ouve a voz do comandante: Comunicamos aos senhores passageiros que um dos nossos quatro motores entrou em pane e deixou de funcionar. No h motivo para preocupao porque os outros trs motores podero levar esta aeronave at o seu destino. A nossa previso de vo que antes era de seis horas agora passa a ser de oito horas.

A aeronave segue com tranqlidade at que se ouve a voz do comandante outra vez: Comunicamos aos senhores passageiros que mais um dos nossos quatro motores entrou em pane e deixou de funcionar. No h motivo para preocupao porque os outros dois motores podero levar esta aeronave at o seu destino. A nossa previso de vo que antes era de oito horas agora passa a ser de doze horas. A viagem prossegue tranqilamente at que se ouve a voz do comandante: Comunicamos aos senhores passageiros que mais um dos nossos motores entrou em pane e deixou de funcionar. No h motivo para preocupao porque o motor que continua em funcionamento poder levar esta aeronave at o seu destino. A nossa previso de vo que antes era de doze horas agora passa a ser de dezoito horas. Dois matemticos que se encontram a bordo se entrolham e um fala para o outro: bom que o outro motor no pare por que seno vamos ficar aqui em cima para sempre.

Estatstica aplicada A estatstica capaz de provar o seguinte: a maioria dos brasileiros tem mais pernas do que o brasileiro mdio. Prova: populao brasileira: 170.000.000 de habitantes. nmero estimado de brasileiros com apenas uma perna: 15.000. NMP = ((15.000 * 1) + (169.985.000 * 2) ) / 170.000.000 = 1,999911765 NMP = Nmero mdio de pernas por brasileiro = 1,999911765 Portanto, quem tem duas pernas tem mais pernas do que o brasileiro mdio: QED :))) Conversa boa Acho que eu lhe conheo de algum lugar. verdade. Eu vou l de vez em quando.

34 1/2 E a o anozinho disse para a anzinha: Vamos fazer um trinta e quatro e meio?

No cinema Mal a luz do cinema se apaga, o jovem casal comea a maior agarrao. mo aqui, mo ali, beijos ruidosos, fungados, grunhidos. E isso no pra. Na fila de trs, uma distinta senhora, incomodada com aquele descaramento todo, fala bem alto: Tem gente por a que vem pro cinema s pra fazer safadeza. Devia ir era prum motel. O rapaz volta-se para a senhora e diz: Convence ela, convence, moa. Convence ela pra mim, pe-la-mor-de-Deus.

Os canibais Pai e filho saem para buscar o almoo. Procuram, procuram e vem uma mulher atrs de uma moita. Pai, veja aquela mulher ali. Como parece gostosa, pai. Por que no levamos ela? No, filho. Aquela no. No v que ela muito gorda? Gordura faz a taxa de colesterol subir s alturas. Vamos em frente. Vamos procurar uma melhor. Eles andam mais um pouco e o filho v outra mulher. Pai, que tal aquela ali? Ela no gorda que nem a outra. Aquela magrela s tem pele e osso, filho. O osso no se come e a pele no faz bem sade. Vamos procurar mais um pouco. Mais adiante, o filho v outra mulher. (Voc j notou que s quem v mulher nessa anedota o filho? Que coisa!) Pai, veja aquela ali. loura e tem o corpinho lindo, pai! (Pausa.) Veja as pernas, pai: que pernas! E a bundinha? Acho que ela vai servir pro almoo, pai. Opa! Essa perfeita. Vamos levar ela, filho. Eu fico com ela e a gente almoa a tua me.

No tempo das cavernas O homem da caverna vai botar o filho, o menino da caverna, para dormir. O menino da caverna se deita e pede ao pai: Pai, agora me conta uma pr-histria, conta.

Meses nefastos Pesquisas realizadas comprovaram que os meses mais nefastos (epa!) para o casamento so aqueles que tm a letra "r" no nome. Os outros meses tambm.

Histria do Carnaval de Olinda - 1 Zefinha e Osvaldinho Zefinha e Osvaldinho formavam um casal inseparvel. Para onde um ia, o outro ia junto. claro que, no trabalho, cada um ia para seu lado j que trabalhavam na mesma firma e no ficava bem os dois se grudarem o tempo todo. Como divertimento, o que eles gostavam mesmo era do carnaval. Esperavam o ano todo pelo carnaval. E foi assim naquele ano. Com o dinheiro do dcimo terceiro eles compraram a fantasia. Quer dizer, compraram o tecido e mandaram uma conhecida deles costurar as duas fantasias de papangu. As fantasias ficaram lindas e bem baratinhas. Para se reconhecerem no meio do povo, ela bordou nas costas das fantasias as letras "Z" e "O". Dessa maneira, no se perderiam um do outro l naquelas multides dos Quatro Cantos, da Ribeira, da Prefeitura. Chegou o carnaval. Programaram ir para os Quatro Cantos logo no sbado pela manh. Cmulo do azar: Zefinha amanheceu com uma enxaqueca, uma dor de cabea daquelas. Osvaldinho ficou chateado, mas no ia sair deixando a mulher sozinha daquele jeito. Ele ficou em casa e aproveitou para fazer uns pequenos reparos domsticos: consertar torneira, trocar interruptor, essas coisas. No domingo de manh, Zefinha acordou um pouco melhor, mas achou mais prudente ficar em casa. Se fizesse algum exagero podia piorar e ainda havia a segunda e a tera para se divertirem. O melhor era o marido ir sozinho mesmo. Depois de muita conversa, ela convenceu o Osvaldinho a ir s. Vai l, homem. D pelo menos uma volta. Amanh eu tambm vou. Meio a contragosto, o Osvaldinho vestiu a fantasia e foi. Mas s depois do almoo. E no que l pela metade da tarde a Zefinha ficou boa? Boazinha! No sentia mais nada. Esperar o qu? Vestiu a fantasia e foi pra folia. Saltou do nibus na Praa do Carmo e saiu por ali. Tinha certeza de encontrar o Osvaldinho. Andou, andou e j era noite quando viu um papangu com a letra "O" bordada nas costas. No teve dvida: era ele, Osvaldinho. Foi l, deu um abrao bem gostoso. Beijar, no. Tambm, com aquela mscara. E saram abraados. Andaram um pouco e viram um beco, umas rvores, um escurinho. Foram para l e se amaram perdidamente. Para no desfazer o mistrio, nenhum dos dois tirou a mscara. Ah! Que maravilha! Voltaram do escurinho na hora em que ia passando o Bloco da Saudade e, no empurraempurra, os dois se perderam na multido. Coisa chata. Logo agora que tinham se encontrado se separarem assim. Bom, fazer o qu? Ir pra casa mesmo. L, se veriam de novo. E Zefinha decidiu voltar pra casa. Afinal de contas, j estava ficando meio tarde. Gente de mais. At que ela atravessasse aquela multido e chegasse ao ponto do nibus j passava das oito. Ao chegar em casa, ela encontrou Osvaldinho na sala, de pijama vendo televiso. Os dois ficaram muito surpresos e cada um perguntou ao outro ao mesmo tempo: Ficou boa?

 J chegou? Refeita do susto, ela falou: Cad sua fantasia? E o Osvaldinho explicou: Assim que cheguei no Varadouro, encontrei o Toinho l da contabilidade, sabe quem , n? Aquele do computador. Eu tava meio desanimado mesmo. Sem voc... A eu emprestei a fantasia a ele. Ele disse que traz amanh de manh. Depois fui pra casa de me. Voltei no eram nem cinco horas. Fiquei aqui te esperando. J ficou boa, foi amor?

