Teoria e Prática Dos Desportos - Voleibol
Teoria e Prática Dos Desportos - Voleibol
Teoria e Prática Dos Desportos - Voleibol
Voleibol
O ENSINO DO VOLEIBOL
Caractersticas dos
Caractersticas do Voleibol Objetivos gerais a alcanar
Indivduos
(GONALVES,2009)
No devem cair na tentao de imitar treino
adultos.
Ensino/treino em Idade Escolar obedecem a
princpios especficos (Araujo,2001):
7
Doc. Prof. A. Paulo (2011)
Ensino do Voleibol
Rede
Eu-Espao
. Relaes Campo
. Situaes de aprendizagem Eu-Bola
Metodologia
Jogador-Jogador
. Concepo de ensino
. Organizao/Regras
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Doc. Prof. A. Paulo (2011)
Ensino do Voleibol
Rede
Eu-Espao
. Relaes Campo
. Situaes de aprendizagem Eu-Bola
Metodologia
Jogador-Jogador
. Concepo de ensino
. Organizao/Regras
9
Paulo, A. (2011) Doc. Prof. A. Paulo (2011)
Ensino do Voleibol
Eu-Espao Trajetria da bola
. Relaes
. Situaes de aprendizagem Eu-Bola Eu/Bola/Alvo
Metodologia Princpio do Reenvio
Jogador-Jogador
. Concepo de ensino
. Organizao/Regras
Situaes de complexidade
e dificuldade crescentes,
sobretudo no que respeita
anlise de trajetrias de
bola.
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Doc. Prof. A. Paulo (2011)
Ensino do Voleibol
Eu-Espao
. Relaes As relaes a
. Situaes de aprendizagem Eu-Bola privilegiar
Metodologia
Jogador-Jogador primeiramente
. Concepo de ensino so as de
. Organizao/Regras
COOPERAO.
Ciclo de Ensino
. Trabalho
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Doc. Prof. A. Paulo (2011)
Ensino do Voleibol
. Relaes
. Situaes de De acordo com o grau de apreenso
aprendizagem dos praticantes;
Metodologia
Do conhecido para o desconhecido;
. Concepo de ensino
. Organizao/Regras Do fcil para o difcil;
Ciclo de Ensino Do simples para o complexo.
. Trabalho
Sem fracionar o jogo em
diferentes elementos!!!
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Doc. Prof. A. Paulo (2011)
Ensino do Voleibol
Progresso do Ensino Papel do Jogo Prazer/xito
. Relaes
. Situaes de NVEL ELEMENTAR
aprendizagem Caractersticas
. rea do campo extensa . rea do campo reduzida
. Grandes distncias . Pequenas distncias
. Concepo de percorridas pela bola percorridas pela bola
ensino . Paragens/interrupes . Maior continuidade nas
. Organizao/Regras constantes aes de jogo
. Contactos pouco frequentes . Contactos mais frequentes
. Interaces reduzidas . Mais interaces
(aes isoladas) (aes colectivas)
1x1 2x2
-Objetivos predominantemente tcnicos -Objetivos tcnicos e tticos
-Reduzida imprevisibilidade - Reduzida imprevisibilidade e aleatoriedade
-Situaes de aprendizagem ou estratgica
aperfeioamento de forma a aproxima- -Situaes de cooperao /oposio de
las da atividade referente menor complexidade (simplificada).
3x3 e 4x4
- Objetivo, organizao coletiva
- Situaes de aprendizagem semelhantes atividade
referente.
-Permite aos alunos a leitura do jogo.
- Grande imprevisibilidade e aleatoriedade ttica e
estratgica.
Caractersticas das situaes do JOGO REDUZIDO
CONDICIONADO - JRC
- Responde necessidade que o jogo coloca
(GONALVES,2009)
- COMPETIO
VANTAGENS
(GONALVES,2009)
Modelo Sobe e desce com dupla troca
(atravs da troca de adversrio e de colega)
(GONALVES,2009)
Modelo por divises
(GONALVES,2009)
EXEMPLO 1:
Objetivo: Introduo Manchete no jogo.
Situao de aprendizagem: Jogo reduzido 1X1, com 3
toques obrigatrios, grupos homogneos de dois
alunos e campos com tamanhos idnticos.
Regras: em todos os campos a manchete pode ser
utilizada no primeiro toque, sendo o passe de
utilizao obrigatria nos restantes contatos. A altura
da rede vai baixando do campo 1 para o 8.
EXEMPLO 2:
Objetivo -Automatizao do segundo toque em
passe.
Situao de aprendizagem: Jogo reduzido 2X2, com 3
toques obrigatrios, em que o primeiro toque tem
que ser forosamente dado pelo jogador mais
recuado, grupos homogneos de dois alunos com
campos de tamanhos diferenciados.
