Gestao Patrimonial
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ADMINISTRAÇÃO
DE RECURSOS
MATERIAIS
Gestão Patrimonial
SISTEMA DE ENSINO
Livro Eletrônico
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão Patrimonial
Sumário
Adriel de Sá
Gestão Patrimonial.......................................................................................................................... 3
1. Introdução...................................................................................................................................... 3
2. Incorporação e Tombamento.................................................................................................... 4
3. Inventário de Materiais.............................................................................................................. 6
3.1. Modalidades de Inventários................................................................................................... 8
3.2. Tipos de Inventários................................................................................................................ 9
4. Depreciação................................................................................................................................. 11
Resumo..............................................................................................................................................13
Questões Comentadas em Aula...................................................................................................15
Questões de Concurso................................................................................................................... 17
Gabarito............................................................................................................................................46
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
GESTÃO PATRIMONIAL
1. Introdução
Todas as organizações possuem ativos de diversas naturezas. Esses ativos podem ser
separados em categorias, dentre as quais destacamos os bens tangíveis e intangíveis.
Bens tangíveis (imobilizados ou corpóreos): são os bens de natureza permanente que são
utilizados para a manutenção da atividade da organização. Alguns exemplos são terrenos, edi-
ficações, máquinas e equipamentos etc.
Bens intangíveis (incorpóreos): são bens incorpóreos destinados à manutenção da ativi-
dade da organização. Alguns exemplos são as marcas e as patentes.
Percebeu a semelhança? A principal diferença entre bens tangíveis e intangíveis diz respei-
to à forma: os tangíveis são corpóreos e os não tangíveis são não corpóreos.
Podemos ainda dizer que a gestão patrimonial recai sobre alguns elementos:
• Controle patrimonial: conjunto de materiais permanentes sob a responsabilidade do ti-
tular de uma unidade administrativa;
• Material permanente: material de duração superior a dois anos, levando-se em conside-
ração os aspectos de durabilidade, fragilidade, perecibilidade, incorporabilidade e trans-
formabilidade;
• Material de consumo: material que, em razão de seu uso corrente, perde normalmente
sua identidade física ou tem sua utilização limitada a dois anos.
Um material é considerado de consumo caso atenda a, pelo menos, um dos critérios a seguir:
• Critério da durabilidade: se em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições
de funcionamento, no prazo máximo de dois anos;
• Critério da fragilidade: se sua estrutura for quebradiça, deformável ou danificável, carac-
terizando sua irrecuperabilidade e perda de sua identidade ou funcionalidade;
• Critério da perecibilidade: se está sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou se
deteriora ou perde sua característica pelo uso normal;
• Critério da incorporabilidade: se está destinado à incorporação a outro bem, e não pode
ser retirado sem prejuízo das características físicas e funcionais do principal;
• Critério da transformabilidade: se foi adquirido para fim de transformação.
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I – Correta. A administração e manutenção dos bens de uma organização visa garantir sua pre-
servação e integridade por meio de sistema de manutenção de acordo com as necessidades
operacionais da empresa e os custos envolvidos.
II – Incorreta. Materiais de escritório em geral não são considerados patrimônio imobilizado da
empresa, mas sim material de consumo.
III – Incorreta. Essa é a definição de patrimônio que inclui não só o imobilizado. O ativo de uma
organização costuma ser segmentado em função da liquidez de cada um de seus componen-
tes. Temos os ativos imobilizados (edifícios, instalações, equipamentos e veículos), realizáveis
a longo e curto prazos (aqui temos os estoques de matéria prima, materiais em transformação
e produto acabados) e disponíveis.
Letra d.
2. Incorporação e Tombamento
O tombamento é o procedimento de identificação de um bem patrimonial, efetuado na
incorporação do bem ao patrimônio de uma organização. Por ocasião do tombamento, cadas-
tram-se, em um banco de dados, informações essenciais do bem (características físicas, valor
de aquisição etc.).
Aí o bem recebe um número patrimonial, pelo qual é identificado, e uma plaqueta (ou eti-
queta, ou gravação) contendo esse número de registro é afixada no bem (quando possível).
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Há outros conceitos que são comumente usados em provas para confundir com o conceito
de tombamento:
• Movimentação: ocorre por meio de transferência, cessão, recolhimento e distribuição;
• Transferência: modalidade de movimentação de material, com troca de responsabilida-
de, de uma unidade organizacional para outra, dentro do mesmo órgão ou entidade;
• Desfazimento: ocorre quando excluímos um bem do patrimônio da instituição;
• Alienação: é a operação de transferência do direito de propriedade do bem, mediante
venda, permuta ou doação. Alienar significa transferir a propriedade de um bem para
outra pessoa ou entidade;
• Cessão: é a movimentação entre órgãos ou entidades;
• Permuta: é a troca de um bem por outro bem.
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3. Inventário de Materiais
O inventário é nada mais do que a contagem física dos materiais existentes em estoque,
confrontando o levantamento com os registros da organização.
