Chaves para Se Conectar Com A Sua Essência Interior
Chaves para Se Conectar Com A Sua Essência Interior
Chaves para Se Conectar Com A Sua Essência Interior
essência interior
Conectar-se com a sua essência interior faz com que você seja mais completo, mais feliz
e mais consciente.
A falta de conexão com a essência interior faz com que as pessoas vivam atuando.
Isto é, elas criam uma máscara, uma espécie de escudo ou concha sob a qual se
protegem dentro de uma realidade que se assemelha a um palco. Uma solução proposta
pelo coaching é destruir essa construção entrando em contato com o seu poder interior.
É assim que você viverá uma existência com mais significado.
Mas esta situação tem uma solução. Para isso, são usadas ferramentas que permitam
alcançar a paz interior através da autodescoberta. Por serem muito variadas, cada
indivíduo pode selecionar aquelas que melhor se ajustam à sua personalidade e modo de
ser.
Dessa forma, você poderá se concentrar no que realmente importa no seu dia a dia.
Ou seja, você se concentrará em ações básicas, deixando de se identificar com
pensamentos que não lhe servem de nada, enquanto pensa melhor naquilo que realmente
precisa e deseja.
Expulse a toxicidade
Às vezes, viver no mundo barulhento que nos rodeia nos faz perder o rumo. Você
tem visto as notícias ultimamente? Você verá informações negativas em todas as horas,
brigas em redes sociais e um estado de enorme raiva e polarização.
Pouco a pouco, você verá como tudo mudará ao seu redor. Escolha sabiamente o que
ver, ler e escutar. Dose a quantidade de informação e evite o ruído excessivo que o
rodeia. Em questão de semanas, a sua força interior florescerá com poder.
“A vida tem muitas maneiras de testar a vontade de uma pessoa; fazendo com que não
aconteça nada, ou fazendo com que tudo aconteça ao mesmo tempo.”
– Paulo Coelho –
Visualize o seu eu
Em todos nós existe um eu. Ele é um tipo de líder que orienta as nossas ações.
Normalmente, na nossa melhor versão, ele é sábio, confiante, corajoso, otimista e
entusiasta. Ou seja, todos nós temos um „eu‟ cheio de valores e atributos. Agora,
precisamos deixá-lo sair, caso contrário, acabaremos dominados pelo nosso ego e
os nossos medos.
De qualquer forma, ele está aí querendo sair para proteger um espaço no qual os nossos
desejos e necessidades se encaixam, habitando-nos da mesma forma para sermos os
líderes das nossas vidas. Aproveite essas ferramentas para se conectar com a sua
essência interior.
https://amenteemaravilhosa.com.br/chaves-para-se-conectar-essencia-interior/
Esse conceito foi criado por Daniel Goleman, Richard Boyatzis e Annie Mckee em seu
livro Primal Leadership. No livro, os autores falam dos seis tipos de liderança
emocional. Cada um deles é útil em uma situação determinada, mas a boa notícia é que
todos nós podemos desenvolver a liderança emocional com certa dose de esforço e
dedicação.
Um dos conceitos mais importantes do livro Primal Leadership é que não há nenhum
estilo de liderança emocional que seja melhor do que os outros. Cada um deles tem
uma série de vantagens e pontos que não se encaixam bem em todas as ocasiões.
Autoritário ou coercitivo
Coach ou instrutor
Maternal ou afetivo
Democrático
Visionário
Direcionador
Apesar de cada um deles ter suas características específicas e serem, por isso, bastante
diferenciados, todos eles estão baseados na compreensão das emoções das outras
pessoas. É por isso que o conceito é chamado de liderança emocional. Mas será mesmo
que o mais apropriado é sempre usar esses seis estilos para liderar um grupo? A resposta
depende das circunstâncias que estamos enfrentando.
Vantagens
Por outro lado, um bom líder emocional será capaz de potencializar as características
positivas de toda a sua equipe. Utilizando os ensinamentos desse estilo de direção de
grupo, poderemos ajudar os demais a descobrirem seus próprios talentos e a se
desenvolverem plenamente. Além disso, conseguiremos que os empregados fiquem
mais motivados, algo fundamental para que a empresa caminhe bem.