(GONALVES,2009)
NVEIS DE JOGO (GONALVES,2009)
(GONALVES,2009)
Processo de Aprendizagem em SEIS ETAPAS (GONALVES,2009)
(GONALVES,2009)
(GONALVES,2009)
NVEIS DE JOGO SEGUNDO MESQUITA (2005)
1Nvel 2 Nvel 3Nvel 4Nvel
JOGO ESTTICO JOGO ANRQUICO CONSECUO CONSECUO
RUDIMENTAR DOS ELABORADA DOS 3
3 TOQUES TOQUES
Mesquita, I., Guerra, I. & Arajo, V. (Eds). (2002). Processo de formao do jovem
jogador de voleibol. Porto: Centro de Estudos e Formao Desportiva.
Teoria e Prtica dos Desportos
Voleibol
Professores e ENSINO DO
Treinadores VOLEIBOL
Reduo nmero de
jogadores e Jogos
adaptaes
regulamentares modificados
Caractersticas do Jogo:
JOGO FORMAL JOGO REDUZIDO
-rea do campo extensa -rea campo reduzida.
-Grandes distncias percorridas -Pequenas distncias percorridas
pela bola. pela bola.
-Paragens e interrupes -Continuidade das aces de jogo.
constantes. -Contactos frequentes.
-Contactos pouco frequentes. -Interaco constante entre os
-Interaco reduzida entre jogadores(aes coletivas).
jogadores (aes isoladas).
Mesquita ( 1995)
Consequncias do Jogo:
Mesquita ( 1995)
ENSINO VOLEIBOL
Sentir prazer
/ obter xito
JOGO REDUZIDO + JOGO CONDICIONADO
Premissas do:
Jogo reduzido Jogo Condicionado
-rea do campo com dimenses -Altura da rede adaptada aos
reduzidas; objectivos;
-Diminuio da rea de interveno -Imposies, restries e/ou
por jogador; permisses ao nvel:
-Diminuio do nmero de jogadores; - das regras do jogo;
-Bola, de tamanho e material,
adequada s crianas e jovens
+ - dos comportamentos tcnicos;
- dos comportamentos tticos;
aprendizes - da estratgia/organizao
coletiva.
- Manuteno da estrutura funcional
ou lgica interna do jogo formal.
Gonalves (2009)
SITUAES DE JOGO REDUZIDO CONDICIONADO:
(Gonalves, 2009)
VARIAVEIS CONDICIONANTES JOGO REDUZIDO
Campo
rea de Pequeno/mdio/grande
interveno individual /estreito/largo
Pequena/mdia/grande Comprido/curto Zona de servio
Dentro /fora
Zonas restritivas
ataque/defesa
Com/sem
VARIAVEIS CONDICIONANTES JOGO REDUZIDO
NToques
Comportamentos tcticos Gestos tcnicos
1,2 ou 3
Obrigatrios/permitidos Obrigatrios/permitidos/
Livre/obrigatrios
/interditos interditos
Iguais/diferentes
Desenho da
N Jogadores
circulao de bola
1,2,3 ou 4
Condicionado/ Toque de sustentao
No condicionado Com/sem
Bola
Grande/Normal/pequena
Macia/dura (GONALVES,2009)
Borracha/praia/pavilho
VARIAVEIS CONDICIONANTES JOGO REDUZIDO
Organizao colectiva
Condicionada/ No
condicionada
Dinmica da rotao
Comunicao oral dos jogadores
Condicionada/no condicionada Condicionada/ No
condicionada
(GONALVES,2009)
Ao considerarem-se os vrios aspetos das situaes de jogo
reduzido condicionado como parte integrante de um todo
possvel idealizar e conceber processos de ensino-
aprendizagem e de treino mais globalizadores, mais
adequados aos alunos, permitindo uma aquisio mais rpida
de determinados comportamentos, particularmente os
estratgicos.
Gonalves (2009)
VARIAVEIS CONDICIONANTES JOGO REDUZIDO
A BOLA
Tamanho: Grande , normal ou pequena
Presso: macia ou dura
Material: borracha, pele sinttica ou pele natural
Tipo: minivolei, praia ou pavilho.
ALTURA DA REDE
Muito alta Trajetria da bola alta e curvilnea fechada
Alta Trajetria alta e curvilnea
Mdia Trajetria baixa tensa
Baixa Trajetria retilnea
Gonalves (2009)
O CAMPO
Tamanho: Grande , mdio ou pequeno
Largura: estreito ou largo
Comprimento: curto ou comprido
AREA DE INTERVENO
Pequena, mdia ou grande.