Você já deve ter visto em algum comércio “fechado para balanço”. Isso, porque, o ideal é
estabelecer um momento de corte (cut-off) para que os materiais sejam contados, pois isso
deve refletir fielmente os registros contábeis.
O cut-off é um procedimento de grande importância para garantir a precisão e a confiabili-
dade do inventário, e consiste no marco de interrupção temporária do fluxo de entrada e saída
de materiais, enquanto é realizada a contagem.
Vejamos o que dispõe a Instrução Normativa n. 205 sobre o assunto:
8. Inventário físico é o instrumento de controle para a verificação dos saldos de estoques nos almo-
xarifados e depósitos, e dos equipamentos e materiais permanentes, em uso no órgão ou entidade,
que irá permitir, dentre outros:
a)o ajuste dos dados escriturais de saldos e movimentações dos estoques com o saldo físico real
nas instalações de armazenagem;
b) a análise do desempenho das atividades do encarregado do almoxarifado através dos resultados
obtidos no levantamento físico;
c) o levantamento da situação dos materiais estocados no tocante ao saneamento dos estoques;
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d) o levantamento da situação dos equipamentos e materiais permanentes em uso e das suas ne-
cessidades de manutenção e reparos; e
e) a constatação de que o bem móvel não é necessário naquela unidade.
(...)
8.1.1. Nos inventários destinados a atender às exigências do órgão fiscalizador (SISTEMA DE CON-
TROLE INTERNO), os bens móveis (material de consumo, equipamento, material permanente e se-
moventes) serão agrupados segundo as categorias patrimoniais constantes do plano de Contas
Único (I.N./STN no 23/86).
8.2. No inventário analítico, para a perfeita caracterização do material, figurarão:
a) descrição padronizada;
b) número de registro;
c) valor (preço de aquisição, custo de produção, valor arbitrado ou preço de avaliação);
d) estado (bom, ocioso, recuperável, antieconômico ou irrecuperável);
e) outros elementos julgados necessários.
8.2.1. O material de pequeno valor econômico que tiver seu custo de controle evidentemente supe-
rior ao risco da perda poderá ser controlado através do simples relacionamento de material (relação
carga), de acordo com o estabelecido no item 3 da I.N./DASP no142/83.
8.2.2. O bem móvel cujo valor de aquisição ou custo de produção for desconhecido será avaliado
tomando como referência o valor de outro, semelhante ou sucedâneo, no mesmo estado de conser-
vação e a preço de mercado.
8.3. Sem prejuízo de outras normas de controle dos sistemas competentes, o Departamento de
Administração ou unidade equivalente poderá utilizar como instrumento gerencial o Inventário Rota-
tivo, que consiste no levantamento rotativo, contínuo e seletivo dos materiais existentes em estoque
ou daqueles permanentes distribuídos para uso, feito de acordo com uma programação de forma á
que todos os itens sejam recenseados ao longo do exercício.
8.3.1. Poderá também ser utilizado o Inventário por Amostragens para um acervo de grande porte.
Esta modalidade alternativa consiste no levantamento em bases mensais, de amostras de itens de
material de um determinado grupo ou classe, e inferir os resultados para os demais itens do mesmo
grupo ou classe.
8.4. Os inventários físicos de cunho gerencial, no âmbito do SISG deverão ser efetuados por Comis-
são designada pelo Diretor do Departamento de Administração ou unidade equivalente, ressalvado
aqueles de prestação de contas, que deverão se subordinar às normas do Sistema de Controle
Interno.
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Segundo Viana (2012)1, existem três tipos de inventários rotativos, que são:
• 1. Inventário automático: trata-se da solicitação em sistema de um inventário item a
item, mediante a ocorrência de eventos indicadores de possível divergência e/ou que
visem a garantir a confiabilidade de estoques de materiais. É utilizado quando há diver-
gências (saldo zero, material crítico não recebido, requisição não atendida, transferência
de localização etc.);
• 2. Inventário programado: trata-se da solicitação em sistema de um inventário por amos-
tragem de itens, em períodos estabelecidos;
• 3. Inventário a pedido: trata-se de um input para solicitação em sistema de um inventário
item a item, por interesse dos órgãos de administração de materiais e de controladoria,
por motivos como: falhas de processamento; solicitações de almoxarife ou da gestão;
solicitações de auditoria.
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O inventário rotativo é aquele realizado de forma periódica (diária, semanal, mensal) e não
exige a paralisação da área inventariada. Ele aumenta a precisão de estoques uma vez que
quando é realizada a recontagem de forma programada e periódica é possível identificar e
resolver de forma sistemática e eficaz problemas de avaria de produtos em má conservação
ou até mesmo danificados.
Por fim, deve ficar claro que o inventário rotativo remove erros do sistema assim como um
inventário anual, mas apresenta algumas vantagens importantes:
• Ao aplicar este sistema, é possível ter uma precisão maior do estoque, já que os erros
são removidos mais rapidamente do que são introduzidos;
• O inventário rotativo custa menos para a empresa, já que é feito de maneira rotineira do
trabalho e da operação;
• Como não é necessário parar todo o estoque, apenas uma seção, os resultados são
obtidos de forma rápida.
