001 Sinais Vitais

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SINAIS

VITAIS

PROFªWELLINGTA FRANCO
UC 01
Sinais Vitais
Pressão Arterial
Frequência cardíaca
Frequência respiratória
Saturação de oxigênio/Oximetria
Temperatura
Dor
(considerado pela OMS como 5° sinal
vital)
Atenção
Todo procedimento de assistência de
enfermagem (descrita nos slides
seguintes) torna obrigatório a:

 Lavagem das mãos


 Planejamento e organização dos
materiais
 Orientação do paciente
 Anotação no prontuário
Pressão Arterial
Sistêmica
Pressão Arterial
Sistêmica
É a pressão exercida pelo coração sobre as
artérias

Representada por dois valores:

Sistólica: pressão exercida durante a sístole


(contração). É o maior valor

Diastólica: pressão exercida durante a


diástole (relaxamento). É o menor valor
Pressão Arterial
Sistêmica

Exemplo
 PA= 130/80 mmHg

Significa que a pressão


sistólica é igual a 130 mmHg e a
diastólica é igual a 80mmHg
Pressão Arterial
Sistêmica
A pressão arterial dever ser sempre
expressa em mmHg (milímetros de
mercúrio) e sempre em dezenas

Ex: PA= 120/70 mmHg

PA= 12/7 mmHg (incorreto)


Pressão Arterial
Sistêmica
É determinada pelo débito cardíaco,
volume sanguíneo e resistência
arterial periférica

 Desta forma a alteração da PA


pode ocorrer em decorrência da
alteração de qualquer um destes
fatores
CLASSIFICAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL
SISTÓLICA DIASTÓLICA Nível

130 85 Normal

130-139 85- 89 Normal limítrofe

140 -159 90 - 99 Hipertensão leve/estágio I

160-179 100-109 Hipertensão moderada/estágio II

> 180 > 110 Hipertensão grave/estágio III

Hipertensão
> 140 >90
sistólica/moderada/isolada
Pressão Arterial Sistêmica
Instrumentos utilizados para verificar a PA

Esfigmomanômetro aneroide Esfigmomanômetro de mercúrio

Estetoscópio

Esfigmomanômetro digital
Pressão Arterial Sistêmica
O instrumento utilizado para medir a
pressão arterial é o esfigmomanômetro, e
os tipos mais usados são os de coluna de
mercúrio e o ponteiro (aneroide),
possuindo ambos um manguito inflável que
é colocada em torno do braço do paciente

O estetoscópio é o instrumento que


amplifica os sons e os transmite até os
ouvidos do operador através da ausculta.
Pressão Arterial
Sistêmica

O primeiro som claro, quando


o sangue flui, através da
artéria comprimida, é a
pressão sistólica e a pressão
diastólica ocorre no ponto em
que o som muda ou desaparece
Pressão Arterial
Sistêmica
Importante: o tamanho do
manguito deve ser adequado para
não alterar os valores obtidos.

A largura do manguito deve


corresponder a 40% da
circunferência braquial e seu
comprimento a 80% do tamanho do
braço
Pressão Arterial
Sistêmica
Fatores que influenciam a PA:

Idade - em crianças é nitidamente


mais baixos do que em adultos
Sexo - na mulher é pouco mais baixa
do que no homem, porém na prática
adotam-se os mesmos valores
Raça - as diferenças em grupos
étnicos muito distintos talvez se
deva à condições culturais e de
alimentação.
Pressão Arterial
Sistêmica
Fatores que influenciam a PA:
Sono - durante o sono ocorre uma
diminuição de cerca de 10% tanto na
sistólica como na diastólica
Emoções - há uma elevação principalmente
da sistólica
Exercício físico - provoca intensa elevação
da PA, devido ao aumento do débito
cardíaco, existindo curvas normais da
elevação da PA durante o esforço físico
(testes ergométricos).
Pressão Arterial
Sistêmica