ZONAS RESTRITIVAS
Campo sem zonas restritivas
Campo com zonas restritivas
ZONA DE SERVIO
Servio executado atrs da linha de fundo ou dentro.
ESTRATGIA
A estratgia nas situaes de jogo reduzido condicionado est relacionada com as
aes tticas ou estratgias impostas ou regulamentadas.
3x3 e 4x4 preocupaes de ndole coletivo ( para onde enviar a bola, quando e
quem deve intervir na bola, ocupao correta do espao, etc)
ORGANIZAO COLETIVA
Condicionada/ no Condicionada
Numa nica linha (0:2, 0:3) ou em duas linhas (1:1, 1:2, 1:3, 2:1, 2:2)
Segundo Selinger(1992), o sistema de jogo no jogo formal determinado pelo n de
atacantes, universais e distribuidor que uma equipa tem em campo. No entanto, nas
situaes de jogo reduzido condicionado, deve estabelecer-se uma organizao coletiva
em funo da distncia que os jogadores distam da rede.
1X1
2x2
1 fase 0:2
2 fase 1:1
3 fase 0:2
3X3
1 fase 2:1
2 fase 1:2
4X4
1 fase 1:3
CIRCULAO DE BOLA
Fases:
1 - Com uma trajetria da bola no 1 toque paralela rede, sem definio do
jogador que est a desempenhar funes de distribuidor
2 - com definio precisa do jogador que desempenha o subpapel de distribuidor
3 Sem definio do jogador que desempenha o papel de distribuidor.
TOQUES DE SUSTENTAO
Com ou sem toques de sustentao
COMPORTAMENTOS TTICOS
Obrigatrios, Permitidos e Interditos
Comportamentos estratgico de um jogador guiado pelas seguintes intenes:
1 Impedir que a bola ultrapasse o plano vertical, reenviando-a para o camp adversrio;
2 Impedir que abola caia no solo e simultaneamente conserva-la no ar;
3 Enviar a bola para uma zona favorvel ao passe de ataque;
4 Criar situaes favorveis para o ataque;
5 Enviar a bola par ao camp adversrio com o objetivo principal que ela cai no cho.
A operacionalizao destas 5 intenes conseguida custa da procura da
resposta mais ajustada para as questes que o jogo permanentemente
coloca:
-Como jogo a bola (tcnica)?
-Para que local ou jogador devo enviar a bola (ttica /estratgia)?
-Com que trajetria devo enviar a bola (ttica)?
- Onde me devo posicionar em campo (estratgia)?
-Em que momentos (1, 2 ou 3 toque) ou situaes devo jogar a bola
(estratgia)?
(GONALVES,2009)
SINALIZAO ORAL DA INTERVENO
Condicionada ou no condicionada.
SISTEMA DE PONTUAO
Normal, sancionatria, com vantagem, acumulada ou bonificada.
Gonalves (2009)
BIBLIOGRAFIA
Gonalves, J. (2009). Voleibol Ensinar jogando. Lisboa: Livros Horizonte.
Mesquita, I., Guerra, I. & Arajo, V. (Eds). (2002). Processo de formao do jovem
jogador de voleibol. Porto: Centro de Estudos e Formao Desportiva.
TPD IV
Voleibol
RECEO
-No servio lento deve privilegiar a receo em passe;
-Os jogadores devem apenas intervir nos seus corredores;
-O recebedor deve enviar a bola alta para o distribuidor, devendo este conseguir
jogar o 2 toque em passe, sem se deslocar a mais de um passo da sua zona.
Gonalves (2009)
PASSE DE ATAQUE
-A posio do distribuidor deve ser: ombros perpendiculares a rede, situado a um
brao da rede e orientado para onde quer reenviar a bola.
-O passe de ataque deve ter uma trajetria alta, com a bola a uma distncia de 1 metro
da rede.
-Quando o passe (2toque) no realizado pelo distribuidor deve ser realizado para o
outro jogador atacante livre.
ATAQUE
- Incentiva-se a ao de remate com a rede baixa.
-O jogador/aluno s deve rematar se o passe tiver uma trajetria alta e se a ao de
remate poder ser realizada de forma equilibrada e enquadrada com o campo
adversrio.
-O atacante que vai realizar remate inicia a sua chamada quando a bola atinge o ponto
mais alto.
Gonalves (2009)
BLOCO
- Numa fase de iniciao o bloco deve ser realizado pelo jogador que se encontra na
rede (distribuidor).
-S deve blocar se houver remate, seno deve sair e adotar uma posio de defesa
baixa.
DEFESA
-Numa fase inicial de aprendizagem do jogo cada jogador deve defender o seu
corredor.
