Manual Serviço MAXXUM 135, 150, 165, 180 2007 A 2013
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ESQUEMASSEIFFER
ÍNDICE
Seção
INSTRUÇÕES GERAIS................................................................................ 00
MOTOR......................................................................................................... 10
EMBREAGEM............................................................................................... 18
TRANSMISSÃO............................................................................................ 21
EIXOS DE TRANSMISSÃO.......................................................................... 23
EIXO MECÂNICO FRONTAL ....................................................................... 25
TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA ................................................................ 27
TOMADA DE FORÇA ................................................................................... 31
SISTEMA DE FREIOS.................................................................................. 33
SISTEMA HIDRÁULICO ............................................................................... 35
DIREÇÃO...................................................................................................... 41
UNIDADES AUXILIARES ............................................................................. 50
SISTEMA ELÉTRICO. .................................................................................. 55
CABINE......................................................................................................... 90
[email protected]
NOTAS INTRODUTIVAS
Este manual está subdividido em seções marcadas por números com duas cifras e há
um número da página independente no âmbito de cada seção.
Para uma referência imediata, estas seções mantêm o mesmo número de localização e
a mesma denominação dos grupos no qual está subdividido o relativo Tarifário das
Reparações.
Os assuntos tratados e as notícias a procurar podem ser facilmente localizadas
ESQUEMASSEIFFER
consultando o índice indicado nas páginas seguintes.
Cada página tem em baixo o número da impressão do manual e a respectiva data da
edição/atualização.
As informações contidas neste manual são atualizadas na data indicada no fascículo.
Pois que a CASE IH melhora constantemente a própria gama de produtos, algumas
informações poderiam resultar não atualizadas em conseqüência de modificações
adotadas por razões de natureza técnica ou comercial além de que por adaptação aos
requisitos de lei dos vários Países. No caso de discordância, consulte as nossas
Organizações de Venda e de Assistência CASE IH.
AVISOS IMPORTANTES
Todas as operações de manutenção e de reparação indicadas neste manual devem ser
executadas exclusivamente pela Rede de Assistência CASE IH rigorosamente as
indicações fornecidas e utilizando, onde necessário, as ferramentas específicas
previstas.
Qualquer um que efetue as operações de intervenção aqui descritas sem seguir
escrupolosamente as indicações tornar-se-á responsável em próprio dos danos
conseqüentes.
[email protected]
O Fabricante e todas as Organizações da sua cadeia de distribuição, incluídos mas não
limitando-se aos distribuidores nacionais, regionais ou locais, declinam qualquer
responsabilidade por danos que possam derivar do comportamento anômalo de peças
e/ou componentes não aprovados pelo Fabricante, incluídos os empregados na
manutenção e/ou reparação do produto fabricado ou comercializado pelo Fabricante.
Em todo caso, não é emitida ou estabelecida nenhum tipo de garantia, em relação ao
produto fabricado ou comercializado pelo Fabricante por danos conseqüentes a um
comportamento anômalo de peças e/ou componentes não aprovados pelo Fabricante.
IMPRESSO NO BRASIL
ÍNDICE 3
ÍNDICE
Página Página
00 - ESPECIFICAÇÕES
Ajuste da folga da extremidade do eixo de
Instruções gerais ............................................................. 1 acionamento da transmissão ..................................... 46
Ajuste dos rolamentos da engrenagem acionada ......... 47
ESQUEMASSEIFFER
Normas de segurança ..................................................... 3
Abastecimentos ............................................................... 6 Ajuste do rolamento cônico do veio de saída e do
eixo de acionamento .................................................. 48
Grupo de válvulas de controle do Redutor
Semi-Power Shift (Desmontagem-Instalação) ........... 50
10 - MOTOR
Grupo de válvulas de controle do Redutor
Semi-Power Shift (Desmontagem-Instalação) ........... 53
Sumário ........................................................................... 1
Solenóide de controle do Redutor
Especificações gerais ...................................................... 3
Semi-Power Shift (Substituição)................................. 56
Dimensões para montagem............................................. 4
Grupo de válvulas de controle da transmissão
Torques de aperto ........................................................... 7
Semi-Power Shift (Desmontagem-Instalação) ........... 58
Ferramentas especiais .................................................. 11
Solenóide da transmissão
Partida do motor a frio ................................................... 11
Semi-Power Shift (Substituição)................................. 60
Sistema de arrefeciemento............................................ 12
Sistema de lubrificação.................................................. 13
Diagnóstico de falhas .................................................... 14
Remoção e instalação do motor no trator...................... 16 CAPÍTULO 2 - Detecção de avarias cambio Semi-
Desmontagem do motor ................................................ 22 Power Shift (Range Command)
Montagem do motor....................................................... 37 Introdução........................................................................ 2
Verificações de medições.............................................. 59 Códigos de Erros - Range Command
Regulagem da folga de válvulas.................................... 78 (Semi-Power Shift) Lógica de Mostrador de Erros ....... 3
Remoção, instalação e sincronização da Códigos de Erros ............................................................. 6
bomba injetora rotativa............................................... 79 Rotina de Diagnóstico da Transmissão ........................... 9
Teste de Pressão........................................................... 23
H1 - Calibrações ............................................................ 26
18 - EMBREAGEM H2 - Visualização de calibração do
ângulo de esterçamento............................................. 27
Especificações................................................................. 1
[email protected]
Torques de aperto ........................................................... 2
Cortes .............................................................................. 3
Ferramentas especiais .................................................... 4 CAPÍTULO 3 - Transmissão Mecânica 15x12
Descrição e funcionamento ............................................. 4 (“Synchro Command”)
Detecção de Avarias........................................................ 4
Especificações................................................................. 1
Embreagem LUK
Torques de Aperto ........................................................... 4
(Desmontagem-Instalação) .......................................... 7
Ferramentas Especiais .................................................... 7
Comando Hidráulico da Embreagem
Vistas e Cortes da Transmissão .................................... 10
(Desmontagem-Instalação) ........................................ 15
Descrição e Funcionamento .......................................... 15
Comando Hidráulico da Embreagem
Diagramas do Fluxo de Força ....................................... 16
(Desmontagem-Montagem) ....................................... 19
Detecção de Avarías ..................................................... 19
Remoção e Instalação da Transmissão ........................ 20
Desmontagem e Montagem da Transmissão ................ 40
21 - TRANSMISSÃO
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4 ÍNDICE
Página Página
23 - EIXOS DA TRANSMISSÃO Detecção de problemas................................................. 12
Alojamento do eixo traseiro
Especificações................................................................. 1 (Desmontagem-Instalação) ........................................ 14
Torques de Aperto ........................................................... 2 Alojamento do eixo traseiro
Ferramentas Especiais .................................................... 2 (Substituição) ............................................................. 36
Cortes .............................................................................. 4 Ajuste do pinhão e engrenagem da coroa
ESQUEMASSEIFFER
Detecção de Avarias........................................................ 5 dentada ...................................................................... 46
Descrição e Funcionamento ............................................ 5 Ajuste da engrenagem intermediária do
Diagramas dos Fluxos Hidráulicos .................................. 6 controle da bomba hidráulica ..................................... 56
Eixo da Transmissão e Rolamento Conjunto do Diferencial de Bloqueio Hidráulico
(Desmontagem-Instalação) .......................................... 8 (Desmontagem-Instalação) ........................................58
Vedante do óleo do Eixo da Caixa de Transmissão Controle Hidráulico de Bloqueio do Diferencial
(Substituição com o eixo da caixa de (Desmontagem-Instalação) ........................................62
transmissãoremovido do trator..................................... 9 Caixa do Redutor Lateral
Caixa de Transferência da Embreagem (Desmontagem-Instalação) ........................................64
Eletro-Hidráulica (Desmontagem-Instalação) ............ 10 Eixo do Volante (Desmontagem-Instalação) .................67
Conjunto do Redutor Epicicloidal
(Desmontagem-Instalação) ........................................71
25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL
[email protected]
Potenciômetro do Ângulo de Direção
(Substituição) ............................................................. 19
Engrenagem da Coroa Dentada / CAPÍTULO 1 - Freios
Transportador do Diferencial Especificações................................................................. 1
(Desmontagem-Instalação) ........................................ 20 Torque de aperto ............................................................. 2
Bloqueio do Diferencial da Embreagem Vistas em cortes .............................................................. 2
Dianteira (Revisão)..................................................... 24 Ferramentas especiais .................................................... 4
Pinhão do Eixo Dianteiro e Engrenagem Descrição e funcionamento ............................................. 5
da Coroa Dentada (Revisão)...................................... 27 Detecção de avarias ........................................................ 5
Ajustes do Pinhão e da Engrenagem da Freio, direita ou esquerda
Coroa Dentada ........................................................... 30 (Desmontagem-Instalação) .......................................... 7
Conjunto do Diferencial do Eixo Dianteiro Cilindro principal do freio hidráulico
(Revisão) .................................................................... 37 (Desmontagem-Instalação) ........................................ 11
Pinos Articulados e Rolamentos (Substituição) ............. 38 Sistema hidráulico de freios........................................... 13
Teste de Convergência das Rodas Dianteiras ............. 39 Conjunto do freio do estacionamento
Bloqueio do Diferencial da Embreagem (Desmontagem-Instalação) ........................................ 15
Dianteira (Revisão)..................................................... 40 Controle manual do freio ............................................... 20
Especificações................................................................. 1
Torques de aperto ........................................................... 3
Ferramentas especiais .................................................... 5
Cortes .............................................................................. 8
Descrição e funcionamento ........................................... 10
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ÍNDICE 5
Página Página
35- SISTEMA HIDRÁULICO
Rotina de teste de diagnóstico de assistência............... 32
CAPÍTULO 1 - Circuitos hidráulicos
Códigos de erro do controle eletrônico de esforço -
Introdução e identificação dos circuitos........................... 2 Tratores Range Command......................................... 41
Circuito hidráulico alta pressão centro-fechado Calibração da válvula EDC ............................................ 44
com sensor de carga.................................................... 4
ESQUEMASSEIFFER
Revisão.......................................................................... 47
Esquemas dos circuitos hidráulicos................................. 5 Instalação ...................................................................... 48
Funcionamento do circuito de baixa pressão Substituição do pino sensor à carga.............................. 49
Tratores com transmissão Semi-Powershift................. 9
Reforma da cobertura do levantador hidráulico............. 50
Circuito de lubrificação, baixa pressão e direção
Tratores com transmissão Semi-Powershift............... 11 Tabela de diagnósticos de avarias no
levantador hidráulico .................................................. 57
Reforma da válvula do controle eletrônico de esforço... 65
CAPÍTULO 2 - Bomba hidráulica de fluxo variável
Ferramentas especiais .................................................... 2
CAPÍTULO 6 - Válvulas de controle remoto
Especificações................................................................. 3
centro fechado
Torques de aperto ........................................................... 4
Ferramentas especiais .................................................... 2
Descrição e operação...................................................... 5
Especificações................................................................. 2
Funcionamento do circuito hidráulico ............................ 11
Torques de aperto ........................................................... 2
Detecção e correção de anomalias ............................... 21
Descrição e operação...................................................... 3
Teste de pressão e débito da bomba ............................ 28
Fluxo de óleo em neutro .................................................. 8
Revisão.......................................................................... 38
Fluxo de óleo em sobe (Cilindro distende) .................... 10
Desmontagem da bomba .............................................. 42
Fluxo de óleo em desce (Cilindro detrai) ....................... 12
Instalação ...................................................................... 44
Fluxo de óleo em flutuação............................................ 14
Operação da válvula reguladora de pressão
do bloqueio................................................................. 16
CAPÍTULO 3 - Bombas de engrenagens de
Solução de dificuldades e teste de pressão .................. 18
deslocamento fixo
Reforma ......................................................................... 19
Especificações................................................................. 1
[email protected]
Desmontagem e montagem da válvula remota ............. 23
Torques de aperto ........................................................... 3
Ajuste dos cabos ........................................................... 31
Ferramentas especiais .................................................... 4
Cortes .............................................................................. 5
Descrição e funcionamento ............................................. 5 CAPÍTULO 7 - Válvulas de controle remoto
Bomba de óleo do sistema de levantamento centrais abertas
hidráulico (Desmontagem-Instalação).......................... 6
Especificações................................................................. 1
Montagem do controle da bomba do elevador
Torques de aperto ........................................................... 1
hidráulico e direção hidrostática................................... 8
Ferramentas especiais .................................................... 1
Cortes ............................................................................. 2
CAPÍTULO 4 - Controle eletrônico de esforço Descrição e funcionamento ............................................. 4
Especificações................................................................. 2 Válvula de controle remoto
(Desmontagem-Instalação) .......................................... 8
Ferramentas especiais .................................................... 2
Válvula de controle remoto (Removidas)
Torques de aperto ........................................................... 3
(Desmontagem-Montagem) ....................................... 10
Descrição e operação...................................................... 4
Ajuste da pressão de libertação automática.................. 12
Componentes .................................................................. 7
Calibrador do controle de fluxo
Range Command........................................................... 10 (Desmontagem-Montagem) ....................................... 13
Operação do controle de esforço .................................. 14 Calibrador do controle de fluxo
Operação hidráulica da válvula de controle (Ajuste da taxa de fluxo - no trator) ............................ 14
do levantador.............................................................. 18
Detecção de anomalias e calibração............................. 29
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6 ÍNDICE
Página Página
ESQUEMASSEIFFER
Introdução........................................................................ 1
CAPÍTULO 9 - Cilindro auxiliar Transmissores, sensores e interruptores ........................ 9
Especificações................................................................. 1 Programação do LCD central ........................................ 15
Cortes .............................................................................. 1 Instalação do monitor da performance do trator ............ 17
Descrição e Funcionamento ............................................ 1 Assistência EIC.............................................................. 19
Cilindro auxiliar (Desmontagem-Instalação).................... 2 Memória de diagnóstico................................................. 20
Cilindro auxiliar (Desmontagem - Montagem) ................. 2 Níveis dos bytes do painel de instrumentos .................. 21
[email protected]
Especificações................................................................. 1 Desmontagem e instalação do motor de partida ............. 6
Torques............................................................................ 1 Remoção e instalação do motor de partida .................... 7
Ferramentas especiais .................................................... 2 Testes de bancada .......................................................... 9
Medidas de segurança .................................................... 2
Princípios do ar condicionado.......................................... 3
Componentes do sistema - Descrição e
funcionamento.............................................................. 7 CAPÍTULO 7 - Sistema de recarga
Identificação de avarias e testes do Especificações................................................................. 1
sistema de ar condicionado........................................ 14 Torques de aperto ........................................................... 1
Diagnóstico do teste da performance ............................ 17
Descrição e funcionamento ............................................. 2
Testes de fugas, descarga e recarga,
lavagem do sistema ................................................... 31 Testes do sistema e detecção de avarias ....................... 4
Revisão dos componentes (excluindo o compressor) ... 36 Revisão do alternador e teste dos componentes .......... 10
Desmontagem, instalação e revisão do compressor ..... 43 Inspeção e Reparação................................................... 15
Assistência da cabeça do cilindro.................................. 52
Remontagem ................................................................. 16
Instalação ...................................................................... 16
55- SISTEMA ELÉTRICO
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ÍNDICE 7
Página
ESQUEMASSEIFFER
Simbologia ....................................................................... 2
MAXXUM 135, 150, 165 e 180
Plataformado com Transmissão Mecânica (15x12) ..... 5
MAXXUM 135, 150, 165 e 180
Cabinado com Transmissão Mecânica (15x12) ......... 27
MAXXUM 135, 150, 165 e 180
Cabinado com Transmissão SPS (18x6) ................... 59
[email protected]
Códigos de Erro do Sistema do Levantador
Hidráulico (LH) ........................................................... 46
Códigos de Erro da Unidade de Gerenciamento
Eletrônico ................................................................... 47
Teste do Menu H9 - Levantador Hidráulico ................... 48
90- CABINE
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8
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ÍNDICE
[email protected] ESQUEMASSEIFFER
SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1 1
INSTRUÇÕES GERAIS
AVISO IMPORTANTE
Todas as operações de manutenção e reparação descritas neste manual devem ser efetuadas
exclusivamente pelo serviço de assistência CASE IH. Seguindo rigorosamente as instruções indicadas e
utilizando, se for necessário, os equipamentos específicos previstos.
Qualquer pessoa que efetuar as operações descritas sem seguir escrupulosamente as indicações tornar-se-
ESQUEMASSEIFFER
á o próprio responsável pelos danos conseqüentes.
CALÇOS DE AFINAÇÃO
A cada afinação, selecione os calços de afinação medindo-os um por um, com um micrômetro e somando
sucessivamente os valores medidos. Não confie uma medição errada do pacote completo ou do valor nominal
indicado para cada anel.
[email protected]
O-RINGS
Lubrifique as guarnições O-rings antes de introduzi-las nas respectivas sedes. Para evitar que, durante a fase
de montagem, rolem sobre si mesmas e adquiram uma posição enroscada que prejudicaria a vedação.
JUNTAS DE VEDAÇÃO
Aplique um dos seguintes juntas de vedação: RTV SILMATE, RHODORSIL CAF 1, ou LOCTITE PLASTIC
GASKET sobre as superfícies a emparelhar indicadas com um X.
Antes de proceder à aplicação, prepare a superfície no seguinte modo:
– remova as eventuais incrustações com uma escova metálica;
– desengordure cuidadosamente as superfícies mediante um dos seguintes detergentes: tricloretilena,
petróleo ou solução de água e soda.
ROLAMENTOS
É aconselhável aquecer os rolamentos de 80 a 90C antes de montá-los nos seus respectivos eixos, arrefeça-
os antes de inseri-los nas relativas sedes com anéis externos.
PINOS ELÁSTICOS
Na montagem dos pinos elásticos com cabeça fendida assegure-se de que o entalhe dos mesmos seja
orientado no sentido do esforço, que atua sobre o pino.
Os pinos elásticos em espiral, pelo contrário, não precisam de nenhuma orientação durante a instalação.
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2 SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
São as únicas que garantem a mesma qualidade, a mesma duração, a mesma segurança das peças originais
porque são as mesmas peças montadas na produção.
Só as peças sobressalentes originais CASE IH podem oferecer esta garantia.
As encomendas das peças sobressalentes devem ser completas das seguintes indicações:
– modelo do trator (denominação comercial) e número do chassis;
– tipo e número do motor;
– número da encomenda da peça pedida, a qual pode ser encontrada nas "Micro-fichas" ou no "Catálogo das
peças sobressalentes", em base do qual são emitidas as encomendas.
[email protected]
– trabalhar em condições tecnicamente ideais;
– obter o melhor resultado;
– economizar tempo e fatiga;
– trabalhar com maior segurança.
AVISOS
Os limites de desgaste fornecidos para alguns pormenores devem ser entendidos como valores
aconselhados, mas não absolutamente vinculados. As indicações "anterior", "posterior", "direita", e "esquerda"
referida a partes diferentes são entendidas com o operador no banco do condutor e orientado de acordo com
o sentido normal de movimento do trator.
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SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1 3
NORMAS DE SEGURANÇA
ESQUEMASSEIFFER
física.
Neste manual encontrará este símbolo junto às seguintes palavras-chaves:
AVISO - para avisos finalizados para evitar operações de reparações
inadequadas e com potenciais conseqüências que afetem a segurança do
pessoal técnico de manutenção.
PERIGO - na presença de avisos que indiquem especificamente potenciais
perigos para a integridade física do condutor ou de outras pessoas diretamente
ou indiretamente envolvidas.
[email protected]
trabalho em vigor.
elementar norma de segurança seria já o suficiente
para evitar muitos acidentes graves. Desligue as baterias e rotule todos os comandos
para avisar que tem uma operação em curso.
PERIGO: Nunca execute nenhuma operação de
Trave a máquina e qualquer equipamento que
limpeza, lubrificação ou manutenção com o motor
deve ser levantado.
ligado.
Nunca verifique ou abasteça os depósitos, as
baterias com acumuladores, nem use o líquido
NORMAS DE SEGURANÇA para arranque, enquanto se fuma ou nas
GENERALIDADES proximidades de chamas soltas, porque os
fluidos são inflamáveis.
Siga atentamente os procedimentos de
manutenção e de reparação indicadas. Os freios são inativos quando são soltos
manualmente para operações de manutenção.
Não use anéis, relógios de pulso, jóias, roupas
Nestes casos, é preciso providenciar a
desabotoadas ou soltas, tais como gravatas,
manutenção do controle da máquina mediante
roupas rasgadas, cachecol, casacos
paragens ou dispositivos similares.
desabotoados ou blusas com fecho aberto que
possam agarrar-se nas partes em movimento. A pistola de distribuição do combustível deve
Aconselha-se, pelo contrário, que use roupas sempre estar em contato com a boca de
aprovadas para fins de segurança, por exemplo: enchimento. Mantenha este contato até a
sapatos anti-escorregamento, luvas, óculos de interrupção do abastecimento para evitar a
proteção, capacetes, etc possibilidade de fazer surgir faíscas devido à
acumulação de eletricidade estática.
Nunca efetue nenhuma intervenção de
assistência na máquina com pessoas no banco
do condutor, exceto se eles são condutores
autorizados para assistir na operação a
desenvolver.
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4 SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1
Nos reboques utilize exclusivamente os pontos No caso de operações fora da oficina, leve o
de engate indicados. Ligue as peças com trator para uma área plana e bloqueie-o. Se o
atenção. Assegure-se de que os pinos e/ou trabalho em declive for inevitável, trave primeiro
trincos previstos estão bem fixados antes de o trator com cuidado. Mova-o para uma área
aplicar a tração. Não pare perto das barras do plana logo que seja possível com uma certa
reboque, cabos ou correntes que trabalham sob margem de segurança.
carga. Desconfie das correntes ou cabos deteriorados
Para as transferências de um trator em avaria ou dobrados. Não os utilize em levantamento ou
ESQUEMASSEIFFER
utilize um reboque ou um carro com um plano de tensão. Para manuseá-los use sempre as luvas
carga rebaixado, se estiver disponível. de espessura apropriada.
Para carregar ou descarregar a máquina do As correntes devem estar sempre bem fixadas.
veículo de transporte, escolha uma área plana Certifique-se de que o engate é bastante robusto
que ofereça um sólido suporte às rodas do para suportar a carga prevista. Não deve haver
reboque ou camião. Fixe bem a máquina no pessoas próximas do ponto de engate das
plano do camião ou do reboque e trave as rodas correntes ou dos cabos.
como requerido pelo vetor. A área de trabalho deve ser mantida sempre
Para os aquecedores elétricos, o carregador de LIMPA e SECA. Limpe imediatamente qualquer
baterias e equipamentos similares utilize derramamento de água ou de óleo.
exclusivamente fontes de alimentação auxiliares Não amontoe os trapos embebidos de massa ou
de corrente com uma ligação à terra eficaz para de óleo, pois constituem um grande risco de
evitar o risco de choques elétricos. incêndio. Coloque-os sempre num recipiente
Se tiver que levantar ou transportar peças metálico fechado.
pesadas utilize sempre equipamento de Antes de colocar em movimento o trator ou as
suspensão ou similares com capacidade ferramentas, controle, regule e bloqueie o banco
apropriada. do condutor. Assegure-se também de que não há
Preste especial atenção à presença de pessoas pessoas no raio de ação do trator ou da
nas proximidades. ferramenta.
Nunca despeje gasolina ou óleo diesel em Não traga nos bolsos nenhum objeto que possa
recipientes abertos, amplos e baixos. cair sem ser visto dentro dos vãos internos do
Nunca utilize gasolina, óleo diesel ou outros trator.
líquidos inflamáveis como detergentes. Utilize Se houver a possibilidade de ser atingidos pela
solventes existentes no mercado não inflamável projeção de peças metálicas ou similares, utilize
[email protected]
e não tóxico. a máscara de proteção ou óculos com proteções
Ao utilizar o ar comprimido para a limpeza dos laterais, capacetes, sapatos especiais e luvas
pormenores, proteja-se com óculos que tenham pesadas.
proteções laterais. Se tiver que efetuar operações de soldadura, é
Limite a pressão a um máximo de 2.1 bar, necessário utilizar as proteções contra acidentes
segundo as normas locais ou nacionais em vigor. de trabalho: os óculos escuros, capacetes, fato-
Não faça o motor funcionar em recintos fechados macaco, luvas e sapatos especiais. Os óculos
sem adequada ventilação. escuros devem ser usados também pelas
pessoas que não efetuam o trabalho mas estão
Não fume, não utilize chamas livres, nem cause
nas proximidades durante a soldadura. NUNCA
faísca nas proximidades quando se abastece ou
OLHE PARA O ARCO DA SOLDADURA SE OS
manuseia líquidos facilmente inflamáveis.