Histrias do Carnaval de Olinda 2 Joo e Maria Coisa mais sem graa aquela vida de casado. Depois de quase dez anos, amor no existia mais. Pelo contrrio. Nenhum dos dois aturava o outro. Joo odiava Maria. Maria odiava Joo. J estava perto do carnaval e os dois decidiram ir brincar em Olinda. Mas cada um por si. Ele ia sair com uns amigos. Ela, com as amigas. Juntos, nem pensar. Depois do carnaval tratariam da separao. Chegou o carnaval. Joo se fantasiou de papangu e Maria, de burrinha. (Veja s que bela burrinha!) Para completar a fantasia, ela comprou no Mercado da Ribeira uma bela mscara que s os artesos de Olinda so capazes de fazer. E como capricharam na fantasia: ele transformou-se num belo exemplar de papangu e ela uma burrinha muito bonitinha e sensual. Ficaram irreconhecveis. Ah! Como o destino costuma brincar com a vida das pessoas! Domingo de manh, perto do meio dia. Praa de So Pedro. O acaso fez com que se encontrassem uma charmosa burrinha e um garboso papangu! Todos admiravam aquele interessante casal. Os dois conversavam animadamente e.... Quer dizer, bem que tentavam conversar, pois o abafado das mscaras e o barulho das troas e maracatus faziam com que pouco entendessem o que o outro tentava dizer. Mas criou-se aquele clima que s um bom carnaval regado a cervejas e batidas de maracuj capaz de criar. E l seguiram eles de mos dadas. Que belo casal de folies. Mais adiante, pararam um pouco. Se abraaram. Seguiram para a Praa da Preguia e continuaram na direo do Stio de Seu Reis, atravessarm a ponte e viram uma moita bem convidativa. Foram para l. A essa altura, eles pretendiam se conhecer inclusive no sentido bblico. Mas para que fizeram isso? Ali atrs da moita, o maior amasso, uma impetuosa paixo. Depois de tudo, eles tiraram a mscara e veio a grande surpresa: ele no era o Joo e ela no era a Maria. (R, r, r, r, r, r, r... r, r, r, r, r, r, r...)

Por que cerveja melhor do que mulher? A cerveja sempre lhe espera pacientemente no carro. A cerveja numa chega fora de hora. A cerveja nunca est atrasada. Uma cerveja nunca fica com cimes quando voc est com outra. A cerveja no d em cima de seus amigos. Quando voc vai a um bar, voc pode escolher uma cerveja. Com a cerveja, voc tem certeza de que voc o primeiro e nico Uma cerveja, mesmo fria, est sempre molhadinha. A cerveja nunca reclama por igualdade de direitos. Uma cerveja fria uma tima cerveja. Voc no precisa mandar lavar a cerveja para que ela fique mais gostosa. Voc compartilha a cerveja com seus amigos numa boa. Voc jamais gasta mais que dois ou trs reais com uma cerveja. Quando uma cerveja vai embora, voc pede outra ao garom. A cerveja sempre tem uma tima aparncia, at mesmo de manh cedo. A cerveja est sua disposio durante os trinta dias do ms. Cerveja no tem me. Cerveja no tem irmo. Cerveja no tem tenso pr-menstrual. Cerveja nunca est alm do peso ideal. Se voc mudar de marca, a cerveja no exige penso alimentcia. Cerveja no usa seu carto de crdito. Cerveja no tem advogado. Com a cerveja voc no pega herpes nem DST.

Cerveja no reclama de como voc est dirigindo. Cerveja nunca muda de opinio. Cerveja no lhe chantageia. Por maior que seja a ressaca, a dor de cabea logo vai embora. Cerveja nunca te obriga a ir ao shopping center. Para a cerveja, indiferente se voc v um filme de Charles Bronson ou Chuck Norris (Argh!). A cerveja nunca diz no. Voc pode saborear sua cerveja em qualquer lugar. Cerveja no usa soutien. Nem calcinha. Cerveja no reclama de sua insensibilidade. A cerveja no mora com a me dela. A cerveja no reclama de seus modos. Em qualquer bar, voc sempre encontra uma cerveja. Cerveja no reclama de seu hlito de cerveja. Por mais que voc abuse da cerveja e pegue uma dor de cabea, a dor de cabea nunca dura mais de um dia. Voc pode levar vrias cervejas para o apartamento e o sndico no reclama. Cerveja no briga, no grita e no chora. Quando voc bebe uma cerveja, ela no lhe exige preliminares. Uma! Essa aconteceu no interior do pas, l longe onde o voto de cabresto eletrnico... (pa! Isso a j de outra anedota). Os noivos se casam e seguem a cavalo para a fazenda do noivo. Cada um monta um belo cavalo alazo. uma manh tranqila e os cavalos trotam suavemente pela estrada. De repente, o cavalo da esposa, quer dizer, o cavalo no qual a esposa est montada tropea numa pedra e quase derruba a jovem no cho. O marido pra, desce do cavalo, v que a esposa nada sofreu, segura as rdeas do cavalo que havia tropeado, olha fixamente nos olhos dele e fala: Uma!

O homem monta no cavalo e seguem viagem. Mais adiante, o cavalo que leva a esposa se assusta e d uma empinada. Por pouco no derruba a jovem esposa no cho. O marido desce irritado, olha fixamente nos olhos do cavalo e fala: Duas! Seguem viagem. No andam nem 100 metros quando, mais uma vez, o cavalo que leva a esposa tropea de novo e quase derruba a mulher. O marido pra e desce do cavalo. Faz a esposa descer do outro cavalo, empunha o revlver, olha fixamente nos olhos do cavalo que levava a esposa e fala enquanto dispara um tiro certeiro na cabea dele: Trs! A mulher toma um susto e fala irritada: Agora que estou vendo com quem me casei! Um sdico! Insensvel! Um sujeito que no respeita a vida dos animais! O marido olha fixamente nos olhos da mulher e fala: Uma!

O julgamento Aps o julgamento, o juiz chama o ru e diz: O senhor foi absolvido da acusao de bigamia. V pra casa e volte aqui amanh com a sua mulher. Preciso falar com ela. Pois no, doutor. Com qual delas o senhor quer falar?

Pensamentos neo-liberais No reclame da escurido. Acenda uma luz. As multinacionais do setor eltrico e o governo neo-liberal do (idem) FHC agradecem.

AVISO Esta a verdadeira terra do leite e do mel. Portanto, tenha cuidado com as ferroadas das abelhas, com o coice das vacas e olhe pro cho pra no pisar em bosta de vaca.

O que sou eu? Sou um instrumento da maior utilidade. Meu tamanho normalmente varia de dezesseis a vinte centmetros e sou bastante apreciado por ambos os sexos. Quando no estou em uso ou seja, quando estou em repouso fico geralmente pendurado na vertical (ou quase) mas pronto para exercer minhas funes a qualquer momento. Numa de minhas extremidades tenho um tufo de pelos e na outra, um pequeno furo. Quando em uso, eu entro em cavidades com temperatura em torno de trinta e sete graus centgrados. Ao entrar, iniciam-se movimentos rtmicos de vai-e-vem, s vezes mais intensos, outras vezes de modo mais suave. Esses movimentos rtmicos se propagam por todo o resto do corpo que me usa. Os sons emitidos durante essas penetraes sucessivas so facilmente reconhecveis por outras pessoas que, porventura, estejam nas imediaes. Depois do uso, eu sou retirado da abertura onde estive por algum tempo e deixo uma marca geralmente esbranquiada, para cuja remoo exige-se um pouco de gua e uma toalha. Logo em seguida, volto a ficar em posio de repouso e imediatamente fico disposio para uma nova oportunidade de ao o que pode ocorrer a qualquer momento. A freqncia de uso recomendada de trs vezes ao dia, mas, geralmente, no se chega a tanto. Como voc j deve ter adivinhado, eu sou ... Clique aqui para saber. Ateno, crianas. Afastem-se. Imagens fortes sero exibidas.

Felicidade, ainda que tardia... Voc j imaginou o que um casamento infeliz? Pois bem, vida de casado mais desgraada do que a do Alfredo no havia. A mulher, a dona Constncia, bem que sabia como fazer o marido sofrer. Todo final de ms, quando o Alfredo chegava em casa com o salrio, a dona Constncia logo requisitava o dinheiro e s dava a ele a mesada para pagar a passagem do nibus. Futebol e o Alfredo bem que gostava de futebol , sair com amigos, nem pensar. Nem ver o futebol pela televiso ela deixava: mudava de canal e ia ver outro programa qualquer. Ele era mantido ali, corda curta, no cabresto, todo o tempo, a vida inteira. Coitado do Alfredo! Que vida sofrida! Um dia, o Alfredo morreu. Dizem que foi de tristeza. Morreu, foi enterrado e a vida continuou para dona Constncia. J viva, quando falava do marido era para dizer coisas do tipo: "Homem tem que ser levado como o que eu tinha." Ou ento: "Marido bom o que deixa penso boa, mas o meu, pruft!" Certo dia, os vizinhos chegaram com a notcia de que o Alfredo estava baixando no centro esprita da rua. Dona Constncia foi l, mais para dar satisfao aos vizinhos do que para falar com o falecido marido. L no centro, os mdiuns se concentraram e o Alfredo baixou. voc, Alfredo? perguntou dona Constncia. Sim. Sou eu mesmo, Constncia. Como vai voc? Vou bem. E voc? Como que est? Voc est bem? Est feliz? Estou. Estou muito feliz. Nunca fui to feliz em vida. E como que a no cu, Alfredo? Cu?! E quem foi que falou que eu estou no cu, Constncia?