-Numa fase mais avanada do jogo reduzido a defesa deve ajustar-se em funo da
zona em que o bloco vai intervir.
Gonalves (2009)
Voleibol
Estrutura do Jogo
Gonalves (2009)
Estrutura Formal
1 - As regras do Jogo;
Formas de utilizar o
Forma como um jogador se relaciona com o espao de jogo
adversrio ESTRATGIA/SISTEMA
CONTRACOMUNICAO DE JOGO
Regulamentar
Ttico Estratgico
No Voleibol o
espao de jogo
Separvel,
Estvel e
Estandardizado.
Estrutura Formal Regulamentar
2 O espao do jogo
Isto justifica
RELAO TEMPO/ESPAO
Quanto maior for o tempo de durao da trajetria da bola maiores so as possibilidades de deslocamentos dos
jogadores;
RELAO TEMPO/COMUNICAO
Esta varia segundo a disponibilidade temporal para a realizao das aces tcnicas e tticas.
RELAO TEMPO/TTICA
Se se considerar o reduzido tempo reduzido que o jogador tem no jogo para resolver os problemas que lhe so
colocados dificilmente alcana a correo absoluta. A capacidade de antecipao e deciso motora est
totalmente condicionada com o tempo disponvel. Quanto mais tempo tem os jogadores para perceber e
analisar a situao, escolher a soluo e executar as suas aes tcnico tticas , menor a probabilidade de
cometerem erros, j que escolhem com maior frequncia a soluo mais adaptada situao ttica.
Gonalves (2009)
Estrutura Funcional
2 A comunicao;
VERBAL (Oral)
Comunicao
NO VERBAL (Gestos, Motor ou Tctil)
Praxemas
Gestemas
Estrutura Funcional
2 A comunicao;
PRAXEMAS
Estrutura Funcional
2 A comunicao;
GESTEMAS
Estrutura Funcional
2 A comunicao;
Oralidade
Estrutura Funcional
3 Tcnica (modelos de execuo)
- No existe tcnica ideal pois cada jogador pois cada jogador adapta-a tendo em
conta as suas caractersticas pessoais e a situao concreta.
Tcnica Ttica
Gonalves (2009)
Estrutura Funcional
3 Tcnica (modelos de execuo)
Gonalves (2009)
Estrutura Funcional
4 Estratgia Motora
Corresponde conduta de
deciso ou intencionalidade de
ao.
ESTRATGIA Esta estratgia resulta das
MOTORA interaes entre os seis
parmetros que integram a
estrutura funcional do voleibol e
os participantes, dependendo do
jogador tanto a escolha da
soluo, como a prpria resposta
motora
Gonalves (2009)
Estrutura Funcional
4 Estratgia Motora
-Sistema de jogo.
Gonalves (2009)
Garganta, J. (2009). Trends of tactical performance analysis in team sports:
bridging the gap between research, training and competition. Revista
Portuguesa de Cincias do Desporto, 9(1), 81-89.
Gonalves, J. (2009). Voleibol Ensinar jogando. Lisboa: Livros Horizonte.
Moutinho, C. (1995). A estrutura do Voleibol. A estrutura funcional do
voleibol. In A. Graca & J. Oliveira (Eds.), O ensino dos jogos desportivos
(2nd Edition ed., pp. 137-152). Porto: Centro de Estudos dos Jogos
Desportivos - Faculdade de Cincias do Desporto e da Educao Fsica -
Universidade do Porto.
Parlebas, P. (1981). Contribution a un lxique comment en science de l'action
motrice. Paris: Insep.
Peas, C. (2002). Processo de iniciao desportiva no Futebol. Sequncia dos
contedos tctico-tcnicos. Revista Horizonte. Lisboa.
Voleibol
Bola dentro
Bola Fora
-A bola fora quando toca em fora do terreno de jogo.
4 toques 2 toques
Bola Tocada
Bola tocada (quando ponto perdido)
Jogador e a Rede
-O jogador pode tocar na rede (desde que no interfira na jogada), excepto no bordo
superior da mesma (considerado falta).
- O jogador pode pisar a linha central mas no pode ultrapassar por completo o p.
-O jogador pode ultrapassar a linha central com corpo todo (se no interferir na jogada)
desde que no ultrapasse os ps.
Jogador e a rede
Invaso do campo contrrio/
Toque na rede Passagem da bola por baixo da
rede
Jogador e a rede
Caracterizao do Jogo de
Voleibol
Especificidade formal:
(Mesquita, 1995)
Caractersticas resultantes do regulamento tcnico
(Mesquita, 1995)
Iniciao desportiva tem sido marcada essencialmente pela aprendizagem das
habilidades tcnicas.