Fatores que influenciam a PA:


Alimentação - após as refeições, há
discreta elevação, porém sem significado
prático.
Mudança de posição - a resposta normal
quando uma pessoa fica em pé ou sai da
posição de decúbito, inclui uma queda da PA
sistólica de até 15 mmHg e uma leve queda
ou aumento da diastólica de 5 a 10 mmHg.
Pode ocorrer hipotensão postural
(ortostática), que se acompanha de tontura
ou desmaio
Pressão Arterial
Sistêmica

FATORES DETERMINANTES DA
PRESSÃO ARTERIAL

A pressão arterial sistêmica é


determinada pela relação PA = DC x RP,
onde DC é o débito cardíaco e RP
significa resistência periférica, sendo
que cada um desses fatores sofre
influência de vários outros.
Pressão Arterial
Sistêmica
A medida da pressão arterial é um
procedimento simples, porém seu
resultado pode ser influenciado por
uma série de fatores. Deste modo
existem algumas regras básicas que
devemos observar.
Importante: a aferição incorreta da
pressão arterial pode fazer com que
pacientes que necessitem de
tratamento não os receba, e que
pacientes que não necessitem sejam
tratados desnecessariamente.
Técnica aferição de pressão arterial sistêmica
1.Colocar o indivíduo em local calmo com o
braço apoiado a nível do coração e
deixando-o à vontade, permitindo 5
minutos de repouso. Usar sempre o
mesmo braço para a medida
2.Localizar o manômetro de modo a
visualizar claramente os valores da
medida
3.Localizar a artéria braquial ao longo da
face interna superior do braço
palpando-a
4.Envolver a braçadeira, suave e
confortavelmente, em torno do braço,
centralizando o manguito sobre a
artéria braquial. Manter a margem
inferior da braçadeira 2,5cm acima da
dobra do cotovelo
Técnica aferição de
pressão arterial
sistêmica
5.Determinar o nível máximo de insuflação
palpando o pulso radial até seu
desaparecimento, registrando e
aumentando mais 20 mmHg a 30 mmHg.
6.Posicionar o estetoscópio sobre a artéria
braquial palpada abaixo do manguito na
fossa cubital. Deve ser aplicado com leve
pressão assegurando o contato com a pele
em todos os pontos. As olivas devem estar
voltadas para frente;
8.Desinsuflar o manguito de modo que a
pressão caia de 2 a 3 mmHg por segundo;
Técnica aferição de
pressão arterial
sistêmica
9. Identificar a Pressão Sistólica (máxima) em
mmHg, observando no manômetro o ponto
correspondente ao primeiro batimento
regular audível (sons de Korotkoff);
10. Identificar a Pressão Diastólica (mínima) em
mmHg, observando no manômetro o ponto
correspondente ao último batimento regular
audível. Desinsuflar totalmente o aparelho
com atenção voltada ao completo
desaparecimento dos batimentos;
11. Anotar o resultado no prontuário do
paciente
https://youtu.be/k4o4kOFeEhM?si=4utSph3FUH-c1GZJ
Erros na medida de PA- paciente
Incorreto Correto

Aferir a PA após atividade Descansar em ambiente calmo,


física temperatura agradável (5-10min)