Queixa O homem foi queixar-se ao sndico: Quero que o senhor proba a mulher do apartamento 513 de gritar tanto com o marido dela. E quem o marido dela? Sou eu. Posso, me? Mame, posso usar o seu suti preto? No! Por favor, mame... Nunca! Mas eu j tenho 15 anos, me. No, no e no! E v se no enche, Paulo Roberto!

Como que se escreve? Manh, como que se escreve "pnis"? com um ou dois "enes"? Escreve com trs, filha. Escreve com trs. Isso a, quanto maior, melhor.

Ponto melhor Hora do rush, nibus lotado, aquele aperto e uma das passageiras sente algo estranho (pero no mucho...) encostar insistentemente no seu bumbum (no bumbum dela...). Ela olha pra trs e v um mendigo. Tarado! ela vocifera. E a confuso se forma. Ela chama o cobrador, avisa o motorista, aquela situao constrangedora, um grande alvoroo, tumulto e o nibus vai parar na delegacia. Descem o mendigo, a mulher e alguns passageiros. O delegado convoca as testemunhas e a mulher presta queixa: atentado ao pudor.

O delegado ouve a queixa, manda registrar e interroga o mendigo. O mendigo explica que no nada disso: que o bolso est cheio de moedas, resultado do 'trabalho' do dia. Ele mostra o que tem no bolso: muitas moedas. isso que faz o volume no bolso explica ele. Parece outra coisa, mas no . E voc ganha tudo isso num dia? pergunta o delegado curioso. Tem dia que pego um ponto melhor e ganho mais. Tem dia que pego um ponto mais fraco e no ganho quase nada. As coisas vo se esclarecendo, mas tem um porm: o mendigo, conhecedor de seus direitos de cidado, diz que vai processar a mulher. Danos morais, difamao, injria e calnia. A mulher no quer saber de processo nenhum. A discusso continua. O delegado intervem e finalmente chegam a um acordo: ela tem de pedir desculpas para o caso ser encerrado. Peo no! diz ela cheia de orgulho. Tem de pedir diz o mendigo. O delegado insiste em resolver logo a querela e, com muita conversa, termina convencendo a mulher. Muito a contragosto, ela pede desculpas. O assunto encerrado e todos so liberados. Dias depois, a mesma mulher, no mesmo nibus superlotado percebe algo estranho (pero no mucho...) encostar insistentemente no seu bumbum (no dela...). Ela olha pra trs e v o mesmo mendigo. A ela fala pro mendigo: Hoje, o senhor pegou um ponto bem melhor, no foi?

Segurana O sujeito se aproxima do segurana do bar e fala: Seu Segurana, me ajude. Aquele rapaz alto ali no para de me assediar. Tambm, o que voc queria? Com esses olhos azuis, esses seus lbios carnudos, esse bumbum lindo...

O gago Voc sempre gagueja? N-n-no. S ga-ga-ga-guejo quando tento fa-fa-falar.

O bravo e temvel pirata

Dois piratas, um deles aposentado por invalidez, esto num bar beira do cais. O pirata aposentado tem um tapa-olho, uma perna de pau e um gancho lhe substitui uma das mos. Os dois conversam sobre as aventuras vividas no mar. E essa sua perna de pau, como que foi isso? pergunta o mais jovem. Aaahhh! Estvamos passando pelo cabo da Boa Esperana quando uma tempestade nos pegou. Ventos de fora dez a doze. Um temporal dos diabos. Ondas gigantescas pareciam querer engolir o nosso navio. Veio uma onda bem grande e me arrastou. Eu fiquei pendurado com as pernas pra fora do barco bem na hora em que passavam uns tubares. Um deles levou a minha perna, mas assim que eu voltei pra cima do barco consegui pegar o maldito tubaro. Veja isto: disse abrindo o casaco e mostrando um colete de couro de tubaro ele. Puxa! E esse gancho a, como que foi? Aaahhh! Ns abordamos um navio espanhol cheio de ouro, prata e esmeraldas que eles roubaram dos ndios l no Peru. Tomamos o navio mas os espanhis no queriam nos entregar a carga. A luta foi sangrenta. Enquanto o pirata fala ele sobe na cadeira, depois na mesa e agita os braos como se estivesse empunhando uma espada imaginria. Tiros de pistola espoucavam, espadas zuniam sobre nossas cabeas. Eu mesmo cortei a cabea de muitos espanhis. Certa hora, um deles me acertou com uma adaga bem aqui no meu punho e a mo ficou l, cada no convs. Mas continuamos a luta e acabamos com eles. Tomamos a carga e botamos fogo no navio. Foi um momento memorvel. Abre o casaco e mostra uma coleo de orelhas ressequidas enfiadas num colar. Puxa! Foi um aventura e tanto. E esse olho? Aaaahhhh! Foi uma gaivota que cagou no meu olho diz o pirata enquanto bebe mais um gole de rum. O qu? Uma gaivota? Como que foi isso? Bem diz o pirata enquanto leva o brao com o gancho em direo ao olho , era o meu primeiro dia com esse negcio aqui. Infame Sabe por que os canibais no comem humoristas? ??!! Porque humoristas sabem a piada de mau gosto.

Prova de cincias Primeiro quesito: defina o universo e d trs exemplos.

Os trs samurais Finalmente chega o dia da grande final do Campeonato Mundial de Samurais. Os trs finalistas, vestindo riqussimas vestimentas bordadas a ouro, apresentam-se diante dos juzes e a platia os aplaude entusiasmada. O juiz-presidente da comisso de julgamento levanta-se e a platia silencia aguardando o incio do grande torneio. O primeiro samurai se prepara. Segue para o centro do tatame vermelho e faz uma reverncia. O juizpresidente tambm se encaminha para o centro do tatame. Tem na mo uma pequena caixa de bano com apliques de ouro e madreprola. A primeira apresentao vai comear. O juiz pe a caixa sobre um suporte de madeira e abre a tampa. De dentro dela sai uma mosca. O samurai empunha uma faiscante espada prateada, d um golpe no ar e Ohhhhh! grita a platia enquanto a mosca cai ao cho cortada ao meio. A platia aplaude entusiasmada o esplndido desempenho do samurai. O juiz o cumprimenta. certamente um forte candidato ao prmio maior da competio. O segundo candidato vai para o centro do tatame vermelho e cumprimenta o pblico. O juiz apanha outra caixa de bano com apliques de ouro e madreprola e a pe sobre o suporte de madeira. O samurai se prepara e o juiz abre a tampa da caixa. De dentro da caixa sai uma mosca. O samurai ergue a espada, d dois golpes no ar e Ohhhhhhh! grita a platia enquanto a mosca cai ao cho cortada em quatro pedaos. Todos ficam impressionados com o extraordinrio nvel tcnico dos competidores. Agora a vez do terceiro e ltimo concorrente. Ele vai at o centro do tatame e cumprimenta o pblico. O juiz traz a terceira caixa de bano com apliques de ouro e madreprola e a coloca sobre o suporte de madeira. O samurai se prepara e o juiz abre a caixa. A mosca sai voando. O samurai desenha um zig-zag no ar com sua espada prateada e Ohhhhhhhhhhhh! grita a platia com grande decepo enquanto a mosca continua a voar. A platia no acredita no que est vendo. A o juiz pergunta ao samurai: O que houve? A mosca continua a voar. Eu sei, eu sei responde o samurai. Mas ela jamais vai conseguir se reproduzir. Rejeio Voc tem certeza de que est sendo rejeitado quando uma ninfomanaca lhe diz: Vamos ser apenas bons amigos, certo?

Conversa de bar Voc viu o Jos? Ah, voc no soube? Ele est no hospital. No possvel. Ainda hoje de manh eu vi ele num bar. Pois . A mulher dele tambm viu

ltimas palavras Dessa distncia eles no acertam nem num elefff... O caminho!!!!! E quem est tomando conta do lojinha? Jacob para a mulher e seus trs filhos. Telegrama Feliz vasectomia, Severino. Assinado: sua mulher e filhos. Maria, Josefa, Sebastiana, Joaquim, Antonio, Miguel, Joo, Jos, Manuel, Fernando, Carlos e Jnior.