Assim, verifica-se que a única alternativa que apresenta uma característica do inventário rota-
tivo é a letra D: identificação rápida das divergências. Todas as demais (A, B e C) são caracte-
rísticas do inventário geral/anual, o qual é realizado ao final do exercício contábil e abrange o
levantamento de todos os itens em estoque de uma só vez. Para isso, a área que está sendo
inventariada precisa “suspender” o funcionamento (gera impacto nas atividades da empresa)
para permitir a conciliação ou ajustes necessários (checar todo o estoque).
Letra d.
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A contagem dos inventários físicos pode ser feita periodicamente pela empresa para que ela
possa detectar discrepâncias em valor e quantidade de materiais e auxiliar no processo de
apuração do valor contábil do estoque.
Uma empresa organizada deve possuir como uma das suas funções principais a precisão nos
registros de estoques; logo, toda a movimentação do estoque deve ser registrada pelos docu-
mentos adequados.
Periodicamente, a empresa deve efetuar contagens físicas de seus itens de estoque e produ-
tos em processo para verificar:
• Discrepâncias em valor, entre o estoque físico e o registro de estoque contábil;
• Discrepâncias em quantidade, entre o estoque físico e o registro de estoque contábil;
• Apuração do valor total do estoque (contábil) para efeito de balanços ou balancetes.
Neste caso, o inventário é realizado próximo ao encerra mento do ano fiscal (DIAS,
2010)2.
Certo.
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a) anual – destinado a comprovar a quantidade e o valor dos bens patrimoniais do acervo de cada
unidade gestora, existente em 31 de dezembro de cada exercício – constituído do inventário anterior
e das variações patrimoniais ocorridas durante o exercício.
b) inicial – realizado quando da criação de uma unidade gestora, para identificação e registro dos
bens sob sua responsabilidade;
c) de transferência de responsabilidade– realizado quando da mudança do dirigente de uma unida-
de gestora;
d) de extinção ou transformação – realizado quando da extinção ou transformação da unidade
gestora;
e) eventual – realizado em qualquer época, por iniciativa do dirigente da unidade gestora ou por
iniciativa do órgão fiscalizador.
Certo.
4. Depreciação
Uma vez adquirido um bem patrimonial (um aparelho de ar-condicionado, por exemplo), ele
é registrado no sistema de cadastro patrimonial com suas características físicas, bem como o
seu valor de compra, conforme registrado na nota fiscal.
No entanto, com o passar dos anos, não é possível afirmarmos que o seu valor permanece
constante. Ele decresce, em virtude de seu desgaste temporal, bem como de sua ociosidade
tecnológica. Esse processo de minoração do valor de um bem patrimonial, originário do trans-
curso do tempo, é denominado depreciação.
A doutrina apresenta três métodos de cálculo da depreciação:
• Depreciação pelo método linear: consiste em dividir o valor total do bem em partes
iguais, contabilizando uma parte por período (geralmente anual,) até a total desvaloriza-
ção do bem;
• Depreciação pelo método de quotas variáveis: diferentemente do método linear, esse
método tem como premissa o desgaste pelo uso, e não pelo tempo. Para a utilização
desse método, torna-se necessário fazer uma previsão da capacidade de produção total
do bem;
• Depreciação pelo método da soma dos dígitos: aplica-se a situações em que o desgaste
do bem ocorre mais rapidamente nos primeiros meses/anos de utilização. Para estes
casos, existe o método da soma dos dígitos decrescentes.
O valor da depreciação anual pelo método da soma dos dígitos decrescentes é obtido da
seguinte forma:
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Pelo método de depreciação linear, dividimos o valor total do bem em partes iguais, contabili-
zando uma parte por período (geralmente anual,) até a total desvalorização do bem.
Nesse caso, basta multiplicar a taxa de depreciação pelo período e após diminuir este resulta-
do do valor original do bem: 1.000.000 – (85.000 x 6) = 490.000.
Letra c.
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RESUMO
Bens tangíveis: são os bens imobilizados ou corpóreos, de natureza permanente. Exem-
plos: terrenos, edificações, máquinas, equipamentos etc.
Bens intangíveis: são bens incorpóreos destinados à manutenção da atividade da organi-
zação. Exemplos: marcas e patentes.
Controle patrimonial: conjunto de materiais permanentes sob a responsabilidade do titular
de uma unidade administrativa.
Material permanente: material de duração superior a dois anos.
Material de consumo: material que, em razão de seu uso corrente, perde normalmente sua
identidade física ou tem sua utilização limitada a dois anos.
Instalações: materiais ou equipamentos que se agregam ao bem imóvel, isoladamente ou
em conjunto, passando a integrá-lo funcionalmente.
Tombamento: procedimento de identificação de um bem patrimonial, efetuado na incorpo-
ração do bem ao patrimônio de uma organização.
Movimentação: ocorre por meio de transferência, cessão, recolhimento e distribuição.
Transferência: modalidade de movimentação de material, com troca de responsabilidade,
de uma unidade organizacional para outra, dentro do mesmo órgão ou entidade.