OLHOS NÃO ESTÃO PROTEGIDOS DE MODO
Não utilize chamas como fonte de iluminação APROPRIADO.
quando está trabalhando ou procurando fugas na
Cabos de metal com o uso começam a desfazer-
máquina.
se. Ao manuseá-los proteja-se sempre de modo
Mova-se com cautela quando tiver que efetuar adequado (luvas pesadas, óculos de proteção,
trabalhos debaixo do trator, por cima ou nas suas etc.)
proximidades. Use os equipamentos de proteção
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
previstos: capacetes, óculos e sapatos especiais.
Mantenha as mãos e dedos longe de folgas,
Durante os controles nos quais o motor deve mecanismos de rotação e similares. Use sempre
estar ligado, peça ajuda à um assistente que equipamento de proteção aprovado tais como:
deve permanecer sentado no banco do condutor óculos de proteção, luvas pesadas e sapatos de
e manter sob controle visual o mecânico em cada proteção.
momento.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1 5
ESQUEMASSEIFFER
correias em rotação.
imediatamente a um médico. De facto, se faltar
MOTOR um tratamento sanitário imediato, podem
verificar-se sérias infecções ou uma dermatose.
Antes de retirar o tampo do radiador desatarraxe-
Se tiver que verificar as pressões da instalação
o muito lentamente para descarregar a pressão
utilize os instrumentos apropriados.
da instalação. Os enchimentos de líquido
refrigerante devem ser efetuados
RODAS E PNEUS
exclusivamente com o motor parado ou no
mínimo, se estiver quente. Certifique-se de que os pneus estejam calibrados
Não abasteça o depósito quando o motor está corretamente na sua pressão indicada pelo
em funcionamento, principalmente se está fabricante. Verifique periodicamente os
quente, para evitar provocar incêndio no caso de eventuais estragos dos aros e pneus.
borrifos de combustível. Permaneça afastado, ao lado do pneu para
Nunca tente verificar ou regular a tensão das corrigir a pressão de enchimento.
correias da ventoinha com o motor em Verifique a pressão somente quando o trator
funcionamento. estiver descarregado e os pneus estiverem frios
Nunca regule a bomba de injeção de combustível para evitar uma errada medição com
quanto o trator está em movimento. sobrepressão. Não reutilize partes de pneus
Nunca lubrifique o trator quando o motor está em recauchutados porque soldas, abrasivos ou
funcionamento. aquecimentos mal feitos podem tê-los
enfraquecidos e causar quebras.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS Nunca corte nem solde um aro com o pneu
montado e cheio.
Se for necessário usar baterias auxiliares,
lembre-se que em ambas as extremidades os Para desmontar os pneus, trave a dianteira e a
traseira do trator em todas as rodas. Depois de
[email protected]
cabos devem ser ligados do seguinte modo: (+)
com (+) e (-) com (-). Evite curto-circuito nos ter levantado o trator, para evitar que caia,
terminais. O GÁS QUE SE SOLTA DAS predisponha suportes debaixo do trator de
BATERIAS É MUITO INFLAMÁVEL. Durante as acordo com as normas em vigor.
recargas, deixe descoberto o vão das baterias Esvazie o pneu antes de remover qualquer
para melhorar a ventilação. Nunca verifique o objeto que tenha ficado preso na banda de
estado da carga da bateria mediante "pontes" rodagem.
feitas apoiando objetos metálicos nos terminais. Nunca encha os pneus com gases inflamáveis
Evite faíscas ou chamas na área das baterias. porque poderiam provocar explosões e
Não fume para não provocar riscos de explosão. ferimentos às pessoas nas proximidades.
Antes de qualquer operação, controle que não
tenha fugas de combustível ou de eletricidade. REMOÇÃO E INSTALAÇÃO
Remova estas fugas antes de prosseguir com o Levante e manuseie todos as peças pesadas
trabalho. com um equipamento de levantamento de
Não recarregue as baterias em recintos capacidade adequada. Assegure-se que as
fechados. Assegure-se que a ventilação é peças sejam suportadas por correntes e ganchos
apropriada para evitar a possibilidade de apropriados. Utilize os olhais de levantamento
explosões acidentais devidas à acumulação dos previstos para esta finalidade. Preste atenção às
gases emitidos durante as recargas. pessoas próximas às cargas a levantar.
Desligue sempre as baterias antes de qualquer Manuseie todas as peças com muita atenção.
operação na instalação elétrica. Não coloque as mãos e os dedos entre duas
peças. Use as roupas de proteção aprovadas tais
como: óculos, luvas e sapatos de proteção.
Evite enroscar as correntes ou cabos metálicos.
Use sempre as luvas de proteção para manusear
cabos ou correntes.
73403960 - 05.2009
6 SEÇÃO 00 - GENERALIDADES - CAPÍTULO 1
ABASTECIMENTOS
NOTA: Para informações detalhadas sobre períodos de troca de fluídos e recomendações de manutenção,
consultar o Manual do Operador do trator.
ESQUEMASSEIFFER
LUBRIFICAR COM:
Lubrificare con:
Lubrificate with:
Lubrifier avec:
Engrasar con:
N° 1 ENGINE OIL
Cárter do motor Coppa motore Engine sump Carter moteur Carter de aceite
[email protected]
Radiador Radiatore Radiator Radiateur Radiator
R
R
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 1
SEÇÃO 10 - MOTOR
Capítulo 1 - Motor
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
ESPECIFICAÇÕES GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
DIMENSÕES PARA MONTAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
TORQUES DE APERTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
FERRAMENTAS ESPECIAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
PARTIDA DO MOTOR A FRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
SISTEMA DE ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
DIAGNÓSTICO DE FALHAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
REMOÇÃO E INSTALAÇÃO DO MOTOR NO TRATOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
INSTALAÇÃO DO MOTOR NO CAVALETE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
DESMONTAGEM DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Remoção do turbocompressor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
Remoção do filtro de combustível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Desmontagem e montagem do pré-filtro de tela de aço de combustível (se instalado) . . . . . . . . . . . 23
Desmontagem das válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
Substituição das buchas do bloco de cilindros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
MONTAGEM DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Instalação dos Tuchos e da Árvore de Comando de Válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
Instalação dos bicos aspersores de óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Instalação dos mancais principais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Instalação da árvore de manivelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Instalação das capas dos mancais principais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
Montagem do conjunto pistão/biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Acoplamento pistão/biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
[email protected]
Instalação dos anéis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
Instalação das bronzinas de biela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Instalação dos conjuntos pistão/biela nas camisas de cilindro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Esquema para instalação dos conjuntos pistão/biela nas camisas de cilindro. . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Instalação das capas de biela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
Sincronismo da árvore de comando de válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Instalação da caixa de engrenagens de sincronismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
Instalação da bomba d’água. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Instalação da bomba de óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Instalação da junta de vedação do cárter do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Instalação do cárter de óleo do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Instalação do volante do motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Instalação do cabeçote do filtro de óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Instalação do alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Montagem do cabeçote de cilindros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Instalação do cabeçote de cilindros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Instalação dos conjuntos dos balancins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Instalação dos bicos injetores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
Instalação das tampas de válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Instalação do coletor de escape . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Instalação do termostato. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
Instalação da polia do ventilador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Instalação da correia do alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Instalação do coletor de admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 53
Instalação da bomba de alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
Instalação dos tubos de pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
Instalação do filtro de combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
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2 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
Instalação do turbocompressor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
Completando o motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
VERIFICAÇÕES E MEDIÇÕES. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Bloco de cilindros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Árvore de manivelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
Árvore de comando de válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
Conjunto pistão/biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
Cabeçote de cilindros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
ESQUEMASSEIFFER
REGULAGEM DA FOLGA DE VÁLVULAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
REMOÇÃO, INSTALAÇÃO E SINCRONIZAÇÃO DA BOMBA INJETORA ROTATIVA . . . . . . . . . . . . . . 79
Remoção da bomba injetora. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
Sincronismo da bomba injetora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
Instalação da bomba injetora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
Verificação do sincronismo da bomba injetora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
Sangria do sistema de combustível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 3
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
ESQUEMASSEIFFER
Número de cilindros 6
Diâmetro. . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 104
Curso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 132
Cilindrada . . . . . . . . . . . . . . . . .cm3 6728
Relação de compressão 17,5:1
Ordem de injeção 1-5-3-6-2-4
Marcha lenta. . . . . . . . . . . rpm ± 25 800 800 1000 800
Rotação máxima sem carga
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . rpm ± 25 2500 2500 2450 2530
Potência e rotação nominal 105 (143) 113 (154) 125 (170) 135 (183)
. . . . . . . . . . . . . . . . kW (cv) @ rpm @ 2200 @ 2300 @ 2200 @ 2300
[email protected]
Lubrificação forçada via bomba de lóbulos, válvula de alívio de
Sistema de lubrificação
pressão, filtro de óleo
Pressão de óleo (quente)
- Em marcha lenta . . . . . . . . bar mín. 1,2
- Na rotação máxima . . . . . . bar máx. 3,8
Sistema de arrefecimento, tipo Pressurizado com fluxo total, desvio e tanque de expansão
Bomba d'água Acionamento por correia
Válvula termostática, temperatura
início de abertura . . . . . . . . . . . . °C 81 ± 2
Pressão da tampa do radiador
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . bar 1,0
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
DESCRIÇÃO mm
MONTAGEM NO BLOCO DE CILINDROS
Camisas de cilindro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 104,0 a 104,024
Camisas de cilindro:
ESQUEMASSEIFFER
- diâmetro externo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 -
- comprimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . L -
Camisas de cilindro - sedes no bloco de cilindros (interferência) -
Diâmetro externo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 -
Camisas de cilindro:
- diâmetro interno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 -
Pistões fornecidos como peça de reposição:
- medida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X 55,9
- diâmetro externo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 103,730 a 103,748
Sede do pino . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 38,010 a 38,016
Pistão - camisas de cilindro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,252 a 0,294
Diâmetro do pistão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,5
Projeção do pistão acima do bloco de cilindros . . . . . . . . . . . . . X 0,28 a 0,42
Pino do pistão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 3 38,000 a 38,006
Pino do pistão - sede do pino. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,004 a 0,016
Canaletas dos anéis de pistão: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X1 2,690
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X2 2,44 a 2,46
[email protected]
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X3 4,03 a 4,05
Anéis de pistão: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S1 2,560 a 2,605
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S2 2,340 a 2,350
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S3 3,970 a 3,990
Anéis de pistão - canaletas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 0,245 a 0,265
...................................................2 0,100 a 0,110
...................................................3 0,004 a 0,008
Anéis de pistão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,5
Abertura dos anéis na camisa de cilindros. . . . . . . . . . . . . . . . . X1 0,3 a 0,4
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X2 0,25 a 0,55
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X3 0,25 a 0,55
Alojamento do casquilho de biela. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 40,987 a 41,013
Alojamento da bronzina de biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 72,987 a 73,013
Diâmetro do casquilho de biela:
- externo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 3 40,987 a 41,013
- interno . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 4 38,019 a 38,033
(continua)
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 5
DESCRIÇÃO mm
(continuação)
Bronzina de biela fornecida como peça de reposição . . . . . . . . . S 1,955 a 1,
968
Bronzina de biela - alojamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -
ESQUEMASSEIFFER
Pino de pistão - bucha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,013 a 0,033
Bronzina de biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,250 a 0,500
Medida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X -
Desalinhamento máximo no eixo da biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . = -
Munhões principais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 82,990 a 83,001
Munhões de biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 68,987 a 69,013
Bronzinas principais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S1 2,456 a 2,464
Bronzinas de biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . S2 1,955 a 1,968
Bronzinas principais:
- nº. 1 - 5. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 3 87,982 a 88,008
- nº. 2 - 3 - 4 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 4 87,977 a 88,013
Bronzinas principais - munhões principais:
- nº. 1 - 7. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,064 a 0,095
- 2-3-4-5-6 ..................................... 0,059 a 0,100
Bronzinas de biela - munhões de biela . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,064 a 0,090
Bronzinas principais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . + 0,250; + 0,500
Bronzinas de biela
[email protected]
Bronzinas principais para folga axial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X1 37,475 a 37,550
Bronzinas principais para folga axial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X2 31,730 a 32,280
Arruelas de encosto semicirculares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X3 37,280 a 37,380
Folga axial da árvore de manivelas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,095 a 0,270
CABEÇOTE DE CLINDROS
Diâmetro das guias de válvulas no cabeçote. . . . . . . . . . . . . . Ø 1 8,019 a 8,039
................................................. Ø2 -
Guias de válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 3 -
Guias de válvulas e diâmetros no cabeçote. . . . . . . . . . . . . . . . . . -
Guias de válvulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -
Válvulas:. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 4 7,963 a 7,943
............................................... α 60º
................................................. Ø4 7,963 a 7,943
............................................... α 45º
Haste de válvula e respectiva guia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,052 a 0,092
(continua)
73403960 - 05.2009
6 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
DESCRIÇÃO mm
(continuação)
Diâmetro no cabeçote para sede de válvula:
- admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 46,987 a 47,013
- escape . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 43,637 a 43,663
ESQUEMASSEIFFER
Diâmetro externo da sede de válvula; ângulo da sede de válvula no
cabeçote:
- admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 47,063 a 47,089
............................................... α 60º
- escape . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 43,713 a 43,739
............................................... α 45º
Recesso:
- admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X 0,356 a 1,102
- escape . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X 0,104 a 0,84
Entre sede de válvula e cabeçote:
- admissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,050 a 0,102
- escape . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,050 a 0,102
Sedes de válvula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -
Altura da mola de válvula: -
- mola livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . H 63,05
sob carga de:
- 329 N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . H1 49,02
[email protected]
- 641 N . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . H2 38,20
Projeção do bico injetor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . X não ajustável
Alojamentos das buchas da árvore de comando de válvulas nº. 1 - 7 59,222 a 59,248
Assentos da árvore de comando de válvulas nº. 2 - 3 - 4 - 5 - 6 . . 54,089 a 54,140
Munhões da árvore de comando de válvulas 1 => 7 . . . . . . . . . . . 53,995 a 54,045
Diâmetro externo da bucha da árvore de comando de válvulas . Ø 59,222 a 59,248
Diâmetro interno da bucha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 54,083 a 54,147
Buchas e assentos no bloco de cilindros
Buchas e munhões de apoio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,038 a 0,162
Levantamento útil do came . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . H -
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .H -
Alojamento do tucho no bloco de cilindros. . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 -
Diâmetro externo do tucho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 15,929 a 15,959
................................................. Ø3 15,965 a 15,930
Entre tuchos e alojamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,025 a 0,070
Tuchos
Eixo dos balancins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 1 18,963 a 18,975
(continua)
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 7
DESCRIÇÃO mm
(continuação)
Balancins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ø 2 19,000 a 19,026
Entre balancins e eixo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,025 a 0,063
ESQUEMASSEIFFER
TORQUES DE APERTO
COMPONENTE N.m
[email protected]
Parafusos Nº 11 - 12 M10 x 1,5 x 190 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 70 ± 5
(continua)
73403960 - 05.2009
8 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
COMPONENTE N.m
(continuação)
ESQUEMASSEIFFER
Fixação do coletor de escape (M10 x 1,5 x 65) (ver fig 2) . . . . . . . 43 ± 6
[email protected]
Fixação da engrenagem de sincronismo (M8 x 1,25 x 20) . . . . . . . 36 ± 4
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 9
ESQUEMASSEIFFER
(ref. 1-2-7-8-9-10-15-16-17-18- 23-24-25-26)
40 Nm
• Parafuso M12 x 1,75 x 180:
(ref. 4-5-12-13-20-21) 70 Nm
2ª etapa - aperto com ângulo de 90º em todos os
parafusos. 1
3ª etapa - aperto adicional com ângulo de 90º somente
para os parafusos de 140 e 180 mm.
A = lado do ventilador
73403960 - 05.2009
10 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
4
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 11
FERRAMENTAS ESPECIAIS
ESQUEMASSEIFFER
380001003 Dispositivo de verificação da biela
[email protected]
(1), e um sistema de controle.
Quando acionado pela chave de partida, o sistema
inflamará o combustível presente no coletor de
admissão, aquecendo o ar admitido antes de este
ser aspirado para a câmara de combustão.
73403960 - 05.2009
12 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
SISTEMA DE ARREFECIMENTO
O sistema de arrefecimento de circuito fechado e circulação forçada é composto pelos seguintes componentes:
- Tanque de expansão: sua localização, forma e tamanho dependem da versão do motor.
- Radiador, cuja função é dissipar o calor que o líquido refrigerante absorve do motor. Este componente também
é um equipamento dependente da versão do motor e de posicionamento.
ESQUEMASSEIFFER
- Arrefecedor do óleo de lubrificação.
- Bomba d’água centrífuga alojada na parte dianteira do bloco de cilindros.
- Termostato controlando a circulação de líquido refrigerante.
- O circuito também pode ser estendido ao compressor de ar, caso a versão o inclua.
A = Para o radiador
B = Do radiador
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 13
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
O sistema de lubrificação de circulação forçada é complementado pela bomba de óleo alojada na parte dianteira
do bloco de cilindros.
O óleo lubrificante é enviado do cárter para a árvore de manivelas, árvore de comando de válvulas e válvulas de
controle.
ESQUEMASSEIFFER
O sistema de lubrificação inclui também o arrefecedor de óleo e turbocompressor. Todos estes componentes
podem mudar de acordo com a utilização e serão cobertos mais à frente sob títulos específicos.
Óleo pressurizado
Óleo sob ação da gravidade
9
1. Filtro de óleo - 2. Arrefecedor de óleo - 3. Válvula de alívio - 4. Bomba de óleo -
5. Peneira na sucção do cárter de óleo - 6. Cárter de óleo
73403960 - 05.2009
14 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
DIAGNÓSTICO DE FALHAS
IMPORTANTE: Ao efetuar uma reparação no motor, é importante pesquisar a causa da avaría e procurar eliminá-
la para evitar que a falha ocorra novamente.
A seguir, como orientação, são apresentadas várias ocorrências e suas possíveis causas, bem como respectivas
ESQUEMASSEIFFER
ações corretivas.
Recomendamos veementemente que as correções marcadas com asterisco (*) sejam executadas por um
Distribuidor/Representante CASE IH.
[email protected]
• Óleo do motor de viscosidade • Usar óleo de viscosidade correta.
incorreta.
• Combustível incorreto para a • Utilizar o tipo correto do
temperatura de trabalho. combustível para as condições da
temperatura.
• Baixa rotação de partida. • Ver a rotação de partida na parte
Elétrica.
• Filtro(s) do combustível entupido(s). • Substituir elemento(s) filtro
combustível.
Continua...
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 15
...Continuação
PROBLEMA CAUSAS POSSÍVEIS AÇÃO CORRETIVA
ESQUEMASSEIFFER
• Superaquecimento do motor. • Ver causa do aquecimento do
motor.
• Filtro(s) de combustível entupido(s). • Substituir elemento(s) filtro do
combustível.
• Combustível incorreto. • Utilizar o tipo correto de
combustível.
• Folga das válvulas do motor • Verificar e ajustar.
incorreta.
• Falha nos injetores de combustível. • Consultar o seu Concessionário
CASE IH.
• Falha na bomba injetora de • Consultar o seu Concessionário
combustível. CASE IH.
• Rotação máxima sem carga muito • Consultar o seu Concessionário
baixa. CASE IH.
• Vazamento de ar nos coletores de • Verificar, corrigir ou consultar seu
admissão e escape. Concessionário CASE IH.
• Falha do turbocompressor (se • Consultar o seu Concessionário
instalado). CASE IH.
• Implemento mal regulado. • Ver o Manual do Operador
implemento.
[email protected]
Motor com batidas • Sincronismo da bomba injetora. • Consultar o seu Concessionário
CASE IH.
• Nível do óleo do motor baixo. • Adicionar óleo conforme
necessário.
• Pressão do óleo no motor baixa. • Consultar o seu Concessionário
CASE IH.
• Temperatura funcionamento motor • Verificar os termostatos.
baixa.
• Superaquecimento do motor. • Ver causa do aquecimento do
motor.
Continua...
73403960 - 05.2009
16 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
...Continuação
PROBLEMA CAUSAS POSSÍVEIS AÇÃO CORRETIVA
ESQUEMASSEIFFER
gasta. substituir correia se estiver gasta.
• Vazamento nas mangueiras ou nas • Apertar uniões e/ou substituir
uniões. mangueiras.
• Deficiência no termostato ou no • Consultar o seu Concessionário
indicador. CASE IH.
Baixa temperatura • Termostato(s) danificado(s). • Substituir termostato(s).
de funcionamento
do motor
Consumo excessivo • Nível do óleo do motor muito alto. • Reduzir ao necessário o nível do
do óleo do motor óleo.
• Graduação ou viscosidade do óleo • Drenar e colocar óleo de
incorreta. especificação correta.
• Tubo do filtro de ventilação do • Substituir o filtro de ventilação.
carter, obstruído.
• Falha no turbocompressor (se • Consultar o seu Concessionário
instalado). CASE IH.
[email protected]
• Vazamento de óleo. • Reparar vazamentos.
• Guias/vedantes das válvulas, • Consultar o seu Concessionário
gastas. CASE IH.
Consumo excessivo • Baixa temperatura de • Ver, baixa temperatura de
do combustível funcionamento do motor. funcionamento do motor.
• Falha no turbocompressor (se • Consultar o seu Concessionário
instalado). CASE IH.
• Motor sobrecarregado. • Reduzir: marcha, carga ou lastro.
• Filtro de ar obstruído. • Limpar filtro de ar.
• Combustível incorreto. • Utilizar o tipo correto de
combustível.
• Folga das válvulas de motor, • Verificar e ajustar.
incorreta.
• Injetores de combustível danificado. • Consultar o seu Concessionário
CASE IH.
• Bomba injetora danificada. • Consultar o seu Concessionário
CASE IH.
• Vazamento de ar, coletores de • Verificar e corrigir e/ou Consultar o
admissão e escape. seu Concessionário CASE IH.
• Implemento mal ajustado. • Ver o Manual do Operador do
implemento.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 17
ESQUEMASSEIFFER
cilindro.
10
[email protected]
neste caso não fique pendurado dos tubos.
7. Desligue a ligação elétrica do sensor do ângulo de
esterçamento, se montado.
8. Drene o fluido do sistema de arrefecimento num
recipiente limpo e desligue as mangueiras do radiador.
Desligando a mangueira inferior obtém-se um ótimo
ponto de drenagem. Coloque uma bandeja larga e
limpa sob o veículo para recuperar o líquido para uma
sucessiva reutilização.
9. Remova o cárter da ventoinha do radiador, deixando
o cárter na posição.
10. Desligue o tubo de aspiração do filtro do ar. 12
73403960 - 05.2009
18 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Coloque cunhas entre o eixo e o respectivo suporte
para evitar oscilações. Remova a ferragem de retenção
do motor dianteiro e afaste o próprio eixo e o
respectivo suporte do motor.
13
14
3. Desligue os cabos do motor de arranque retire os
parafusos de retenção e remova o motor de arranque.
Figura 16.
[email protected]
4. Desligue os tubos hidráulicos do filtro sedimentador
do combustível e de retorno ao depósito.
5. Desligue as ligações principais do motor.
6. Desligue o tubo da água da união-válvula do
dispositivo de aquecimento colocado na cabeça do
cilindro.
7. Desligue os tubos hidráulicos, perto do alojamento
da carcaça.
8. Desligue os tubos dos freios das bombas de
comando. 15
10. Desligue o tubo flexível esquerdo do dispositivo
de aquecimento à cabine, perto do alojamento da
carcaça.
11. Desligue as juntas rápidas do sistema de ar
condicionado.
12. Engate o motor ao guincho apropriado, utilizando
a ferramenta N.° 290740 com as braçadeiras 50075 e
50076. Desaperte os parafusos de fixação do motor
à transmissão. Remova com cuidado o motor da
transmissão, certificando-se de que todos os cabos,
mangueiras e tubos estão desligados. Coloque o mo-
tor sobre um cavalete adequado para a reparação.