Pelas barbas do Joaquim... O Joaquim usava uma bela e bem cuidada barba. Maria adorava ficar passando os dedos pelas bochechas peludas do marido. Um dia, Joaquim saiu com os amigos e foram ver o jogo da final do campeonato. Joaquim estava segurssimo de que o seu time ganharia fcil fcil e no teve dvida: apostou a prpria barba. Quer dizer, se o time dele perdesse, ele mandaria raspar a barba. Voc j deve estar imaginando o resultado do jogo: isso mesmo! O time dele perdeu, porque se no tivesse perdido esta anedota aqui no existiria. Os amigos se reuniram e foram comemorar, quer dizer, raspar a barba do Joaquim. Rasparam e Joaquim ficou com a cara mais lisa do mundo. E a turma toda bebeu bastante. Uns pra comemorar a vitria, outros para esquecer a derrota. Encerrada a bebedeira, o Joaquim foi para casa j bem tarde da noite e em alta concentrao alcolica. Chegou em casa, tomou banho, deitou-se na cama ao lado da mulher e apagou a luz. Maria passou a mo pelo rosto dele e falou assustada: O que que voc ainda est fazendo aqui a essa hora, Ricardo? Daqui a pouco o Joaquim chega e se encontrar voc aqui, no vai dar certo pra ningum. A cruzada Um valente e religioso cruzado est a preparar-se para libertar Jerusalm. De quebra, e em nome de Deus, tambm iria cortar a cabea de algumas centenas de brbaros e infiis. Sua bela e doce esposa deve ficar no castelo at que ele volte da Terra Santa com todas as honras e glrias. Com receio de voltar tambm com alguns cornos na testa, o bravo cruzado contrata os servios de um competente ferreiro para fazer um cinto de castidade bem seguro. Essa apenas uma medida rotineira, como fazem todos os valorosos cruzados, pois ele confia plenamente em sua adorada esposa.

s vsperas da viagem, ele convoca uma reunio com toda a sua equipe para as recomendaes finais. A certa altura Richard, seu fiel amigo e conselheiro nas horas vagas tambm o bufo da corte lhe diz: Meu prncipe, fazeis muito bem em mandar colocar um cinto castidade em vossa fiel esposa. Mas, vs deveis pensar numa coisa: vossa misso rdua e perigosa. Podeis dar vossa vida pela justa causa da conquista da Terra Santa. Se, por acaso, esse for o destino que o Criador vos reservou, no quereis que vossa bela e casta esposa fique impossibilitada de casar-se outra vez, pois casando-se ela continuar com a posse de vossas terras. Acho que deveis deixar as chaves do cinto com uma pessoa de vossa inteira confiana. Se algo de mau vos acontecer e ela quiser casar-se outra vez, ento o cinto no ser nenhum obstculo. Tens razo, Richard. Deixo a chave contigo. uma maneira de expressar a minha confiana e a minha gratido. No dia seguinte, o prncipe j est a uma boa distncia do castelo quando v, l longe, um cavaleiro que se aproxima rapidamente. Logo o prncipe identifica seu fiel conselheiro e bufo Richard. Meu prncipe fala o bufo e assessor ainda resfolegando da cavalgada , o senhor me deu a chave errada pra guardar.

Marcha lenta Dois baianos preguiosos descem do nibus e vo andando pela rua. Depois de andarem uns quinhentos metros, um deles se volta e d um tremendo chute em algo que se movia bem atrs deles. Que foi? perguntou o outro baiano. J estava ficando impaciente. Essa tartaruga vinha seguindo a gente desde a parada do nibus.

Marcha lenta 2 Os dois baianos a de cima continuam a andar. Mais adiante, eles vem uma placa: "MEDICINA DO TRABALHO". No te falei? No te disse que isso era uma doena? diz um deles mostrando a placa.

Bem bom Um homem estava jogando golfe quando a bola caiu no bosque ao lado do campo. Ele foi at l procurar a bola e terminou se embrenhando mato a dentro. No meio do bosque, ele viu uma velha com jeito de feiticeira, chapu de feiticeira, mos de feiticeira e um enorme caldeiro de feiticeira em cima de uma fogueira. Ele ficou curioso e foi l saber do que se tratava. O que que a senhora est fazendo a? Estou preparando uma poo mgica. Ela transforma qualquer pessoa num jogador excepcional. Quem bebe disto aqui no perde mais uma partida. Quer um pouco? E por que no? disse o homem.

 Mas tem uma coisa e eu vou logo avisando: a pessoa se transforma num excelente jogador, mas passa a ter a funo sexual bastante prejudicada. O homem meditou um pouco e decidiu beber a poo mgica. Logo que o homem retornou ao jogo, ele j percebeu a diferena: terminou a partida de modo brilhante. E assim ele foi percorrendo o pas e o mundo a ganhar partidas e prestgio. No ano seguinte, ele voltou quele mesmo campo e se lembrou de passar pelo bosque e agradecer feiticeira pela transformao. E l estava a velha feiticeira. E ento? Como tm sido as suas partidas perguntou a feiticeira. Perfeitas. Uma maravilha. Tenho ganho todas. Mas ela ficou muito curiosa para saber dos efeitos colaterais da poo mgica e comeou a fazer perguntas: mesmo? Mas e sua vida sexual? Essa poo capaz de arruinar a relao de um casal. Quantas vezes voc fez sexo nesse tempo todo? Sua vida sexual est sendo satisfatria? Bem... tem sido satisfatria... umas trs ou quatro vezes por ms... O qu? Trs ou quatro vezes? E voc acha isso satisfatrio? Bem, pra um bispo que nem eu, numa diocese pequena, at que t bom. O pedido de casamento O dia em que o noivo se dirige casa da noiva para pedir ao pai dela a sua mo (da filha, claro) em casamento uma das ocasies mais tensas na vida de um noivo apaixonado. Muitas vezes o noivo ainda no sabe se o pai da noiva concorda ou no com o casamento. No raro uma negativa do pai. Sem saber o que lhe aguarda, o nosso heri vai at a casa da noiva. Reunio formal, toda a famlia na sala de visitas: pai, me, irmos e irm da noiva. O noivo fala o motivo da visita, coisa que todo mundo j sabe. Eu vim pedir a mo de sua filha em casamento. Qual delas? pergunta o pai. A maior ou a menor? Desculpe, mas eu no sabia que a sua filha tinha uma mo maior que a outra.

Baguna O pai entra no quarto da filha. Como qualquer quarto de adolescente, o quarto muito bagunado. Ela olha para o pai e diz muito sria: Pai, eu perdi minha virgindade ontem noite. nisso que d essa baguna toda. Aqui no d pra encontrar nada mesmo.

Ah! Silvinha... O carro se aproxima da escola e pra ao lado de uma bela garota de uns quatorze, quinze anos. O motorista, que est sozinho no carro, fala para a garota: Voc vem comigo? No! Venha. Eu tenho aqui uma caixa de sorvetes. No! Eu no vou! Tambm tenho chocolates. E dos que voc gosta, Silvinha. No! J disse que no vou! Venha, querida. A gente d um passeio por a... No! Afinal de contas, o que h com voc, Silvinha? Papai, j lhe disse mais de mil vezes: no venha me buscar na escola nesse fusquinha velho.

Pequeno problema Manicure para a cliente: As unhas esto boas, mas os dedos vou ter de cort-los. Que fora! O adolescente entra na farmcia e pede uma camisinha. Meio desajeitado, procura justificar a compra: que eu vou jantar na casa da minha namorada hoje e nunca se sabe, n... de repente, pode rolar um clima.... O dono da farmcia entrega o preservativo, o adolescente paga e vai embora. Cinco minutos depois o adolescente volta e diz pro dono da farmcia: Me lembrei da irm da minha namorada. E ela muito bonita, sabe. Talvez ela se interesse por mim. bom garantir, me d mais uma camisinha. O adolescente recebe a segunda camisinha, paga e vai embora. Volta logo depois: Sabe moo, acho melhor levar mais uma. Me disseram que a me da minha namorada muito gostosa e se interessa por rapazes mais novos. Quem sabe ela tambm se interessa por mim. Mais uma, n?

O adolescente paga e recebe a camisinha. noite, toda a famlia est mesa quando o rapazinho chega. Ele chega, senta e fica o tempo todo no mais absoluto silncio de cabea baixa at que a namorada cochicha pra ele: Puxa, querido, voc no falou uma s palavra. No sabia voc que era to tmido assim. E nem eu sabia que o dono da farmcia era o seu pai ...