Desfazimento: ocorre quando excluímos um bem do patrimônio da instituição.
Alienação: é a operação de transferência do direito de propriedade do bem, mediante ven-
da, permuta ou doação. Alienar significa transferir a propriedade de um bem para outra pessoa
ou entidade.
Cessão: é a movimentação entre órgãos ou entidades.
Permuta: é a troca de um bem por outro bem.
Inventário: contagem física dos materiais existentes em estoque.
Inventário geral: Realizado ao final do exercício contábil e abrange o levantamento de
todos os itens em estoque de uma só vez. Para isso, a área que está sendo inventariada pre-
cisa “suspender” o funcionamento para permitir a conciliação ou ajustes necessários.
Inventário rotativo: É aquele realizado periodicamente a cada mês e não exige a paralisa-
ção da área inventariada.
1. Inventário automático: trata-se da solicitação em sistema de um inventário item a item,
mediante a ocorrência de eventos indicadores de possível divergência e/ou que visem a garan-
tir a confiabilidade de estoques de materiais. É utilizado quando há divergências (saldo zero,
material crítico não recebido, requisição não atendida, transferência de localização etc.).
2. Inventário programado: trata-se da solicitação em sistema de um inventário por amos-
tragem de itens, em períodos estabelecidos,
3. Inventário a pedido: trata-se de um input para solicitação em sistema de um inventário
item a item, por interesse dos órgãos de administração de materiais e de controladoria, por
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QUESTÕES DE CONCURSO
008. (CEBRASPE/CESPE/TÉCNICO JUDICIÁRIO/TRE-GO/ADMINISTRATIVA/2015) Julgue
o item a seguir, relativo a controle de estoques.
Após a devida análise, poderão ser alienados, e dadas as respectivas baixas no controle de
estoque, os bens classificados como excedentes, obsoletos e inservíveis.
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c) Certa. O controle do estado de conservação de um bem tem como objetivo manter a integra-
ção física, observando a proteção do bem contra agentes da natureza mediante a tomada de
medidas para evitar a corrosão, oxidação, deterioração e outros agentes que possam reduzir
a sua vida útil.
O bem deve ser avaliado e verificar o estado de conservação deste para identificar se está em
bom estado ou não. O bem só será considerado obsoleto por meio desta análise.
A verificação do estado físico dos bens será realizada mediante inventários locais periódicos
ou no decorrer do inventário anual.
d) Errada. O inventário é uma ferramenta de controle de estoques dos almoxarifados e do ativo
imobilizado. Já o tombamento é o ato de inscrever o bem no registro patrimonial, com a afixa-
ção do respectivo código numérico mediante plaqueta.
e) Errada. A alienação de bens consiste na operação de transferência do direito de propriedade
do material, mediante venda, permuta ou doação. A incorporação de um bem ao patrimônio é
o tombamento.
Letra c.
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d) Certa. A gestão patrimonial busca a maximização da utilização dos bens imóveis, dos ma-
teriais permanentes e das instalações.
e) Errada. A transferência não faz parte das atividades do controle patrimonial, e sim das ativi-
dades de inclusão no acervo patrimonial. São atividades do controle patrimonial: tombamento
e carga, registro de bens, guarda dos bens, preservação dos bens, movimentação dos bens,
baixa dos bens, incorporação e inventário.
Letra d.
Os bens intangíveis não possuem existência física, porém, representam uma aplicação de capi-
tal indispensável aos objetivos sociais, como marcas e patentes, fórmulas ou processos de fa-
bricação, direitos autorais, autorizações ou concessões, ponto comercial e fundo de comércio.
a) Errada. Quanto à sua fungibilidade, os bens podem ser classificados de acordo com a sua
capacidade ou não de serem fundidos, misturados uns aos outros, sem perder sua caracterís-
tica inicial. Os bens fungíveis podem ser substituídos (e não divididos) por outro da mesma
natureza (por exemplo, trigo, algodão, arroz e ouro), e infungíveis são insubstituíveis, únicos.
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b) Errada. Vida útil de um bem é o período de tempo em que o bem consegue exercer as fun-
ções que dele se espera. Já a vida econômica de um bem é o período de tempo (geralmente
em anos) em que o custo anual equivalente de possuir e de operar o bem é mínimo. Portanto,
conceitos e medidas distintas.
c) Errada. O ativo imobilizado ou fixo de natureza permanente envolve bens ou direitos de per-
manência duradoura, destinados ao funcionamento normal da organização e do seu empreen-
dimento, e não bens ou direitos à venda.
d) Errada. Nem sempre o uso de um bem totalmente depreciado terá seu uso interrompido ou
descontinuado. Um veículo por exemplo, que deprecia totalmente em 5 anos, mas caso ainda
tenha condições de rodar depois deste período, deve ser realizada a chamada reavaliação do
bem, sendo atribuído um novo valor ao mesmo, e a depreciação é reiniciada.
Letra e.
