Politicas - Curriculares - Ino Vaçoes - Format (1) Livro
Politicas - Curriculares - Ino Vaçoes - Format (1) Livro
Politicas - Curriculares - Ino Vaçoes - Format (1) Livro
CURRICULARES
E AS INOVAÇÕES
(NEO)CONSERVADORAS
(TRANS)BORDAMENTOS,
DESAFIOS E
RESSIGNIFICAÇÕES
Conselho Editorial Educação Nacional
Prof. Dr. Afrânio Mendes Catani – USP
Prof. Dra. Anita Helena Schlesener – UFPR/UTP
Profa. Dra. Elisabete Monteiro de Aguiar Pereira – Unicamp
Prof. Dr. João dos Reis da Silva Junior – UFSCar
Prof. Dr. José Camilo dos Santos Filho – Unicamp
Prof. Dr. Lindomar Boneti – PUC / PR
Prof. Dr. Lucidio Bianchetti – UFSC
Profa. Dra. Dirce Djanira Pacheco Zan – Unicamp
Profa. Dra. Maria de Lourdes Pinto de Almeida – Unoesc/Unicamp
Profa. Dra. Maria Eugenia Montes Castanho – PUC / Campinas
Profa. Dra. Maria Helena Salgado Bagnato – Unicamp (in memorian)
Profa. Dra. Margarita Victoria Rodríguez – UFMS
Profa. Dra. Marilane Wolf Paim – UFFS
Profa. Dra. Maria do Amparo Borges Ferro – UFPI
Prof. Dr. Renato Dagnino – Unicamp
Prof. Dr. Sidney Reinaldo da Silva – UTP / IFPR
Profa. Dra. Vera Jacob – UFPA
POLÍTICAS
CURRICULARES
E AS INOVAÇÕES
(NEO)CONSERVADORAS
(TRANS)BORDAMENTOS,
DESAFIOS E
RESSIGNIFICAÇÕES
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
Políticas curriculares e as inovações (neo)conservadoras :
(trans)bordamentos, desafios e ressignificações / organização
Ana Cláudia da Silva Rodrigues...[et al.]. – 1. ed. -- Campinas,
SP : Mercado de Letras, 2021.
Vários autores.
Outros organizadores: Ângela Cristina Alves Albino, Franklin
Kaic Dutra-Pereira, Maria Zuleide da Costa Pereira, Rute
Pereira Alves de Araújo, Saimonton Tinôco.
Bibliografia.
ISBN 978-85-7591-599-8
21-92274 CDD-372.981
Índices para catálogo sistemático:
1. Brasil : Políticas curriculares : Educação 372.981
1a edição
2022
IMPRESSÃO DIGITAL
IMPRESSO NO BRASIL
capítulo 1
Um currículo para Douglas e suas
amigas viadas: Precariedade e micropolítica
queer na infância. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
João Paulo de Lorena Silva e Marlucy Alves Paraíso
capítulo 2
OLHARES DOCENTES SOBRE A BASE NACIONAL
COMUM CURRICULAR EM TEMPOS DE PANDEMIA:
UMA EXPERIÊNCIA EXTENSIONISTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
Ângela Cristina Alves Albino, Diego Miranda da Silva,
Sheila Costa de Farias e Anne Karoline Cantalice Sena
capítulo 3
CURRÍCULOS-DOCÊNCIAS-MENORES E PESQUISAS
COM OS COTIDIANOS ESCOLARES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Carlos Eduardo Ferraço e Marco Antonio Oliva Gomes
capítulo 4
O “CURRÍCULO MERCANTE” DA BNCC EM TEMPOS
DE “DESENTENDIMENTO” E “ERA DO VAZIO”: PORQUE
O ÓDIO PODE PARECER TÃO BOM!. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
Damião Rocha
capítulo 5
A FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR E SUA RELAÇÃO
COM A REFORMA DO ENSINO MÉDIO. . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
Max Alexandre da Silva, Adriana Aparecida de Souza e
Dante Henrique Moura
capítulo 6
FLEXIBILIZAÇÕES CURRICULARES:
DO QUE ESTAMOS FALANDO?. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
Antônio Ferreira e Lucilia Vernaschi de Oliveira
capítulo 7
BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR: ANÁLISES
SOBRE AS INFLUÊNCIAS, DISPUTAS E NEGOCIAÇÕES
NO PROCESSO DE SUA CONSTRUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . 111
Gessica Mayara de Oliveira Souza, Nathalia F. Egito Rocha e
Maria Zuleide da Costa Pereira
capítulo 8
O DIREITO À EDUCAÇÃO NO CONTEXTO
DE PANDEMIA (COVID-19) NO BRASIL: PROJETOS
DE FORMAÇÃO EM DISPUTA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 127
Vanessa Campos de Lara Jakimiu
capítulo 9
CURRÍCULOS OFICIAIS EM ANÁLISE (2010 E 2017):
APRENDIZAGEM, AVALIAÇÃO OU COMPETÊNCIAS?. . . . . . 143
Natálya Rubert Wolff Camy
capítulo 10
O CURRÍCULO NA PERSPECTIVA DECOLONIAL E A
REVERSÃO DE ESQUECIMENTOS E SILENCIAMENTOS. . . . . 157
Josimere Serrão Gonçalves e Joyce Otânia Seixas Ribeiro
capítulo 11
DIFERENÇA CULTURAL, POLÍTICA E CURRÍCULO:
ENUNCIAÇÕES COM HOMI K. BHABHA. . . . . . . . . . . . . . . . 169