Desvantagens
Por outro lado, empregar um estilo de liderança emocional pode não ser a melhor das
ideias em todas as circunstâncias. Em algumas ocasiões, fazer isso dessa forma pode
levar a uma série de repercussões negativas, como as que enumeramos a seguir:
Pode levar um líder a agir de forma impulsiva. Isso pode provocar dano para
a empresa e para os objetivos desta, devido ao fato de que, no geral, a direção de
uma empresa requer um enfoque mais racional.
Provoca problemas de autocontrole. Em alguns momentos, um líder deve
tomar decisões complicadas, que podem ser bastante duras a nível emocional. Se
temos um excesso de empatia o tempo todo, a execução das decisões pode ser
mais difícil, criando contradições dentro do processo.
Atrasa ou diminui os resultados. Em certos momentos é necessário que um
líder foque exclusivamente no que a equipe deve alcançar. No entanto, para
alguém que se preocupa em excesso com as emoções dos demais, isso poderá
ser incrivelmente difícil.
Pode provocar flutuações emocionais. Por último, um excesso de empatia e
conexão com as próprias emoções pode fazer com que elas influenciem
demasiadamente o seu próprio humor. Geralmente, um líder deve ser um
exemplo de solidez e estabilidade. No entanto, isso pode ser muito complicado
quando estamos sob a influência de uma série de sentimentos descontrolados.
Na maioria das vezes poderemos adotar um dos seis tipos de liderança emocional e isso
será muito benéfico para uma empresa ou para uma equipe de trabalho. No entanto, em
algumas ocasiões será necessário examinar se realmente é melhor agir dessa
forma, tanto para os trabalhadores quanto para os objetivos definidos. Como em
quase todos os âmbitos da vida, a resposta não é simples como um sim ou não.
https://amenteemaravilhosa.com.br/lideranca-emocional-segundo-daniel-goleman/
Muitos psicólogos estudaram esse conceito e, entre eles, se destaca a figura de Daniel
Goleman. Este psicólogo é conhecido, acima de tudo, por decifrar o poder da
inteligência emocional para o público em geral. No entanto, ele também escreveu livros
e realizou estudos sobre este assunto tão importante.
Por outro lado, os tipos de liderança de acordo com Daniel Goleman não são
incompatíveis. Pelo contrário, os melhores líderes são capazes de tomar elementos de
cada tipo para se adaptar às exigências do momento. Em qualquer caso, para
escolher qual é o mais útil para uma situação, é necessário primeiro conhecê-los.
Conforme descrito por Goleman em seu trabalho, os seis principais tipos de liderança
são os seguintes:
Coercitivo ou autoritário.
Democrata
Maternal
Visionário ou orientador
Instrutor
Direcionador
Portanto, esta liderança só pode ser usada em situações em que é necessário agir de uma
maneira muito específica ou quando há muitos problemas organizacionais no grupo. Por
exemplo, durante uma emergência ou quando uma tarefa extremamente complexa é
executada, na qual os limites não deixam muito espaço para erros.
2- Liderança democrática
A liderança democrática segue a ideia de que é necessário levar em conta as
opiniões de todo o grupo para tomar uma decisão. Isso geralmente implica uma
infinidade de reuniões, debates e palestras. Portanto, será especialmente útil nos casos
em que há muito tempo para escolher o caminho a seguir, e naqueles em que a formação
de todos os membros do grupo para o objetivo proposto seja semelhante.
Por outro lado, a liderança democrática costuma ser utilizada quando a equipe de
trabalho é multidisciplinar e, portanto, é necessário combinar as diferentes disciplinas
para realizar os projetos. Ou seja, é necessário chegar a acordos naqueles pontos em que
as disciplinas se juntam ou se sobrepõem, de modo que todas as partes se encaixem.
3- Liderança maternal
O terceiro tipo de liderança, segundo Daniel Goleman, baseia-se na criação de
vínculos entre os diferentes membros do grupo. Assim, consegue-se a harmonia e a
colaboração entre eles. Falamos de um tipo de liderança que busca, acima de tudo, que o
ambiente humano seja harmonioso, entendendo que isso é um estímulo para os
trabalhadores.