16
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 19
Instalação do Motor
A instalação do motor segue o processo inverso da
desmontagem, tendo em conta os seguintes pontos:
• Assegure-se de que todos os parafusos de fixação
estão apertados ao torque correto como indicado
nas especificações.
ESQUEMASSEIFFER
• Depois de ter ligado a bateria, será necessário
ajustar o rádio e o relógio.
• Certifique-se depois da instalação que o nível de
todos os fluidos e lubrificantes é o correto. Arranque
o motor e faça-o funcionar até alcançar a
temperatura de funcionamento correta para purgar 17
o ar do sistema de arrefecimento. Pare o motor,
verifique se existem fugas, repare se necessário e
volte a verificar os vários níveis.
73403960 - 05.2009
20 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
! CUIDADO !
Ver procedimentos específicos para as operações de
remoção do motor. As operações de remoção,
desmontagem e montagem do motor, devem ser
ESQUEMASSEIFFER
executadas por pessoas habilitadas e utilizando
ferramentas específicas.
! CUIDADO !
Devido aos requisitos ditados pela aplicação, alguns
conjuntos podem estar localizados em posições
diferentes do motor.
! CUIDADO !
Notar que o filtro de óleo contém aprox. 1 kg de óleo
de motor.
Coletar e dispor o óleo do motor de acordo com a
legislação vigente.
[email protected]
Posicionar o recipiente coletor de fluido de maneira
apropriada.
Cuidado! Evitar o contato do óleo de motor com a
pele: em caso de contato, lavar a área de contato 18
com água corrente.
19
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 21
ESQUEMASSEIFFER
20
21
[email protected]
5. Levantar o motor e colocá-lo no cavalete giratório.
22
73403960 - 05.2009
22 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
DESMONTAGEM DO MOTOR
! CUIDADO !
ESQUEMASSEIFFER
Cuidado! Evitar o contato do óleo de motor com a
pele: em caso de contato, lavar a área de contato
com água corrente. Óleo para motor é altamente
poluidor; dispor o óleo do motor de acordo com a
legislação vigente.
23
Remoção do turbocompressor
8. Soltar a porca (1) e desconectar o tubo de
[email protected]
lubrificação do turbocompressor. Proceder de maneira
semelhante na outra extremidade do tubo e
desconectá-lo do topo do arrefecedor de óleo.
9. Soltar as porcas de fixação (2) do turbocompres-
sor ao coletor de escape.
10. Suportar o turbocompressor (5), levantá-lo e retirar
a junta.
11. Soltar as porcas de fixação (3) e retirar o coletor
de escape (4).
24
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 23
ESQUEMASSEIFFER
motor em recipiente apropriado e descartar o
combustível de forma adequada.
13. Abrir totalmente o bujão e remover o filtro princi-
pal de diesel (1).
14. Desconectar os tubos de combustível (2 e 3)
respectivamente da bomba de alimentação para o 25
cabeçote do filtro e deste para a bomba injetora.
15. Retirar o cabeçote do filtro (4) de seu suporte
fixado ao cabeçote de cilindros.
16 . Desconectar o cabo elétrico (5) da bomba injetora.
[email protected]
17. Soltar o bujão de drenagem (2) e drenar todo o
combustível contido no copo sedimentador (1).
NOTA: Sempre recolher o combustível drenado do 1
motor em recipiente apropriado e descartar o
combustível de forma adequada.
26
27
73403960 - 05.2009
24 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
1
28
29
[email protected]
22. Remover o elemento de tela de aço (2).
1 2
30
31
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 25
ESQUEMASSEIFFER
1
Torque de aperto: 1,5 Nm (0,15 kgf.m)
32
33
[email protected]
esta folga, remover o copo e apertar um pouco mais
a porca de latão: é permitido apertar até 2,0 Nm (0,2 Mín. 2mm
kgf.m) para assegurar a existência desta folga.
28. Verificar com a mão o aperto do copo
sedimentador. Se for observado qualquer movimento
no copo, reapertar o copo e o parafuso central até 2,0
Nm (0,2 kgf.m).
34
! CUIDADO !
Para desconectar os tubos de baixa pressão de suas
fixações, será necessário pressionar as travas (1),
conforme mostrado na figura B.
Após desconectar o tubo, posicionar a trava (1)
novamente em sua posição de bloqueio (figura A)
evitando que fique travada.
35
73403960 - 05.2009
26 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
36
[email protected]
37
1. Tubo de retorno de combustível para a bomba - 2. Bomba injetora rotativa - 3. Bico injetor -
4. Tubo de pressão - 5. Tudo de retorno de combustível dos injetores
38
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 27
ESQUEMASSEIFFER
39
40
[email protected]
INJETORA ROTATIVA” neste manual), soltar o
parafuso (1) e remover o espaçador (2). Apertar
novamente o parafuso (1) bloqueando o eixo da bomba
injetora.
NOTA: Conservar o espaçador (2). Recomenda-se
prendê-lo à bomba com um grampo ou arame.
34. Soltar as porcas (3) de fixação da bomba ao bloco
de cilindros.
35. Remover a bomba injetora e o seu vedador.
41
73403960 - 05.2009
28 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
! CUIDADO !
ESQUEMASSEIFFER
A tampa dianteira já foi retirada na ilustração.
A tampa central contém a válvula de respiro dos
vapores do óleo lubrificante (blow-by).
Todas as juntas devem ser substituídas durante a
montagem.
42
[email protected]
admissão ao cabeçote (dois deles já foram soltos,
um vez que eles seguram os suportes dos tubos de
pressão dos bicos injetores).
43
44
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 29
ESQUEMASSEIFFER
45
46
48
73403960 - 05.2009
30 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
tensionador (5).
48. Soltar os parafusos (8) e remover a base (7) do
bloco de cilindros.
49. Soltar os parafusos (10) e remover a bomba d‘água
(9) do bloco de cilindros.
49
[email protected]
51. Passando cabos de aço nos suportes e utilizando
uma talha, remover o cabeçote de cilindros do bloco
de cilindros.
52. Remover a junta (4) do bloco de cilindros.
50
! CUIDADO !
Antes de remover as válvulas do cabeçote de cilindros,
numerá-las para que sejam instaladas nas mesmas
posições, caso não sejam substituídas.
A = lado da admissão
51
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 31
ESQUEMASSEIFFER
56. Girar o cabeçote e remover as válvulas (5).
52
! CUIDADO !
Os vedadores (1) para as válvulas de admissão são
amarelos.
Os vedadores (2) para as válvulas de escape são
verdes.
53
[email protected]
bloquear o giro do volante do motor.
59. Soltar os parafusos de fixação do volante do mo-
tor à árvore de manivelas.
54
55
73403960 - 05.2009
32 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
4
56
1
57
[email protected]
! CUIDADO !
Anotar a posição de montagem dos parafusos (1),
uma vez que eles são de comprimentos diferentes.
58
59
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 33
ESQUEMASSEIFFER
60
3
61
[email protected]
74. Extrair o vedador rosqueando o parafuso (2) no
sentido horário.
2
62
63
73403960 - 05.2009
34 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
64
! CUIDADO !
Manter as bronzinas em seus respectivos
alojamentos uma vez que, se elas forem reutilizadas,
elas deverão ser montadas na mesma posição 65
encontrada na desmontagem.
66
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 35
! CUIDADO !
Marcar, por trás, a posição de montagem das
bronzinas, do bloco e da capa, uma vez que, se elas
ESQUEMASSEIFFER
forem reutilizadas, elas deverão ser montadasna
mesma posição encontrada na desmontagem.
67
! CUIDADO !
Nunca remover o flange e a engrenagem da árvore de
manivelas, os quais são montados com interferência,
sem chaveta.
68
! CUIDADO !
Anotar a posição de montagem da chapa (2).
70
73403960 - 05.2009
36 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
71
72
[email protected]
haste adequada para sua remoção e instalação.
! CUIDADO !
Durante a instalação, a bucha (1) deve ser direcionada
de forma que os furos de lubrificação coincidam com
os furos do seu alojamento no bloco de cilindros.
73
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 37
MONTAGEM DO MOTOR
ESQUEMASSEIFFER
74
75
91. Posicionar a chapa (1) de retenção da árvore de
comando de válvulas (3) com a ranhura voltada para o
[email protected]
topo do bloco de cilindros e a marca puncionada
voltada para o operador. Apertar os parafusos (2) com
o valor especificado de torque.
76
92. Verificar a folga axial da árvore de comando de
válvulas (1); deve ser 0,23 ± 0,13 mm.
77
73403960 - 05.2009
38 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
78
! CUIDADO !
Caso não seja necessário substituir as bronzinas dos
mancais principais, as mesmas devem ser instaladas
exatamente na mesma ordem e nas mesmas
posições em que se encontravam quando da
desmontagem.
! CUIDADO !
[email protected]
Não modificar os mancais de nenhuma maneira.
79
80
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 39
ESQUEMASSEIFFER
ver “VERIFICAÇÕES E MEDIÇÕES” neste manual.
81
82
[email protected]
• 1ª etapa com torquímetro 50 ± 3 Nm.
• 2ª etapa com torquímetro 80 ± 5 Nm.
83
84
73403960 - 05.2009
40 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
(2) Seta indicando a direção de montagem do pistão
no cilindro, deve indicara frente do bloco de
cilindros.
(3) Data de fabricação.
(4) Estampagem indicando teste do inserto da 1ª 85
canaleta.
86
[email protected]
Instalação dos anéis
87
106. Para instalar os anéis (1) no pistão (2), utilizar
um alicate para anéis adequado (3).
107. Os anéis devem ser instalados com a palavra
“TOP” voltada para cima e posicionados de maneira
que suas aberturas fiquem defasadas em 120º.
! CUIDADO !
Anéis de pistão são fornecidos como peça de
reposição nas seguintes medidas:
- standard, marcado com tinta amarela;
- sobre-medida 0,5 mm e marcado com tinta amarela/
verde.
88
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 41
! CUIDADO !
Caso não seja necessário substituir as bronzinas de
ESQUEMASSEIFFER
biela, as mesmas devem ser instaladas exatamente
na mesma ordem e nas mesmas posições em que
se encontravam quando da desmontagem. As bielas
são produzidas utilizandose uma técnica de corte
tornando cada biela e capa únicas e tendo apenas
uma única maneira de montagem.
Não modificar as bronzinas de nenhuma maneira. 89
90
[email protected]
• As aberturas dos anéis devem ficar defasadas em
120º
• Os conjuntos pistão/biela devem ser todos da
mesma classe de peso.
• A seta (1) estampada na coroa do pistão deve estar
voltada para a frente do bloco de cilindros, ou o
recesso na saia do pistão deve corresponder à
posição dos bicos aspersores de óleo.
91
92
73403960 - 05.2009
42 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
93
94
[email protected]
comando de válvulas, as marcas estampadas nas
engrenagens (3) e (4) coincidam.
95
96
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 43
ESQUEMASSEIFFER
! CUIDADO !
A limpeza das superfícies de vedação é necessária e
indispensável para obter-se vedação efetiva. Aplicar
selante LOCTITE 5205 na caixa de maneira a formar
um fio (1) de poucos milímetros de diâmetro. Deve
97
ser uniforme, sem caroços, sem bolhas de ar, sem
afinamentos e sem rupturas. Qualquer falha deve ser
corrigida no menor tempo possível. Evitar utilizar
excesso de material para formar a junta. Muito selante
tende a sair para os dois lados da junta, obstruindo
passagens de lubrificante. Após aplicar o selante, unir
as peças imediatamente (10 – 20 minutos).
[email protected]
117. Instalar a caixa de engrenagens de sincronismo
(1) no bloco de cilindros.
118. Colocar dois parafusos de fixação (2) para prender
a caixa de engrenagens de sincronismo (1).
119. Utilizando um torquímetro apertar os parafusos
(2 - 3) com o valor especificado de torque, em
seqüência cruzada.
• Parafusos M8 – 20 a 28 Nm
• Parafusos M10 – 42 a 52 Nm
98
! CUIDADO !
Antes de cada montagem, verificar sempre se as
roscas dos furos e dos parafusos apresentam
desgaste ou vestígios de sujeira.
73403960 - 05.2009
44 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
99
100
102
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 45
ESQUEMASSEIFFER
103
104
[email protected]
e apertar o fuso central no sentido anti-horário, até
encostar a ferramenta na tampa.
105
106
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46 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
107
! CUIDADO !
Antes de cada montagem, verificar sempre se as
roscas dos furos e dos parafusos apresentam
desgaste ou vestígios de sujeira.
108
[email protected]
(2). Caso seja encontrado algum dente quebrado ou
desgaste excessivo dos dentes, removê-la do volante
(1) utilizando um batedor universal e instalando uma
nova, previamente aquecida a temperatura de 150ºC
por 15 a 20 minutos; o chanfro existente diâmetro
interno deve ficar voltado para o lado do motor do
volante.
109
110
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 47
ESQUEMASSEIFFER
111
! CUIDADO !
Utilizar um medidor de ângulo adequado para executar
o aperto final. Antes de cada montagem, verificar
sempre se as roscas dos furos e dos parafusos
apresentam desgaste ou vestígios de sujeira.
112
[email protected]
(1), o arrefecedor de óleo (2), uma nova junta (3) e o
cabeçote do filtro de óleo (4).
139. Apertar os parafusos (5) com o valor especificado
de torque.
! CUIDADO !
Antes de cada montagem, verificar sempre se as
roscas dos furos e dos parafusos apresentam
desgaste ou vestígios de sujeira.
113
114
73403960 - 05.2009
48 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
! CUIDADO !
Antes de cada montagem, verificar sempre se as
ESQUEMASSEIFFER
roscas dos furos e dos parafusos apresentam
desgaste ou vestígios de sujeira.
115
Instalação do alternador
142. Instalar o alternador (1).
143. Apertar os parafusos (2) com o valor especificado
de torque.
116
[email protected]
suas guias, de acordo com as posições marcadas
durante a desmontagem.
145. Instalar os vedadores (2 e 3) nas guias das
válvulas.
! CUIDADO !
Os vedadores (2) para as válvulas de admissão são
amarelos e os vedadores (3) para as válvulas de es-
cape são verdes.
117
118
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 49
! CUIDADO !
Certificar que a superfície do bloco de cilindros esteja
ESQUEMASSEIFFER
limpa. Não engraxar a junta.
Recomenda-se que a junta seja mantida em sua
embalagem até que cabeçote seja instalado.
[email protected]
! CUIDADO !
Caso as válvulas tenham sido retiradas do cabeçote,
é necessário que elas sejam instaladas antes da
instalação do cabeçote no bloco de cilindros do mo-
tor.
Antes da instalação, verifique a estanqueidade do
cabeçote.
! CUIDADO !
Antes de reutilizar os parafusos de fixação do
cabeçote de cilindros, verifique se apresentam sinais
de deterioração ou deformação. Caso positivo,
substitua os parafusos.
73403960 - 05.2009
50 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
• Parafuso M12 x 1,75 x 140:
(ref. 1-2-7-8-9-10-15-16-17-18-
23-24-25-26) 40 Nm
• Parafuso M12 x 1,75 x 180:
(ref. 4-5-12-13-20-21) 70 Nm
2ª etapa - aperto com ângulo de 90º em todos os 121
parafusos.
3ª etapa - aperto adicional com ângulo de 90º somente
para os parafusos de 140 e 180 mm.
A = lado do ventilador
[email protected]
as peças.
As peças que compõem o conjunto dos balancins
são: 1. Anel-trava - 2. Espaçador - 3. Balancim - 4.
Suporte
122
123
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 51
ESQUEMASSEIFFER
• Se D1 – D2 > 0,1 mm, o parafuso deve ser
substituído.
124
125
[email protected]
vedadores (1).
! CUIDADO !
Durante a instalação dos bicos injetores, verificar que
a esfera do bico injetor esteja assentada em sua sede
no cabeçote de cilindros.
126
73403960 - 05.2009
52 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
! CUIDADO !
ESQUEMASSEIFFER
Utilizar sempre juntas novas.
Verificar as roscas dos parafusos de fixação: elas
não podem apresentar sinais de desgaste ou vestígios
de sujeira.
Os bujões de vedação não podem apresentar sinais
óbvios de deformação. Substituir aqueles que
apresentarem deformação.
127
[email protected]
vas (2).
! CUIDADO !
Os parafusos (1) são utilizados para fixar o suporte
(3).
Remover o suporte e recolocar as peças de 1 a 5
conforme mostrado na figura.
O vedador (4) deve ser novo.
129
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 53
ESQUEMASSEIFFER
164. Instalar o tensionador automático (5) e fixá-lo
com o parafuso (6). Apertar o parafuso com o valor
especificado de torque.
130
[email protected]
d’água e do alternador, movendo o tensionador (2) no
sentido de aliviar a tensão.
166. Girar o motor algumas voltas para que a correia
de acionamento assente.
! CUIDADO !
Para as versões equipadas com aquecedor para
partida a frio, instalar também as peças (4) e (5).
132
73403960 - 05.2009
54 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
133
134
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 55
ESQUEMASSEIFFER
136
1. Tubo de retorno de combustível para a bomba - 2. Bomba injetora rotativa - 3. Bico injetor -
[email protected]
4. Tubo de pressão - 5. Tudo de retorno de combustível dos injetores
137
73403960 - 05.2009
56 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
138
! CUIDADO !
Antes da sua instalação, o filtro de diesel deve ser
cheio com combustível para facilitar a operação de
desaeração do sistema de combustível.
! CUIDADO !
Para conectar os tubos de baixa pressão de suas
fixações, será necessário pressionar as travas (1),
conforme mostrado na figura B.
140
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 57
ESQUEMASSEIFFER
141
Instalação do turbocompressor
Para instalar o turbocompressor:
180. Apoiar o turbocompressor e posicioná-lo sobre
o coletor de escape, após ter inserido uma nova junta.
181. Apertar os parafusos de fixação do turbocom-
pressor ao coletor de escape com o valor especificado
de torque.
182. Apertar a porca (1) do tubo de lubrificação do
turbocompressor.
Proceder de maneira semelhante na outra extremidade
do tubo e conectá-lo do topo do arrefecedor de óleo.
142
Para completar a montagem do motor, é necessário
retirá-lo do cavalete giratório.
183. Suportar adequadamente o motor com uma talha
[email protected]
e retirá-lo do cavalete giratório.
184. Remover os suportes do motor, após colocá-lo
convenientemente sobre apoios de madeira.
Completando o motor
185. Instalar o filtro de óleo (1) no suporte (2).
143
73403960 - 05.2009
58 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
• Por último, conectar a união (4) no bloco de cilindros.
144
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 59
VERIFICAÇÕES E MEDIÇÕES
Bloco de cilindros
188. Após desmontar o motor, limpar completamente
o bloco de cilindros. Utilizar anéis apropriados para
transportar o bloco de cilindros.
ESQUEMASSEIFFER
189. Verificar cuidadosamente a existência de trincas
no bloco de cilindros.
190. Verificar as condições dos bujões e selos
mecânicos. Caso eles estejam enferrujados ou haja
dúvidas quanto a sua vedação, substituí-los.
191. Examinar a superfície das camisas de cilindro;
elas não podem apresentar sinais de alargamento,
escoriações, ovalização, conicidade ou desgaste 146
excessivo.
192. Para verificar o diâmetro interno das camisas de
cilindro quanto à ovalização, conicidade ou desgaste,
utilizar um súbito (1), equipado com um relógio
comparador zerado em um anel padrão (2) do mesmo
diâmetro da camisa de cilindro.
! CUIDADO !
Se não houver disponibilidade do anel padrão, utilizar
um micrômetro.
[email protected]
ao eixo axial do motor e a outra perpendicular; o
desgaste máximo geralmente é encontrado nesta face,
correspondendo à primeira medição.
194. Caso seja notado ovalização, conicidade ou
desgaste em geral, brunir e recondicionar as camisas
de cilindro. As camisas de cilindro devem ser
retificadas de acordo com o diâmetro dos pistões
fornecidos como peça de reposição em sobre-medida
de 0,5 mm acima da medida nominal e das dimensões
especificadas para montagem.
147
! CUIDADO !
Em caso de retífica, todas as camisas de cilindro
deverão ter a mesma sobre-medida de 0,5 mm.
73403960 - 05.2009
60 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
• Utilizando um relógio comparador apropriado para
diâmetros internos, verificar se o diâmetro dos
assentos está conforme especificado.
Caso a medição resulte algo maior, substituir o bloco
de cilindros.
148
Tuchos
198. Dimensões para tuchos e furos no bloco de
[email protected]
cilindros.
149
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 61
Árvore de manivelas
ESQUEMASSEIFFER
os munhões (2), utilizar um micrômetro (1) para medi-
los e definir para qual diâmetro eles serão reduzidos.
! CUIDADO !
Anotar os valores em esquema abaixo.
151
73403960 - 05.2009
62 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
152
[email protected]
Planicidade
POSIÇÃO Concentricidade ou coaxialidade
Oscilação circular
OSCILAÇÃO Oscilação total
Conicidade
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 63
ESQUEMASSEIFFER
DETALHE C DETALHE N
DETALHE F DETALHE P
153
[email protected]
203. Instalar as capas (1) com as bronzinas (2) em
seus respectivos alojamentos.
154
155
73403960 - 05.2009
64 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
156
158
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 65
ESQUEMASSEIFFER
159
DADOS DA ÁRVORE DE COMANDO DE VÁLVULAS
Os dados informados referem-se aos diâmetros normais
[email protected]
213. Posicionar a árvore de comando de válvulas en-
tre pontas e utilizando um relógio comparador com
escala 1/100 mm, posicionado no apoio central,
verificar que o desalinhamento não seja maior que
0,04 mm. Substituir a árvore caso isto ocorra. Verificar
o levantamento do came: deve ser de 6,045 mm para
os cames de escape e de 7,582 mm para os cames
de admissão. Substituir a árvore caso as medidas
sejam diferentes destas.
214. Verificar o diâmetro dos munhões de apoio da
árvore de comando de válvulas (2) com um micrômetro 160
(1) em dois eixos perpendiculares.
Buchas
215. As buchas (2) da árvore de comando de válvulas
devem ser instaladas forçadas em seus respectivos
alojamentos.
216. As superfícies internas não podem apresentar
sinais de riscos ou desgaste.
217. Utilizando um medidor de furos (1), medir o
diâmetro das buchas dianteira e traseira (2) e dos
apoios intermediários da árvore de comando de
válvulas.
218. As medições devem ser realizadas em dois eixos
perpendiculares. 161
73403960 - 05.2009
66 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
A = FACE TRASEIRA
B = FACE DIANTEIRA
* Instalação de buchas no bloco de cilindros
162
[email protected]
Conjunto Pistão/Biela
! CUIDADO !
Os pistões são fornecidos como peça de reposição
em sobre-medida de 0,5 mm.
163
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 67
ESQUEMASSEIFFER
164
165
166
DADOS DO PISTÃO, PINO E ANÉIS MONDIAL
* Medida obtida em um diâmetro de 92 mm
73403960 - 05.2009
68 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
Pistões
Medição do diâmetro do pistão
222. Medir o diâmetro do pistão (1) utilizando um
micrômetro (2) para determinar a folga de montagem.
ESQUEMASSEIFFER
! CUIDADO !
O diâmetro deve ser medido a uma distância de 12
mm da base da saia do pistão.
167
Pinos de pistão
224. Medir o diâmetro do pino do pistão (1) utilizando
[email protected]
um micrômetro (2).
168
169
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 69
Anéis de pistão
226.Verificar a espessura dos anéis (2) com um
micrômetro (1).
• 1º Anel: 2,560 a 2,605 mm
• 2º Anel: 2,340 a 2,350 mm
ESQUEMASSEIFFER
• 3º Anel: 3,970 a 3,990 mm
170
171
[email protected]
228. Devido à forma especial do primeiro anel com
secção transversal trapezoidal, a folga entre a canaleta
e o anel deve ser medida como segue.
229. Mover o pistão (1) para fora do bloco de cilindros
de forma que o anel (2) saia aprox. a metade da sua
espessura para fora da camisa do cilindro (3).
172
173
73403960 - 05.2009
70 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
Bielas
Dados de biela, bucha do pino do pistão e bronzina
* Diâmetro interno a ser medido após instalação na
biela e retificada com alargador.
** Não pode ser medido livre
ESQUEMASSEIFFER
! CUIDADO !