Jorge Luis Umbelino de Sousa, Jessýca Priscylla de Oliveira
Nascimento e Ana Cláudia da Silva Rodrigues
capítulo 12
A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
E O CURRÍCULO UNIVERSITÁRIO: QUESTÕES
E TEMÁTICAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 185
Marcos Antonio Batista da Silva
capítulo 13
EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
E CURRÍCULOS ANTIRRACISTAS: “O CAMINHO SE
FAZ ENTRE O ALVO E A SETA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
Michele Guerreiro Ferreira e Janssen Felipe da Silva
capítulo 14
CURRÍCULO, DIFERENÇA E EDUCAÇÃO ESPECIAL:
PERCEPÇÕES DE DOCENTES SOBRE O CURRÍCULO
PARA ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA. . . . . . . . . . . . . . . . . 215
Maria Carolina da Silva Caldeira, Ana Luísa Alves e
André Henrique Faria
capítulo 15
A (RE) INTERPRETAÇÃO DA BNCC NO CONTEXTO
DAS PRÁTICAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL NO
CARIRI PARAIBANO – DESAFIOS E
RESSIGNIFICAÇÕES CURRICULARES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 229
Rute Pereira Alves de Araújo, Rayane Pereira dos Santos,
Kátia Patrício Benevides Campos e Crisliane Boito
capítulo 16
LICENCIATURA EM QUÍMICA NO RECÔNCAVO
BAIANO: DIÁLOGOS, OLHARES E REFLEXÕES
SOBRE A EVASÃO. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 245
Mateus Fonseca dos Santos, Vinícius Moreira S. de Jesus e
Rafaela dos Santos Lima
capítulo 17
PROJETO DE VIDA (?): INFLUÊNCIAS E
IMPLICAÇÕES NO CONTEXTO PARAIBANO. . . . . . . . . . . . . 261
Thamyres Ribeiro da Silva, Maria Beatriz da Silva Santos,
Saimonton Tinôco e Franklin Kaic Dutra-Pereira
capítulo 18
CURRÍCULOS BICHA”: APAGAMENTO OU FAZIMENTO? . . 277
Kléber Neves Marques Júnior, Ana Thamiris B. de Farias e
Joseval dos Reis Miranda
capítulo 19
POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA O ENSINO
DE CIÊNCIAS: UMA ANÁLISE DISCURSIVA . . . . . . . . . . . . . . 291
Francisca Helena Batista Ribeiro e Clívio Pimentel Júnior
capítulo 20
ALUNOS COM DEFICIÊNCIA E AULAS REMOTAS EM
TEMPOS DE PANDEMIA: ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO. . . . . . 307
Lindalva José de Freitas
capítulo 21
A INVERSÃO DO VETOR DAS POLÍTICAS CURRICULARES
E A ESTRUTURA DOCUMENTAL DO MOVIMENTO DE
REORIENTAÇÃO CURRICULAR DE FREIRE. . . . . . . . . . . . . . . 323
Júlio César Augusto do Valle
capítulo 22
O NÃO-LUGAR DA MULHER NEGRA NAS TIPOLOGIAS
IMAGÉTICAS DOS TEXTOS CURRICULARES DO BRASIL
E DA COLÔMBIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 337
Camila Ferreira da Silva
capítulo 23
OS SABERES E AS CULTURAS NA EDUCAÇÃO
DE JOVENS, ADULTOS E IDOSOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 353
José Diógenes dos Santos Filho, Matheus Vieira da Silva e
Givanildo da Silva
capítulo 24
OLHARES DOS CONTEXTOS ÉTNICO-RACIAIS
A PARTIR DOS ESTUDOS PÓS-COLONIAIS EM
TESSITURA COM A INTERSECCIONALIDADE. . . . . . . . . . . . . 369
Eunice Pereira da Silva
Introdução
1. Os trechos entre aspas e que não são referenciados como citação direta são
registros do Diário de Campo da pesquisa cartográfica que subsidiou este
artigo. Trata-se de falas registradas em conversas informais, registros de
Considerações finais
Referências
Introdução
Desenvolvimento
Conclusões
Referências
“[...] Com efeito, nos dois últimos anos de sua vida, Foucault
utiliza cada vez mais o termo ‘problematização’ para
definir sua pesquisa. Por problematização ele não entende a
reapresentação de um objeto preexistente nem a criação pelo
discurso de um objeto que não existe, mas o ‘conjunto de
práticas discursivas ou não discursivas que faz algo entrar no
jogo do verdadeiro e do falso e o constitui como objeto para
o pensamento [...]. A problematização é, portanto, a prática
Referências
Damião Rocha
Referências
Introdução
Considerações finais
Referências
Antônio Ferreira
Lucilia Vernaschi de Oliveira
Introdução
Introdução
Conclusões
Introdução
2. “Em vídeo publicado nas redes sociais nesta quinta-feira [18 de junho de
2020], o economista Abraham Weintraub anunciou sua saída do cargo de
ministro da Educação, que ocupava desde abril de 2019.” (Vilela 2020, s/p).