A principal dificuldade que esse tipo de líder encontra é a falta de disciplina e a
desorganização. Também fica complicado quando surgem conflitos, porque o
envolvimento emocional da equipe será muito maior.
5- Liderança instrutiva
O papel de um líder instrutor é definir uma direção. Ele se coloca como um
exemplo, então procura agir sempre como se fosse um modelo a seguir. Em geral, é
usada por pessoas que gostam de se sentir protagonistas. O maior problema é que isso
impede que a equipe adicione algo ao projeto final além da replicação de um modelo.
6- Liderança direcionadora
O último tipo de liderança se baseia em ajudar os membros do grupo a encontrar
seus pontos fracos e fortes. Então, os direciona para que cada um deles desenvolva
todo o seu potencial. A filosofia por trás disso é que um bom trabalhador contribuirá
mais para a equipe do que aquele que não alcançou o seu desenvolvimento máximo.
https://amenteemaravilhosa.com.br/principais-tipos-de-lideranca-daniel-goleman/
Nos últimos anos, muitas das publicações que visam nos ensinar a lidar com esse tipo
de situações foram alimentadas pelos ensinamentos do Tao por vários motivos. Primeiro
pelo bom gerenciamento das emoções, segundo para a boa gestão dos estados com os
quais podemos, em última instância, enfrentar o abuso de poder, estabelecer limites e
melhorar nossos estilos de comunicação.
Não importa que os textos de Lao-Tse tenham tantos séculos de idade. Seu legado
continua sendo muito útil.
Dentro dos ensinamentos do taoísmo é exaltada a semelhança de que viver é como fluir
através de um rio. Deixar-nos liderar pelo seu canal sem resistência é parte da
harmonia que todos devemos desfrutar.
No entanto, conceitos como luta, confronto ou resistência são a antítese dessa ideia,
desse conceito que simplesmente nos encoraja a avançar com ânimo e flexibilidade.
Assim, quem escolhe, por exemplo, fazer uso da discussão, da constante afronta com
pessoas difíceis, só terá mais desânimo e frustração tremenda.
Optar por “não lutar” não significa desistir ou se deixar dominar. Significa, acima
de tudo, não dar poder a quem não merece, escolher a sabedoria antes da violência e
optar pela calma antes de abrir as comportas, de modo que a ansiedade nos inunde.
Pessoas difíceis muitas vezes estragam nosso dia com uma única palavra ou um
comentário. Não importa quão irracional seja sua mensagem, a inadequação de suas
ações sempre nos afeta. Uma das dicas dos ensinamentos do Tao é que quanto menos
reativos formos, mais espaço teremos para fazer uso do julgamento.
Vamos, portanto, tentar controlar a angústia, as emoções negativas. Uma vez que a
pessoa difícil tenha realizado sua manobra, contaremos até 10 e respiraremos
profundamente. Ninguém tem o direito de estragar o nosso dia, então vamos nos
esvaziar da raiva e do e mau humor.
A mente deve permanecer como uma sala clara, onde o vento contaminado entra através
de um portal e desaparece em um segundo através de outro.
As pessoas difíceis às vezes nos fazem vítimas de suas atitudes pouco saudáveis.
Pouco a pouco, acumulamos tanto ódio, desconforto e frustração que corremos o risco
de reagir da pior maneira. Não é adequado. Mais cedo ou mais tarde nos
arrependeremos dessa reação e, especialmente, nos arrependeremos de não termos
estabelecido limites previamente.
O Tao nos recomenda aprender a ser proativos. O que isso significa exatamente? Isso
significa que devemos aprender a assumir o controle dos acontecimentos em vez de
ver as coisas acontecerem.
Um conselho que Tao nos ensina é que toda vez que vemos uma pessoa difícil, vamos
tentar nos colocar em seu lugar usando a seguinte frase: “Não deve ser fácil”.
Esta frase pode nos ajudar a entender muitas coisas: “Não deve ser fácil para
meu colega de trabalho incomodar a todos, ter tão pouca paciência e tão pouco
controle de suas emoções”. “Não deve ser fácil para meu irmão estar sem
trabalho, com uma dívida e ainda ter essa personalidade complicada¨.