As superfícies de contato das bielas – capas de biela
são serrilhadas para um melhor acoplamento. Não
se recomenda retirar este serrilhado. As bielas são
produzidas utilizando-se uma técnica de corte
tornando cada biela e capa únicas e tendo apenas
uma única maneira de montagem.
174
! CUIDADO !
Toda biela é marcada:
- No corpo e na capa com um número indicando seus
pares e cilindro onde montado. No caso de
substituição, numerar a nova biela com o mesmo
número da biela substituída.
[email protected]
- No corpo da biela com uma letra indicativa da classe
de peso da biela montada na produção.
· V, 1600 a 1640 g
· W, 1641 a 1680 g
· X, 1681 a 1720 g
Buchas
232. Verificar se as buchas das bielas não apresentam
sinais de frouxidão, riscos ou escoriações. Caso
apresentem, substituí-las.
233. A retirada e instalação são executadas com um
ferramenta adequada.
234. Durante a instalação, certificar-se de que os furos
para lubrificação na bucha e na biela, coincidem.
Utilizando um alargador, retificar a bucha para obter o
diâmetro especificado.
175
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 71
Verificação da biela
235. Verificar o paralelismo axial da biela (1) utilizando
a ferramenta (5) 380001003 como segue:
• Instalar a biela (1) no eixo da ferramenta (5)
380001003 e travá-la com o parafuso (4);
• Colocar o eixo (3) sobre blocos em V, ajustando a
ESQUEMASSEIFFER
biela (1) na barra limitadora (2).
176
Verificação de torção
236. Verificar a torção da biela (5) comparando dois
pontos (A e B) do pino (3), no plano horizontal do eixo
axial da biela.
237. Posicionar o suporte (1) do relógio comparador
(2), de modo que haja uma pré-carga de aprox. 0,5
mm no pino (3), no ponto A e zerar o mostrador do
relógio (2). Mover o eixo (4) com a biela (5) para o
lado oposto (B) do pino (3).
238. Comparar qualquer desvio. A diferença entre A e
B não pode ser maior que 0,08 mm.
Verificação de empenamento
239. Verificar o empenamento da biela (5) comparando
dois pontos (C e D) do pino (3) no plano vertical do
eixo axial da biela.
240. Posicionar o suporte vertical (1) do relógio
comparador (2) de maneira a que se apóie sobre o
pino (3) no ponto C.
241. Girar a biela para frente e para trás, observando
a posição mais alta do pino e zerar o relógio (2) nesta
condição.
242. Mover o eixo com a biela (5) para o lado oposto
(D) do pino (3). Repetir a verificação do ponto mais
alto. A diferença entre os pontos C e D não pode ser
maior que 0,08 mm.
178
73403960 - 05.2009
72 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
245. Instalar as respectivas capas de biela (3) com
as bronzinas (4).
179
180
182
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 73
ESQUEMASSEIFFER
! CUIDADO !
Antes de instalar definitivamente os parafusos de
fixação das capas de biela, verificar que seus
diâmetros medidos no centro do comprimento da
rosca, não sejam menores que 0,1 mm do que o
diâmetro medido aproximadamente 10 mm da
extremidade do parafuso.
183
[email protected]
um relógio comparador (1) instalado em uma base
magnética (2), verificar a projeção do pistão (3), no
PMS, acima da face superior do bloco de cilindros.
Deve ser 0,30 ± 0,12 mm.
184
73403960 - 05.2009
74 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
Cabeçote de cilindros
ESQUEMASSEIFFER
254. Utilizar uma bomba para introduzir água aquecida
a aproximadamente 90º C, a uma pressão de 2 - 3
bar.
255. Caso ocorra algum vazamento pelos selos
mecânicos (1), substitua-os, utilizando uma ferramenta
adequada para sua remoção e instalação.
! CUIDADO ! 185
Antes de instalar os bujões, aplicar selante reagente
com água nas superfícies de vedação.
[email protected]
257. A deformação máxima medida no comprimento
total do cabeçote não pode ser maior que 0,20 mm.
258. Caso seja maior, retificar o cabeçote de cilindros
de acordo com as dimensões e especificações
fornecidas abaixo e na ilustração ao lado.
259. A espessura nominal A do cabeçote de cilindros
é 95 ± 0,25 mm. O máximo permitido para remoção
de material não pode exceder a espessura B de 0,13
mm.
186
! CUIDADO !
Após a retífica, verificar os recessos das válvulas.
Caso seja necessário, retificar as sedes das válvulas
para obter os recessos especificados.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 75
ESQUEMASSEIFFER
187
188
190
73403960 - 05.2009
76 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
Guias de válvulas
266. Utilizar um súbito para medir o diâmetro interno
das guias das válvulas. Deve ser como indicado na
figura.
ESQUEMASSEIFFER
ADMISSÃO ESCAPE
191
Sedes de válvulas
Retífica – substituição de sedes
267. Verificar as sedes das válvulas (2). Encontrando
alguma escoriação leve ou queimadura, retificar,
utilizando uma ferramenta adequada para retífica de
válvulas (1), de acordo com os ângulos indicados na
figura seguinte.
192
193
DADOS PARA SEDES DE VÁLVULAS
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 77
268. Caso as sedes das válvulas não possam ser recondicionadas apenas com a retífica, elas podem ser
substituídas por peças fornecidas como reposição. Utilizando a mesma ferramenta da figura anterior e tomando
cuidado para não cortar o cabeçote de cilindros, remover tanto material quanto possível da sede da válvula, até
que seja possível extraí-la do cabeçote com o auxílio de um punção.
269. Aquecer o cabeçote entre 80 e 100º C e com uma ferramenta adequada, instalar as novas sedes de
válvulas, previamente resfriadas.
ESQUEMASSEIFFER
270. Utilizando a ferramenta adequada, retificar as sedes das válvulas de acordo com os valores informados na
figura anterior.
194
Molas de válvulas
DADOS PARA VERIFICAÇÃO DAS MOLAS DE
[email protected]
VÁLVULAS DE ADMISSÃO E DE ESCAPE
272. Antes da montagem, verificar a flexibilidade da
mola da válvula. Comparar os dados da deformação
elástica e carga com aqueles de molas novas.
196
73403960 - 05.2009
78 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
197
[email protected]
277. Para regular a folga das válvulas mais
rapidamente, proceder como segue:
• Girar o motor, balançando as válvulas do cilindro
nº. 1 e regular as válvulas marcadas com asterisco, 198
conforme indicado na tabela:
Cilindro nº 1 2 3 4 5 6
Admissão - - * - * *
Escape - * - * - *
Cilindro nº 1 2 3 4 5 6
Admissão * * - * - -
Escape * - * - * -
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 79
ESQUEMASSEIFFER
199
[email protected]
NOTA: O canal usinado no volante é uma referência
para o Ponto Morto Superior (PMS) do primeiro cilindro.
200
ATENÇÃO ! 1
!
Não esquecer de remover o pino posteriormente para
evitar danos.
201
73403960 - 05.2009
80 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
282. Verificar pelo alojamento da bomba alimentadora, 202
se as marcas de referência (2) na árvore de comando
de válvulas (1) estão visíveis: isto garante que o pistão
do cilindro nº 1 está na posição do PMS, em fase de
compressão.
Caso as marcas não estejam evidentes, remover o
pino da ferramenta e girar o motor 360º (uma volta)
até encaixar novamente o pino de bloqueio.
NOTA: Estes dois indicativos (pino encaixado no
volante e marcas do eixo do comando de válvulas
visíveis) garantem que o primeiro cilindro do motor
esteja no PMS, na fase de compressão. Outro forma
seria colocar os balancins do 6º cilindro em balanço,
porém essa forma é menos precisa que a anterior.
203
[email protected]
284. Remover a porca (1) de fixação da engrenagem
da bomba injetora.
1
204
205
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 81
ESQUEMASSEIFFER
a bomba injetora.
206
207
[email protected]
291. Remover o parafuso limitador do pistão da bomba
injetora e instalar em seu lugar, um relógio comparador
com a ferramenta (3) nº 380001601, com uma pré-
carga mínima no relógio de 2,5 mm. 3
292. Soltar parcialmente o parafuso lateral (1) de
bloqueio do eixo da bomba e remover o espaçador
(2). NÃO PERDER ESTE ESPAÇADOR.
293. Ajustar o comparador em zero.
294. Girar a bomba no sentido ANTI-HORÁRIO até 208
obter a leitura do avanço especificada de 1,00 ± 0,05
mm. Manter a posição da bomba e apertar o parafuso
lateral (1) bloqueando a rotação do eixo da bomba.
295. Remover a ferramenta e o relógio comparador e 1
reinstalar o parafuso limitador do pistão da bomba
injetora.
209
73403960 - 05.2009
82 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
levemente para que encaixe nos prisioneiros e na
engrenagem.
210
211
213
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 83
ESQUEMASSEIFFER
214
215
[email protected]
305. Instalar o motor de partida (2) em seu alojamento
e apertar os seus parafusos de fixação (1).
306. Conectar todos os tubos de entrada e saída de
combustível da bomba injetora e da bomba
alimentadora, do retorno dos bicos injetores para a
bomba e o tubo do LDA. Conectar todas os cabos
elétricos.
216
73403960 - 05.2009
84 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
217
218
220
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 85
ESQUEMASSEIFFER
horário para um observador sentado no assento do
operador.
221
0 222
[email protected]
NOTA: Nesta condição, o pistão do primeiro cilindro
está no PMS. Para certificar-se de que o pistão do
primeiro cilindro esteja no curso de compressão,
realizar o próximo passo.
! ATENÇÃO !
Não esquecer de remover o pino posteriormente para
evitar danos.
223
224
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86 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
até encaixar novamente o pino de bloqueio.
NOTA: Estes dois indicativos (pino encaixado no
volante e marcas do eixo do comando de válvulas
visíveis) garantem que o primeiro cilindro do motor
esteja no PMS, na fase de compressão. Outro forma
seria colocar os balancins do 6º cilindro em balanço, 225
porém essa forma é menos precisa que a anterior.
226
228
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SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1 87
ESQUEMASSEIFFER
229
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88 SEÇÃO 10 - MOTOR - CAPÍTULO 1
NOTAS
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 1
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM
Capítulo 1 - Embreagem
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Especificações ............................................................................................................................................ 1
Torques de Aperto ...................................................................................................................................... 2
Cortes ......................................................................................................................................................... 3
Ferramentas Especiais ............................................................................................................................... 4
Descrição e Funcionamento ....................................................................................................................... 4
Detecção de avarias ................................................................................................................................... 4
Embreagem LUK Desmontagem - Instalação ............................................................................................ 7
Comando hidráulico Desmontagem - Instalação ...................................................................................... 15
Comando hidráulico Desmontagem - Montagem ..................................................................................... 17
[email protected]
Mecanismo de engate e desengate. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Mola com diafragma
Tipo de revestimento do disco acionado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Placas de cerametallic
Espessura total do disco acionado (sob uma carga de 9750 N - 994 Kg). . . . . 10,3 a 11,1 mm
Folga entre os lados dos dentes do estriado de encaixe do disco da embreagem
no eixo de comando da caixa de velocidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,076 a 0,136 mm
Folga entre a manga corrediça de comando de desengate da embreagem
e respectivo suporte. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,060 a 0,136 mm
Ajuste do pedal de comando de desengate. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . consulte página 15
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2 SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
TORQUES DE APERTO
ESQUEMASSEIFFER
1
[email protected]
Parafusos de bloqueio das alavancas com forquilha de comando
de desengate (C2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 16 x 1,5 157 16
Parafusos e porcas de fixação da caixa da embreagem
ao motor (C3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3/4"- 16 UNF 265 − 319 27 − 32,5
Parafusos e porcas de fixação da caixa da embreagem
ao motor (C4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 16 x 1,5 216 − 270 22 − 27,5
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 3
ESQUEMASSEIFFER
2
Embeagens - Corte longitudinal 14” LUK
G
D [email protected]
A B
3
Grupo de comando hidrostático da embreagem
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Para trabalhar com segurança e conseguir os
melhores resultados técnicos com economia X 293974 Tomada centralizada da
adicional de tempo e esforço, estas ferramentas embreagem (no trator)
obrigatórias devem ser usadas em conjunto com as
ferramentas especiais sugeridas, listadas abaixo e
integradas às ferramentas fabricadas para as quais
incluímos aqui os desenhos de construção e
especificação necessários.
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
[email protected]
pressão da embreagem sob a carga da mola, diafragma a qual aciona na placa de pressão
empurra o disco da embreagem contra o volante do reagrupando o conjunto: o volante do motor, o disco
motor. da embreagem e o alojamento da embreagem. O
fluxo da potência entre o motor e a transmissão.
A fricção das placas de cerametallic do disco da em-
breagem e as superfícies do volante e da placa de
DETECÇÃO DE AVARIAS
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 5
DETECÇÃO DE AVARIAS
(em continuação)
A embreagem arrasta 1. Endurecimento dos comandos Verifique as articulações e lubrifique.
externos.
2. Disco da embreagem (9, pág. 3) Substitua o disco da embreagem.
deformado.
ESQUEMASSEIFFER
3. Dificuldade de deslizamento do Remova a embreagem e verifique o
disco da embreagem (9) no res- acoplamento. Substituindo, se for
petivo eixo. necessário, as peças avariadas.
4. Disco da embreagem (9) com Substitua o disco da embreagem.
molas amortecedoras estraga-
das ou com o rebite do cubo de-
sapertado.
5. Óleo ou massa nas superfícies Substitua o disco da embreagem,
de fricção do disco (9). elimine a causa que gera a presença
de lubrificante no vão da embreagem
e limpe cuidadosamente as superfí-
cies de fricção.
6. Mola com diafragma (3) com Substitua a embreagem.
lâminas quebradas.
A embreagem não desengata e 1. O disco da embreagem (9) está Substitua o disco da embreagem.
arrasta deformado.
2. Gripagem dos comandos exter- Verifique e substitua as peças avaria-
nos. das e lubrifique.
3. Bomba hidráulica de comando Efetue uma revisão ou substitua a
e/ou cilindro hidráulico inferior bomba e/ou o cilindro inferior.
não eficientes.
4. O disco da embreagem (9) Desbloqueie o disco e, se for
desliza com dificuldade no necessário, substitua o disco ou o
[email protected]
respectivo eixo. eixo.
5. Mau ajuste do comando. Ajuste o comando (consulte a página
15).
6. Presença de ar no circuito Sangre o ar do circuito hidráulico
hidráulico de comando de de- (consulte a página 18) e, se for
sengate da embreagem. necessário, substitua os vedantes da
bomba e/ou do cilindro inferior.
7. Mola com diafragma (3) com Substitua a embreagem e/ou o rola-
lâminas quebradas e/ou rola- mento.
mento de afrouxamento da em-
breagem estragado.
Embreagem ruidosa no engate 1. Disco da embreagem (9) defor- Substitua o disco.
e/ou no desengate mado.
2. Disco da embreagem (9) com Substitua o disco.
molas dos amortecedores
avariadas.
3. Folga excessiva do encaixe es- Substitua o disco e, se for necessário,
triado do eixo e cubo do disco o eixo.
da embreagem (9).
73403960 - 05.2009
6 SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
DETECÇÃO DE AVARIAS
(em continuação)
Embreagem ruidosa no desen- 1. Rolamento de afrouxamento da Substitua o rolamento.
gate embreagem desgastado
Pedal da embreagem demasia- 1. Mola de retorno quebrada ou Substitua ou engate a mola de retor-
do duro para acionar desengatada. no.
ESQUEMASSEIFFER
2. Gripagem do pistão da bomba Efetue a revisão ou substitua a bom-
de comando. ba.
3. Endurecimento dos comandos Verifique as articulações e lubrifique.
externos.
4. Endurecimento da articulação Verifique a articulação e lubrifique.
do pedal.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 7
EMBREAGEM LUK
Remoção - Instalação (Op. 18 110 10)
Para acessar à embreagem é necessário separar o
motor completo do eixo dianteiro ou ponte anterior da
transmissão.
ESQUEMASSEIFFER
! PERIGO !
Levante e manuseie todas as peças pesadas ser-
vindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.
Certifique-se de que as unidades e as peças estão
apoiadas em cintos e ganchos adequados. Verifique
se não está ninguém em volta da carga que vai ser
levantada.
[email protected]
dores (2) (um no lado esquerdo e o outro no lado
direito).
2 1
23353
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8 SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
4
[email protected]
e da embreagem/caixa de velocidades utilizan-
do um recipiente adequado.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 9
ESQUEMASSEIFFER
5
[email protected]
os lados do trator).
5
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11
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10 SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
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13
15
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SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 11
ESQUEMASSEIFFER
16
17
[email protected]
e desconecte ambos os conectores (1 e 2) do
motor de partida.
18
19
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12 SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
20
21
[email protected]
da caixa de velocidades e o carrinho debaixo do
cárter a óleo do motor
27. Coloque duas cunhas de madeira (uma de cada
lado) entre o suporte do eixo de transmissão de
movimento e o próprio eixo para evitar eventuais
oscilações do motor.
22
23
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SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 13
ESQUEMASSEIFFER
24
25
32. Desaperte os parafusos de retenção da
embreagem ao volante do motor e mediante a
ferramenta de ressalto n.º 293974 (1) desligue o
[email protected]
grupo da embreagem.
33. Verifique o desgaste do disco e substitua-o se
os rebites de apoio das placas de retenção
estiverem alinhados ou próximos ao fluxo das
mesmas placas.
34. Monte novamente a embreagem considerando
os seguintes avisos :
- proceda invertendo as operações anteriores
da desmontagem a partir do n.º 33 até a n.º
1;
26
- Siga os torques de aperto indicados no início
deste capítulo;
- Aplique graxa AKCELA MULTI PURPOSE
GREASE 251H EP nas estrias do encaixe do
disco da embreagem ;
- Utilize a ferramenta n.º 293974 para posicionar
a embreagem no volante do motor;
- Antes de conectar novamente as caixas,
suportes e tampas, é necessário limpar e re-
mover os resíduos cuidadosamente das
superfícies e aplicar um filete de pasta de
vedação com aprox. 2 mm seguindo o diâmetro
mostrado a seguir.
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14 SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
27
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SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 15
! ATENÇÃO !
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
ESQUEMASSEIFFER
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças. Use
sempre o equipamento de segurança referido, incluindo
os óculos, as luvas e os sapatos de proteção.
28
29
30
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16 SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
31
32
[email protected]
Remova o cilindro hidráulico (3).
9. Reinstale o grupo de comando da embreagem
procedendo na ordem inversa a oque foi descrito
para o desligamento. Depois da instalação, efetue
o seguinte ajuste do pedal.
33
34
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 17
ESQUEMASSEIFFER
35
! ATENÇÃO !
Manuseie todas as peças com muito cuidado.
Não coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos, as luvas e os sapatos de
proteção.
! ATENÇÃO !
Use as ferramentas adequadas para alinhar os fu-
ros. NUNCA USE AS MÃOS OU OS DEDOS.
[email protected]
Proceda da seguinte maneira:
1
1. Coloque o cilindro-mestre no torno e remova o
depósito (1) do corpo do cilindro (2).
2
24433
35
24434
36
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18 SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
24435
37
24436
38
[email protected]
6. Proceda a montagem do cilindro-mestre e do
cilindro hidráulico inferior de comando da 1
embreagem considerando os seguintes avisos:
- proceda na ordem inversa à desmontagem
invertendo as operações anteriores a partir
do n.º 5 até ao n.º 1;
- Verifique as condições dos vedantes e, se for
necessário, substitua-os;
- Verifique as superfícies de deslizamento dos 24437
pistões e dos respectivos corpos. 39
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1 19
ESQUEMASSEIFFER
Proceda da seguinte maneira:
1. Limpe cuidadosamente as partes externas do
grupo que corresponde ao parafuso de sangria
(2) e da tampa do tanque do óleo hidráulico (1).
2. Assegure-se de que o depósito (1) está abaste-
cido antes e durante a operação de sangria. 40
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20 SEÇÃO 18 - EMBREAGEM - CAPÍTULO 1
NOTAS
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 1
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de Aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Cortes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Descrição e Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Detecção de Avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .consulte Capítulo 2
Desmontagem - Instalação - Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
[email protected]
- Tipo de engrenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . com dentes helicoidais
- Taxas de redução:
Baixa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (24x15): (46 x 55) =1 : 7.03
Normal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (24 x 25) : (46 x 37) = 1 : 2,84
Alta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Comando da caixa de velocidades e do redutor . . . . . . . . . . . . . . . . através de três botões localizados na
alavanca de controle
Lubrificação da engrenagem de mudança e redução . . . . . . . . . . . . injeção forçada por uma bomba de
engrenagens (a mesma que a bomba
do circuito de potência de direção)
Número de discos acionados-Embreagem A . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
- Espessura dos discos acionados-Embreagem A . . . . . . . . . . . mm 2,65 - 2,75
Número de discos de acionamento - Embreagem A . . . . . . . . . . . . 7
- Espessura dos discos de acionamento - Embreagem A . . . . . . mm 1,80 - 2,00
Espessura do conjunto da embreagem A sob uma
carga de 163 kg (1600 N) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 32,7 - 32,9
Número de molas cônicas Belleville - Embreagem A . . . . . . . . . . . . 9
- Comprimento da mola livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 4,2
- Comprimento da mola comprimida sob carga de 215 kg
(2108 N) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 3,28
(continua)
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Número de molas cônicas Belleville - Embreagem B . . . . . . . . . . . . 9
- Comprimento da mola livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 4,2
- Comprimento da mola comprimida sob carga de 215 kg
(2108 N) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 3,28
Número de discos acionados-Embreagem C . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
- Espessura dos discos acionados-Embreagem C . . . . . . . . . . . mm 2,70 - 2,80
Número de discos de acionamento - Embreagem C . . . . . . . . . . . . . 8
- Espessura dos discos de acionamento - Embreagem C . . . . . . mm 1,5
Espessura do conjunto da embreagem C sob uma carga
de 163 kg (1600 N) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 26,2 - 26,4
Número de molas cônicas Belleville - Embreagem C . . . . . . . . . . . . 6
- Comprimento da mola livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 4,1
- Comprimento da mola comprimida sob carga de 182 kg
(1784 N) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 3,22
Número de discos acionados - Embreagens D-E . . . . . . . . . . . . . . . 6
- Espessura dos discos acionados - Embreagens D-E . . . . . . . . mm 2,70 - 2,80
Número de discos de acionamento - Embreagens D-E. . . . . . . . . . . 6
- Espessura dos discos de acionamento - Embreagens D-E . . . mm 1,5
Espessura do conjunto de embreagens D-E sob uma carga
de 163 kg (1600 N) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 26,2 - 26,4
Número de molas cônicas Belleville - Embreagens D-E . . . . . . . . . . 6
- Comprimento da mola livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 4,1
- Comprimento da mola comprimida sob carga de 182 kg
(1784 N) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 3,22
[email protected]
Diâmetro do eixo motor da TDF (7) nas buchas . . . . . . . . . . . . . mm 31,950 - 31,975
Diâmetro interno da bucha de ajuste da pressão . . . . . . . . . . . . mm 31,990 - 32,085 (°)
Folga entre o eixo motor da TDF e as buchas. . . . . . . . . . . . . . . mm 0,015 - 0,135
Calço de ajuste do eixo de acionamento da transmissão (6) . . . mm 3,80 - 3,85 - 3,90 -3,95 - 4,00 - 4,05 -
4,10 - 4,15 - 4,20 - 4,25 - 4,30 - 4,35
- 4,40 - 4,45 - 4,50 - 4,55 - 4,60 - 4,65
- 4,70 - 4,75 - 4,80
Ajuste do rolamento do eixo de acionamento de transmissão . . . . . consulte pág. 46
Calço de ajuste do eixo acionado de transmissão (26) . . . . . . . . mm 9,80 - 9,825 - 9,85 - 9,875 - 9,90 -
9,925 - 9,95 - 9,975 - 10,00 - 10,025 -
10,05 - 10,075 - 10,10 - 10,125 -
10,15 - 10,175 - 10,20 - 10,225 -
10,25 - 10,275 - 10,30 - 10,325 -
10,35 - 10,375 - 10,40 - 10,425 -
10,45 - 10,475 - 10,50 - 10,525 -
10,55 - 10,575 - 10,60 - 10,625 -
10,65 - 10,675 - 10,70
Ajuste do rolamento do eixo de acionamento de transmissão . . . . . consulte pág. 47
Anilha de impulso do acionamento de transmissão. . . . . . . . . . . mm 3,95 - 4,00
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 3
ESQUEMASSEIFFER
2,95 - 3,00 - 3,10 - 3,20 - 3,30
Ajuste dos rolamentos do eixo acionado do redutor . . . . . . . . . . . . . consulte pág. 48
Calços de ajuste dos rolamentos acionados do redutor
(14, Fig. 11) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 1,70 -1,75 - 1,80 -1,85 - 1,90 -1,95 -
2,00 - 2,05 - 2,10 - 2,15 - 2,20 - 2,25
- 2,30 -2,35 - 2,40 - 2,45 - 2,50 -
2,55 - 2,60 - 2,65 - 2,70 - 2,75 - 2,80
- 2,85 - 2,90 - 2,95 - 3,00 - 3,10 -
3,20 - 3,30
Mola da válvula de regulagem de baixa pressão (9, Fig. 12):
- Comprimento da mola livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 127
- Comprimento da mola comprimida sob carga de 278 -
304 N (28,4 - 31 kg) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 102,5
Ajuste da baixa pressão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .bar (kg/cm²) 16,7-17,6(17-18)
Mola da válvula de regulagem da pressão de lubrificação
(32, Fig. 11):
- Comprimento da mola livre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 35,5
- Comprimento da mola comprimida sob carga de 37 -
41 N (3,8 - 4,2 kg) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 25,5
Pressão de lubrificação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . bar (kg/cm2) 2,7 - 3,4 (2,8 - 3,5)
[email protected]
dentes retos
Taxa de redução: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20: (20+100) =1:6 através de uma
Tipo de controle . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . alavanca no lado esquerdo do
Espessura dos anéis de rasamento e anilha de impulso da assento do condutor
engrenagem acionada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 1,465 - 1,535
TORQUES DE APERTO
Torques de Aperto
Tamanho
Torque
da rosca
Porcas e parafusos, alojamento da embreagem/transmissão
(consulte C3 e C4, pág. 2, Sec. 18)
no motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Porcas e parafusos, alojamento da embreagem/transmissão
M14x1,5 176 18
no eixo traseiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Parafusos de fixação da cabine SILENTBLOCK . . . . . . . . . . . . . . . . – 340 - 420 34,7 - 42,8
Parafusos, braçadeira de apoio da cabine (dianteira) . . . . . . . . . . . . – 114 -148 11,6 -15,1
Parafusos, braçadeira de apoio da cabine (traseira) . . . . . . . . . . . . . – 250 - 309 25,5 - 31,5
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4 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Porca, eixo acionado da transmissão (C5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M45 x 1,5 490 50
Parafusos, do amortecedor ao volante (C6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 12 x 1,25 23 24
Parafusos, alojamento do pistão de acionamento do redutor (C7) . . M10 x 1,25 49 5
Parafuso, solenóide (C8) (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . – 5,4 - 8,1 0,55 - 0,83
Parafuso, pino da solenóide (C9) (*) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . – 47 - 54 4,8 - 5,5
Parafusos, placa de suporte dos rolamentos traseiros do redutor M14 x 1,5 142 14,5
Parafusos, placa de suporte do eixo acionador da transmissão M8 x 1,25 23 2,4
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 5
ESQUEMASSEIFFER
esforços, recomendamos que estas ferramentas terminais dos eixos acionador e acionado
essenciais sejam usadas em conjunto com as (use com as ferramentas nos. 50013 e
ferramentas específicas que são enumeradas em 50018).
baixo e determinadas ferramentas que serão feitas 291525 Pinos de alinhamento para o eixo traseiro
segundo os desenhos de construção que são dados e a transmissão.
neste manual. 291051 Extrator de engrenagens e do rolamento
do eixo do acionador do redutor.
