Código Obras Santos
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Estância Balneária
DAVID CAPISTRANO FILHO, Prefeito Municipal de Santos, faço saber que a Câmara
Municipal aprovou em sessão realizada em 06 de julho de l993 e eu sanciono e promulgo a
seguinte:
TÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO II
DAS DEFINIÇÕES
TÍTULO II
DAS NORMAS DE PROCEDIMENTO
CAPÍTULO I
DOS PROJETOS
I - projeto arquitetônico;
Atualizado até 29/12/2005. 2
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTOS
Estância Balneária
II - projetos complementares;
III - especificações.
§ 1º - A representação gráfica dos projetos deve seguir as diretrizes da
ABNT.
§ 2º - Esse convite só poderá ser feito pelo mesmo órgão uma única vez,
exceto se as alterações feitas pelo interessado resultarem em outros erros ou deficiências.
CAPÍTULO II
DAS LICENÇAS
Parágrafo acrescentado pela Lei Complementar nº. 210 de 08/03/96 (DOM de 13/03/96).
profundas.
§ 3º - Não poderá ser executada escavação abaixo do nível do "meio fio" sem
a respectiva licença para edificar.
CAPÍTULO III
DA OCUPAÇÃO
Artigo 22 - Nenhuma edificação pode ser ocupada sem que seja procedida a
vistoria pela Prefeitura e expedido o "Habite-se".
Inciso acrescentado pela Lei Complementar nº. 340 de 1º/07/99 (DOM de 02/07/99).
Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº. 410 de 14/09/2000 (DOM de 15/09/2000).
Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº. 424, de 04/01/2001 (DOM de 05/01/2001).
Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº. 424, de 04/01/2001 (DOM de 05/01/2001).
Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº. 424, de 04/01/2001 (DOM de 05/01/2001).
Parágrafo acrescido pela Lei Complementar nº. 424, de 04/01/2001 (DOM de 05/01/2001).
TÍTULO III
DAS NORMAS TÉCNICAS
CAPÍTULO I
DAS EDIFICAÇÕES EM GERAL
I - as portas:
II - os corredores:
Parágrafos 5.º, 6.º e 7.º acrescidos pela Lei Complementar nº 469, de 06 de janeiro de 2003.
I - de utilização prolongada;
II - de utilização transitória;
III - de utilização especial.
exterior;
II - ter um pé direito mínimo de 2,70 m (dois metros e setenta centímetros);
III - ter forma tal que permita a inscrição de um círculo de 2,00m (dois
metros) de diâmetro;
IV - ter área útil mínima de 6,00m2 (seis metros quadrados).
I - ventilação natural;
II - pé direito mínimo de 2,50m (dois metros e cinqüenta centímetros);
III - forma tal que permita a inscrição de um círculo de 90 cm (noventa
centímetros) de diâmetro ou 1,40m (um metro e quarenta
centímetros), quando destinado à utilização de deficiente físico.
Bacia............................1,20
Lavatório/chuveiro/
mictório.........................0,81(p/peça)
Bacia e lavatório.............1,50
Bacia, lavatório e
chuveiro.........................2,00
Bacia p/uso def. físico.....2,24
Inciso II com redação dada pela Lei Complementar nº 557 de 28 de dezembro de 2005
Caput com redação dada pela Lei Complementar nº 557 de 28 de dezembro de 2005
I - ter tubulação seca para instalação de antena coletiva para recepção de rádio
e teledifusão;
II - REVOGADO.
III - ser dotados de local destinado à recreação com área mínima de 2,00m2
(dois metros quadrados) por unidade habitacional, podendo ser
coberto ou descoberto, desde que isolado da área de tráfego de
veículos;
IV - possuir acesso para pessoas deficientes que usem cadeiras de rodas,
através de rampas até o elevador, quando existir;
V - ter compartimentos ou ambientes cujas dimensões não podem ser
inferiores aos valores abaixo:
a) quando destinados a repouso e estar: área de 20,00m2 (vinte metros
quadrados) relativa à soma de sala e dormitório, quando separados ou
juntos, e 6,00m2 (seis metros quadrados), para cada um dos demais, e
forma tal que permita a inscrição de um círculo de diâmetro de 2,00m
(dois metros) em cada ambiente;
2
b) cozinhas: área de 4,00m (quatro metros quadrados) e forma tal que
permita a inscrição de um círculo de diâmetro mínimo de 1,60m (um
metro e sessenta centímetros);
c) área de serviço: área de 2,50m2 (dois metros e meio quadrados).
§ 2º - REVOGADO.
CAPÍTULO III
DAS EDIFICAÇÕES NÃO RESIDENCIAIS
Caput do artigo alterado pela Lei Complementar n.º 453, de 22 de março de 2002.
a) ter largura não inferior a 1/12 (um doze avos) do seu maior percurso e, no
mínimo, de 4,00m (quatro metros);
b) ter suas lojas, quando com acesso principal pela galeria, com área mínima
de 10,00m2 (dez metros quadrados), podendo ser ventiladas através da
galeria e iluminadas artificialmente.