Sorry... ;-( The three stages of sex in marriage: tri-weekly; try-weekly; try-weakly. Raciocnio lgico 1. Dizem que o po com manteiga cai sempre com a manteiga pro lado cho. 2. Dizem que um gato sempre cai com as quatro patas no cho. 3. E se a gente passar manteiga nas costas do gato? 4. O gato lambe a manteiga antes de chegar ao cho?

Fases da vida A vida de um homem tem trs fases bem marcantes. Na primeira fase, a me dele fica lhe perguntando para onde ele vai. Na segunda, a mulher que fica lhe perguntando para onde ele vai. Na terceira, os amigos ficam se perguntando para onde que ele foi. Negativo! Marido e mulher discutem. Ele desconfia de que ela est tendo um caso com um policial. Negativo diz a mulher. O elemento que estava comigo naquela viatura era um dos meus familiares.

Esse a meu Um velhinho, j com seus setenta e tantos anos, viajava com o neto de dezessete anos. Chegaram noite em um hotel e, como em todo hotel de anedota, s havia um apartamento disponvel e, no apartamento, s havia uma cama de casal. Que fazer? Foram para o apartamento, se ajeitaram e os dois se deitaram na cama de casal. J de madrugada, o av acordou falando alto: Duas mulheres. Me tragam duas mulheres, rpido. Vov, acalme-se vov. So trs horas da madrugada e o hotel no tem mulheres pra trazer aqui. Lembre-se de que o senhor j tem quase oitenta anos e, alm do mais, o que o senhor est segurando o meu, no o seu.

O gago Dois amigos passeavam pelo calado. Um deles, gago, falou: O-o-o-o-lha a-a-a-que-que-la mu-mu-mu-lher de co-co-lante a-a-zul. Onde? perguntou o outro. J j j pa-pa-passou disse o gago. Um pouco depois: O-o-olha a-a-a-que-que-quela ga-ga-ga-ro-ro-ta de bi-bi-bi-qui-quine a-a-a-a-ma-ma-ma-relo. Onde? J j j pa-pa-passou disse o gago. O-o-olha a-a-a-que-que-quela ga-ga-ga-ro-ro-ta de sho-sho-shortinho p-p-preto. Onde? J j j pa-pa-passou. O-o-o-olha a-a-a-a...ummmm... T bem, t bem, eu vi.. En-en-ento po-po-por que pi-pisou?

Leitura A cigana diz ao marido: Me d a tua mo, querido. Acho que vou ler alguma coisa antes de dormir. Importncias Em minha idade, a segunda coisa mais importante que existe a memria. A primeira, j no me lembro mais qual .

Momento de carinho A modelo-e-atriz fala com muita convico: "Era uma noite tranqila. Completamente nua, eu contemplava o meu corpo sensual semi-submerso numa banheira cheia d'gua morna. Foi quando eu peguei naquilo rgido, ainda seco e o segurei em minhas mos.

Fiz uma carcia nele e o levei a percorrer todo o meu corpo. Eu fazia carcias nele e ele fazia carcias em mim. Passei-o entre os meus seios, pela minha barriga, pelo umbigo. Como era gostoso! Que prazer maravilhoso! Foi uma sensao que nunca tivera antes. Uma sensao de abandono, de entrega a ele, pois ele parecia conhecer todo o meu corpo. E eu sabia que ele cuidava bem de mim, cuidava bem de meu corpo, cuidava do meu ser. Nesse turbilho de carcias, eu o passei pela minhas coxas, pelas minhas pernas e depois o fiz subir suavemente fazendo uma paradinha gostosa. Eu j estava toda molhadinha. Nessa hora, eu me arrepiei toda e ele quase escapuliu entre meus dedos, pois ele estava muito escorregadio, mas o segurei com firmeza, olhei para ele com muita ternura e falei: Como gostoso um banho com o sabonete Lquece."

Inocncia A dona da casa faz uma inspeo no quarto da empregada quando v os chinelos do marido embaixo da cama. Furiosa, ela pergunta: O que os chinelos do meu marido esto fazendo em baixo de sua cama? Sei no, patroa. Como no sabe? No seja cnica. Os chinelos do meu marido esto embaixo de sua cama e voc diz que no sabe como eles vieram parar aqui? Como que eu posso saber, patroa. Toda vez que ele vem pra c ele j vem descalo.

Reao natural Clube dos caadores. Um bando de gente enfatiotada, muito sofisticada, contando histrias de caadores. Uma reunio muito elegante. Chiqurrima. Um dos presentes, descreve sua mais recente aventura na frica. J era de noite e eu estava sozinho na savana. De repente, apareceu aquele leo enorme, bem grande e, pelo jeito dele, ele estava faminto. Ele veio andando em minha direo. Peguei a espingarda e, quando olhei, vi que s tinha uma bala. O leo se aproximava. Veio andando, andando e quando j estava assim bem pertinho eu apertei o gatilho. E nada. O tiro falhou. O leo j estava bem juntinho, quando abriu a boca e deu aquele rugido amedrontador. Assim, : RRRRRROOOOOOO AAAAAARRRRR!!!!! O caador faz muita fora para imitar o leo e, ao terminar o rugido, olha para os lados e fala calmamente: Me caguei todo. Tambm... diz uma elegante madame. O momento, o estado de tenso, plenamente justificvel um descontrole esfincteriano. No, no fala o caador. Me caguei todo foi agora quando imitei o rugido do leo.

Teste

Teste seus conhecimentos sobre sexo. Assinale a alternativa verdadeira. Trompa de Falpio : ___ Instrumento de sopro inventado por Falpio XII, rei ostrogodo. ___ Instrumento de sopro inventado por Falpio II, rei visigodo.

Ponto G : ___ Um dos alvos assinalados pela OTAN durante o ataque Srvia. ___ Um tipo especial de ponto de bordado popularmente conhecido como ponto de cruz.

O ciclo menstrual composto: ___ De trs ciclovias; ___ De situaes que se repetem periodicamente nas quais as mulheres padecem de TPM (teso prmenstrual);

Assinale a alternativa falsa. ___ Copular o ato de duas ou mais pessoas pularem juntas sobre uma cama. ___ Copular o ato de duas ou mais pessoas pularem juntas no cho. ___ Copular o ato de duas ou mais pessoas pularem juntas sobre a grama. ___ O coito anal se repete a cada perodo de doze meses. ___ Violar uma mulher fazer uma serenata, ao som de uma viola desafinada, em homenagem a uma bela mulher. Como saber se voc est chegando ou se j chegou meia-idade. Voc fala algo a uma jovem de vinte e poucos anos, ela no entende e lhe pergunta: "O que foi que o SENHOR falou?" Voc mais velho do que o seu mdico. Voc mais velho do que o seu dentista. Voc comea a ser convidado a participar de excurses programadas para a terceira idade. Todas as histrias que voc conta e todos os seus sonhos so reprises. Voc no mais convidado para festinhas de aniversrios dos filhos pequenos dos amigos os filhos deles j cresceram. Voc no tem mais que evitar as tentaes. As tentaes que lhe evitam.

 Excluindo os eventuais infartos, artrites, artroses, dores na coluna, pedras nos rins e na vescula voc acha que est to jovem como sempre. O mdico diz que voc NO hipocondraco. Voc EST doente mesmo.

E voc sabe que EST velho: Quando nem bananas voc compra verdes. Quando voc procura uma mulher de sua idade para sair e descobre que no existem mais mulheres de sua idade. Quando voc descobre que no tem mais espermatozides: tem espermatossauros.

E voc sabe que EST ficando velha: Quando o dono do antiqurio comea a se interessar por voc. Exames Depois de um ano de estudos na capital, o jovem manda telegrama para os pais: "Sucesso nos exames. Professores entusiasmados querem que os repita todos."

Posio No dia do casamento, o piloto do navio recebe de sua tripulao a seguinte mensagem: "S 10:00PM FAVOR NOS INFORMAR POSIO E PROFUNDIDADE."

Pesquisa Todas as pesquisas s tm confirmado: os homens casados tendem a ganhar peso, a engordar enquanto que, entre os solteiros, a tendncia de manterem o peso, permanecerem magros. A razo? muito simples: Os solteiros vo at a geladeira, no h o que lhes agrade a eles vo pra cama. Os casados vo pra cama, no h o que lhes agrade a eles vo at a geladeira.

O culpado No julgamento, a vtima aponta o acusado de estupro e fala:

 Foi ele. Eu reconheceria essa cara at no inferno. mentira! Como voc pode me reconhecer se eu usava uma mscara?