Lista das ferramentas especiais necessárias para a X 293869 Dispositivo de instalação do rolamento do
realização das diferentes operações descritas nesta eixo acionado (use com a ferramenta n.°
Seção: 50108).
295027 Adaptador para levantamento da cabine 292927 Martelo corrediço.
(use com a ferramenta n.° 290740) X 293975 Ferramenta de ajuste do rolamento do
290740 Gancho para levantar a cabine (use com tambor da embreagem C .
a ferramenta n.° 295027). 293510 Manômetro de ajuste do rolamento do
290090 Cavalete rotativo para revisões. tambor da embreagem C .
292320 Carro para desmontagem do trator. 295021 Compressor da mola da embreagem.
291517 Gancho para levantar a caixa de 294035 Kit de testes de pressão (use com a
velocidades. ferramenta n.° 295024).
293971 Suporte dianteiro para revisões (use com 295024 Ajuste (Kit n.° 294035).
a ferramenta n.° 290090). 295047 Adaptador (use com a ferramenta n.°
293972 Suporte traseiro para revisões (use com a 293975 ou 293510).
ferramenta n.° 290090). 295049 Ferramenta de retenção do eixo acionado
292888 Pinos de montagem da tampa do redutor do redutor.
2
Ferramenta a fabricar para ajuste do rolamento dos eixos acionadores e acionado do redutor (Marcar
a ferramenta com o n.° 50018 - Cotas em mm).
Faça a ferramenta usando material Aq 42.
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6 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
3
Ferramenta a fabricar para a montagem do rolamento de roletes cônicos do eixo de entrada do redutor
(Marcar a ferramenta com o n.° 50013 - Cotas em mm).
Faça a ferramenta usando material UNI C40. - Use apenas a peça (a).
4 5
Ferramenta a ser fabricada para a montagem do Ferramenta a ser fabricada para a montagem do
anel de retenção da embreagem B (Marcar a rolamento do eixo acionado do redutor (Marcar a
ferramenta com o n.° 50115 - Cotas em mm). ferramenta com o n.° 50061 - Cotas em mm).
Faça a ferramenta usando material UNI C40. Faça a ferramenta usando material C30.
Fazer 3.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 7
ESQUEMASSEIFFER
6
Braçadeira a ser fabricada para consertar a
transmissão no cavalete rotatório. Use com a
ferramenta braçadeira n.° 293971 (Marcar a
ferramenta com o n.° 50110 - Cotas em mm).
Faça a ferramenta usando material Fe 42 C.
73403960 - 05.2009
8 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
8
Pinos de alinhamento a serem fabricados para a
desmontagem/instalação da carcaça do motor e
da caixa de velocidade/transmissão (Marcar a
ferramenta com o n.° 50117 -Cotas em mm).
Faça a ferramenta usando material UNI C40.
[email protected]
9
Adaptador para extração do pino de marcha
atrás (Marcar a ferramenta com o n.º 50143 -
Cotas em mm).
Faça a ferramenta usando material UNI C40.
10
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 9
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11
Seções Longitudinais e Transversais da Transmissão
1. Acoplador do amortecedor. 17. Discos acionados da embreagem E .
2. Alojamento da embreagem . 18. Alojamento da embreagem E .
3. Discos acionadores da embreagem A . 19. Discos de acionamento da embreagem E .
4. Discos acionados da embreagem A . 20. Molas cônicas Belleville, embreagens D e E.
5. Tampa suporte. 21. Alojamento da embreagem D .
6. Calço de ajuste do eixo acionador da 22. Discos acionados da embreagem C .
transmissão 23. Discos de acionamento da embreagem C .
7. Eixo acionador da transmissão . 24. Alojamento da embreagem C .
8. Discos acionados da embreagem D . 25. Molas cônicas Belleville da embreagem C .
9. Discos acionadores da embreagem D . 26. Calço de ajuste da folga da extremidade da
10. Eixo acionador da engrenagem do redutor. engrenagem acionada da transmissão
11. Carreto intermédio atrás . 27. Eixo acionado da transmissão .
12. Calço de ajuste do eixo acionador do redutor. 28. Molas cônicas Belleville da embreagem B .
13. Eixo acionado do redutor. 29. Molas cônicas Belleville da embreagem A .
14. Calço de ajuste do eixo acionado do redutor. 30. Tubulação de controle de lubrificação da
15. Sincronizador de engate de marchas médias e engrenagem e transmissão do redutor.
marchas atrás. 31. Mola da válvula (32).
16. Sincronizador de engate de marchas lentas e 32. Válvula de regulagem da pressão de
marchas rápidas. lubrificação
73403960 - 05.2009
10 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
12
Nota - Durante a instalação, aplique o junta de vedação, nas superfícies marcadas com um X conforme
detalhado na página 45.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 11
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13
Cortes e Vistas da Montagem da Válvula de Controle de Transmissão SEMI-POWERSHIFT
Nota: Aplique algumas gotas do Vedante de Roscas da Loctite 542, 82995768, aos parafusos C2 e C3.
73403960 - 05.2009
12 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
A transmissão SEMI-POWERSHIFT é ativada por 5
embreagens lubrificadas que permitem o
acoplamento hidráulico de marchas de 6
velocidades ou mudanças por redução. A selecção
da velocidade é gerida eletronicamente pala
Unidade de Gestão Eletrônica (EM U).
O desenho da embreagem permite a mudança de
ESQUEMASSEIFFER
uma velocidade para outra quando o trator está em
movimento. As embreagens são operadas pelo óleo
de controle das respectivas válvulas solenóides
localizadas no conjunto da válvula de controle,
anexada ao lado direito da caixa de transmissão. . As
mudanças de uma marcha ou taxa de velocidade
para outra são feitas usando-se a alavanca de
mudança em questão localizada ao lado direito do
assento do condutor.
Há três botões na alavanca. Os botões (1 e 2) estão
localizados na parte de trás da alavanca e são
usados para as mudanças de todas as taxas dentro
da mesma redução.
Para mudar de uma redução para a outra, pressione
um dos botões acima (1 ou 2).
Os redutores são operados por dois cilindros
hidráulicos que atuam em dois cilindros
sincronizadores. Os cilindros hidráulicos são 14
ativadas através do óleo de controle das
respectivas válvulas solenóides localizadas no
conjunto da válvula de controle anexo ao lado direito
da caixa de transmissão.
[email protected]
40 KPH;
– 31 marchas à frente e 12 marchas atrás na opção
40 KPH com engate e desengate instalados;
– 17 marchas à frente e 6 marchas atrás na opção
30 KPH;
– 30 marchas à frente e 12 marchas atrás na opção
30 KPH com engate e desengate instalados.
Para comandar de marcha à frente para marchas
atrás, é necessário mover a alavanca à esquerda do
volante. Não é necessário pressionar o pedal de
embreagem.
A transmissão SEMI-POWERSHIFT não é instalada
com uma embreagem central no volante do motor.
Portanto, o pedal da embreagem não deve ser
pressionado para mudança de velocidade ou
redução.
O pedal de embreagem deve ser usado para parar o
trator, conectar implementos e operar o trator em
áreas restritas.
15
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 13
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
16
Fluxo do Óleo da Transmissão SEMI-POWERSHIFT com a 1a. Marcha À Frente Engatada
Quando a 1a. marcha ou mudança é selecionada molas cônicas Belleville (2 e 4). As embreagens são
usando-se os botões de controle (1 e 3, Fig. 13), as então libertadas.
solenóides (6 e 8, Fig. 12) enviam óleo da bomba
hidráulica para as embreagens A e C,
respectivamente.
O óleo chega aos pistões (1 e 3), empurra-os contra
a força das molas cônicas Belleville (2 e
4,respectivamente) e comprime as duas
embreagens A e C, engatando a 1a. marcha ou
mudança.
O óleo de lubrificação sob pressão alimenta todos os
componentes da transmissão SEMI-POWERSHIFT.
A pressão do óleo é regulada pela válvula (2, Fig.
10).
Se o pedal de embreagem for pressionado, as
solenóides (6 e 8) param de enviar óleo para as
embreagens A e C, portanto os pistões (1 e 3) são
afastados dos discos de embreagem pela ação das
73403960 - 05.2009
14 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
17
Fluxo de Óleo da Transmissão SEMI-POWERSHIFT com a 6a. Marcha à Frente Engatada
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 15
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
ESQUEMASSEIFFER
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.Certifique-se de que as
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados.Verifique se não está
ninguém em volta da carga que vai ser elevada.
18
20
73403960 - 05.2009
16 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
21
6. Eleve a traseira do trator e posicione dois
cavaletes (2) adequados sob as caixas de
transmissão laterais de modo a levantar as
rodas do chão. Se necessário, retire as varetas
de elevação dos braços de ligação inferiores.
22
7. Amarre a roda com um cabo de nylon (3),
desaperte as porcas de fixação e retire a roda.
Repita a operação na outra roda.
24
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 17
ESQUEMASSEIFFER
25
10. Retire a presilha e separe a alavanca (2) de
transmissão do comando do redutor
suplementar. Desaperte o parafuso de retenção
do cabo de controle do freio de estacionamento
(3).
26
11. Retire o pino e desloque o pino que prende a
forquilha (4) à alavanca de comando do freio de
estacionamento. Desaperte a porca que prende
[email protected]
o cabo à forquilha (4) e desaperte o cabo.
28
73403960 - 05.2009
18 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
29
14. Desligue da haste a mangueira flexível (2) da
TDF.
30
15. Separe os dois ligadores (3 e 4) localizados sob
a plataforma da cabine.
[email protected]
31
16. Separe os dois ligadores (5 e 6) que ligam o
motor à cabine.
32
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 19
ESQUEMASSEIFFER
33
18. Desligue o ligador das luzes (5) situado no
corrimão (repita a operação em ambos os lados
do trator).
34
19. Desligue os tubos (6) que ligam o dispositivo de
aquecimento ao motor, situados sob o lado
direito da dianteira da cabine.
36
73403960 - 05.2009
20 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
37
24. Desaperte os tubos de ligação (4) da válvula de
potência da direção da bomba de controle.
38
25. Desligue os tubos de ligação (5) da válvula de
potência da direção dos cilindros da direção.
[email protected]
39
26. Desaperte os ajustes e desligue os tubos (6) do
circuito do ar condicionado.
40
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 21
ESQUEMASSEIFFER
41
28. Retire os pinos (2), desaperte os parafusos de
retenção (3) e desligue os cabos de controle da
válvula auxiliar do lado direito.
29. Caso as válvulas auxiliares estejam encaixadas
também no lado esquerdo, repita o a operação
28 para as válvulas auxiliares do lado esquerdo.
42
30. Desaperte o parafuso de fixação dos degraus
(6) ao suporte de apoio.
[email protected]
43
31. Desaperte o parafuso de fixação dos degraus
(1) da plataforma da cabine.
32. Repita os passos 30 e 31 do lado oposto,
retirando os degraus.
44
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22 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
45
34. Desaperte os parafusos traseiros de fixação da
cabine (em ambos os lados).
35. Eleve lentamente a cabine, certificando-se de
que não há componentes ligados, encaixados
ou interferindo. Retire a cabine e coloque-a
sobre uma base de apoio adequada.
46
36. Desaperte o tampão (3) e drene o óleo do eixo
traseiro e da caixa de transmissão traseira num
reservatório adequado (a quantidade é
[email protected]
especificada na página 6, Seção 00).
47
37. Drene os depósitos de combustível, em seguida
desaperte a braçadeira (1) de retenção do tubo
de ligação entre os depósitos principal e auxiliar.
48
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 23
ESQUEMASSEIFFER
49
40. Desaperte a braçadeira e retire o tubo (5) de
fornecimento da bomba de injeção. Separe os
ligadores (4), em seguida desaperte e retire o
grupo do sensor do nível de combustível.
50
41. Desaperte a porca da braçadeira metálica (6) de
retenção do depósito principal. Retire a
braçadeira e o depósito.
[email protected]
51
42. Desaperte os parafusos de retenção e retire a
braçadeira (1) de fixação da cabine e do
depósito de combustível (1). (Repetir em ambos
os lados do alojamento da embreagem-
transmissão da velocidade).
52
73403960 - 05.2009
24 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
53
44. Desaperte os parafusos de retenção e retire a
unidade radar junto com o respectivo suporte
(3).
54
45. Desaperte os parafusos de retenção e retire a
braçadeira (4) do tubo de controle do freio.
[email protected]
Nota: Não dobre excessivamente os tubos de
controle do freio ao afastá-los do alojamento da
transmissão, para evitar danificá-los.
55
56
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 25
ESQUEMASSEIFFER
57
48. Separe todos os ligadores do conjunto da
válvula de controle de gama, do grupo de
válvulas de controle da embreagem SEMI-
POWERSHIFT e dos diferentes sensores.
58
[email protected]
59
50. Separe e remova as linhas de fornecimento e de
retorno (1 e 2) da direção da potência.
60
73403960 - 05.2009
26 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
61
52. Desaperte os parafusos de retenção e retire o
alojamento (3) da válvula de controle de gama
(3) utilizando dois pinos de alinhamento.
62
53. Separe a mangueira flexível da válvula de
desvio (4).
54. Desligue e remova o tubo(5) de controle da
[email protected]
embreagem A.
63
64
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 27
ESQUEMASSEIFFER
65
58. Desaperte os parafusos de retenção do apoio
do rolamento (3) no alojamento da transmissão,
desligue e retire o tubo (2) de controle do
bloqueio do diferencial dianteiro.
66
59. Posicione o cavalete n.° 292320 com um dos
dois guinchos (6) debaixo do motor e o outro sob
o alojamento da transmissão.
[email protected]
60. Coloque duas cunhas de madeira (uma de cada
lado) entre o suporte do eixo dianteiro e o
próprio eixo para evitar a oscilação do motor.
67
68
73403960 - 05.2009
28 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
69
63. Desaperte o parafuso de retenção (2) do
espaçador de metal no alojamento da
transmissão.
64. Separe o motor do alojamento da transmissão.
70
65. Desaperte dois parafusos da tampa superior (3)
do alojamento da transmissão, aperte as
correntes do gancho n.° 291517 ao encaixe e
[email protected]
mantenha-as sob tensão com um guincho.
66. Posicione um cavalete sob o apoio da unidade
sensível de tração. Posicione o suporte móvel
do cavalete n.° 292320 sob o alojamento do eixo
traseiro.
67. Retire os parafusos de retenção do alojamento
da transmissão, e remova o encaixe.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
71
DEDOS.
68. Volte a instalar o alojamento da transmissão no
alojamento do eixo traseiro e no motor,
observando as indicações seguintes:
– Para a reinstalação é preciso seguir o
procedimento de desmontagem no sentido
contrário, da operação 67 à operação 1.
– Antes de voltar a montar os alojamentos, apoios
e tampas, limpe inteiramente e retire a massa das
superfícies concordantes, aplicando um filete de
junta de vedação de 2 mm. de acordo com o
padrão indicado na figura da página 14.
– Aperte nos torques corretos como é indicado na
página 3.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 29
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
72
73403960 - 05.2009
30 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
TRANSMISSÃO SEMI-POWERSHIFT
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
ESQUEMASSEIFFER
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
74
[email protected]
4. Desaperte os parafusos de retenção (4) do
alojamento da válvula de controle da
transmissão, e retire o alojamento.
75
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 31
ESQUEMASSEIFFER
76
6. Desaperte os parafusos de retenção e retire o
grupo da válvula de controle da gama (1)
utilizando um parafuso de 80 mm de
comprimento como pino de alinhamento.
77
7. Desaperte os parafusos de retenção e faça
deslizar a proteção (5) para um lado, por alguns
centímetros, sobre os fios elétricos.
79
73403960 - 05.2009
32 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
80
10. Desaperte os parafusos de retenção e retire a
tampa (6).
81
11. Desaperte os parafusos de fixação a tampa da
embreagem A (3) ao alojamento da
transmissão. Introduza três parafusos (4) nos
[email protected]
orifícios com rosca e aperte-os, até destacar do
alojamento da transmissão a tampa (3) junto
com a embreagem A.
82
83
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 33
ESQUEMASSEIFFER
alojamento da carcaça e recolha as molas
cônicas.
14. Injete ar comprimido dentro do orifício da
alimentação de óleo da embreagem B para
expelir o pistão de acionamento da embreagem.
[email protected]
inglesa n.° 293343 (3) e retire a tampa.
87
73403960 - 05.2009
34 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
88
19. Utilizando um extrator (2) e um bloco de suporte
apropriado, retire a engrenagem de
acionamento de gama média, o rolamento e a
bucha.
89
20. Desaperte os tampões (3) e recolha as molas e
as esferas de atuação. Retire o tampão do
alojamento da transmissão e desloque o pino de
[email protected]
fixação da forquilha de controle de marcha atrás
média.
90
91
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 35
ESQUEMASSEIFFER
92
23. Retire as engrenagens de marcha atrás e as de
acionamento (3 e 4, respectivamente).
93
24. Desaperte o parafuso de pressão (5) do eixo do
carreto intermédio da marcha atrás.
95
73403960 - 05.2009
36 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
96
27. Retire a forquilha (4) de controle das gamas
lenta e alta, o sincronizador (3) e o veio de saída
(2).
97
28. Desenfie o eixo de acionamento (5).
99
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 37
ESQUEMASSEIFFER
100
31. Desenfie a engrenagem de acionamento (2) e o
rolamento (3).
101
32. Retire o anel (4) que retém as engrenagens no
eixo de avanço.
103
73403960 - 05.2009
38 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
104
35. Desaperte e liberte a porca, recupere a bucha e
a mola cônica.
105
36. Desenfie o coletor (4) e a anilha de impulso do
rolamento do veio de saída. Retire a ferramenta
n.° 293805 (3), a chave inglesa (2) e a
[email protected]
ferramenta n.° 293808 (1) do lado traseiro.
106
107
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 39
ESQUEMASSEIFFER
108
39. Desaperte o dispositivo do óleo lubrificante (2) e
retire a bucha interna.
109
40. Retire o encaixe do alojamento e desenfie o
tubo de lubrificação do interior do alojamento da
transmissão.
111
73403960 - 05.2009
40 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
molas cônicas e retire a ferramenta do
alojamento da carcaça da embreagem.
112
43. Aperte dois parafusos nos orifícios com rosca
do pistão (2), em seguida retire o pistão,
puxando-o com a ajuda dos parafusos.
113
45. Retire o anel de retenção (1), o anel interno de
bloqueio do rolamento e recupere os eixos das
embreagens A e B com o rolamento e os discos
[email protected]
da embreagem A com as molas de
centralização.
114
115
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 41
ESQUEMASSEIFFER
116
48. Posicione a ferramenta n.° 295021 (2) e o
extrator n.° 292651 (1) de 300 mm de
comprimento, munido de braçadeiras de
extração n.° 292655 de 300 mm de
comprimento mm, na embreagem A (5), rode o
parafuso da ferramenta para comprimir as
molas cônicas de liberação da embreagem e
retire o anel de retenção. Desmonte a
ferramenta n.° 295021 (2) e o extrator (1) e retire
as molas cônicas.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
[email protected]
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
50. Volte a transmissão SEMI-POWERSHIFT no
alojamento da transmissão respeitando as
seguintes indicações:
– A remontagem segue o procedimento de
desmontagem no sentido contrário, a partir do
passo 49 ao passo 1.
– Consulte as figuras das páginas 9,10 e 11 para
obter uma orientação correta das diferentes
peças. 118
– Certifique-se de que o alojamento está
totalmente limpo (especialmente nos
compartimentos internos).
– Verifique os vedantes e substitua-os, caso
estejam danificados.
– Antes de voltar a montar os alojamentos,
suportes e tampas, limpe cuidadosamente e
retire a massa das superfícies concordantes,
aplicando uma filete de 2 mm. de vedante de
acordo com o padrão indicado na figura da
página 45.
– Aperte nos torques corretos como é indicado na
página 3.
– Efetue as seguintes operações e ajustes como
é indicado nas páginas 46 a 49.
73403960 - 05.2009
42 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
119
52. Ao montar as embreagens C, D, e E e
respectivos eixos ao alojamento da
transmissão, faça coincidir os sinais de
referência (1).
120
53. Monte o rolamento dianteiro (7) utilizando as
ferramentas n.° 50108 (6) e 293869 (5).
[email protected]
121
54. Após instalar os pormenores do veio de saída,
bloqueie-o com a porca. Instale provisoriamente
a tampa frontal (9) e introduza os três tubos (8)
de controle da embreagem.
122
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 43
ESQUEMASSEIFFER
ausência de fugas do coletor.
123
56. Ao voltar a montar a embreagem A, instale o
rolamento (1), em seguida levante o eixo (8)
utilizando uma ferramenta adequada e
introduza o anel de retenção (10).