(Peas, 2002)
Pretende-se partir de um modelo de interveno que articule aspetos
fundamentais como:
-COOPERAO
-OPOSIO
-ACTIVIDADE LDICA
-COMPETIO
(Gonalves, 2009)
Voleibol JDC
KI K II
Recepo Servio
Passe
Ataque Bloco
Proteco
Defesa
K III
Passe
Proteco Passe
Ataque
ou Defesa
Bloco
Ataque
SISTEMAS DE JOGO
Recebedores
U1 U5
U6
U2 U4 Recebedores/
Atacantes
A disposio a mesma em U3
todas as formaes. Distribuidor
Servio adversrio
SISTEMA DE JOGO 0:6:0
com distribuidor em zona 3
TRANSIO/
CONTRA-ATAQUE
U1 U5 Defensores
U6
U2 U4 Defensores/
U3 Atacantes
Distribuidor
A disposio a mesma em todas as formaes.
SISTEMA DE JOGO 0:6:0
com distribuidor em zona 2 SIDE-OUT
RECEBEDORES
U1 U5
U6
U3 U4 RECEBEDORES
/ATACANTES
DISTRIBUIDOR U2
Servio adversrio
U1 U5 DEFESAS
U6
U3 U4 DEFESAS
/ATACANTES
DISTRIBUIDOR U2
A1 A3 A3 U2 A3 A2
U2
U3 U3
F4 F5 F6
A3 A1 U2 A3 U3 A2
U2 A3
U3
A2 U1 A2 A1 A1 U3
U2 U1 U1
Servio adversrio
SISTEMA DE JOGO 3:3:0
com distribuidor em zona 3
TRANSIO/
CONTRA-ATAQUE
A1 U3 A3 U3 A3 U2 A3 U2 A2
F4 F5
U3 F6
A3 U2
A3 A1 U2 U3 A2 A3
U2 A2 U1 A2 U1 A1 U1 A1 U3
SISTEMA DE JOGO 3:3:0
com distribuidor em zona 3
A1 A3 A3 U2 A3 A2
U3 U3 U2
F4 F5 F6
A3 A1 U2 A3 U3 A2
U2 A3
U3
A2 U1 A2 A1 A1 U3
U2 U1 U1
Servio adversrio
SISTEMA DE JOGO 3:3:0
com distribuidor em zona 2
TRANSIO/
CONTRA-ATAQUE
A1 U3 A3 U3 A3 U2 A3 U2 A2
F4 U3 F5 F6
A3 U2
A3 A1 U2 U3 A2 A3
U2 A2 U1 A2 U1 A1 U1 A1 U3
SISTEMA DE JOGO 3:3:0
com distribuidor em zona 2
Aps a anlise dos esquemas, os principais aspetos a reter so:
A especializao funcional s ocorre nas posies da zona de ataque;
O distribuidor , dos 3 possveis, aquele que se encontra nas zonas 2
ou 3, assumindo as funes de atacante quando se encontra na zona 4;
S ocorre troca posicional quando o distribuidor se encontra na zona
3;
Quando na posse do servio (contra-ataque), encontram-se nas posies
de partida na rede j conhecidas, trocando aps a execuo deste;
Quando o servio executado pelo adversrio (side out), assumem as
posies j conhecidas, sendo que quando o distribuidor se encontra em
zona 3, deve deslocar-se no sentido da zona 2 (por respeito regra, tendo
que estar esquerda do jogador/atacante que se encontra em zona 2),
atacando o jogador de zona 2 no centro da rede.
SISTEMA DE JOGO 3:3:0
Sistema de Jogo 0:6:0
com distribuidor em zona 1 SIDE-OUT
F1 F2 F3
A2 U2 A1 A2 A1 U1 A2
A3 U2
U1A1 U3
A3
U3
U1 U2
U3 A3
F4 F5 F6
A3 A1 A3 U3 A2 A3
U1 A1 U3
U2
U2 U1
A2 U2
U3 U1 A1
A2
Servio adversrio
SISTEMA DE JOGO 3:3:0
com distribuidor em zona 1
TRANSIO/
CONTRA-ATAQUE
A1 U3 A3 U3 A3 U2 A3 U2 A2
F4 U3 F5 F6
A3 U2
A3 A1 U2 U3 A2 A3
U2 A2 U1 A2 U1 A1 U1 A1 U3
SISTEMA DE JOGO 3:3:0
com distribuidor em zona 1
Aps a anlise dos esquemas, os principais aspetos a reter so:
A especializao funcional j ocorre na zona defensiva;
O distribuidor , dos 3 possveis, aquele que se encontra nas zonas 1 ou 6,
assumindo as funes de atacante nas 3 posies da zona de ataque;
S ocorre troca posicional quando o distribuidor se encontra na zona 6;
Quando na posse do servio (contra-ataque), encontram-se nas
posies de partida na rede j conhecidas, trocando aps a
execuo deste;
Quando o servio executado pelo adversrio (side out) o jogador
de zona 4 recua para receber e o distribuidor:
Quando em zona 1, coloca-se atrs do jogador de zona 2, para
estar mais prximo da zona de distribuio;
Quando em zona 6, coloca-se atrs do jogador de zona 3, para
estar mais prximo da zona de distribuio.