Comer, fumar, ingerir bebida Evitar alimento pelo menos 30 min


alcoólica ou cafeína antes da antes de aferir a PA
medida

Posição incorreta Na posição sentada, tronco


recostado e relaxado, pernas sem
cruzar
Braço não alinhado no nível do Manguito no nível do coração, livre
coração de roupas, palma voltada para cima e
cotovelo ligeiramente fletido.
Erros na medida de PA - observador
Incorreto Correto
Arredondar os valores de PA Anotar corretamente os valores
lidos
Pressionar excessivamente o Colocar o esteto firmemente,
estetoscópio, deformando a mas sem pressionar em excesso
artéria
Inflar excessivamente o Inflar apenas 20-30 mmHg
manguito, causando dor acima da pressão sistólica
estimada
Deflacionar rapidamente, Deflacionar numa velocidade de
alterando os valores da pressão 2-4 mmHg por segundo
Identificar incorretamente os Identificar a PS no 1º som
sons das pressões sistólica e auscultado e a PD no
diastólica desaparecimento dos sons
Reavaliar a PS antes de terminar Desinflar totalmente o manguito
a deflação do manguito e após 1-2 min reiniciar a medida
Pressão Arterial
Sistêmica
Observar também:
- se o manômetro está no zero, tem
movimentos livres e se não há
vazamentos

- se o estetoscópio está
funcionando perfeitamente
(testar antes)
Pressão Arterial
Sistêmica
Frequência cardíaca
https://youtu.be/R1mOEbfhzGk?si=RYygC4NlBOGEJGNc
Frequência
cardíaca
Definição:
Com a contração do ventrículo
esquerdo há uma ejeção de um
volume de sangue na aorta, e dali,
para a árvore arterial, sendo que
uma onda de pressão desloca-se
rapidamente pelo sistema arterial,
onde pode ser percebida como
pulso arterial
Portanto o pulso é a contração e
expansão alternada de uma artéria
e corresponde a um batimento
cardíaco.
Frequência cardíaca
As artérias onde se costuma
verificar pulso são:

➢radial
➢carótidas
➢braquial
➢femurais
➢pediosas
➢temporal
➢poplítea
Frequência cardíaca

 Além da frequência cardíaca devemos


avaliar também:

 ritmo
 amplitude
Técnica monitorar a Frequência cardíaca

Orientar o paciente sobre o procedimento

Colocar o paciente em posição confortável

Localizar a artéria radial

Contar durante 1 minuto inteiro

Anotar no prontuário
Na primeira infância varia de 120 a 130 bat/min.; na
segunda infância de 80 a 100 e no adulto é considerada
normal de 60 a 100, no idoso 50 a 60 batimentos por
minuto

Quando os batimentos estão aumentados chamados de


taquicardia e quando estão diminuídos chamamos de
bradicardia
Frequência
cardíaca A frequência cardíaca pode estar aumentada em
situações fisiológicas como exercício, emoção, gravidez,
ou em situações patológicas como estados febris,
hipertiroidismo, hipovolemia entre muitos outros

Atletas podem apresentar bradicardia sendo esta uma


adaptação do sistema cardiovascular e não uma alteração
patológica
Frequência cardíaca
RITMO - É dado pela sequencia das pulsações,
sendo que quando ocorrem a intervalos iguais,
chamamos de ritmo regular, sendo que se os
intervalos são ora mais longos ora mais curtos, o
ritmo é irregular. A arritmia traduz alteração do
ritmo cardíaco.

AMPLITUDE OU MAGNITUDE - É avaliada pela


sensação captada em cada pulsação e está
diretamente relacionada com o grau de enchimento
da artéria na sístole e esvaziamento na diastole.
A amplitude de um pulso geralmente é caracterizada
numa escala de 0 a 4/4+: 0/4+ – Ausente (pulso não
palpável); 1/4+ – Diminuída (pulso pouco palpável);
2/4+ – Normal; 3/4+ – Aumentada; 4/4+ – Muito
Aumentada.
Temperatura
Temperatura

O calor produzido no interior do organismo


chega à superfície corporal através dos
vasos sanguíneos e se difundem através do
plexo subcutâneo, que representa até 30%
do total do débito cardíaco. É quase
totalmente controlada por mecanismos
centrais através de um centro regulador
situado no hipotálamo.
Temperatura

LOCAIS DE VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA:


Região axilar
Cavidade oral
Região anal (considerada a mais precisa)

Importante: a temperatura normal varia de acordo com


o local onde a medida está sendo realizada.
Axilar - 35,5 a 37,0 0C
Bucal - 36,0 a 37,4 0C
Retal - 36,0 a 37,5 0C
Temperatura

A elevação da temperatura
acima dos níveis normais
recebe o nome de
hipertermia e abaixo de
hipotermia.