Um material é considerado de consumo caso atenda a, pelo menos, um dos critérios a seguir:
• Critério da durabilidade: se em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condições
de funcionamento, no prazo máximo de dois anos;
• Critério da fragilidade: se sua estrutura for quebradiça, deformável ou danificável, carac-
terizando sua irrecuperabilidade e perda de sua identidade ou funcionalidade;
• Critério da perecibilidade: se está sujeito a modificações (químicas ou físicas) ou se
deteriora ou perde sua característica pelo uso normal;
• Critério da incorporabilidade: se está destinado à incorporação a outro bem, e não pode
ser retirado sem prejuízo das características físicas e funcionais do principal.
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d) inventário;
e) tombamento.
Após o recebimento definitivo, o bem deve ser incorporado ao patrimônio da organização. Esse
procedimento recebe o nome de tombamento, identificando um bem permanente e registran-
do-o no patrimônio da organização.
Letra e.
a) Errada. O gerenciamento da depreciação é de importância primária, uma vez que esta im-
pacta no resultado operacional da empresa.
b) Errada. A vida econômica de um bem é o período de tempo definido ou estimado tecnica-
mente, durante o qual se espera obter fluxos de benefícios futuros de um ativo.
c) Errada. Valor contábil do bem é aquele que estiver registrado na escrituração.
d) Certa. É o tipo de decisão que se toma quando se está diante de um equipamento mais efi-
ciente.
e) Errada. Patentes e direitos autorais são incluídos no balanço patrimonial por serem bens
intangíveis.
Letra d.
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Gestão Patrimonial
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c) comodato;
d) abandono;
e) cessão.
Questão simples. Para um recurso patrimonial ser móvel, ele deve possuir, basicamente, duas
características: (1) possuir substância física; e (2) que sua localização seja alterada sem que
seja deteriorado ou que perca sua capacidade de utilização.
Vamos analisar as alternativas, tendo em vista as características apresentadas.
a) Certa. Preenche as duas características.
b) Errada. Possui substância física, mas não pode ser movido.
c) Errada. Não possui substância física.
d) Errada. Não possuem substância física.
e) Errada. Possuem substância física, mas não podem ser movidas.
Letra a.
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a) telefones.
b) medidores de pressão arterial.
c) circuladores de ar.
d) livros.
e) canetas.
A entrada de um bem patrimonial móvel (ou material permanente), após sua aquisição, dá-se
através dos almoxarifados. Neste instante, várias são as tarefas que devem ser executadas.
As principais são:
• Verificação se o material entregue corresponde à descrição da nota fiscal;
• Verificação se o material entregue corresponde à nota de empenho (no caso de órgãos
públicos);
• No caso de as verificações dos itens anteriores ocorrerem sem maiores problemas, ates-
ta-se a nota fiscal (dá-se um “OK” em seu verso, afirmando que o material foi recebido);
• Incorporação do material permanente ao patrimônio da organização.
Pois bem! Essa incorporação damos o nome de tombamento. Quanto às demais alternativas:
b) Errada. Ocorre por meio de transferência, cessão, recolhimento e distribuição.
c) Errada. Modalidade de movimentação de material, com troca de responsabilidade, de uma
unidade organizacional para outra, dentro do mesmo órgão ou entidade.
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
a) Certa. Esse é exatamente o conceito de Martins et al (2006)5 sobre gestão de recursos patri-
moniais: “Uma sequência de operações que tem início na identificação do fornecedor, passando
pela compra e recebimento do bem, para depois lidar com sua conservação, manutenção ou
quando foro caso, alienação.”
As demais alternativas estão incorretas:
b) Errada. Questão mais de direito civil que de gestão patrimonial. O poder público tem o direito
de agir ou regulamentar os bens de uso comum do povo, através de restrições ou impedimen-
tos. Ou seja, embora esses bens estejam à disposição da coletividade, permanecem sob admi-
nistração e vigilância do Poder Público.
c) Errada. Se o material é permanente, não faz sentido descartá-lo em curto prazo.
d) Errada. Como vimos, a gestão dos recursos patrimoniais envolve toda uma sequência de
operações, e não é representada somente pelos bens móveis ou bens do inativo imobilizado.
e) Errada. O chefe do setor não se isenta da responsabilidade.
Letra a.
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Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
A 200 36
B 600 12
C 200 22
A acurácia do controle desse estoque é de:
a) 82%;
b) 89%;
c) 93%;
d) 94%;
e) 98%.
O sistema de inventário permanente é aquele feito por meio de controle de estoques de manei-
ra individualizada e diariamente, normalmente por sistema eletrônico de dados. Normalmente,
esse controle pode ser feito utilizando-se dos seguintes métodos: custo médio ponderado,
primeiro a entrar é o primeiro a sair (PEPS) e o último a entrar é o primeiro a sair (UEPS).
O erro está no fato de que, geralmente, este registro é feito por um sistema eletrônico de da-
dos, e não manualmente, como afirma o item.
Errado.
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NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS
Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
O inventário é nada mais do que a contagem física dos materiais existentes em estoque, con-
frontando o levantamento com os registros da empresa.
Portanto, falou em contagem, falou em inventário!