Um grande amor O marido diz mulher: No ms que vem, em nossas bodas de prata, vou te levar pra Nova York. Nas bodas de ouro, vou l te buscar.

Mo boba No cinema, ouve-se uma voz de mulher: Quer tirar essa mo boba da seu safado? (Pausa.) No, voc no. Estou falando com esse aqui do outro lado.

Na sorveteria Eu quero um rlmnystreaw de morango. (1) Voc quer um rlmnystreaw de qu? ____________________________________ (1) Pronuncia-se rlmnystreaw. Comprando presentes Um homem entra na loja e pede bela vendedora um par de luvas. um presente pra minha mulher, mas no sei qual o nmero, qual o tamanho. No tem problema diz a vendedora. O senhor pode comparar o tamanho das mos dela com o tamanho das minhas, no? Claro. As mos dela so um pouquinho maiores que as suas. A vendedora cala uma das luvas e diz: Veja estas aqui: so um pouco maiores do que as que eu uso. Com certeza vo caber nas mos de sua mulher. timo. Eu vou lev-las. O senhor quer mais alguma coisa?

 Quero sim. Tambm vou levar uma calcinha e um soutien. Mas no me lembro do nmero.

Causa mortis Dois homens esto na sala de espera do Paraso. Enquanto So Pedro atende os que chegaram mais cedo, os recm-chegados conversam. E a? O que houve com voc? Morri congelado. Fiquei preso num freezer. E voc? Foi um infarto. Eu j desconfiava de que minha mulher me traa, sabe? Hoje sa mais cedo do trabalho e fui pra casa. No sei por qu, mas tinha certeza de que ia encontrar o fidaputa l em casa. Mas quando cheguei l, eu procurei o safado em todo canto. Nos armrios, no banheiro, na cozinha, na garagem. Procurei na casa toda e no encontrei ningum. No fim de tudo, l estava eu na frente da minha mulher. Ela a me jogar na cara o fato de eu ter desconfiado dela e eu com a certeza de que ela me traa e vendo aquele ar de falsa inocncia. Quanta falsidade! Como o meu corao j tava meio fraco, a tive um infarto. Morri na hora. Ah! Era voc, n? Por que voc no foi me procurar l no freezer, hein? Se voc tivesse ido l talvez nem voc nem eu estivesse aqui.

A vidente Era uma vidente extraordinria. No s previa o futuro com preciso como era capaz de ver o passado. Certo dia, um cliente foi testar a competncia dela e perguntou: Onde est o meu pai ? Ele est na piscina do clube com duas mulheres. "Essa mulher uma impostora. Todos sabiam que o pai dele estava morto", pensou ele. Mas, por via das dvidas, ele fez mais uma pergunta. Onde est o marido da minha me? O marido da sua me est morto, mas seu pai acaba de sair da piscina com as duas mulheres. Bodas de ouro: um momento de rara felicidade O casal est muito feliz ao comemorar os cinqenta anos de casamento. um jantar muito romntico, luz de velas e, a certa altura, o marido segura ternamente as mos da mulher enquanto fala com muitra emoo: Querida, quero lhe dizer que todos esses anos foram de muita felicidade pra mim. Desde o instante que nos conhecemos, desde a hora que nos casamos, tive a certeza que teramos uma vida feliz, mas nunca imaginei que fossem tantas as alegrias e os momentos de felicidade. Eu agradeo tudo o que voc me proporcionou, principalmente os dez filhos maravilhosos que voc nos deu. Mas tem algo que me vem preocupando: sobre nosso dcimo filho. Desde que ele nasceu venho notando que ele completamente diferente dos outros nove. Cor dos cabelos, cor dos olhos, maneira de ser. E isso uma coisa que preciso

esclarecer agora: ele tem um pai... procura uma palavra mais adequada ele tem um pai diferente, no tem? A mulher no tem coragem de olhar os olhos do velho marido. Ela abaixa a cabea e murmura: Sim, verdade. Saber a verdade um golpe muito forte para o velho esposo. Mas j que havia comeado, ele agora quer saber tudo, quer ir at as conseqncias. Os seus olhos se enchem de lgrimas e, com uma voz trmula, ele pergunta mulher: E quem ....? Quem o pai do menino? A mulher mais uma vez no tem coragem de olhar os olhos daquele que lhe fez companhia por cinqenta anos de muita felicidade. De cabea baixa e com uma voz meio sumida, ela balbucia: Voc.

Anncio Procura-se companheira sensvel, saudvel, de 18 a 26 anos de idade, de boa famlia, amorosa, honesta, de tima aparncia, com boa instruo e conduo prpria para longo relacionamento afetivo at amanh de manh.

Os nufragos Trs amigos viajavam num veleiro quando ele foi a pique durante uma tempestade. Felizmente chegaram sos e salvos a uma ilha onde havia de tudo: gua abundante, muitos peixes, frutas vontade, de modo que nada lhes faltava para uma confortvel sobrevivncia. E assim passaram muito tempo vivendo do que a prdiga natureza lhes fornecia. Certo dia, um deles ia andando pela praia e encontrou uma garrafa. Foi mostr-la aos dois amigos e os trs decidiram abri-la, pois l dentro poderia haver um gnio. Abriram a garrafa e pluift! o gnio foi libertado. Agradeo aos senhores por me libertarem disse o gnio. Como os senhores j sabem, eu estou sua disposio para atender os seus desejos. Como so trs, cada um poder me fazer um pedido. O primeiro amigo falou: Olha, at que eu gosto daqui, mas sinto falta de minha mulher, dos meus filhos. Eu quero voltar pra minha casa. Pluft! Ele foi mandado pra casa dele. Bom, eu no tenho mulher nem filhos, mas gostaria de ir pra minha cidade e rever meus amigos. O pedido foi atendido na hora e o segundo amigo foi mandado para sua cidade de origem.

 Olha aqui, seu gnio, eu estou muito bem nesta ilha disse o terceiro. Eu no sou casado, no tenho mulher nem filhos. Tambm no tinha amigos l onde eu morava. Meus amigos so esses dois que voc acabou de mandar embora. Eu quero que voc traga eles de volta pra c. O av de si prprio (Esta, o que se pode chamar de clssica.) Mal havia chegado ao hospital, o novo psiquiatra queria saber do estado de sade dos pacientes internados e resolveu conversar com cada um deles. E fazia a mesma pergunta a cada um dos pacientes: "Por que voc est aqui?" Um deles respondeu o seguinte: "Tudo comeou, doutor, quando me casei. Isso foi um grande erro, doutor. Foi uma coisa que eu jamais deveria ter feito na minha vida. Foi com uma viva que eu me casei. Ela tinha uma filha j crescida e, com o casamento, a filha dela ficou sendo minha enteada. Um dia, meu pai resolveu nos visitar e apaixonou-se perdidamente pela minha enteada. Os dois se casaram. Foi a partir da que tudo comeou a se complicar. Com o casamento deles, minha enteada ficou sendo tambm minha madrasta. Algum tempo depois, minha mulher teve um filho que ficou sendo, naturalmente, o cunhado de meu pai, pois ele era meio irmo de minha enteada, que por sua vez era esposa de meu pai. Como eu lhe disse, desde que meu pai se casou com minha enteada ela ficou sendo tambm minha madrasta. E como meu filho irmo de minha madrasta, ele tambm ficou sendo meu tio. Da fcil entender porque minha mulher minha av-madrasta, pois ela me de minha madrasta. bom lembrar tambm que minha madrasta minha enteada. Veja, ainda, que eu sou neto de minha mulher. Mas a histria ainda no terminou. Como eu sou casado com a minha madrasta, eu sou no apenas neto de minha mulher, como tambm seu marido e ainda o meu prprio av. D pra o senhor entender porque eu estou aqui, no d?"

Ricos X pobres Veja s quanto preconceito: Rico no aeroporto: vai para Miami. Pobre no aeroporto: vai limpar o cho. Rico usa revlver: previdente. Pobre usa revlver: assaltante. Rico pinta as unhas: cuida da aparncia. Pobre pinta as unhas: viado. Rico joga bilhar: lazer sofisticado. Pobre joga bilhar: vagabundo, desocupado. Rico num prostbulo: alivia o stress. Pobre num prostbulo: espera a me.

Tolerncia zero A mulher vai saindo da maternidade com uma criana no brao e encontra uma amiga.

 seu filho mais novo? pergunta a amiga. no, filhinha. o meu marido. que ele se excedeu na dosagem da medicao de rejuvenescimento.