SISTEMA DE JOGO 3:3:0
A1 A4 A3 A3 A2
A4
D2 D2
D2
F4 F5 F6
D2 A1 A3 D2 A4 A2 A3 D2
A4
A3 A2 A2 A1 A1 A4
D1 D1 D1
Servio adversrio
SISTEMA DE JOGO 4:0:2
com distribuidor em zona 3
TRANSIO/
CONTRA-ATAQUE
A1 A4 D2 A4 D2 A3 D2 A3 A2
F4 A4 F5 F6
D2 A3
D2 A1 A3 A4 A2 D2
A3 A2 D1 A2 D1 A1 D1 A1 A4
SISTEMA DE JOGO 4:0:2
Sistema de Jogo 0:6:0
com distribuidor em zona 2 SIDE-OUT
F1 F2 F3
D1 A2 A3 A1 D1 A2 A4 A1 D1
A1 A4 A3 A3 A2
A4
D2 D2
D2
F4 F5 F6
D2 A1 A3 D2 A4 A2 A3 D2
A4
A3 A2 A2 A1 A1 A4
D1 D1 D1
Servio adversrio
SISTEMA DE JOGO 4:0:2
com distribuidor em zona 2
TRANSIO/
CONTRA-ATAQUE
A1 A4 D2 A4 D2 A3 D2 A3 A2
F4 A4 F5 F6
D2 A3
D2 A1 A3 A4 A2 D2
A3 A2 D1 A2 D1 A1 D1 A1 A4
SISTEMA DE JOGO 4:0:2
com distribuidor em zona 3 e 2
Aps a anlise dos esquemas, os principais aspetos a reter so:
A especializao funcional s ocorre na zona de ataque;
O distribuidor , dos 2 possveis, aquele que se encontra nas zonas 2, 3 ou 4,
assumindo apenas funes na distribuio na zona de ataque;
Ocorre troca posicional quando o distribuidor se encontra nas zonas 2 e 4, na
variante a) e 3 e 4, na variante b);
Quando na posse do servio (contra-ataque), encontram-se nas posies
de partida na rede j conhecidas, trocando aps a execuo deste;
Quando o servio executado pelo adversrio (side out), assumem as
posies j conhecidas, sendo que:
Na variante a), quando o distribuidor se encontra em zona 2 e zona 4, deve partir
da linha lateral (por respeito regra), tendo que:
Estar esquerda do jogador/atacante de zona 3, quando est em zona 4;
Estar direita do jogador/atacante de zona 3, quando est em zona 2.
Na variante b), quando o distribuidor se encontra em zona 3 e zona 4, deve partir
do centro e da linha lateral , respetivamente (por respeito regra), tendo que:
Estar entre os jogadores/atacantes de zona 2 e 4, quando est em zona 3;
Estar esquerda do jogador/atacante de zona 3, quando est em zona 4.
Sistema de Jogo 4:2:0
F4 F5 F6
A4 A1 U1 A3 A4 A1 U1
A2 A3
U2 U2
A3 A2 A4
A2 U2 A1
U1
Servio adversrio
SISTEMA DE JOGO 4:2:0 TRANSIO/
CONTRA-ATAQUE
Servio Prpria Equipa
F1 F2 F3
A2 U1 A1
A4 U1
U1 A3 A1 A2
A1 A4 U2 A4 D2 A3 U2 A3 A2
F4 A4 F5 F6
U2 A3
U2 A1 A3 A4 A2 U2
A3 A2 U1 A2 U1 A1 U1 A1 A4
SISTEMA DE JOGO 4:2:0
F4 A5 F5 A5 F6 A5
A4 A1 A3 A3 A4 A1
A2 A3 A4
A2
A2
D D A1
D
Servio adversrio
SISTEMA DE JOGO 5:0:1 TRANSIO/
CONTRA-ATAQUE
Servio Prpria Equipa
F1 F2 F3
A2 D A1
A4 D
D A3 A1 A2
A1 A4 A5 A4 A5 A3 A5 A3 A2
F4 A4 F5 F6
A5 A3
A5 A1 A3 A4 A2 A5
A3 A2 U1 A2 D A1 D A1 A4
SISTEMA DE JOGO 5:0:1
A troca posicional:
Quando na posse do servio (contra-ataque), encontram-se nas posies
de partida j conhecidas, trocando aps a execuo deste:
Na zona defensiva:
Quando o distribuidor se encontra nas zonas 6 e 5;
Na zona de ataque:
Quando os centrais no esto na zona 3,
Quando os atacantes de ponta no esto na zona 4;
Quando o oposto no est na zona 2.