124
57. Durante a reinstalação do anel de retenção (1)
na tampa (8) da embreagem, verifique se o
orifício (7) de fuga do óleo (7) está exactamente
[email protected]
no centro das extremidades do anel de retenção
externo.
125
126
73403960 - 05.2009
44 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
127
60. Com o alojamento da embreagem A montado
no alojamento da transmissão, monte o
rolamento (7) utilizando a ferramenta n.°
293869. Fixe o rolamento com os anéis de
retenção e aplique o vedante.
128
61. Aqueça e instale o rolamento (3) sobre o eixo de
avanço utilizando a ferramenta n.° 50060 (2)
indicada na página 7. Utilizando a ferramenta
[email protected]
n.° 50013 (1) (consulte a página 6), mantenha o
rolamento corretamente em contato com a
engrenagem durante o resfriamento.
129
130
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 45
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
131
Modelo de aplicação do vedante durante a instalação de: alojamento da válvula de controle da redutor,
tampa superior das embreagens A e B.
73403960 - 05.2009
46 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ALOJAMENTO DA TRANSMISSÃO
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
ESQUEMASSEIFFER
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
Exemplo:
132
Leitura do calibradora 0,90 mm
Calço de afinação de calibragem:= 3,50 mm
Folga axial especificada: = 0 - 0,15 mm
Calço a ser montado:= 0,90 - 3,50 - 0,10 = 4,30 mm.
[email protected]
indicados na página 2.
133
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 47
ALOJAMENTO DA TRANSMISSÃO
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
ESQUEMASSEIFFER
DEDOS.
[email protected]
extremidade da ferramenta n.° 293975 e o topo
do pino de retenção com rosca da ferramenta.
S = L - Li + P - 0,1 mm
onde
S = Calço de ajuste a ser montado
L e L1 = Leituras na ferramenta n.° 293975.
P = Calço de calibragem.
0,1 mm = Redução necessária para compensar o
136
aumento da carga do rolamento, devido ao aperto da
porca de fixação do veio de saída da transmissão
Caso seja necessário, arredonde o valor (S) por
excesso entre 0,025 mm.
Exemplo:
Leitura L = 18,50 mm
Leitura L1 = 11,30 mm
Calço de calibragem = 3,00 mm
Calço de ajuste a ser montado
S = 18,50 - 11,30 + 3,00 - 0,1 = 10,15 mm.
73403960 - 05.2009
48 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ALOJAMENTO DA TRANSMISSÃO
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
ESQUEMASSEIFFER
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
137
[email protected]
tampa (4) e leia o percurso (L) no indicador.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 49
ESQUEMASSEIFFER
localiza-se na pista interna do rolamento .Rode
os eixos para assentar as esferas do rolamento
e ponha em zero o indicador, certificando-se de
que o conjunto está no fim de curso. Utilizando
a alavanca do dispositivo de instalação n.°
292176 (3) ponha o conjunto em contato com o
disco (1) e leia o funcionamento (H) no 139
indicador. O calço de afinação a ser instalado é
dado por:
S1 = H + Sp - (O - 0,06 mm)
onde:
S1 = Calço de afinação.
Sp = Calço de calibragem.
H = Leitura do percurso.
O - 0,06 mm = Folga axial do rolamento do veio de
saída.
[email protected]
ferramentas (3 e 4) e aperte o tampão do
lubrificante do veio de saída.
73403960 - 05.2009
50 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
ESQUEMASSEIFFER
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.Certifique-se de que as
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados.Verifique se não está
ninguém em volta da carga que vai ser elevada.
140
2. Desaperte o parafuso de fixação dos degraus
(6) do suporte de apoio.
[email protected]
141
3. Desaperte o parafuso de fixação dos degraus
(1) à plataforma da cabine.
142
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 51
ESQUEMASSEIFFER
143
5. Desaperte a braçadeira e retire o tubo (3) entre
os depósitos principal e auxiliar.
6. Desligue o tubo de retorno do combustível (2)
que vai da bomba ao depósito auxiliar. Remova
este último.
144
7. Separe e remova a tubulação do acumulador
(2). Desaperte os parafusos de retenção e
remova o acumulador.
[email protected]
145
8. Separe todos os ligadores do grupo de válvulas
de controle do redutor e dos sensores.
146
73403960 - 05.2009
52 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
147
10. Desligue todos os tubos de controle de
assistência das juntas na parte inferior do
alojamento das válvulas de controle do redutor
(2).
148
11. Alivie os ajustes (3 e 4) dos tubos do lubrificante
do levantador e da TDF, desaperte os parafusos
de retenção e remova o grupo (3) de válvulas de
[email protected]
controle do redutor utilizando dois pinos de
alinhamento.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
12. Volte a montar o grupo de válvulas de controle
do redutor SEMI-POWERSHIFT no alojamento
da transmissão respeitando as indicações
seguintes: 149
– A reinstalação segue o procedimento de
desmontagem no sentido contrário, do passo
12 ao passo 1.
– Antes de voltar a montar o grupo de válvulas de
controle do redutor SEMI-POWERSHIFT, limpe
totalmente e retire a massa das superfícies
concordantes, aplicando um filete de vedante
de 2 mm. de acordo com o modelo indicado na
figura da página 45.
– Aperte nos torques corretos como é indicado na
página 3.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 53
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
ESQUEMASSEIFFER
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
150
152
73403960 - 05.2009
54 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
153
5. Remova o sensor (2) de pressão da tração às
quatro rodas.
154
6. Desaperte os parafusos de retenção e remova
os pistões (3) de acionamento do redutor.
[email protected]
155
7. Desaperte a válvula de sucção do óleo para o
circuito da potência da direção hidrostática em
caso de motor desligado e todos os solenóides.
156
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 55
ESQUEMASSEIFFER
157
9. Utilizando um furador adequado, retire o anel de
retenção interno (2) e recupere o anel interno.
158
[email protected]
Nota: Caso seja necessário substituir os vedantes
(3) e os anéis anti-extrusão, introduza-os o mais
rápido possível para evitar que se deformem. Espere
15 minutos antes de instalar o pistão dentro do furo.
73403960 - 05.2009
56 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
ESQUEMASSEIFFER
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
160
2. Desligue o ligador (1) do solenóide.
[email protected]
161
3. Desaperte a porca de retenção (2) e remova o
solenóide (3).
162
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 57
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
5. Volte a instalar o solenóide no grupo de válvulas
ESQUEMASSEIFFER
de controle do redutor SEMI-POWERSHIFT
respeitando as indicações seguintes:
– A reinstalação segue os procedimentos de
desmontagem no sentido contrário, do passo 5
ao passo 1.
– Verifique os vedantes e substitua-os se
estiverem danificados. 163
– Aperte nos torques corretos como é indicado na
página 3.
73403960 - 05.2009
58 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
ESQUEMASSEIFFER
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
164
166
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 59
ESQUEMASSEIFFER
167
5. Desaperte a braçadeira e desligue a tubulação
(3) entre os depósitos principal e auxiliar.
6. Desligue a tubulação (2) de retorno do
combustível que vai da bomba ao depósito
auxiliar. Remova o depósito auxiliar.
168
7. Desligue todos os ligadores (4) do grupo de
solenóides de controle da embreagem SEMI-
POWERSHIFT.
[email protected]
Nota: Antes de separar os ligadores do alojamento
das válvulas de controle, assinale cada ligador e
solenóide respectivo para facilitar a remontagem e
evitar a inversão das ligações.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
9. Volte a instalar o grupo das válvulas de controle
SEMI-POWERSHIFT observando as seguintes
advertências:
– Aperte nos torques corretos como é indicado na
página 11.
– A reinstalação segue os procedimentos de
desmontagem no sentido contrário, do passo 9
ao passo 1.
170
73403960 - 05.2009
60 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
ESQUEMASSEIFFER
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
171
173
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 61
ESQUEMASSEIFFER
174
5. Desaperte a braçadeira e desligue a tubulação
(3) entre os depósitos principal e auxiliar.
6. Desligue o tubo de retorno do combustível (2)
que vai da bomba ao depósito auxiliar. Remova
o depósito auxiliar.
175
7. Desligue o ligador (4) do solenóide a ser
substituído.
[email protected]
176
8. Desaperte a porca de fixação (6) e remova o
solenóide (5).
177
73403960 - 05.2009
62 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
10. Volte a instalar o solenóide no grupo de válvulas
ESQUEMASSEIFFER
de controle da transmissão SEMI-
POWERSHIFT respeitando as indicações
seguintes:
– A reinstalação segue os procedimentos de
desmontagem no sentido contrário, do passo
10 ao passo 1.
– Verifique os vedantes e substitua-os se 178
estiverem danificados.
– Aperte nos torques corretos como é indicado na
página 11.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 63
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
Corte Longitudinal da Transmissão
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 1
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO
ESQUEMASSEIFFER
ÍNDICE
Descrição Página
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Códigos de Erros - Range Command (Semi Power Shift) Lógica de Mostrador de Erros . . . . . . . . . . . . . 3
Códigos de Erros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Rotina de Diagnóstico da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Teste de Pressão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
H1 - Calibrações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26
H2 - Visualização de calibração do ângulo de esterçamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
diagnóstico de anomalias. Este deve ser capaz de
forma codificada, qualquer irregularidade no circuito
medir resistência de pelo menos 20.000 ohms, além
elétrico e eletrônico, bem como no
de medir tensão e corrente. Ao utilizar o multímetro,
microprocessador. Convém observar que o sistema
é aconselhável selecionar um valor alto e ir
de auto-diagnose limita-se ao diagnóstico dos
reduzindo, a fim de evitar danificar o instrumento.
circuitos elétrico e eletrônico e componentes afins,
todavia, existem alguns códigos que podem ser
IMPORTANTE: Deve-se tomar o devido cuidado ao
gerados se os circuitos dos interruptores de pressão
utilizar-se o multímetro. Usar o instrumento somente
não forem completados devido a uma falta de
conforme instruções, a fim de evitar danos aos
pressão hidráulica. Qualquer irregularidade no
elementos internos do microprocessador. Ao fazer o
funcionamento dos componentes mecânicos e
teste de continuidade da fiação, sensores ou
hidráulicos precisa ser diagnosticada adotando-se
interruptores, é necessário isolar o
técnicas convencionais, características de
microprocessador eletrônico e assegurar-se de que
desempenho e ferramentas, como por exemplo
a chave de partida esteja desligada para evitar
equipamento de teste de pressão.
danos maiores. A chave de partida só deve ser
O diagnóstico deve ser sempre executado numa
ligada e o processador conectado, onde houver
seqüência lógica e planejada; muitos defeitos
instrução específica nesse sentido no procedimento
aparentes associados aos componentes eletrônicos
de diagnóstico.
são muitas vezes apressadamente diagnosticados,
Se for julgado necessário limpar os conectores,
resultando na substituição de componentes caros.
deve-se utilizar um spray de contato aprovado. NÃO
Alguns poucos minutos para confirmação da falha
USAR QUALQUER OUTRO MÉTODO PARA A
aparente resultarão num reparo mais positivo e mais
LIMPEZA DOS TERMINAIS. Não utilizar produto de
econômico.
limpeza que contenha tricloro-etileno, pois este
Com o uso de microprocessadores, verifica-se com
solvente danificará o corpo de plástico do conector.
freqüência que este item é culpado por qualquer
É preferível utilizar um solvente à base de freon TF.
irregularidade, mas a verdade é que este item
[email protected]
normalmente está perfeito e que a falha deve-se a
mal contato nos respectivos conectores.
Cada conector elétrico ilustrado e identificado nos
diagramas elétricos da Seção 55 e referidos no
procedimento de diagnóstico a seguir, possui a
mesma referência de identificação. Por exemplo, os
conectores do processador principal da transmissão
são chamados de Conectores C100 e C101 na
ilustração e também como conectores C100 e C101
no procedimento de detecção e correção de
anomalias. Muitas vezes no fluxograma de detecção
e correção de anomalias o conector e pinos são
abreviados e aparecerão, por exemplo, como C100-
21. O C 100 refere-se ao conector, e 21 ao número
do pino. Alternativamente, para os conectores com
um menor número de pinos, a identificação
aparecerá como G014-FM3100-B/G/S. Cuja
composição é a seguinte:
1
C014 Número do Conector
FM 3100 Chicote principal dianteiro, circuito No.
3100
B/G/S Cor do fio
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 3
ESQUEMASSEIFFER
e Oculto.
4. Os erros de desabilitação desabilitam
permanentemente a transmissão (até a próxima
partida).
2
5. Os erros de desabilitação e ocultos são
acompanhados de um alarme fixo durante 5s.
Após 5 segundos o código de erro continua
piscando no visor de cristal líquido, mas o
alarme pára. Se o erro apagar durante o
período de 5 segundos, o alarme pára de soar
quando o erro for apagado, e a tela de cristal
líquido retornará ao mostrador normal.
6. Se houver erros de desabilitação e/ou ocultos
múltiplos para mostrar no visor, os mesmos
serão mostrados seqüencialmente. Exemplo,
para os códigos F2A, F2b e F2C:
LCD: | F2A- - - - - - - | F2b------ | F2A | F2C |
F2A |
Tempo: | 5 seg | 1 s | 5 seg | 1 s | 5 seg | 1 s |
5seg | 5 seg | 5 seg | 5 seg | etc. 3
Alarme: | firme | off|firme |off|firme
|off|off- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
[email protected]
NOTA: A seqüência mostrada no visor nem sempre
poderá começar com o número de erro mais baixo,
e os erros podem no início não ser mostrados em
ordem numérica. Existe uma certa "aleatoriedade"
dependendo do timing exato e da seqüência de
eventos
7. Os erros "N" e "CP" são acompanhados de um
alarme de pulso e exigem a iniciativa do
motorista. O alarme continuará e a transmissão
será desabilitada até que o operador tome uma
iniciativa.
Os erros "CP" podem ser apagados acionando-
se o pedal da embreagem. Em alguns casos, os
erros "CP" podem também ser apagados
acionando a alavanca de inversão. 4
Os erros "N" podem ser apagados, colocando-
se a alavanca de inversão em neutro.
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4 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
Se não houver erro de desabilitação e estiver
ativado pelo menos um erro "N", o "N" piscará.
Se não houver nem erros de desabilitação e
nem erros "N", e estiver ativo pelo menos um
erro "CP", o "CP" piscará.
Os erros ocultos não serão mostrados.
5
9. Hd no menu de diagnóstico habilitará o modo
"mostrar todos os erros". Da mesma forma um
novo módulo (ou um módulo antigo depois de
zerada a memória utilizando H8) estará
automaticamente no modo "mostrar todos os
erros" até que não haja mais nenhum erro para
ser mostrado durante 6 minutos. O intervalo de
6 min deve ocorrer durante um ciclo de
ativação, ou seja, desligando-se a chave de
partida, será zerado o temporizador.
6
Se houver erros de desabilitação, TODOS os erros
serão mostrados seqüencialmente. Os erros "N" e
[email protected]
"CP" não serão mostrados; ao invés disso serão
mostrados os códigos de erro associados com "N"
ou "CP".
Se não houver erros de desabilitação e houver pelo
menos um erro "N" o primeiro erro "N" será
mostrado. O mostrador alternará a intervalos de 1
segundo entre "N" (para informar o operador o que
fazer) e o código de erro associado (para ajudar no
diagnóstico de anomalias).
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 5
ESQUEMASSEIFFER
seqüencialmente.
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6 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
Códigos de Erro
ESQUEMASSEIFFER
F03 Sincro M/R -valor calibração errado no NVM ou 41 Habilitado
descalibrado
F11 Subtensão no potenciômetro de avanço lento 14& Desabilitado Pulso
71 Habilitado
F12 Sobretensão no potenciômetro de avanço lento 13& Desabilitado Pulso
70 Habilitado
F13 Interruptores marchas acima e abaixo ambos fechados 78 Habilitado
F20 Sincronizador não engata - mudanças gamas 23 Habilitado
F21 Bobinas desconectadas - Erro avanço lento ou do chicote 1 Desabilitado
F22 Sincronizador não desengata - mudanças gamas 24 Habilitado
F23 Super-redutor engatado, velocidade ou marcha muito alta 35 Habilitado
F24 Todas as embreagens/sincronizadores precisam 11 Desabilitado
recalibração
F27 rpm muito baixa - circuito aberto ou curto 60 Habilitado
F31 Sincronizador não engata - inversão 19 Desabilitado Pulso
F32 Sincronizador não engata após a partida 20 Desabilitado Pulso
F33 Sincronizador não desengata - inversão ou neutro 21 Desabilitado Pulso
F34 Sincronizador não desengata após a partida 22 Desabilitado Pulso
F35 Deixa de engatar gama anterior após códigos de erro F20 18 Desabilitado Pulso
[email protected]
&F22
F36 Sincronizador não engata (possivelmente escapando) 17 Desabilitad Pulso
F37 Interruptor energização solenóide circuito aberto 31 Desabilitado
F38 Gama desabilitada selecionada pelo operador 25 & Habilitado
16& Desabilitado Pulso
15 Desabilitado Pulso
F40 Sobretensão potenciômetro Sincronizador Médias/Ré 43 Habilitado
F41 Subtensão potenciômetro Sincronizador Médias/Ré 44 Habilitado
F42 Sobretensão potenciômetro Sincronizador Rápida/Lenta 45 Habilitado
F43 Subtensão potenciômetro Sincronizador Rápida/Lenta 46 Habilitado
F44 Potenciômetro Sincronizador Médias/Ré fora da faixa de 76 Habilitado
calibração
F45 Potenciômetro Sincronizador Rápida/Lenta fora da faixa de 77 Habilitado
calibração
F47 Interruptor energização solenóide mal ajustado (pedal 69 Habilitado
embr.)
F48 Interruptor energização solenóide em curto com 12 volts 68 Habilitado
F49 Sensor velocidade das rodas circuito aberto 47 Habilitado
F50 Sensor velocidade das rodas em curto 48 Habilitado
F51 Temperature sensor circuit open 66 Habilitado
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 7
ESQUEMASSEIFFER
F55 Regulagem 8 volts muito alta 9 Desabilitado
F56 Regulagem 8 volts muito baixa 10 Desabilitado
F59 Incompatibilidade interruptor Avante/Ré/Neutro 12 Desabilitado Pulso
F60 Subtensão entrada marchas acima 50 Habilitado
F61 Sobretensão entrada marchas acima 51 Habilitado
F62 Subtensão entrada marchas abaixo 52 Habilitado
F63 Sobretensão entrada marchas acima 53 Habilitado
F64 Subtensão entrada marchas Alta/Baixa 54 Habilitado
F65 Sobretensão entrada marchas Alta/Baixa 55 Habilitado
F66 Subtensão entrada marcha avante 56 Habilitado
F67 Sobretensão entrada marcha avante 57 Habilitado
F68 Subtensão entrada marcha ré 58 Habilitado
F69 Sobretensão entrada marcha ré 59 Habilitado
F73 Sensor Médias circuito aberto 79 Habilitado
F74 Sensor Médias curto à massa ou curto com 12V 80 Habilitado
F75 Sensores Ré e Médias trocados 82 Habilitado
F77 Ausência de sinal do sensor de velocidade das rodas 49 Habilitado
F78 Ausência de sinal do sensor de Médias 81 Habilitado
[email protected]
F79 Motor rpm >3000 34 Habilitado Pulso
F80 Velocidade da roda muito alta para a marcha selecionada 33 Habilitado Pulso
F81 Não detectada relação correia 30 Desabilitado Pulso
F1A Embreagem A circuito aberto ou curto à massa 36 Desabilitado
F1b Embreagem B circuito aberto ou curto à massa 37 Desabilitado
F1C Embreagem B circuito aberto ou curto à massa 38 Desabilitado
F1d Embreagem D circuito aberto ou curto à massa 39 Desabilitado
F1E Embreagem E circuito aberto ou curto à massa 40 Desabilitado
F2A Embreagem A curto com 12V 2 Desabilitado
F2b Embreagem B curto com 12V 3 Desabilitado
F2C Embreagem C curto com 12V 4 Desabilitado
F2d Embreagem D curto com 12V 5 Desabilitado
F2E Embreagem D curto com 12V 6 Desabilitado
F1P Solenóide de Ré circuito aberto ou curto à massa 27 & Desabilitad Pulso
73 Desabilitado Firme
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8 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
F1L Solenóide de Lenta circuito aberto ou curto à massa 28 & Desabilitado Pulso
74 Desabilitado Firme
F1U Solenóide de Médias circuito aberto ou curto à massa 26 & Desabilitado Pulso
72 Desabilitado Firme
ESQUEMASSEIFFER
F1h Solenóide de Rápida circuito aberto ou curto à massa 29 & Desabilitado Pulso
75 Desabilitado Firme
FCA Embreagem A descalibrada 61 Habilitado
FCB Embreagem B descalibrada 62 Habilitado
FCC Embreagem C descalibrada 63 Habilitado
FCD Embreagem D descalibrada 64 Habilitado
FCE Embreagem E descalibrada 65 Habilitado
CP Acionar pedal embreagem ou selecionar neutro para 32 Desabilitado Pulso
reengatar
ERROS DE CALIBRAÇÃO
U19 Temperatura do óleo inferior a 20°C
U21 Rotação do motor muito baixa
U22 Rotação do motor muito alta
U23 Alavanca de inversão está em neutro
U26 Pedal embreagem não liberado
U31 Detectada velocidade de saída - trator está se
movimentando
U33 Freio de mão solto ou interruptor com defeito
[email protected]
U36 Valor máximo de calibração da embreagem excedido
U37 Rotação do motor caiu muito rápido durante a calibração
da embreagem
U81 Não detectado movimento do sincronizador de Médias-Ré
U82 Não detectado movimento do sincronizador de Baixa-Alta
U83 Conectares potenciômetro sincronizador trocados
U84 Conectares solenóide sincronizador Ré e Alta trocados
U85 Conectares solenóide sincronizador Médias e Baixa
trocados
U86 Erro de neutro sincronizador Médias-Ré
U87 Sincronizador de Baixa-Alta, erro de neutro
U88 Valores calibração sincronizador Médias-Ré fora das
tolerâncias
U89 Valores calibração sincronizador Baixa-Alta fora das
tolerâncias
MENSAGENS DE CALIBRAÇÃO
CF Procedimento calibração concluído com êxito
CH Temperatura do óleo superior a 50°C - Pressionar botão
marchas acima para prosseguir
CL Temperatura do óleo entre 10 e 20°C - pressionar botão
marchas acima para prosseguir
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 9
ESQUEMASSEIFFER
10
11
Instale o dispositivo de diagnóstico 380000488 no
conector de diagnóstico, localizado sob o painel
EDC. Funcione o motor. No painel aparece SEL.
[email protected]
Pelo botão de gamas, selecione “F” no painel e após
entre no modo H1, pela ferramenta, no mostrador de
marchas.
12
73403960 - 05.2009
10 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
13
[email protected]
H8 Limpeza da memória não volátil
H9 Teste de tensão
HA Visualizar posição do pedal da embreagem (%) e temperatura do óleo da
transmissão
HB Mostrar códigos de erro armazenados
HC Limpar códigos de erro armazenados
HD Mostrar códigos de erro ao vivo (Dinâmico)
HE Ajuste do tempo de enchimento rápido
HF Ajuste manual calibração embreagem
HJ Modo de teste da pressão das embreagens
HL Modo de mudança/posição sincronizador
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 11
ESQUEMASSEIFFER
14
15
17
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12 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
18
19
[email protected]
O mostrador mostrará 4 números sucessivamente.
CB Semi Powershift
05 Nível do software da Produção
09 Nível do software do Protótipo
30/40 Tipo de transmissão: 30 ou 40 km/h
20
H5 - Teste do interruptor
No modo “H5” é possível testar o funcionamento de
todos os interruptores utilizados no sistema elétrico
da transmissão.
O mostrador mostrará um número de código.
21
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 13
ESQUEMASSEIFFER
22
Identificador
Interruptor/Entrada Especiais
Requisitos
d20 Potenciômetro do pedal da embreagem Pedal embreagem acionado
d21 Interruptor do pedal da embreagem Alavanca inversor em avante
d22 Interruptor avante Pedal embreagem pressionado
d23 Interruptor ré Pedal embreagem pressionado
d24 Interruptor marchas abaixo –
d25 Interruptor marchas acima –
d26 Interruptor de gamas –
d27 Potenciômetro sincronizador Médias/Ré Acionar manualmente
d28 Potenciômetro sincronizador Baixa/Alta Acionar manualmente
d29 Interruptor temperatura óleo Desligar e ligar o terminal
d30 Interruptor pressão óleo Desligar e ligar o terminal
d31 Interruptor super-redutor –
23
73403960 - 05.2009
14 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
3 Rápida (alta) 50-601
4 Ré 362-912
5 Lento/Rápido (neutro) 242-722
6 Médias/Ré (neutro) 242-722
Prosseguir, pressionado o botão de marchas acima.