Estocagem é o ato de desenvolver ou criar estoque.
Conferência é o conceito usado no ato do recebimento de materiais.
Análise de valor relaciona-se com custos de compra e custos de produção.
Codificação é a última etapa da classificação de materiais. É a atribuição de uma série de nú-
meros e/ou letras a cada item de material.
Letra e.
valor consumo
total anual
item unitário anual %
(em R$)
(em R$) (unidades)
IX 40 20 800 0,04
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Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
valor consumo
total anual
item unitário anual %
(em R$)
(em R$) (unidades)
XI 30 20 600 0,03
O inventário rotativo é aquele realizado periodicamente a cada mês e não exige a paralisação
da área inventariada.
Utilizando a classificação ABC – onde os itens A presentam 20% dos itens e 80% do custo, os
itens B representam 30% dos itens e 15% do custo, e os itens C representam 50% dos itens e
5% do custo – identificamos que o item I pertence a classe B e o item II a classe A.
Portanto, os inventários do item II são mais frequentes do que os do item I, tendo em vista
que o item II é mais importante para a empresa, e requer maior atenção devido ao seu alto
valor/custo.
Errado.
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Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
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Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
Mais uma questão fundamentada na Instrução Normativa n. 205, de 08 de abril de 1988. Observe:
10.5. Quando não for (em), de pronto, identificado(s) responsável(eis) pelo desaparecimento ou
dano do material, o detentor da carga solicitará ao chefe imediatas providências para abertura de
sindicâncias, por comissão incumbida de apurar responsabilidade pelo fato e comunicação ao ór-
gão de Controle Interno, visando assegurar o respectivo ressarcimento à Fazenda Pública (art. 84,
do Decreto-Lei n.200/67).
Certo.
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Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
a) anual – destinado a comprovar a quantidade e o valor dos bens patrimoniais do acervo de cada
unidade gestora, existente em 31 de dezembro de cada exercício – constituído do inventário anterior
e das variações patrimoniais ocorridas durante o exercício.
b) inicial – realizado quando da criação de uma unidade gestora, para identificação e registro dos
bens sob sua responsabilidade;
c) de transferência de responsabilidade– realizado quando da mudança do dirigente de uma unida-
de gestora;
d) de extinção ou transformação – realizado quando da extinção ou transformação da unidade
gestora;
e) eventual – realizado em qualquer época, por iniciativa do dirigente da unidade gestora ou por
iniciativa do órgão fiscalizador.
Certo.
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Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
o patrimônio material e imaterial dos bens e recursos da empresa, com vistas a garantir sua
economicidade e efetividade, bem como a aplicação de acordo com os fins da organização.
Como ressaltado, o conjunto de bens (e, portanto, a abrangência do controle sobre eles exerci-
do) abrange tanto os ativos tangíveis (estoques, caixa, imóveis), quanto os intangíveis (marcas,
patentes e outros).
c) Errada. Já enfatizamos que o controle abrange qualquer tipo de organização, pública ou
privada.
d) Errada. Conforme comentário da letra A.
e) Errada. O controle de bens patrimoniais é o mais amplo possível e abrange tanto os bens
tangíveis quanto os bens intangíveis.
Letra b.
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Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
Bens móveis são aqueles que, sem deterioração na substância ou na forma, podem ser trans-
portados de um lugar para outro, por força própria (animais) ou estranha (coisas inanimadas).
Sobre as letras A, D e E, não temos essas classificações como usuais na gestão patrimonial.
Sobre a letra C, a cessão é temporária, enquanto a doação não é.
Letra b.
a) Certa. Os bens controlados são aqueles em que o seu custo merece atenção, demandando
a incorporação no patrimônio da organização. Essa é a regra geral dos materiais permanentes,
tais como mobiliários (cadeiras, mesas), computadores, dentre outros.
b) Certa. A regra geral é o tombamento de todos os materiais permanentes, possibilitando um
maior controle na distribuição, transferência e nos inventários.
Assim, caso ocorra uma avaria ou perda na plaqueta de identificação do material, essa ocor-
rência deverá ser comunicada ao setor competente para sua reposição.
c) Certa. Na impossibilidade de colocação da plaqueta no material permanente, é permitido
outro meio de identificação (carimbos, adesivos). Conforme a Instrução Normativa n. 205, de
1988, da Secretaria de Administração Pública da Presidência da República (Sedap), temos que:
7.13.2. Para o material bibliográfico, o número de registro patrimonial poderá ser aposto median-
te carimbo.
d) Errada. Seguindo os princípios da economicidade e eficiência, o tombamento não é reco-
mendável quando o custo do bem for inferior ao custo de controle. Vejamos o que dispõe a
Instrução Normativa n. 205:
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Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
8.2.1. O material de pequeno valor econômico que tiver seu custo de controle evidentemente supe-
rior ao risco da perda poderá ser controlado através do simples relacionamento de material (relação
carga), de acordo com o estabelecido no item 3 da I.N./DASP n.142/83.
Letra d.