4 – A força do bambu
“Há momentos em que, quando todo o resto falhar, não há escolha senão ser
contundente. Como o bambu que toma força depois de ser curvado “.
– O Tao de Liderança –
Às vezes acontece: algumas circunstâncias com pessoas difíceis atingem nosso limite e
não estamos apenas encurralados, mas nos sentimos dobrados, até completamente
humilhados. Nesses momentos, o Tao nos recomenda visualizar um bambu.
Eles também se dobram, eles também recebem o impacto do vento feroz que quer
controlá-los e tê-los sob seu poder. No entanto, isso nunca acontece, porque o bambu
obtém a força de sua flexibilidade. O fato de se curvar faz com que ele seja mais forte
para raciocinar.
https://amenteemaravilhosa.com.br/ensinamentos-do-tao-pessoas-dificeis/
Hoje, depois de um processo de transição de carreira que durou anos, entendi que, na
realidade, há um matiz nessa gama de cores. De fato, precisamos suprir nossas
necessidades básicas. Alimentar-nos, ter um teto sobre nossas cabeças, garantir o
existencial de uma vida digna, coisa que, infelizmente, grande parte da população não
tem resguardada. Isso é o núcleo vital, questão de sobrevivência. Não há espaço pra
pensar em qualquer outra coisa quando não se tem garantida uma existência em
condições dignas.
Ou seja: de fato, o discurso não é tão simples quanto o que a frase “faça o que você
ama” aparenta passar. Mas excetuando essa situação específica, o que os
desconfiados da felicidade no trabalho não entendem é que há um caminho do meio
entre se massacrar e se iludir.
Hoje percebo que “buscar uma vida com propósito” (o que engloba, mas não se limita,
ao assunto profissional), não é ser irresponsável. Pelo contrário: é uma grande
responsabilidade consigo mesmo e com sua própria felicidade.
Trabalhar é sofrer?
A noção de que “trabalhar é sofrer” (como se permanecer num trabalho que viola
nossa essência nos dignificasse e exorcizasse o dinheiro ganho) tem um tanto desse
imaginário cristão que impinge a noção da culpa, da penitência, do sacrifício como
algo nobre e purificador. Por outro lado, há também um interesse muito grande,
economicamente falando, de que a grande maioria simplesmente cale a boca (e os
sonhos) e faça o que deve ser feito, para movimentar essa grande máquina de gerar
dinheiro (para poucos), sem questionar se aquilo tudo faz sentido (para a natureza, para
a sociedade, para sua comunidade ou mesmo para a sua vida).
Não posso e não quero crer que o trabalho se resume a suportar, resignado, uma
verdadeira agressão à nossa essência.
Quem vive alinhado com seu propósito tem uma serenidade mesmo nos momentos de
dificuldades. As batalhas e sacrifícios existem, mas não nos agridem, porque se sabe
exatamente o porquê de estar naquele lugar, daquela forma, fazendo o que se está
fazendo. Não há um piloto automático, um robô sem consciência, que age baseado no
que vem do mundo externo e confortavelmente culpa esse mesmo mundo pela sua
infelicidade e seus problemas. Há uma presença plena em cada prática e atividade
do seu dia, há uma intencionalidade lúcida.
É cliché mas é verdade: viver no futuro não traz alegria, traz ansiedade, traz
sofrimento. Até porque o futuro não existe (e sabe-se lá se existirá). Esperar pra ser
feliz amanhã é colocar nas mãos duvidosas do futuro um bem tão precioso.
A vida tem que ser uma batalha em que a gente acredita. Querer trazer propósito no
trabalho não é ter uma visão ingênua de quem só quer ter vantagens e lados positivos na
profissão. É estar ciente dos percalços todos, mas senti-los mais leves porque se crê nos
caminhos escolhidos. É uma paz de quem já está feliz por viver em sintonia com o que é
verdadeiro e, portanto, o resultado em si é mera consequência. Querer ter felicidade no
trabalho é uma das grandes provas de cuidado consigo mesmo.
Saiba mais sobre o trabalho de Marian Koshiba, autora deste artigo, em sua página
Sentimentos Errantes.
https://amenteemaravilhosa.com.br/felicidade-no-trabalho/