24
H7 - Não utilizado
O H7 será mostrado ao navegar pelo menu H, no
entanto não possui função.
25
[email protected]
do processador.
Com H8 selecionado, o procedimento é automático.
26
27
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 15
H9 - Teste de tensão
Permite que sejam executados vários testes de
tensão nas entradas e saídas do Módulo de Controle
XCM.
Se uma falha intermitente for exibida em um circuito
em particular, pode ser realizado um teste de busca
ESQUEMASSEIFFER
na fiação correspondente, enquanto se observa o
mostrador, em busca de uma mudança repentina de
valores, o que auxilia a isolar a área defeituosa.
28
29
[email protected]
NOTA: O valor é a tensão de saída do processador,
mostrado como porcentagem. Não pode ser
transformado diretamente em tensão devido ao
processo interno do módulo.
30
31
73403960 - 05.2009
16 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
71% Ré Alavanca Inversão em Ré
Passar ao canal 2, pressionar
30% Liberado
3 Interruptor marchas acima e manter pressionado o botão
67% Pressionado
de marcha acima
Passar ao canal 5, pressionar
30% Liberado
4 Interruptor marchas abaixo e manter pressionado o botão
67% Pressionado
de marcha abaixo
30% Liberado
5 Interruptor de gamas
67% Pressionado
30% Liberado
6 Interruptor de avante
67% Pressionado
30% Liberado
7 Interruptor de ré
67% Pressionado
71% a 0°C
46% a 30°C
8 Sensor de temperatura
26% a 60°C
14% a 90°C
9 Alimentação + 12V (vf) 43%
10 Alimentação + 12V (vf) 43%
Interruptor do pedal da 43% Pedal em cima, avante O trator se deslocará se o
11
embreagem 0% Pedal em baixo neutro motor estiver funcionando
12 Alimentação do sensor 5V 50%
13 Alimentação do sensor 8V 80%
0% Embreagem desacoplada
14 Embreagem A* Ver nota 4
40-60% Embreagem acoplada
[email protected]
0% Embreagem desacoplada
15 Embreagem B* Ver nota 4
40-60% Embreagem acoplada
0% Embreagem desacoplada
16 Embreagem C* Ver nota 4
40-90% Embreagem acoplada
0% Embreagem desacoplada
17 Embreagem D* Ver nota 4
40-90% Embreagem acoplada
0% Embreagem desacoplada
18 Embreagem E* Ver nota 4
40-90% Embreagem acoplada
19 Tensão diagnóstico veloc. Ré 49%
20 Tensão diagnóstico Médias 49%
* O Motor deve estar funcionando.
Nota 1: Voltar ao canal 0. Pressionar e manter pressionado o botão de marchas acima para passar ao canal 1.
Somente soltar o botão de marchas acima quando o LED no mostrador de marchas estiver na faixa C. Com o pedal
de embreagem pressionado coloca a alavanca de Frente/Ré em Avante. O sincronizador de Alta (gama C) deve ter
sido selecionado, dando uma leitura de aproximadamente 25%.
Nota 2: Passar no canal 2, e em seguida pressionar e manter pressionado o botão de marchas abaixo para passar ao
canal 1. Somente soltar o botão de marchas acima quando o LED no mostrador de marchas estiver na faixa A. Com
o pedal de embreagem pressionado colocar a alavanca de Frente/Ré em Avante. O sincronizador de Alta (gama A)
deve ter sido selecionado, dando uma leitura de aproximadamente 75%.
Nota 3: Seguir o mesmo procedimento das Notas 1 e 2, asegurando-se que os botões de marchas acima somente
seja liberado quando o LED no mostrador estiver na faixa B (gama Média).
Nota 4: Acessar o canal correspondente, pressionar e manter pressionado o botão de marchas acima ou o botão de
marchas para baixo. Soltar quando o LED no mostrador de marchas estiver numa marcha que utilize embreagem (ex:
embreagem A - soltar quando o LED estiver na marcha 1, 3 ou 5). Pressionar o pedal da embreagem, engatar a
marcha avante e gradualmente soltar o pedal da embreagem. Observar a leitura no mostrador de marchas enquanto
a embreagem está sendo acoplada.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 17
ESQUEMASSEIFFER
embreagem é expressa em porcentagem de
deslocamento (0-99) e é indicada por “C” no primeiro
dígito do mostrador.
32
33
[email protected]
e mantendo-se pressionados o botão de marchas
acima ou marchas abaixo. Igualmente, quando a
embreagem estiver totalmente liberada, o mostrador
mudará para indicar temperatura do óleo, dentro de
cinco segundos.
34
35
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18 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
36
37
[email protected]
a chave de partida for ligada), continuar pressionando
o interruptor de marchas acima depois de mostradas
as horas.
38
39
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 19
ESQUEMASSEIFFER
indicando que os erros armazenados já foram
apagados.
40
41
[email protected]
embreagem.
Isto pode ser executado com o motor funcionando.
42
43
73403960 - 05.2009
20 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
44
45
[email protected]
embreagem. Isso pode ser feito com o motor
funcionando.
46
47
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 21
ESQUEMASSEIFFER
48
49
[email protected]
da pressão das embreagens A, B, C, D, e E, da
transmissão. Permite energizar independentemente
cada embreagem, e permite a operação do pedal da
embreagem para controlar a pressão. Ver Seção de
teste de pressão da transmissão para instruções
completas de operação.
50
73403960 - 05.2009
22 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
Para verificar o sincronizador de média/ré, pressionar
e manter pressionado o botão de marchas abaixo,
para mostrar a posição Média como uma % do
movimento do potenciômetro (aprox.25%).
Pressionar o botão de marchas acima para Ré (75%).
Pressionar ambos os botões para Neutro (50%). 51
52
[email protected]
Interruptor acionado Visualização do sincronizador no painel Porcentagem aproximada
Tartaruga B 25%
Lebre R 75%
Ambos juntos N 50%
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 23
TESTE DE PRESSÃO
Embreagens A, B, C, D e E
1. Preparar o trator para teste de pressão:
ESQUEMASSEIFFER
No. 4FT.950 no plugue de diagnóstico branco
do chicote do trator.
(iii). Dar partida e funcionar o trator para aquecer o
óleo da transmissão até a temperatura mínima
de operação de 50°C (122°F).
54
3. Dar partida no motor e acessar o modo HJ.
Acionar o pedal da embreagem e deslocar a
alavanca de inversão para à frente. Desaplicar
[email protected]
a embreagem. A letra na parte superior do
mostrador indicará "A" , indicando que será
energizado o solenóide da embreagem "A".
Para energizar o solenóide, pressionar e manter
pressionado o botão de marchas abaixo e
observar a leitura de pressão no manômetro
que deverá ser de 17 ± 1 bar.
56
73403960 - 05.2009
24 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
Figura 58 -1. Ponto de teste do sincronizador de
baixaLow synchroniser test point
2. Ponto de teste do sincronizador de
média
57
58
1. Preparar o trator para o teste de pressão:
[email protected]
esteja totalmente aplicado e as rodas calçadas.
59
2. Instalar manômetros adequados, Figura 59,
1. Manômetro FT8503A, com adaptador
FT8503-8
2. Adaptador CASE IH 35-102 (10-1, 25 mm x 7/
16 JIC)
3. Mangueira (Código Finis 3936707), 0-40 bar,
0-600 Ibf.pol2), 4 se disponível, nos pontos
deteste de pressão do sincronizador, localizado
na tampa lateral da transmissão, Figura 60.
60
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 25
ESQUEMASSEIFFER
5. Funcionar o motor à rotação de 1100 rpm.
61
[email protected]
9. ISe todos os manômetros apresentarem leitura 62
baixa, verificar falha no sistema hidráulico de
baixa pressão, ver Seção 35.
63
73403960 - 05.2009
26 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
H1 - Calibrações
Este sub-menu é utilizado para uma das duas calibrações abaixo:
a) Calibração estática para o ângulo do sensor da direção
b) Calibração de velocidade em 100 metros, incluindo a calibração dinâmica (em movimento) do ângulo do
sensor da direção
ESQUEMASSEIFFER
O modo de calibração também pode ser acessado mantendo acionado o interruptor de gamas por três segundos
enquanto aciona a partida do motor.
64
[email protected]
novamente o interruptor (1) “Auto” do bloqueio dos
diferenciais três vezes, assim a calibração do sensor
está completada.
65
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2 27
ESQUEMASSEIFFER
ou interruptor de gamas e a palavra “CAL” aparecerá
no painel com as lâmpadas de aviso de bloqueio (2 e
3) dos diferencias piscando alternadamente.
Movendo o trator, quando este alcançar a primeira
marca dos 100 m, acionar uma vez o interruptor de
bloqueio (1) “Auto”. A palavra “CAL” piscará no painel,
somente a lâmpada (3) de “Auto” do painel piscará e 66
o módulo estará executando sua calibração.
Ao alcançar a segunda marca dos 100 m, acionar
2 3
novamente uma vez o interruptor do bloqueio em (1)
“Auto”, isto fará com que pare de calibrar. Desligar o
motor para armazenar a calibração.
67
[email protected]
Este menu mostra o valor de calibração do ângulo do
sensor de esterçamento. Tipicamente deve situar-se
entre 400 – 600.
68
73403960 - 05.2009
28 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 2
NOTAS:
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 1
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Especificações ............................................................................................................................................ 1
Torques de Aperto ........................................................................................................................................ 4
Ferramentas Especiais ................................................................................................................................ 7
Vistas e Cortes da Transmissão ................................................................................................................. 10
Descrição e Funcionamento ....................................................................................................................... 15
Diagramas do Fluxo de Força .................................................................................................................... 16
Detecção de Avarías .................................................................................................................................. 19
Remoção e Instalação da Transmissão ...................................................................................................... 20
Desmontagem e Montagem da Transmissão .............................................................................................. 40
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESPECIFICAÇÕES
ESQUEMASSEIFFER
Caixa de velocidades ................................................. totalmente sincronizada, com cinco velocidades
à frente e quatro velocidades à ré
através de um inversor
Tipo das engrenagens ................................................ com dentes helicoidais
Redutor ...................................................................... do tipo em cascata, com três gamas,
totalizando 15 marchas à frente e
12 marchas atrás
- Tipo das engrenagens .............................................. com dentes helicoidais
- Relações de Redução:
Baixa ......................................................................... (25 x 20) : (45 x 51) = 1 : 4,59
Média ......................................................................... (25 x 32) : (45 x 38) = 1 : 2,14
Alta ............................................................................ 1:1
Comando da caixa de velocidades e do redutor ......... independentes, através de três alavancas
manuais colocadas à direita
do operador
Lubrificação da caixa de velocidades e do redutor ..... alimentação forçada através de uma bomba de
engrenagens (a mesma do circuito hidráulico)
[email protected]
Calços de ajuste do eixo de acionamento do
redutor ................................................................. mm 1,60 - 1,65 - 1,70 -1,75 - 1,80 -1,85 - 1,90 -1,95 -
2,00 - 2,05 - 2,10 - 2,15 - 2,20 - 2,25 - 2,30 -2,35
- 2,40 - 2,45 - 2,50 - 2,55 - 2,60 - 2,65 - 2,70 -
2,75 - 2,80 - 2,85 - 2,90 - 2,95 - 3,00 - 3,10 -
3,20 - 3,30 - 3,35 - 3,40 - 3,45 - 3,50
Ajuste do rolamento do eixo acionado do redutor ....... consulte a página 60
Calços de ajuste do eixo acionado
do redutor ............................................................ mm 1,50 - 1,55 - 1,60 - 1,65 - 1,70 -1,75 - 1,80 -1,85
- 1,90 1,95 - 2,00 - 2,05 - 2,10 - 2,15 - 2,20 -
2,25 - 2,30 -2,35 - 2,40 - 2,45 - 2,50 - 2,55 - 2,60
- 2,65 - 2,70 - 2,75 - 2,80 - 2,85 - 2,90 - 2,95 -
3,00 - 3,10 - 3,20 - 3,30 - 3,35 - 3,40
(continua)
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 3
INVERSOR
ESQUEMASSEIFFER
Comando ................................................................... alavanca de mão colocada do lado direito
do operador
Calços de ajuste do rolamento da engrenagem
acionada .............................................................. mm 2,60 - 2,65 - 2,70 - 2,75 - 2,80 - 2,85 - 2,90 -
2,95 - 3,00 - 3,05 - 3,10 - 3,15
Ajuste do rolamento da engrenagem acionada ........... consulte a página 58
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
TORQUES DE APERTO
Torque
Tamanho
Descrição
da rosca Nm kgf
Parafusos e porcas, caixa de velocidades /
(consulte Seção 18)
carcaça da transmissão para o motor ........................
ESQUEMASSEIFFER
Parafuso de fixação, válvula proporcional (válvula
moduladora da embreagem) (C1) ............................... -- 22 - 29 2,2 - 3,0
Parafuso de fixação, tampa superior da caixa
de velocidades (C2) ................................................... M10x1,25 45 - 55 4,6 - 5,6
Parafuso de fixação, conjunto da embreagem na
caixa de velocidades (C3) .......................................... -- 45 - 55 4,6 - 5,6
Parafuso de fixação, tubo de lubrificação (C4) ............ M8x1,4 22 - 29 2,2 - 3,0
Parafuso banjo, tubo de lubrificação (C5) ................... -- 45 - 55 4,6 - 5,6
Bujão, eixo acionado do redutor (C6) .......................... -- 45 - 55 4,6 - 5,6
Porca, eixo acionado do redutor (travar a porca
em três pontos a 120°) (C7) ....................................... M47,5 280 - 320 29 - 33
Parafuso de fixação, placa da tampa traseira da
transmissão (C8) ........................................................ -- 45 - 55 4,6 - 5,6
Parafuso de fixação, tampa traseira da
transmissão (C9) ........................................................ M14x1,5 130 - 170 13 - 17
Bujão, posicionadores das marchas (C10) .................. M10x1,25 22 - 29 2,2 - 3,0
Bujão, posicionadores das gamas (C11) ..................... M10x1,25 22 - 29 2,2 - 3,0
Bujão, tampão das gamas (C12) ................................ M16x1,5 45 - 55 4,6 - 5,6
Porca, eixo acionado da caixa de velocidades (C13) .. M45 280 - 320 29 - 33
[email protected]
Terminal, engate inversor (C14) .................................. -- 153 - 197 16 - 20
Parafuso de fixação, tampa do rolamento do
eixo de acionamento da transmissão (C15) ................ -- 22 - 29 2,2 - 3,0
Parafuso limitador, haste da transmissão ................... M10x1,25 45 - 55 4,6 - 5,6
Bujão, carcaça da transmissão .................................. M16x1,5 45 - 55 4,6 - 5,6
Conexão de lubrificação (C16) .................................... -- 45 - 55 4,6 - 5,6
Parafuso de fixação, suporte das alavancas de
comando (C17) ........................................................... M10x1,25 49 5
Parafuso, pino do solenóide (*) (C18) .......................... – 45 - 54 4,8 - 5,5
Parafuso, pino do solenóide (*) (C19) .......................... – 5,4 - 8,1 0,55 - 0,83
Conexão, suporte das alavancas de comando (C20) .. M22x1,5 83 8,5
Tampa, válvula reguladora da pressão de
lubrificação (C21) ....................................................... M18x1,5 49 5
Parafusos de fixação, cabina ao SILENTBLOCK
para as montagens de borracha ................................. – 340 - 420 34,7 - 42,8
Parafusos de fixação, abraçadeira de apoio da cabina
(dianteira) .. ................................................................ – 114 - 148 11,6 - 15,1
Parafusos de fixação, abraçadeira de apoio da cabina
(traseira) .... ............................................................... – 250 - 309 25,5 - 31,5
(*) Aplique algumas gotas do vedante de rosca Loctite 542
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 5
C3 C1 C2
ESQUEMASSEIFFER
C6
C7
C13 C15
C15
C5
C4
[email protected]
C18 C19
C13
C20
C21
C17
73403960 - 05.2009
6 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
C8 C9
ESQUEMASSEIFFER
C11 C10 C14
[email protected]
C12 C16
1a
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 7
ESQUEMASSEIFFER
esforços, recomendamos que estas ferramentas
292176 Ferramenta de teste da folga do
essenciais sejam usadas em conjunto com as
eixo de acionamento e acionado e
ferramentas específicas que são enumeradas em
do redutor (use com as ferramentas
baixo e determinadas ferramentas que serão feitas
n.ºs 50013 e 50018)
segundo os desenhos de construção que são dados
291051 Extrator da engrenagem e
neste manual.
rolamento do eixo de acionamento
Lista das ferramentas especiais necessárias para a do redutor
realização das diferentes operações descritas nesta 291525 Pinos de alinhamento da carcaça
Seção: da transmissão e do eixo traseiro
X 293869 Dispositivo de instalação do
295027 Adaptador de elevação da cabine (use rolamento do eixo acionado
com a ferramenta n.º 290740) X 293992 Dispositivo de instalação para
290740 Gancho de elevação da cabine (use montagem das buchas no eixo
com a ferramenta n.º295027) motor da TDF (use com a
291215 Gancho para mola da alavanca de ferramenta n.º 293800)
controle do redutor X 293993 Dispositivo de instalação para
290090 Cavalete rotativo para revisão montagem do eixo de acionamento
292320 Cavalete de desmontagem do trator do inversor no vedante do eixo da
291517 Gancho de elevação da caixa de TDF (use com a ferramenta n.º
transmissão 293800)
293971 Abraçadeira dianteira de revisão da 293800 Puxador
transmissão (use com a ferramenta n.º 294000 Extrator da bucha do eixo motor da
290090) TDF
293972 Abraçadeira posterior de revisão da 295049 Ferramenta de retenção do eixo
transmissão (use com a ferramenta n.º acionado do redutor
[email protected]
290090)
293343 Chave inglesa de porcas do eixo
acionado
Ferramentas a serem construídas para o ajuste dos rolamentos dos eixos acionados e de 2
acionamento do redutor (Marque a ferramenta com o n.º 50018 - Dimensões em mm).
Construa a ferramenta utilizando o material Aq 42.
73403960 - 05.2009
8 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
3
25849
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 9
ESQUEMASSEIFFER
a
[email protected]
25290
25292
73403960 - 05.2009
10 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
ESQUEMASSEIFFER
24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11
10
Corte Longitudinal
[email protected]
1. Embreagem 13. Luva de engate das gamas média/baixa
2. Eixo de entrada de acionamento da transmissâo 14. Engrenagem acionada da gama média
3. Engrenagem de acionamento da transmissão e 15. Luva de engate da gama alta
da 5a marcha
16. Engrenagem acionada da 1a marcha
4. Engrenagem de acionamento do inversor (marcha
17. Sincronizador de engate das 1a/2a marchas
à ré)
18. Engrenagem acionada da 2a marcha
5. Garfo de engate do inversor
19. Engrenagem acionada da 3a marcha
6. Válvula proporcional moduladora da embreagem
20. Sincronizador de engate das 3a/4a marchas
7. Luva de engate do inversor
21. Eixo acionado da caixa de velocidades
8. Eixo de acionamento da caixa de velocidades
22. Engrenagem dupla acionada do inversor e 4a
9. Eixo de acionamento das gamas do redutor
marcha
10. Eixo de acionamento da TDF
23. Engrenagem acionada da 5a marcha
11. Eixo acionado das gamas do redutor
24. Sincronizador de engate da 5a marcha
12. Engrenagem acionada da gama baixa continua...
NOTA: Durante a instalação aplique o vedante nas superfícies conforme recomendado nas instruções de
montagem neste capítulo.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 11
25 26 27 28 29 28 30 31 32 33
ESQUEMASSEIFFER
43 42 41 40 40 39 38 37 36 35 34
10a
Corte Longitudinal
continuação...
[email protected]
25. Rolamento de agulhas da engrenagem de 35. Bucha da engrenagem acionada da gama baixa
acionamento da transmissão e da 5a marcha do redutor
26. Tampa dianteira do rolamento do eixo de entrada 36. Bucha da engrenagem acionada da gama média
do acionamento da transmissão do redutor
27. Rolamento de esferas do eixo de entrada do 37. Rolamento cônico dianteiro do eixo acionado
acionamento da transmissão das gamas do redutor
28. Rolamento de agulhas do eixo de entrada 38. Rolamento cônico traseiro do eixo acionado da
caixa de velocidades
29. Rolamento de agulhas da engrenagem de
acionamento do inversor (marcha à ré) 39. Buchas das engrenagens acionadas da caixa
de velocidades
30. Rolamento cônico traseiro do eixo de
acionamento da caixa de velocidades 40. Rolamento cônico da engrenagem dupla
acionada do inversor e 4a marcha
31. Rolamento cônico dianteiro do eixo de
acionamento das gamas do redutor 41. Calço de ajuste da folga axial do rolamento da
engrenagem dupla do inversor/4a marcha
32. Bucha centralizadora do eixo da TDF
42. Rolamento de rolos dianteiro do eixo acionado
33. Rolamento cônico traseiro do eixo de
da caixa de velocidades
acionamento das gamas do redutor
43. Colar da entrada de lubrificação
34. Rolamento cônico traseiro do eixo acionado das
gamas do redutor
NOTA: Durante a instalação aplique o vedante nas superfícies conforme recomendado nas instruções de
montagem neste capítulo.
73403960 - 05.2009
12 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
1 2 3 4 5 6 7
ESQUEMASSEIFFER
10 9 11 12
[email protected]
9 8
11
NOTA: Durante a instalação aplique o vedante nas superfícies conforme recomendado nas instruções de
montagem neste capítulo.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 13
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
12
73403960 - 05.2009
14 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
ESQUEMASSEIFFER
2 14 3 4 6 7 8 9 11 12 13
18 19 20
[email protected]
17 16 15
12
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 15
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
ESQUEMASSEIFFER
12a
[email protected]
A alavanca do inversor seleciona o sentido do
movimento do trator, para a frente ou para trás, em
qualquer marcha engatada, com exceção da 5ª
marcha que não possui a marcha à ré.
12c
73403960 - 05.2009
16 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
A caixa de mudanças deve transmitir com eficiência a potência ou torque do motor para as rodas motrizes do
trator. É importante o conhecimento do que ocorre na transmissão durante esta transferência para se realizar
uma pesquisa de defeitos ou quando for necessário fazer algum reparo. As figuras seguintes mostram o fluxo
de força nas diferentes marchas.
ESQUEMASSEIFFER
Primeira Marcha
13a
[email protected]
Segunda Marcha
13b
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 17
Terceira Marcha
ESQUEMASSEIFFER
13c
Quarta Marcha
13d
73403960 - 05.2009
18 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
Quinta Marcha
ESQUEMASSEIFFER
13e
Primeira Marcha à Ré
13f
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 19
ESQUEMASSEIFFER
engatada componente interior revisão da transmissão e substitua as
peças defeituosas.
3. Bloqueio de componentes Faça uma revisão da transmissão e
internos devido à má lubrificação complete o óleo para corrigir o nível.
[email protected]
3. Arraste da embreagem principal Consulte Seção 18.
4. Sincronizador defeituoso Remova a transmissão e substitua o
sincronizador.
5. Os objetos de controle internos Faça uma revisão nos comandos
(hastes, garfos e luvas) deslizam
com dificuldade
73403960 - 05.2009
20 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
! PERIGO !
Levante e manuseie todas as peças pesadas
ESQUEMASSEIFFER
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente. Certifique-se de que as
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados. Verifique se não está ninguém
em volta da carga que vai ser elevada.
13
[email protected]
(2) (um do lado esquerdo e outro do lado direito).
2 1
14
23353
15
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 21
ESQUEMASSEIFFER
16
17
[email protected]
roda. Repita o mesmo processo para a roda
esquerda.
18
19
73403960 - 05.2009
22 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
20
21
[email protected]
Desaperte a porca de fixação do cabo ao garfo
(4) e solte o cabo.
22
23
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 23
ESQUEMASSEIFFER
24
25
[email protected]
cabine.
26
27
73403960 - 05.2009
24 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
28
29
[email protected]
da parte dianteira do lado direito da cabine.