Hipotermia Hipertermia
Temperatura
FEBRE
 É o aumento da temperatura acima
da normalidade, causada por alterações
do centro termo regulador ou por
substâncias que interferem com o
mesmo.
Substâncias que causam aumento da
temperatura são demominadas
pirogênicas
A febre pode ocorrer como uma
resposta a infecção mas também a
lesões teciduais, processos
inflamatórios e neoplasias entre as mais
importantes.
Temperatura

A febre é apenas a elevação da temperatura,


ou seja, deve ser avaliada juntamente com
outros sintomas apresentados pelo paciente
como: astenia, inapetência, cefaleia,
taquicardia, taquipnéia, oligúria, dor pelo
corpo, calafrios, sudorese, náuseas, vômitos,
delírio, confusão mental e até convulsões,
principalmente em recém-nascidos e crianças.
Lembrar que crianças e idosos podem
responder a alguns estímulos com
hipotermia ao invés de hipertermia
Temperatura
Além da presença de febre devemos
avaliar:
- início súbito ou gradual
- intensidade (febre leve ou febrícula -
até 37,5 graus; febre moderada - de
37,5 até 38,5 graus; febre alta ou
elevada - acima de 38,5 graus)
- duração
- intermitente ou contínua (pesquisar
se há intervalo entre os aumentos de
temperatura ou uma hora do dia em
que eles ocorrem mais
frequentemente)
Temperatura
Procedimento:
Lavar as mãos
Orientar o paciente
Deixar o paciente deitado ou recostado confortavelmente
Limpar o termômetro com algodão embebido em álcool a
70%
Enxugar a axila se necessário
Colocar o termômetro na axila, se for o caso, mantendo-o
com o braço bem encostado ao tórax
Manter o termômetro por 5 minutos, ou até o sinal sonoro.
Ler a temperature aferida
Limpar com algodão embebido em álcool a 70%
Lavar as mãos
Anotar no prontuário da paciente
Temperatura

Termômetro de mercúrio Termômetro digital


Respiração
Respiração

A respiração é a troca de
gases dos pulmões com o
meio exterior, que tem
como objetivo a absorção do
oxigênio e eliminação do gás
carbônico.
Respiração
FREQÜÊNCIA
Crianças - 30 a 40 movimentos
respiratórios/minuto
Adulto - 14 a 20 movimentos respiratórios/minuto

ALTERAÇÕES DA RESPIRAÇÃO
Dispnéia: é a respiração difícil, trabalhosa ou curta.
Ortopnéia: é a incapacidade de respirar facilmente,
exceto na posição ereta.
Taquipnéia : respiração rápida, acima dos valores da
normalidade, freqüentemente pouco profunda.
Bradipnéia : respiração lenta, abaixo da
normalidade.
Apnéia: ausência da respiração.
Respiração

TÉCNICA
Lavar as mãos
Não deixar o paciente perceber que
estão sendo contados os movimentos.
O examinador pode manter os dedos
no pulso do paciente como se
estivesse contando a frequência
cardíaca
Contagem pelo período de 1 minuto
Lavar as mãos no término
Anotar no prontuário
Oximetria/Saturação
de oxigênio
∙ É uma medida não invasiva da oxigenação.
O oxímetro de pulso é um aparelho que
mede indiretamente a quantidade de
oxigênio no sangue.
∙ A saturação de oxigênio é considerada um
sinal vital, assim como a pressão arterial,
pulso e temperatura. Nas doenças
respiratórias, a redução da saturação de
oxigênio é um sinal de gravidade.
∙ É considerado valor normal acima de 95%,
abaixo disso indica problemas
respiratórios e cardíacos.
Dor
(5° sinal vital)
Dor (5° sinal vital)