I - REVOGADO.
II - REVOGADO.
VII - REVOGADO.
CAPÍTULO IV
DAS EDIFICAÇÕES NOS MORROS
CAPÍTULO V
DAS INSTALAÇÕES PREDIAIS
apropriado, amplamente ventilado e com iluminação natural suficiente, não podendo ter quaisquer
dispositivos que possam provocar chama, calor ou centelha.
§ 1º - Edifícios com mais de uma unidade autônoma devem prever local para
depósito de lixo, com capacidade que permita acúmulo de volume equivalente a 50 (cinqüenta)
litros por unidade.
Parágrafo com redação dada pela Lei Complementar nº 331 de 06/05/99 (DOM de 07/05/99)
CAPÍTULO VI
DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
sempre que a execução da obra colocar em risco a segurança de pedestres, que deve ser mantida até
o final da obra.
I - ser executados com material de boa qualidade, não sendo permitido o uso
de peças que possam comprometer a resistência e estabilidade;
II - ter estrados de andaimes não individuais com largura mínima de 0,90m
(noventa centímetros);
III - ser protegidos por guarda corpo de altura entre 0,90m (noventa
centímetros) e 1,00m (um metro), além de rodapé, guarnecidos com
tela milimetrada ou outro material com o mesmo desempenho;
IV - ser executados de forma a impedir o livre trânsito sob eles, a não ser
quando instalada cobertura ou galeria de proteção;
V - impedir que materiais ou equipamentos sejam pendurados no lado
externo;
VI - ser instalados sob responsabilidade técnica de profissional legalmente
habilitado.
plataforma de proteção, podendo ser retirada quando estiver concluída a alvenaria até a bandeja
imediatamente superior.
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Parágrafo único alterado pela Lei Complementar n.º 459, de 14 de junho de 2002.
I - advertência;
II - multa;
III - suspensão;
IV - exclusão do registro dos profissionais ou firmas legalmente habilitados
no órgão competente da Prefeitura;
V - embargo das obras;
VI - demolição ou desmonte, parcial ou total, das obras ou instalações.
CAPÍTULO II
DAS MULTAS E ADVERTÊNCIAS
multa não for especificada em algum de seus artigos, é aplicada multa ao infrator em grau mínimo,
médio ou máximo, tendo-se em vista, para graduá-las, a maior ou menor gravidade de infração, as
suas circunstâncias atenuantes ou agravantes e os antecedentes do infrator a respeito dos
dispositivos desta lei complementar.
§ 1º - As multas não pagas nos prazos legais serão inscritas na dívida ativa.
CAPÍTULO III
DA SUSPENSÃO OU EXCLUSÃO
CAPÍTULO IV
DOS EMBARGOS, INTERDIÇÕES, DEMOLIÇÕES E DESMONTES
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
CAPÍTULO I
DAS RELAÇÕES COM A LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Parágrafo Único com redação dada pela Lei Complementar nº 557 de 28 de dezembro de 2005
CAPÍTULO II
DA COMISSÃO CONSULTIVA DO CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES
I - membros permanentes:
Alínea com redação dada pela Lei Complementar n.º 343 de 06/07/99 (DOM de 07/07/99).
Registre-se e publique-se.
Palácio "José Bonifácio", em 06 de julho de 1993.
CLAUDIO ABDALA
Secretário Municipal de Desenvolvimento Urbano
ÍNDICE PÁGINA
TÍTULO I 01
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I 01
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO II 02
DAS DEFINIÇÕES
TÍTULO II 02
DAS NORMAS DE PROCEDIMENTO
CAPÍTULO I 02
DOS PROJETOS
CAPÍTULO II 05
DAS LICENÇAS
CAPÍTULO III 08
DA OCUPAÇÃO
TÍTULO III 10
DAS NORMAS TÉCNICAS
CAPÍTULO I 10
DAS EDIFICAÇÕES EM GERAL
CAPÍTULO II 14
DAS EDIFICAÇÕES RESIDENCIAIS
CAPÍTULO III 16
DAS EDIFICAÇÕES NÃO RESIDENCIAIS
CAPÍTULO IV 21
DAS EDIFICAÇÕES NOS MORROS
CAPÍTULO V 21
DAS INSTALAÇÕES PREDIAIS
CAPÍTULO V 25
DA EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS
TÍTULO IV 28
DAS PENALIDADES
CAPÍTULO I 28
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II 30
DAS MULTAS E ADVERTÊNCIAS
CAPÍTULO III 32
DA SUSPENSÃO OU EXCLUSÃO
Atualizado até 29/12/2005. 37
PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTOS
Estância Balneária
CAPÍTULO IV 32
DOS EMBARGOS, INTERDIÇÕES, DEMOLIÇÕES E DESMONTES
TÍTULO V 34
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS E FINAIS
CAPÍTULO I 34
DAS RELAÇÕES COM A LEI DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
CAPÍTULO II 35
DA COMISSÃO CONSULTIVA DO CÓDIGO DE EDIFICAÇÕES