A segurança patrimonial é o conjunto de atividades que permite prevenir e reduzir perdas re-
lacionadas ao patrimônio em uma organização. Portanto, a segurança patrimonial tem como
objetivo controlar (prevenir) as perdas dos objetos do controle patrimonial.
a) Errada. É um demonstrativo contábil que tem como objetivo avaliar a situação patrimonial e
financeira de uma organização, em um determinado período de tempo (normalmente é realiza-
do conforme o ano civil – janeiro a dezembro).
b) Errada. Constitui-se no grupo de contas contábil que registra os ativos que podem ser facil-
mente vendidos, consumidos, utilizados e exauridos através de operações negociais.
d) Errada. Abrange tudo aquilo que a pessoa possui de valor econômico e que pode ser con-
vertido em dinheiro.
e) Errada. É o procedimento de levantamento e contagens de todos os bens patrimoniais da
organização.
Letra c.
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Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
O ativo imobilizado corresponde aos bens e direitos de natureza permanente que serão utiliza-
dos para a manutenção das atividades normais da organização, servindo a sua estrutura.
A depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida
útil. Valor depreciável é o custo de um ativo, ou outro valor que figure nos livros em lugar do
custo do ativo, menos o seu valor residual.
Quase todos os elementos que fazem parte do ativo imobilizado têm um período limitado de
vida útil econômica, com exceção de terrenos, que ao passar dos anos sofre valorização. Por
isso, o custo desses ativos deve ser alocado de maneira sistemática aos exercícios beneficia-
dos por seu uso no decorrer de sua vida útil econômica.
Certo.
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Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
Bens patrimoniais tangíveis são todos os bens concretos, de forma física. Um bom exemplo
são os imóveis.
De um modo geral, podemos definir material permanente como aquele que, em razão de seu
uso corrente, não perde sua identidade física, mesmo quando incorporado a outro bem, e/ou
apresenta uma durabilidade superior a dois anos.
Certo.
Materiais recebidos, mediante qualquer processo de aquisição, devem ser incorporados ao pa-
trimônio da organização pública, antes de serem distribuídos às unidades ou departamentos
que irão utilizá-los.
Certo.
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Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
A baixa patrimonial é entendida como a perda do poder exercido sobre determinado bem, em
razão de seu uso intensivo ou prolongado que o torne obsoleto ou lhe cause desgastes ou ava-
rias que não justifiquem o investimento de recursos para a sua recuperação.
A baixa patrimonial consiste na perda do poder exercido sobre determinado bem cujo uso in-
tensivo ou prolongado tenha-o tornado obsoleto ou lhe causado desgastes ou avarias que não
justifiquem a inversão de recursos para sua recuperação.
Ou seja, ocorre a baixa patrimonial sempre que for verificada a inconveniência ou impossibili-
dade de alienação para o material irrecuperável.
Assim, como é um procedimento de exclusão de bens, por meio da baixa patrimonial o bem
deixa de existir oficialmente no patrimônio da organização.
IMPORTANTE: não confundir baixa patrimonial com depreciação; enquanto a baixa se refere à
perda do poder sobre o bem, a depreciação se refere à perda de valor.
Certo.
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Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
O controle de bens patrimoniais deve ser realizado obrigatoriamente (pode ser realizado) pe-
los registros de movimentação.
A Instrução Normativa n. 205, de 08 de abril de 1988, da Secretaria de Administração Pública
assim dispõe:
TIPOS DE CONTROLES
7.4. Generalizar o controle seria, além de dispendioso, às vezes impossível quando a quantidade e
diversidade são elevadas. Deste modo, o controle deve ser feito de maneira diferente para cada item
de acordo com o grau de importância, valor relativo, dificuldades no ressuprimento.
7.4.1. Estes controles podem ser:
a) registro de pedidos de fornecimento (requisições);
b) acompanhamento periódico;
c) acompanhamento a cada movimentação.
7.4.2 Em se tratando de itens que envolvam valores elevados ou de importância vital para a orga-
nização, à medida que são requisitados deve-se observar o Intervalo de Aquisição para que não
ocorram faltas e consequentemente ruptura do estoque.
Errado.
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Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
Controlado é o bem móvel sujeito a controle rigoroso de uso (não controle simplificado), estan-
do também sujeito ao tombamento.
Os bens móveis podem ser:
• Controlado: material sujeito a tombamento, que requer controle rigoroso de uso e res-
ponsabilidade pela sua guarda e conservação;
• Relacionado: material dispensado de tombamento, porém sujeito a controle simplifica-
do, por ser de pequeno valor econômico.
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Gestão Patrimonial
Adriel de Sá
Tombamento é a operação de registro, oficialização de que um bem está sob a tutela da orga-
nização. Todo bem requer rigoroso registro e controle e está sujeito a tombamento.
O tombamento é normalmente executado pelo almoxarifado, para bens (material) permanen-
tes, atribuindo-lhe número de registro patrimonial, individualizando cada um dos bens para fins
de controle.
Errado.
Material permanente é aquele que, em razão de seu uso corrente, não perde a sua identidade
física, e/ou tem uma durabilidade superior a 2 (dois) anos.