Definição
“ Experiência sensitiva e emocional
desagradável associada ou relacionada
a lesão real ou potencial dos tecidos
Cada indivíduo aprende a utilizar esse
termo através das suas experiências
anteriores.”
IASP- International Association for the
Study of Pain
A dor pode ser considerada como um sintoma
ou manifestação de uma doença ou afecção
orgânica, mas também pode vir a constituir um
quadro clínico mais complexo

Dor (5° Existem muitas maneiras de se classificar a

sinal vital)
dor

Considerando a duração da sua manifestação,


ela pode ser de três tipos: aguda, crônica e
recorrente.
DOR AGUDA - Aquela que se manifesta por um
período relativamente curto (de minutos a
semanas) associada a lesões em tecidos ou órgãos.
Normalmente desaparece quando a causa é
corretamente diagnosticada e quando o
tratamento recomendado pelo especialista é
seguido corretamente pelo paciente.
Ex:
Dor (5° - a dor pós-operatória (que ocorre após uma
cirurgia);
sinal vital) - a dor que ocorre após um traumatismo;
- a dor durante o trabalho de parto;
- a dor de dente;
- as cólicas em geral, como nas situações normais
(fisiológicas) do organismo que podem provocar
dores agudas, como o processo da ovulação e da
menstruação na mulher.
DOR CRÔNICA - Tem duração prolongada (de
meses a anos) e geralmente está associada a uma
doença crônica. Exemplos: Dor ocasionada pela
artrite reumatoide (inflamação das articulações),
dor do paciente com câncer, dor relacionada a
esforços repetitivos durante o trabalho, dor nas
Dor (5° costas e outras

sinal vital) DOR RECORRENTE - Apresenta períodos de


curta duração que, no entanto, se repetem com
frequência, podendo ocorrer durante toda a vida
do indivíduo, mesmo sem estar associada a um
processo específico. Um exemplo clássico deste
tipo de dor é a enxaqueca.
Dor (5° sinal vital)

A dor não é resultante apenas do estímulo


doloroso, mas sofre influências de outros
fatores como mostra o diagrama abaixo:

Fatores que
Influenciam a dor

Biológicos Sociais Psicológicos


Dor (5° sinal vital)
A dor deve ser avaliada e mensurada. Para
isto utilizamos algumas escala de dor.
Dor (5° sinal vital)
Nota
Dor ausente ou sem dor
zero
Nota Dor presente, havendo
três períodos em que é esquecida
A dor não é esquecida, mas
Nota
não impede exercer
seis
atividades da vida diária
A dor não é esquecida, e
Nota atrapalha todas as
oito atividades da vida diária,
exceto alimentação e higiene
A dor persiste mesmo em
Nota repouso, está presente e não
dez pode ser ignorada, sendo o
repouso imperativo
Dor (5° sinal vital)

intensidade

frequência qualidade

Características
da dor
DOR

etiologia localização

duração
Dor (5° sinal vital)
Importante!

A dor que tratamos é a dor


referida pelo paciente e não
aquele que o profissional julga que
ele tem.
Tratamento

O tratamento da dor aguda deve ser centrado na


Dor (5° remoção do estímulo doloroso e manejo dos sintomas
até a melhora do quadro.
sinal vital)
Já a dor crônica, onde nem sempre podemos remover o
estímulo que desencadeia o processo doloroso, o
tratamento deve ser baseado em medidas
farmacológicas e não farmacológicas (fisioterapia,
massagens, acupuntura, medidas de distração).
Bibliografia

 Fundamentos de Enfermagem
 Curso Didático de Enfermagem,
 Porto A; Bertelli G; Karagulian
 COREN-SP
 Ministério da saúde
 http://www.anvisa.gov.br/legis/index.htm
 Anvisa (www.anvisa.gov.br)/Áreas de
Atuação/Serviços de Saúde/Publicações/
Higienização das mãos em serviços de saúde.

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