Considerações finais
Referências
Introdução
Considerações finais
Referências
Conclusão
Referências
FILMOGRAFIA
Introdução
Considerações finais
Referências
Introdução
Finalizando ...
Referências
Introdução
Considerações finais
Introdução
Metodologia
Referencial teórico
Resultados e discussão
Referências
Introdução
Considerações
Referências
Introdução
ativos
egressos
24%
60% desistentes
16%
Muito 8 (18,6%)
Razoavelmente 25 (58,1%)
Pouco 10 (23,3%)
Alta 36 (83,7%)
Média 5 (11,6%)
Baixa 2 (4,7%)
Sim 15 (34,9%)
Não 28 (65,1%)
1° semestre 17 (39,5%)
3° semestre 7 (16,3%)
5° semestre 10 (23,3%)
7° semestre 6 (14,0%)
Sim 17 (39,5%)
Não 8 (18,6%)
Talvez 18 (41,9%)
Sim 30 (69,8%)
Não 13 (30,2%)
Algumas considerações
Introdução
I. objetivos gerais:
a) ofertar ensino integral para todas as etapas de
ensino da educação básica;
b) formar cidadãos solidários, socialmente ativos e
competentes;
c) desenvolver aptidões individuais dos estudantes;
d) conscientizar os estudantes acerca de suas
responsabilidades individuais e sociais; e,
e) proporcionar um ambiente de aprendizagem
interdimensional.
II. objetivos específicos da ECI, ECIT e ECIS:
a) desenvolver processos formativos para fomentar o
protagonismo juvenil;
b) prover as condições para a redução dos índices de
evasão escolar, de abandono e de reprovação, bem
Nº da Questão
questão
1 O que você lembra da disciplina de Projeto de Vida?
2 E como contribuiu em sua passagem no Ensino Médio?
3 Que tipo de atividades você desenvolvia nas aulas de Projeto de
Vida?
Fonte: os autores.
Fonte: os autores.
Considerações finais
Referências
Introdução
2. Para Foucault (2015), o poder não é uma instituição, uma coisa, mas um
exercício que, muitas vezes, é assimétrico e não discursivizado, de modo
que os processos de interação parecem espontâneos e individuais. O poder
é uma relação capilar que circula no entremeio das relações sociais, atua
em rede sobre os corpos, em todos os lugares. Nesse sentido, buscamos
nesse trabalho colocar os corpos gays e afeminados no seio das questões
normalizadoras; buscamos destacar que mesmo em condições desiguais
o poder pode ser exercido e questionado. Conforme Soares (2013, p. 85),
“Tal negociação não é nem assimilação, nem colaboração. Ela possibilita o
surgimento de um agenciamento “intersticial”, que recusa a representação
binária do antagonismo social.”.
3. Chamamos no plural, pois, estamos considerando a ideia de que os currícu-
los não “se fazem” / funcionam somente no espaço textual do documento
curricular, bem como, que essa construção precisa ser tomada nos espaços
das interações/relações de poder-saber-subjetividade e na perspectiva da
multiplicidade. Isso quer dizer que há várias condições espaciais e até sen-
timentais para a construção de um currículo, seja na escola, em um espaço
cibernético, em um grupo comunitário e até mesmo a prática cotidiana de
si. É nessa perspectiva que se dá também o uso das aspas, pois, não estamos
indicando, naturalizando ou engessando uma forma de “fazer” o currículo
e, ao passo que o definimos, também o indefinimos, deixamos “em aberto”
para que seja pensado na interação.
Conclusão
Referências
Introdução
Introdução
Metodologia
Referencial teórico
Acessibilidade e inclusão
Resultados e discussão
Referências
Links
• https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/06/09/
quase-40percent-dos-alunos-de-escolas-publicas-nao-
tem-computador-ou-tablet-em-casa-aponta-estudo.
ghtml. Acesso em: 01/08/2020.
Introdução
Conclusão
Referências
Introdução
Ilustração 59 38 97
Pintura 01 01 02
Desenho -- 01 01
Total 76 48 124
Fonte: a autora.
Referências
Introdução
Metodologia
1. Andragogia tem sua origem na língua grega que significa: “ensinar para
adultos”. A aplicação do termo é realizada com o objetivo de construir uma
educação voltada para a necessidade do saber, autonomia, valorização das
experiências oriundas das práticas sociais e o desenvolvimento da vivência
cotidiana no ambiente escolar.
Referências
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Referências