São identificados mediante parâmetros excludentes, tomados em conjunto, tais como:
• durabilidade, quando o material em uso normal perde ou tem reduzidas as suas condi-
ções de funcionamento, no prazo máximo de dois anos;
• fragilidade, cuja estrutura esteja sujeita à modificação por ser quebradiço ou deformá-
vel, caracterizando-se pela irrecuperabilidade e/ou perda de sua identidade ou funciona-
lidade;
• perecibilidade, quando sujeito às modificações (químicas ou físicas), ou que se deterio-
ram ou perdem sua característica normal de uso;
• incorporabilidade, quando destinado à incorporação a outro bem, não podendo ser reti-
rado sem prejuízo das características físicas e funcionais do principal;
• transformabilidade, quando adquirido para fim de transformação.
Errado.
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Gestão Patrimonial
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O inventário na Administração Pública pode ser dividido em três fases: levantamento, arrola-
mento e avaliação.6
Levantamento: compreende a coleta de dados sobre todos os elementos ativos e passivos do
patrimônio e é subdividido nas seguintes partes: identificação, agrupamento e mensuração.
Identificação consiste na verificação das características dos bens, direitos e obrigações. Na
identificação, procura-se separar os bens, direitos e obrigações por classes segundo a analo-
gia de seus caracteres.
Agrupamento é a reunião dos elementos que possuem as mesmas características.
Mensuração resulta na contagem das unidades componentes da massa patrimonial.
Arrolamento: é o registro das características e quantidades obtidas no levantamento. O arrola-
mento pode apresentar os componentes patrimoniais de forma resumida e recebe a denomi-
nação “sintético”. Quando tais componentes são relacionados individualmente, o arrolamento
é analítico.
Avaliação: é nesta fase que é atribuída uma unidade de valor ao elemento patrimonial, que
devem ter sempre por base o custo. A atribuição do valor aos componentes patrimoniais obe-
dece a critérios que se ajustam à sua natureza, função na massa patrimonial e a sua finalidade.
Letra c.
a) Errada. O material tombado significa que foi inscrito no registro patrimonial, não fazendo
referência às condições de uso.
b) Errada. Material inservível, e não tombado, é o material que já não possui mais utilidade, que
já está deteriorado, danificado e sua recuperação é economicamente inviável.
c) Errada. Material de consumo é todo item, artigo, peça ou gênero que, em razão do seu uso,
perca sua substância, suas características individuais, ou sua identidade física.
d) Errada. O material quando tombado cadastra-se, em um bando de dados, informações es-
senciais do bem e este recebe um número patrimonial e uma plaqueta que é afixada no bem.
Perceba que não é, simplesmente, tombado porque possui uma placa de identificação. Existe
todo um procedimento por trás dessa identificação!
6
MOTA, F. G. L. Contabilidade aplicada à Administração Pública. 6.ed. Brasília: Vestcon, 2003.
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Apesar de verificarmos que o tombamento não se refere a qualquer outro fato que não seja
o controle do item, vamos comentar afirmação, analisando de forma individual, cada parte
que a compõe:
“Diz-se que um bem móvel classificado como material permanente está sujeito ao tombamento...”
• “...quando ele não pode ser alienado...”
Errada. Há possibilidade de diversos tipos de movimentação de material permanente – ces-
são, alienação, transferência, etc.
• “...nem modificado...”
Certa. Uma das características do bem permanente é a manutenção de sua identidade física.
• “...tampouco sua destinação alterada.”
Errada. A transformabilidade – quando adquirido para fim de transformação – é uma caracte-
rística excludente dos materiais permanentes.
Errado.
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Inventário físico é o instrumento de controle para a verificação dos saldos de estoques nos
almoxarifados e depósitos, e dos equipamentos e materiais permanentes em uso no órgão
ou entidade.
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Gestão Patrimonial
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GABARITO
1. d 20. a 39. C
2. c 21. e 40. C
3. c 22. a 41. C
4. d 23. c 42. E
5. C 24. E 43. E
6. C 25. e 44. E
7. c 26. E 45. E
8. C 27. C 46. C
9. c 28. E 47. E
10. d 29. C 48. E
11. E 30. C 49. c
12. e 31. C 50. e
13. c 32. b 51. C
14. c 33. c 52. E
15. e 34. b 53. C
16. d 35. d 54. C
17. a 36. c 55. C
18. a 37. E
19. e 38. C
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Adriel Sá
Professor de Direito Administrativo, Administração Geral e Administração Pública em diversos cursos
presenciais e telepresenciais. Servidor público federal da área administrativa desde 1999 e, atualmente,
atuando no Ministério Público Federal. Formado em Administração de Empresas pela Universidade Federal
de Santa Catarina, com especialização em Gestão Pública. Foi militar das Forças Armadas por 11 anos,
sempre atuando nas áreas administrativas. É coautor da obra “Direito Administrativo Facilitado” e autor da
obra “Administração Geral e Pública - Teoria Contextualizada em Questões”, ambas publicadas pela Editora
Juspodivm.
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