Arrecadao A me vai correndo pela rua com o filhinho nos braos. A mulher est desesperada. Ao dobrar a esquina, ela esbarra num senhor bem vestido, terno importado muito bem talhado, relgio Rolex no brao, um luxo s. No encontro, quase que a criana cai na calada. O que isso, minha senhora? Que pressa essa? o meu filho. Ele engoliu uma moeda de um real. Me d aqui a criana. O homem pega a criana com muito jeito, pe a criana de cabea pra baixo, d umas palmadas nas costas dela e pronto: a moeda cai na mo dele. Ele guarda a moeda no bolso e a me pergunta: Muito obrigada pela ajuda. O senhor mdico, no ? No, minha senhora. Eu sou fiscal do imposto de renda. Definio Oxignio: tipo de gs que os cientistas usam pra respirar.

Noitada O casal, muito moderninho, combina uma noitada: Marido: A gente sai por a, janta, passa numa boate, depois vai prum motel... Mulher: Certo. Quem chegar primeiro em casa deixa a luz do terrao acesa.

Porca Benzinh! Voc consegue dirigir s com a mo esquerda? Consigo, amorzinho. Ento, por que voc no limpa esse catarro escorrendo do nariz?

Definio

Diplomata: aquele que fala pro cozinho "Bichinho bom! Bichinho bom!" at encontrar um pedao de pau ou uma pedra.

Anncios classificados

Perdeu-se uma mulher de 1,50 m de altura, 120 quilos e 50 anos. A quem devolv-la, gratifica-se com duas de 25 por 60. Compra-se teclado usado em bom estado, pois o meu no tem a letra gota.

E naquele clube muito chique... Aps a partida de futebol, os jogadores vo para o banheiro. Tem muita gente esperando pra tomar banho e aquela confuso. Um dos jogadores est apressado e resolve ir tomar banho no banheiro das mulheres que parece estar desocupado. Chega l, confirma que no tem nenhuma mulher do sexo feminino (?!) e entra no boxe. Ele termina o banho e vai saindo do boxe se enxugando com a toalha sobre o rosto. Ele sai do jeito que estava tomando banho: nu. Enquanto ele est com a toalha sobre a cabea, enxugando o cabelo e o rosto, quatro mulheres entram no banheiro e ele no percebe nada. As mulheres ficam surpresas com aquela intruso e conversam bem baixinho: Quem esse a? diz a primeira. Teu marido no diz a segunda. verdade. diz a terceira. Nem o teu. Nem scio do clube ele ! diz a quarta. Ufa! O bbado est com necessidade e entra na igreja. Procura um lugar pra se aliviar e s encontra o confessionrio. Uff! Mal ele se alivia, uma beata se ajoelha ao lado do confessionrio e tenta chamar a ateno do que ela acha ser o padre. Ela tosse, bate com os dedos na portinha. A o bbado fala: Sossega a, ! Aqui tambm no tem papel.

Cuidado! O enterro vai chegando ao cemitrio. Dentro do caixo, est dona Maria. Seu Jos, o marido, est ao lado segurando a ala. Quanta tristeza! Quando vo entrando no cemitrio, um dos homens que seguram as alas da frente tropea na escadinha e leva um tombo. O caixo cai, a tampa se abre, as pessoas se aproximam para ajudar. uma situao bem desagradvel. Esto tentando recolocar a tampa, quando vem dona Maria abrir os olhos. Ela se contorce, d um bocejo, se levanta e as pessoas tomam o maior susto. Pois : dona Maria t vivinha da silva. Um pouco tonta da queda, meio assustada mas vai andando pra casa abraada com seu Jos. Quatro anos depois.

Dona Maria morre pela segunda vez, mas agora de verdade. T mortinha da silva. Fazem todos os exames e testes. Dessa vez no tem erro: t morta. E l se vai o segundo enterro de dona Maria se aproximando do cemitrio. Seu Jos segura uma das alas. Quando vo entrando no cemitrio, seu Jos grita: Ei! Vocs a na frente: cuidado com essa escadinha!

A fora da maioria Bilhes de moscas no podem estar totalmente erradas. Se comem merda, ento...

Regra de etiqueta Quando for receber seus amigos, no deixe de reservar uma garrafa vazia para os que no bebem.

Conselho Se voc tem mesmo que pedir dinheiro emprestado, pea a um pessimista. Ele tem certeza de que jamais ir receber o dinheiro de volta.

Mximas e mnimas da filosofia Se quiseres alegrar um amigo, conta a ele tuas bem-aventuranas. Se quiseres alegrar um inimigo, conta a ele tuas desgraas.

Coisas inexplicveis Por que embaixo da poltrona do avio tem um colete salva-vidas e no um pra-quedas? (E nos navios, tm o qu? Um pra-quedas?)

Pssima! Numa frigideira com leo fervendo estavam um ovo e uma salsicha. A o ovo falou: Nossa! Como t quente isto aqui! E a salsicha: Socorro! Socorro! Um ovo falante! Bi-bi-bi-bisav

 Um amigo meu me disse que ele conheceu a bi-bi-bi-bisav dele. Ele deve ser um mentiroso. No, no. Ele gago.

Vendido! O sujeito vai dirigindo um carro velhssimo. Ao parar no guich do pedgio, o funcionrio fala: Cinco reais. Vendido! diz o sujeito descendo do carro.

No restaurante Em Londres, marido e mulher entram no restaurante e o maitre os encaminha mesa. Os dois sentam e o maitre pergunta: O que os senhores desejam? Eu quero um fil mal passado responde o homem. Senhor, e a vaca louca? Sei l. Pergunte a a ela.

Amuado Ele chora convulsivamente enquanto a me tenta consol-lo e convenc-lo a ir para a escola. Por que voc no quer ir para a escola hoje, meu filho? L na escola, ningum gosta de mim, mame. Os professores me odeiam, os estudantes me detestam e no querem conversa comigo, a vice-diretora quer me expulsar de l, os funcionrios nem sequer falam comigo. Ontem mesmo, o porteiro no queria me deixar entrar. Voc precisa superar essas adversidades, meu filho. Voc inteligente, um lder natural, ainda tem muito a aprender. Alm do mais, voc j tem quarenta e oito anos e o dono da escola.

Esquecimento Um casal est em viagem de carro e os dois vo almoar num restaurante margem da estrada. Almoam e seguem viagem. J esto a uma boa distncia, quando a mulher lembra que esqueceu os culos dela no restaurante e insiste em voltar para apanh-los. O homem diz que no volta. No volta e ponto final. Os

dois discutem, trocam acusaes, palavres at que ele se convence e faz a volta. Chegam ao restaurante, a mulher vai descendo do carro quando o homem fala: Aproveita e pega o meu chapu.

Shirley O casal est dormindo quando o ladro entra e acorda os dois. Vou levar tudo e ainda vou matar vocs diz o ladro. O ladro vai recolhendo tudo o que v: relgio, jias, dinheiro. Finalmente, chega a hora de matar o casal. Vou matar os dois, mas antes quero saber o seu nome diz apontando para a mulher. Shirley diz a trmula mulher. Voc tem sorte. No mato voc porque esse o nome da minha me. E qual o seu nome? o ladro pergunta se dirigindo ao homem. Meu nome Ricardo, mas s me chamam de Shirley... A queixa O homem vai at a delegacia prestar queixa de um roubo. O ladro entrou l em casa de madrugada e nem eu nem a minha mulher percebeu. O delegado registra a queixa e no dia seguinte manda chamar a vtima. O elemento t preso. Agora s falta recuperar o que ele roubou. Posso falar com ele, seu delegado? Pra qu? que se ele me disser como conseguiu entrar l em casa de madrugada sem acordar a minha mulher a eu retiro a queixa e ele pode ficar com tudo o que ele roubou.

Cuidado O sujeito est numa roda de chopp e tem vontade de ir ao banheiro. Pra ningum beber o chopp dele, ele deixa um bilhete na caneca:

Cuspi no chopp.

Ao voltar, ele v encontra outro bilhete:

Eu tambm.

Infame No ponto do nibus: Esse nibus me leva at o centro? S se a senhora entrar nele.

O surdo O sujeito segue pela estrada quando um carro da polcia rodoviria se aproxima e o faz parar. Senhor, a sua esposa caiu do carro l na curva. Ainda bem, seu guarda. Eu j tava achando que eu tinha ficado surdo. Sinais de depresso Penso, logo existo. Penso que existo, mas ningum liga pra mim. Logo, eu no existo. Concluso: Descartes me enganou.

Infame Star trque? Sim. Por que no?