SISTEMA DE JOGO 5:0:1
A troca posicional:
Quando o servio executado pelo adversrio (side out):
Neste nvel de especializao j existem recetores especialistas
(atacantes de ponta e centrais), logo sero sempre estes os
envolvidos na linha de receo, funcionando os restantes apenas
como ajudas (e.g. centrais e oposto, quando na zona de ataque
recebero o servio curto que tenha a sua zona como alvo).
A troca posicional entre extremos , na situao de F1 no se
realiza nesta fase do jogo, j que normalmente a velocidade do
jogo no o permite, ficando o atacante de ponta na zona 2 e o
oposto na zona 4, at ao fim da jogada.
Mais tarde a especializao tambm pode ocorrer na zona
defensiva (embora seja mais flexvel), sendo introduzida
tambm a figura do libero (especialista na defesa).
Teoria e Prtica dos Desportos
Voleibol
Ento, o servio pode ser considerado a primeira arma de ataque de uma equipa.
OBJECTIVOS
Tornar previsvel/dificultar a
Pontuar organizao ofensiva da equipa
adversria aps recepo.
Em mais nenhuma aco de jogo os jogadores possuem o controlo total
sobre a execuo de uma habilidade tcnica.
Posio preparatria
Mo firme
Erro Causa
Batimento da bola fora do eixo do corpo Lanamento deficiente
- Partir do jogo
3 princpios que
fundamentam o ensino: - Privilegiar uma pedagogia do acto
tctico
As questes que o jogo reduzido nos coloca obriga a procurar solues especificas que
nos levam ao sucesso, e que podem posteriori ser transferidas para o jogo 6X6.
Mesquita, I., Guerra, I. & Arajo, V. (Eds). (2002). Processo de formao do jovem
jogador de voleibol. Porto: Centro de Estudos e Formao Desportiva.
Palao, J.M.; Santos, J.A.; Urena, A. (2004). Effect of setter position on the block in
volleyball. International Journal of volleyball research, 7 (1): 29-32.
Teoria e Prtica dos Desportos
Voleibol
RECEO AO SERVIO /
ORGANIZAO DO SIDE-OUT
1 5
2 6 4
3
Servio adversrio
SISTEMA DE RECEO EM MEIA LUA
1 6 5
3 4
2
Servio adversrio
Bibliografia
Mesquita, I., Guerra, I. & Arajo, V. (Eds). (2002). Processo de formao do jovem
jogador de voleibol. Porto: Centro de Estudos e Formao Desportiva.
Distribuio
-Ser Inteligente;
-Ser verstil;
- Liderar a equipa;
2Toque
Passe de Costas
O Passe a habilidade fundamental para aprender a jogar
voleibol!
PASSE
a) Posio Inicial (Deslocamento e Pr- contacto)
-O jogador deve prever a trajetria da bola;
- O jogador quando se desloca deve chegar ao ponto de interceo antes da
bola, colocando-se debaixo da mesma;
-O jogador deve para numa posio de equilbrio com os ps largura dos
ombros;
-O jogador deve manter uma posio com as mos elevadas, pulsos fletidos,
palmas das mos voltadas para cima e formando um triangulo entre os
polegares e os indicadores e cabea levantada;
Pontos-chave
a) Posio Inicial (Deslocamento e Pr- contacto)
Pontos-chave
b) Contacto com a bola
-O jogador deve olhar para a bola atravs do triangulo formado pelas mos;
-Aps a bola sair das mos, h uma rotao externa e flexo das mesmas;
c) Final (Ps- Contacto)
Aps a bola sair das mos do aluno, este conclui a extenso completa do corpo,
orientado para a zona de envio da bola, preparando-se para iniciar a ao
sucessiva.
Passe de Costas
-Deslocamentos;
Mesquita, I.; Graa, A. (2002). O conhecimento estratgico de um distribuidor de alto nvel. Treino desportivo, 17, 15-20
Mesquita, I., Guerra, I. & Arajo, V. (Eds). (2002). Processo de formao do jovem jogador de voleibol. Porto: Centro de Estudos e
Formao Desportiva.
.