Cincia O homem estudou a eletricidade dando choque nas pernas dos sapos que, mesmo mortos, davam saltos como se vivos estivessem ao sentirem as descargas eltricas. Se depois do experimento os sapos fossem postos de volta na lagoa eles afundavam que nem uma pedra. Quando usados em experimentos cientficos, os sapos recebiam a denominao cientfica de rs.

Penso, logo...

Ren Descartes entra num bar e pede um copo de vinho. Depois que ele bebe o vinho, o garom se aproxima e pergunta: O senhor aceita outro copo de vinho, monsieur? Descartes responde: Eu penso que no e desaparece.

Paraso Ado e Eva tinham tudo para ser uma casal feliz. Ado no tinha sogra. Eva no podia ficar com cime das amigas. Ado no podia ficar com cime dos amigos. Eva no podia dizer: "Se eu tivesse me casado com outro, isso no ia acontecer." Ado no podia dizer: "Se fosse outra, ela deixava."

Tolerncia zero A mulher vai descendo a escada tropea e leva uma queda feia indo parar l em baixo. Um senhor muito sollcito ajuda a levantar a mulher pergunta: A senhora caiu? No, no. assim que eu fao o alongamento antes de descer escadas.

Festa O dono da festa pede silncio e fala: Os convidados do noivo ficam aqui do lado direito. Movimento na sala, alguns passam para o lado direito e depois todos se acalmam. O dono da festa fala: Agora, os convidados da noiva ficam aqui do lado esquerdo. Novo rebolio, alguns passam para o lado esquerdo da sala e depois todos se acalmam.

 Quem no foi nem pro lado direito nem pro lado esquerdo pode ficar. O resto pode ir embora porque isto aqui um batizado e no um casamento. plebeus no chteau de L'sse-au-Bet des Oiseaux ou A "princesa" e os plebeus no Quarto dos Infernos Sensacional a meterica participao de uma ex-condessa de puro sangue azul, meio desbotado mas azul, atualmente a Sua Alteza Serenssima a Princesa de Todos os Povus, em um programa plebeu e cheio de gente de pouco estilo. Quanta "finesse", quanta classe, quanta graciosidade e benevolncia emanavam da Serenssima Princesa em suas sbias e judiciosas intervenes. Com que categoria, tranqilidade e elegncia prprias dos bemnascidos ela falava "sua putinha de merda" ao dirigir-se, com muita propriedade bom que se diga, a uma das plebias convidadas do chteau. possvel que a odiosa censura dos editores do SBT tenha nos privado de outras sbias intervenes do tipo "v tomar no seu c*", "v pra merd*", " o caral#*" , "fod*-se". Essas prolas da linguagem chula ditas por um mortal comum poderiam ser tomadas como insulto ou improprio, mas vindas de uma senhora de nobre linhagem e majesttica imponncia logo se convertem em doces e suaves acordes dignos de uma sinfonia imperial. A atitude dos moradores do castelo, conhecido mundialmente como Le Chteau L'sse-au-Bet des Oiseaux, para o qual fora convidada a nobre princesa, pode ser considerada no mnimo grosseira e deselegante. Esse comportamento vil foi demonstrado desde o instante em que a Gentil Princesa, aps descer dos cus trajando um difano manto de cor negra sobre os ombros e portando com o donaire prprio dos nobres um leque de marfim negro bordado a ouro com motivos renascentistas, adentrou os sales do castelo. Uma das moradoras teve a ousadia no s de dirigir a palavra Graciosa Princesa, quando todos sabem que a etiqueta recomenda que cabe Sua Alteza iniciar a conversao, mas de perguntar assim, de chofre: "Quem voc"? Ah, que vexame, quanto confrangimento! A plebia mulher no teve sequer a considerao de fazer a reverncia, de curvar-se e de aguardar que a Airosa Princesa lhe dirigisse a palavra se assim fosse o desejo de Sua Alteza Real. E, certamente no o era, pois ela acabara de chegar de uma longa e extenuante viagem numa carruagem puxada por seis cavalos negros at o heliporto de onde fora transportada pelos ares at os portes do chteu. No fossem a boa educao recebida desde o bero e a tolerncia prpria da nobreza, a doce princesinha teria respondido altura e mandado a seus pagens que pusesse a ferros a autora de tremenda indelicadeza. Mas no foi somente essa mulher que tratou mal a nobre representante da monarquia mundial. Logo aps tomar posse e assumir o castelo, Sua Alteza Serenssima constatou o estado lamentvel em que se encontravam no s os seus aposentos, como tambm os demais ambientes postos sua disposio. Um dos serviais recusou-se a fazer os trabalhos que lhe so prprios, como o de limpeza e conservao da cozinha do chteau. Com intrepidez e destemor, ela ordenou que se cumprisse o que ela determinara e a ordem voltou a reinar "dans la maison".

Outro momento de grande tenso ocorreu quando Sua Alteza Serenssima mandou que se fizesse uma faxina geral em todos os aposentos do castelo. Alguns fmulos iniciaram uma revolta logo contida com a sua firme disposio de pr ordem e de restabelecer a hierarquia nos seus domnios. Lamentavelmente o pior ainda estava por vir. Ao perceber que teria de compartilhar a camarinha das mulheres com as outras convidadas, a Sua Alteza Serenssima reagiu com vigor e fez questo de passar a noite nos aposentos destinados aos homens. L, ela ficaria em maior segurana, pois com exceo de dois macrrimos e frgeis vassalos, havia quatro guapos e robustos prncipes de linhagem um tanto indefinida, mas no esplendor e vio da testosterona: um lutador de jiu-jitsu, um descendente de reis ciganos, um menestrel real e o irmo gmeo do Rei da Macchilndia. Dotada de grande sabedoria, argcia e perspiccia a Excelsa Princesa logo cuidou de fazer uma avaliao psicolgica dos demais convidados, vassalos e serviais. Para a sua real tristeza, ela constatou um quadro desolador de profundos desvios psicolgicos. Neuroses, sndromes depressivas da bi e da tri-polaridade, desejos mal contidos, fantasias, crises de choro e rangir de dentes alm de um rarssimo caso de "pathos psicothicus". Isso sem falar na presena de graves pecados capitais como a gula, a luxria e a preguia. O fato que os plebeus e obscuros nobres ocupantes do chteu, onde vivem e comem de graa mantidos por um bravo e generoso mecenas, no tiveram a compostura e a ateno adequadas nobre representante da aristocracia mundial. Ferida nos brios e sem deixar-se vencer em sua honra e dignidade, a Sua Alteza Serenssima a Princesa de Todos os Povus preferiu abdicar e retornar aos domnios dos seus ancestrais de onde ela, em sua grandeza e sapincia descobriu, jamais deveria ter sado. O piano e a flauta Eu soube que voc comprou um saxofone pra sua mulher. Voc no gosta de piano? que com o saxofone ela no pode cantar enquanto toca.

O anjo Ele: Doeu quando voc caiu? Ela: O senhor est enganado. Eu no ca. Ele: Caiu sim, meu anjo. Voc deve ter cado do cu.

E se a Microsoft fabricasse microondas...

Manual do usurio Prezado usurio: ao retirar este aparelho de sua embalagem, voc aceita, implicita e

explicitamente, todos os termos de uso contidos no nosso contrato, especialmente os termos de exclusividade. Dessa forma, o usurio fica impedido de ceder ou de emprestar o aparelho bem como de permitir que outras pessoas compartilhem as refeies nele preparadas. Ceder ou emprestar este aparelho de microondas assim como permitir que outras pessoas comam o alimento aqui preparado so infraes do copyright e passveis de ao legal. Anncios

Tachas a 10 reais o quilo. Taxas inclusas.

Vende-se um papagaio falador. Tratar com o prprio.

Promoo. Aluga-se um quarto por um tero do valor.

Depresso Cada vez que o sujeito entrava em depresso, ele ficava com sede de justia e comeava a beber. Copa 2002 Brasil pentacampeo Entrevista no Japo Reprter: O senhor fala japons? Felipo: Falo, sim.

Reprter: Fale a alguma coisa pra gente. Felipo: Taku-kuna-kara-shra-gato-nomuro. Reprter: O que isso significa? Felipo: Voc entende japons? Reprter: No. Felipo: Ento pra que voc quer eu fale japons, p?

Filosofia do Felipo Como que se ganha uma partida? Se ningum me pergunta, eu sei. Mas se eu tentar explicar a algum, a eu vejo que no sei nada.

Imagens da Copa 2002