Moutinho, C. (1993). Construo de um sistema de observao e avaliao da distribuio em voleibol, para equipas
de rendimento (SOS-vgs).Dissertao apresentada s provas de aptido pedaggica e de capacidade Cientifica.
Faculdade de Cincias do desporto e de Educao Fsica. Universidade do Porto. Porto.
Moutinho, C. (1995). A estrutura do Voleibol. A estrutura funcional do voleibol. In A. Graca & J. Oliveira (Eds.), O ensino dos jogos
desportivos (2nd Edition ed., pp. 137-152). Porto: Centro de Estudos dos Jogos Desportivos - Faculdade de Cincias do Desporto e
da Educao Fsica - Universidade do Porto.
Moutinho, C. (2000). Estudo da estrutura interna das aces da distribuio em equipas de voleibol de alto nvel de
rendimento contributo para a caracterizao e prospectiva do jogador distribuidor. Tese de Dissertao de
doutoramento. Faculdade de Cincias de Desporto e Educao Fsica da Universidade do Porto. Porto.
Ataque
Tipos de ataque
Sequncia metodolgica de
aprendizagem do ataque na aula
(prtica)
Ciclo Geral de Organizao do Jogo
KI KII
Receo Servio
Distribuio
Ataque Bloco
KIII Cobertura
Distribuio Defesa
Cobertura ou Defesa
Contra--ataque
Contra
Distribuio
Bloco
Ataque
O remate o gesto mais complexo e difcil do Voleibol e, simultaneamente, o mais
espetacular. a ao de batimento sobre a bola com uma s mo fazendo-a passar por
cima da rede, com o objetivo claro de a fazer contactar com o solo do campo adversrio
numa trajetria descendente ou a fazer a equipa contrria incorrer em erros de
controlo de bola. (Paolini, 2006).
Ataque 2linha
Combinaes de ataque
(fintas)
Ataque
Na ultima fase da chamada (direito /esquerdo) o ultimo apoio antes do salto feito
com o p esquerdo, sendo este que fica mais avanado.
Ataque
2 Corrida de Aproximao (atletas dextros)
Em simultneo com o 2 passo, os M.S., realizam um movimento amplo no sentido
descendente, da frente para trs, at ficarem numa posio prxima da paralela em
relao ao solo;
PRINCIPAIS ERROS
-Solicitao variada dos atacantes de forma a provocar confuso com aos blocadores;
-A receo deve permitir o distribuidor jogar em suspenso;
-Os atacantes devem saber quais os blocadores que tm sua frente;
-Cada atacante deve ser capaz de executar diferentes tcnicas de ataque;
-O ataque deve ser dirigido para o cho (ponto) ou para zonas de dificuldade de
contacto dos jogadores defesas;
-Atacar para a zona 1 quando o distribuidor se encontra na zona defensiva
vantajoso uma vez que ele realiza o 1 toque dificultando a construo ofensiva
da equipa.
Bibliografia
Mesquita, I., Guerra, I. & Arajo, V. (Eds). (2002). Processo de formao do jovem
jogador de voleibol. Porto: Centro de Estudos e Formao Desportiva.
Bloco
O objectivo do bloco o
blocador intercetar o ataque no
timming certo e rentabilizar
posteriormente a ao de defesa
baixa.
Bloco
Bloco
FASES DO BLOCO:
1 - Posio preparatria
2 Salto no momento certo
/Impulso
3 Contacto
4 Retorno ao solo
Bloco
1 . Fase Preparatria
3 . Contacto
4. Retorno ao solo
3 4 2
3 3
4 2
6 6 2 6
4
5 1 1
5 1 5
Mesquita, I., Guerra, I. & Arajo, V. (Eds). (2002). Processo de formao do jovem
jogador de voleibol. Porto: Centro de Estudos e Formao Desportiva.
Sistema 2:3
Jog.
Zona3
2
Jog.
Jog. Zona2
:
Zona6 Jog.
3
Jog. Zona1
Zona5
Defesa
Os jogadores defesas
devem saber
concretamente qual a
rea de
responsabilidade e
qual a abrangncia
dos seus limites.
Defesa
OBJETIVO
Formao de Leitura
jogadores Observao
3 4 2
3 3
4 2
6 6 2 6
4
5 1 1
5 1 5
3 2 3 2 3 2
4 4 4 1
5 1 5 1 5 6
6 6
de zona 3
Ataque
4 2 3
3 3 4 2
2 4
1 5 1
5 5 1
6 6 6
SERVIO
Bibliografia
Mesquita, I., Guerra, I. & Arajo, V. (Eds). (2002). Processo de formao do jovem
jogador de voleibol. Porto: Centro de Estudos e Formao Desportiva.