30
31
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 25
ESQUEMASSEIFFER
32
33
34
35
73403960 - 05.2009
26 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
36
37
39
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 27
ESQUEMASSEIFFER
40
41
[email protected]
velocidades utilizando um recipiente adequado.
42
43
73403960 - 05.2009
28 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
44
45
[email protected]
reservatório.
46
47
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 29
ESQUEMASSEIFFER
48
49
[email protected]
NOTA: Para evitar danificar os tubos de controle
do freio, não os dobre em demasia quando os
retirar da caixa de transmissão.
50
51
73403960 - 05.2009
30 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
52
53
55
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 31
ESQUEMASSEIFFER
3
56
57
59
73403960 - 05.2009
32 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
60
61
! AVISO !
Utilize sempre as ferramentas apropriadas para
[email protected]
alinhar os furos. NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 33
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
62
Aplicação do vedante durante a instalação da carcaça da transmissão na carcaça do eixo traseiro
73403960 - 05.2009
34 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
! AVISO !
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
ESQUEMASSEIFFER
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
63
[email protected]
carcaçasdos redutores laterais, baixe o trator,
desaperte os parafusos de fixação e remova as
rodas traseiras.
64
65
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 35
ESQUEMASSEIFFER
66
67
[email protected]
(2).
68
69
73403960 - 05.2009
36 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
70
71
72
73
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 37
ESQUEMASSEIFFER
74
75
77
73403960 - 05.2009
38 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
78
79
81
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 39
ESQUEMASSEIFFER
82
83
73403960 - 05.2009
40 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
! AVISO !
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
ESQUEMASSEIFFER
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
84
86
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 41
ESQUEMASSEIFFER
87
[email protected]
axial dos eixos de acionamento e acionado do
redutor.
89
90
73403960 - 05.2009
42 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
91
92
[email protected]
14. Remova o bujão (2).
1 2
93
94
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 43
ESQUEMASSEIFFER
95
1 2
96
97
98
73403960 - 05.2009
44 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
99
100
[email protected]
Remova a alavanca de comando, o eixo e o garfo
do inversor.
1
101
102
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 45
ESQUEMASSEIFFER
103
104
[email protected]
insira a chave (2) para travar o eixo.
105
106
73403960 - 05.2009
46 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
107
108
[email protected]
e 3a/4a marchas.
109
110
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 47
ESQUEMASSEIFFER
111
112
[email protected]
engrenagens.
113
114
73403960 - 05.2009
48 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
traseiro.
115
AVISO
Ao remover ou montar rolamentos, se necessária a
aplicação de força, aplique-a sempre na pista interna.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 49
ESQUEMASSEIFFER
desengordure as superfícies concordantes,
Quando necessário bater para assentar algum
e aplique um filete de pasta de vedação de
componente, bata cuidadosamente utilizando sempre
aproximadamente 2 mm de diâmetro.
uma haste de bronze ou alumínio para o contato com
a peça. • Aplique os torques de aperto tal como
especificado no início deste capítulo.
• Tenha em consideração as operações a
46. Reinstale as engrenagens da caixa de seguir e proceda aos ajustes tal como
velocidades e do redutor na carcaça da descrito nas páginas seguintes.
transmissão, tendo em consideração os
seguintes aspectos:
• A remontagem segue o processo de
desmontagem na ordem inversa.
• Cer tifique-se de que a carcaça seja
cuidadosamente limpa (especialmente os
compartimentos internos).
117
73403960 - 05.2009
50 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
15
14
da caixa de velocidades, monte o conjunto da
13
12
11
engrenagem dupla, constituída pela engrenagem
10
9
do inversor e pela engrenagem da 4a marcha.
8
7
Instale internamente na engrenagem dupla, pela
10
9
5
8
ordem: rolamento traseiro, espaçador, rolamento
7
4
6
3
5
4
dianteiro, calço de ajuste da folga dos rolamentos
3
2
1
ESQUEMASSEIFFER
1
0
e anel elástico de trava do conjunto.
0
AVISO
O ajuste dos rolamentos cônicos da engrenagem
dupla deve ser de forma que não tenha folga no
espaçador interno, porém que permita o movimento
do espaçador manualmente com algum esforço. 118
[email protected]
conjunto da engrenagem dupla já montada:
espaçador (lado do flange voltado para fora),
sincronizador da 3a/4a marchas, engrenagem da
3a marcha, bucha.
119
120
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 51
ESQUEMASSEIFFER
engrenagens (3) do eixo inferior sobre o primeiro.
1
121
121a
[email protected]
e instale o rolamento no eixo.
53. Instale o anel de encosto (3) com o lado do ca-
nal de lubrificação voltado para fora (lado da
engrenagem). Aplique graxa para manter o anel
no lugar durante a instalação do eixo.
2 3
1
122
123
73403960 - 05.2009
52 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
124
125
[email protected]
mostra, como referência, o conjunto do eixo in-
ferior da caixa de velocidades completo, montado
fora da carcaça.
126
127
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 53
ESQUEMASSEIFFER
apoiando-o sobre o eixo instalado. A seguir instale
o eixo seletor da 3a/4a marchas (3) e finalize
instalando o segundo pino de segurança.
2 1
128
129
[email protected]
através da engrenagem da 1a marcha (1), do
espaçador (2), engrenagem da 2a marcha (3) e
da engrenagem dupla da 3a e 4a marchas (4).
130
131
73403960 - 05.2009
54 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
1
132
133
[email protected]
os dentes de engate voltados para o lado oposto
ao do rolamento de esferas.
134
135
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 55
AVISO
ESQUEMASSEIFFER
Na montagem do mancal (tampa do rolamento), feche
os anéis de vedação do colar (1) para evitar quebra
durante esta operação.
136
137
139
73403960 - 05.2009
56 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
140
141
[email protected]
ferramenta n.º 50061 (2).
Com a ferramenta n.º 50018 (3), mantenha o
rolamento assentado corretamente durante o
arrefecimento.
NOTA: Remova as ferramentas n.ºs 50060 e
50061 quando os rolamentos (1 e 3) tiverem
arrefecido por completo.
141a
142
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 57
ESQUEMASSEIFFER
a porca girando-a para a esquerda (rosca
2
esquerda). Trave a porca em três pontos a 120o.
Torque de aperto = 280 a 320 Nm (29 a 33 kgf)
143
144
[email protected]
eixos de acionamento e acionado do redutor e
instale a placa (1) da tampa traseira da 1
transmissão. Aperte os parafusos de fixaçao da
placa com o torque especificado.
Torque de aperto = 45 a 55 Nm (4,6 a 5,6 kgf)
81. Finalize a montagem da transmissão seguindo
a ordem inversa da desmontagem.
145
73403960 - 05.2009
58 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
o rolamento dianteiro (3), e o anel elástico (5) na
engrenagem dupla, SEM utilizar calço de ajuste
(4).
146
147
[email protected]
internas. Certifique-se de que o anel elástico
também é elevado.
148
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 59
ESQUEMASSEIFFER
S = Espessura do calço de ajuste (2) em mm
L1 e L2 = Leituras na engrenagem
Se necessário, arredonde o valor (S) para os 0,05
mm anteriores.
Exemplo:
Leitura L1 = 10,25 mm 149
Leitura L2 = 7,33 mm
Espessura do calço de ajuste:
S = 10,25 – 7,33 = 2,92 mm
Calço de ajuste a ser acrescentado = 2,90 mm
NOTA: Os calços de ajuste disponíveis para a
engrenagem acionada do inversor encontram-se
especificados no início deste capítulo.
[email protected]
conjunto reinstalando o anel elástico (1).
150
73403960 - 05.2009
60 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
transmissão montada apenas com a tampa
traseira (1), sem calços de ajuste e sem a placa
final de fechamento que é montada sobre a tampa
traseira. Utilizando um pino de bronze ou alumínio,
assentar as capas dos rolamentos dos dois eixos 1
batendo levemente em toda a volta até que elas
encostem totalmente nos roletes. 151
[email protected]
Leitura L = 2,11 mm
Espessura do calço de ajuste:
S = 2,11 – 0,05 = 2,06 mm
Calço de ajuste a ser acrescentado = 2,05 mm
NOTA: Os calços de ajuste disponíveis para os
eixos de acionamento e acionado do redutor
encontram-se especificados no início deste
capítulo.
Repita o procedimento anterior para o outro eixo
do redutor.
153
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 61
ESQUEMASSEIFFER
(2), coloque o conjunto em contato com a tampa
(4) e leia o movimento no indicador.
Folga axial = 0,04 a 0,08 mm
Caso necessário, utilize calço de espessura maior
ou menor até obter a folga axial especificada.
154
[email protected]
ou menor até obter a folga axial especificada.
73403960 - 05.2009
62 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
! AVISO !
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
ESQUEMASSEIFFER
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
156
[email protected]
a roda do lado direito.
157
158
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3 63
ESQUEMASSEIFFER
conexões.
159
160
[email protected]
Desaperte todos os parafusos de fixação e
remova o conjunto de controle.
! AVISO !
Utilize sempre ferramentas adequadas para alinhar
os furos. NÃO USE AS MÃOS OU OS DEDOS.
73403960 - 05.2009
64 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 3
NOTAS
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 1
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Especificações ............................................................................................................................................ 1
Torques de Aperto ........................................................................................................................................ 4
Ferramentas Especiais ................................................................................................................................ 6
Cortes Longitudinais .................................................................................................................................... 9
Descrição e Funcionamento ....................................................................................................................... 13
Detecção de Avarías .................................................................................................................................. 13
Desmontagem da Caixa de Transmissão Mecânica - Instalação - Revisão ................................................ 14
ESPECIFICAÇÕES
[email protected]
Tipo das engrenagens ................................................ com dentes helicoidais
Redutor ...................................................................... do tipo em cascata com 4 marchas à frente e 4
marchas atrás em um total de 16 marchas à
frente e 16 marchas atrás
- Tipo das engrenagens .............................................. com dentes helicoidais
- Taxas de Redução:
Baixa ......................................................................... (24 x 15) : (46 x 55) = 1 : 7,03
Média ......................................................................... (24 x 26) : (46 x 40) = 1 : 2,95
Normal ....................................................................... (24 x 29) : (46 x 37) = 1 : 2,45
Alta ............................................................................ 1
Comando da caixa de velocidades e do redutor ......... independentes, através de duas alavancas
manuais colocadas à direita do operador
Lubrificação da caixa de velocidades e do redutor ..... alimentação forçada através de uma bomba de
engrenagem (a mesma do circuito hidráulico)
(continua)
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
(continuação)
Diâmetro do eixo acionado da caixa de velocidades
(13) ...................................................................... mm 49,375 - 49,391
Diâmetro interno da bucha (11) ............................ mm 49,400 - 49,430
Folga do eixo e das buchas ................................. mm 0,009 - 0,055
ESQUEMASSEIFFER
redutor central (8) ................................................. mm 60,060 - 60,090
Diâmetro externo da bucha (9) ............................. mm 59,981 - 60,000
Folga das engrenagens e das buchas ................. mm 0,060 - 0,109
[email protected]
3,30
Ajuste do rolamento do eixo acionado do redutor ....... consulte a página 49
Calços de ajuste do eixo acionado
do redutor (5) ...................................................... mm 1,70 - 1,75 - 1,80 - 1,85 - 1,90 - 1,95 - 2,00 -
2,05 - 2,10 - 2,15 - 2,20 - 2,25 - 2,30 - 2,35 -
2,40 - 2,45 - 2,50 - 2,55 - 2,60 - 2,65 - 2,70 -
2,75 - 2,80 - 2,85 - 2,90 - 2,95 - 3,00 - 3,10 -
3,20 - 3,30
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 3
ESQUEMASSEIFFER
Redutor ...................................................................... 4 marchas à frente e 4 marchas atrás num total
de 20 marchas à frente e 16 marchas atrás
Para outros valores não indicados nesta seção, consulte o quadro anterior: CAIXA DE VELOCIDADES E
REDUTOR
REDUTOR SUPLEMENTAR
INVERSOR
[email protected]
Engate ....................................................................... através de um sincronizador
Relação de redução ................................................... (43 x 37 x 39) : (37 x 39 x 44) = 1 : 1,02
Comando ................................................................... alavanca de mão colocada do lado direito
do operador
Calços de ajuste do rolamento da engrenagem
acionada (12) ....................................................... mm 2,55 - 2,60 - 2,65 - 2,70 - 2,75 - 2,80 - 2,85 -
2,90 - 2,95 - 3,00 - 3,05 - 3,10 - 3,15
Ajuste do rolamento da engrenagem acionada ........... consulte a página 47
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
TORQUES DE APERTO
Torque
Tamanho
Descrição
da rosca Nm kgf
ESQUEMASSEIFFER
Parafusos de fixação, caixa de velocidades /
alojamento da transmissão para a carcaça do
eixo traseiro ............................................................... M14x1,5 176 18
Parafuso de fixação, alavanca com garfo de
liberação da embreagem (C1) ..................................... M16x1,5 157 16
Parafusos de fixação, tampa da caixa de
velocidades (C2) ........................................................ M 10 x 1,25 49 5
Parafusos de fixação, placa de retenção dos
rolamentos traseiros do redutor (C3) .......................... M 10 x 1,25 49 5
Porca, eixo acionado do redutor (C4) .......................... M47,5 x 1,5 294 30
Parafuso, pino do solenóide (C5) (*) ........................... - 47 - 54 4,8 - 5,5
Parafuso, pino do solenóide (C6) (*) ........................... - 5,4 - 8,1 0,55 P 0,83
Parafusos de fixação, suporte das alavancas de
controle da transmissão e do redutor (C7) .................. M 10 x 1,25 49 5
Conexão, suporte das alavancas de comando (C8) .... M22 x 1,5 83 8,5
Tampa, válvula reguladora da pressão de lubrificação
(C9) ............................................................................ M 18 x 1,5 49 5
Parafusos de fixação, disco fixo do redutor
suplementar (C10) ...................................................... M 10 x 1,25 54 5,5
Parafusos de fixação, tampa dianteira do alojamento
[email protected]
da embreagem (C11) .................................................. M 8 x 1,25 23 2,4
Porca, eixo acionado da transmissão (C12) ............... M45 x 1,5 490 50
Parafusos de fixação, tampa de apoio do eixo de
acionamento da transmissão ..................................... M 8 x 1,25 23 2,4
Parafusos de fixação, placa de suporte dos
rolamentos traseiros do redutor .................................. M14x1,5 142 14,5
Parafusos de fixação, cabine ao SILENTBLOCK
para os coxins ........................................................... - 340 - 420 34,7 - 42,8
Parafusos de fixação, abraçadeira de apoio da
cabine (dianteira) ........................................................ - 114 - 148 11,6 - 15,1
Parafusos de fixação, abraçadeira de apoio da
cabine (traseira) ......................................................... - 250 - 309 25,5 - 31,5
(*) Aplique algumas gotas do Vedante de Rosca Loctite 542.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 5
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
6 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
esforços, recomendamos que estas ferramentas
292176 Ferramenta de teste da folga do
essenciais sejam usadas em conjunto com as
eixo de acionamento e acionado e
ferramentas específicas que são enumeradas em
do redutor (use com as ferramentas
baixo e determinadas ferramentas que serão feitas
n.ºs 50013 e 50018)
segundo os desenhos de construção que são dados
291051 Extrator da engrenagem e
neste manual.
rolamento do eixo de acionamento
Lista das ferramentas especiais necessárias para a do redutor
realização das diferentes operações descritas nesta 291525 Pinos de alinhamento do
Seção: alojamento da transmissão e do
eixo traseiro
295027 Adaptador de elevação da cabine (use X 293869 Dispositivo de instalação do
com a ferramenta n.º 290740) rolamento do eixo acionado
290740 Gancho de elevação da cabine (use X 293992 Dispositivo de instalação para
com a ferramenta n.º295027) montagem das buchas no eixo
291215 Gancho para mola da alavanca de motor da TDF (use com a
controle do redutor ferramenta n.º 293800)
290090 Cavalete rotativo para revisão X 293993 Dispositivo de instalação para
292320 Cavalete de desmontagem do trator montagem do eixo de acionamento
291517 Gancho de elevação da caixa de do inversor no vedante do eixo da
transmissão TDF (use com a ferramenta n.º
293971 Abraçadeira dianteira de revisão da 293800)
transmissão (use com a ferramenta n.º 293800 Puxador
290090) 294000 Extrator da bucha do eixo motor da
293972 Abraçadeira posterior de revisão da TDF
transmissão (use com a ferramenta n.º 295049 Ferramenta de retenção do eixo
[email protected]
290090) acionado do redutor
293343 Chave inglesa de porcas do eixo
acionado
Ferramentas a serem construídas para o ajuste dos rolamentos dos eixos acionados e de 2
acionamento do redutor (Marque a ferramenta com o n.º 50018 - Dimensões em mm).
Construa a ferramenta utilizando o material Aq 42.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 7
ESQUEMASSEIFFER
3
25849
73403960 - 05.2009
8 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
a
[email protected]
25290
25292
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 9
CORTES LONGITUDINAIS
9 ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
Cortes Longitudinais - Transmissão de 40 km/h com 5 Velocidades e Redutor Suplementar
73403960 - 05.2009
10 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
10
[email protected]
e média-rápidas
4. Anel elástico
17. Sincronizador da 1ª e 2ª engrenagem
5. Anel elástico
18. Sincronizador da 3ª e 4ª engrenagem
6. Rolamento cônico
19. Engrenagem acionada por inversor
7. Sincronizador do engate do inversor
20. Espaçador
8. Anel elástico
21. Anel elástico
9. Anel elástico
22. Eixo acionado da transmissão
10. Vedante
23. Rolamento cônico
11. Eixo de acionamento da transmissão
24. Engrenagem acionada 5ª marcha
12. Vedante
25. Engrenagem acionada 5ª marcha
13. Eixo de acionamento do redutor
26. Sincronizador de engate da 5ª marcha
14. Eixo acionado do redutor
27. Anel elástico
28. Eixo de acionamento do inversor
NOTA: Durante a instalação aplique o vedante nas superfícies conforme recomendado nas instruções de
montagem neste capítulo.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 11
ESQUEMASSEIFFER
25853
25852
NOTA: Durante a instalação aplique o vedante nas superfícies conforme recomendado nas instruções de
montagem neste capítulo.
73403960 - 05.2009
12 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
12
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 13
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
ESQUEMASSEIFFER
dispostos do seguinte modo: consistem em três níveis diferentes, dispostos do
A alavanca da caixa de velocidades principal seguinte modo:
seleciona quatro marchas através de luvas de engate A alavanca da caixa de velocidades principal
sincronizadas. seleciona cinco marchas através de luvas de engate
A alavanca do redutor muda através da luva de sincronizada.
engate não-sincronizada a gama lenta e médio-lenta Consulte a descrição anterior relativa à a alavan-
e através da manga de engate sincronizada as gamas ca do redutor e do inversor e seu funcionamento.
rápidas e médio-rápidas. Para além da 5ª marcha, a transmissão é diferente
A alavanca do inversor seleciona a direção do da versão normal descrita acima.
movimento do trator. NOTA: Com a 5ª marcha engatada, a alavanca do
inversor é impedida de ser movida para a posição
de marcha a ré graças um dispositivo de interblo-
queio.
[email protected]
Funcionamento ruidoso 1. Molas amortecedoras do disco da Substitua o disco da embreagem.
com o trator estacionado, embreagem defeituosas
o motor a funcionar em
marcha lenta e a
transmissão em posição
neutra.
! PERIGO !
Levante e manuseie todas as peças pesadas
ESQUEMASSEIFFER
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente. Certifique-se de que as
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados. Verifique se não está ninguém
em volta da carga que vai ser elevada.
13
[email protected]
(2) (um do lado esquerdo e outro do lado direito).
2 1
14
23353
15
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 15
ESQUEMASSEIFFER
16
17
[email protected]
roda. Repita o mesmo processo para a roda
esquerda.
18
19
73403960 - 05.2009
16 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
20
21
[email protected]
Desaperte a porca de fixação do cabo ao garfo
(4) e solte o cabo.
22
23
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 17
ESQUEMASSEIFFER
24
25
[email protected]
cabine.
26
27
73403960 - 05.2009
18 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
28
29
[email protected]
da parte dianteira do lado direito da cabine.
30
31
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 19
ESQUEMASSEIFFER
32
33
34
35
73403960 - 05.2009
20 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
36
37
39
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 21
ESQUEMASSEIFFER
40
41
[email protected]
velocidades utilizando um recipiente adequado.
42
43
73403960 - 05.2009
22 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
44
45
[email protected]
reservatório.
46
47
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 23
ESQUEMASSEIFFER
48
49
[email protected]
NOTA: Para evitar danificar os tubos de controle
do freio, não os dobre em demasia quando os
retirar da caixa de transmissão.
50
51
73403960 - 05.2009
24 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
52
53
55
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 25
ESQUEMASSEIFFER
3
56
57
59
73403960 - 05.2009
26 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
60
! AVISO !
Utilize sempre as ferramentas apropriadas para
[email protected]
alinhar os furos. NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 27
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
62
Sequência para a aplicação do vedante durante a instalação do alojamento de transmissão -
embreagem de velocidade para a carcaça do eixo traseiro
73403960 - 05.2009
28 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
PLATAFORMA
Remoção - Instalação (Op. 90 110 36)
! AVISO !
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
ESQUEMASSEIFFER
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
63
[email protected]
carcaçasdos redutores laterais, baixe o trator,
desaperte os parafusos de retenção e remova as
rodas traseiras.
64
65
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 29
ESQUEMASSEIFFER
66
67
[email protected]
(2).
68
69
73403960 - 05.2009
30 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
70
71
72
73
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 31
ESQUEMASSEIFFER
74
75
77
73403960 - 05.2009
32 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
78
79
81
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 33
ESQUEMASSEIFFER
82
83
73403960 - 05.2009
34 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
TRANSMISSÃO MECÂNICA
Desmontagem - Montagem da Caixa de Velocida-
des e Redutor (Op. 21 114 85)
! AVISO !
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
ESQUEMASSEIFFER
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
84
86
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 35
ESQUEMASSEIFFER
87
88
90
73403960 - 05.2009
36 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
91
92
[email protected]
mente) juntamente com as buchas internas e os
anéis de encosto (3).
93
94
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 37
ESQUEMASSEIFFER
95
96
98
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38 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
99
100
102
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 39
ESQUEMASSEIFFER
103
104
106
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40 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
107
108
110
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 41
ESQUEMASSEIFFER
111
112
114
73403960 - 05.2009
42 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
115
116
[email protected]
(1).
117
118
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SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 43
ESQUEMASSEIFFER
119
120
122
73403960 - 05.2009
44 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
- Certifique-se de que o alojamento é cuidado
samente limpo (especialmente os
compartimentos interiores).
- Verifique os vedantes e substitua-os em caso
de dano.
- Antes de voltar a montar os alojamentos,
apoios, limpe cuidadosamente e desengordure
as superfícies concordantes, e aplique um
filete de pasta de vedação de
aproximadamente 2 mm de diâmetro.
- Aperte para corrigir os torques tal como des-
crito no início desta seção.
- Tenha em consideração as seguintes
operações e proceda aos ajustes tal como
descrito das páginas seguintes.
41. Depois de remover o anel elástico e o anel de
encosto, retire os rolamentos do eixo
acionamento da transmissão utilizando as
ferramentas n.ºs 293805 (1) e. 50062 (2) . Aqueça 123
os rolamentos, reinstale-os e fixe-os utilizando
uma haste de bronze.
42. Monte a ferramenta de retenção n.º 293808 (1)
[email protected]
no eixo acionado da transmissão e insira uma
chave (3) para o fixar no seu lugar. Apoie a
ferramenta (1) utilizando a ferramenta n.º 293805
(2) presa ao alojamento.
124
125
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 45
ESQUEMASSEIFFER
126
127
[email protected]
e o puxador n.º 293800 (1).
128
129
73403960 - 05.2009
46 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
130
131
[email protected]
tampa superior (2) e tampa dianteira (3) no
alojamento de transmissão
132
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 47
! AVISO !
ESQUEMASSEIFFER
Utilize sempre as ferramentas apropriadas para
alinhar os furos. NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
133
[email protected]
encontra no fundo. Meça a distância (L1) do topo
da engrenagem (2) até à pista exterior do
rolamento (1).
134
135
73403960 - 05.2009
48 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
S = Calço de ajuste (2)
L1 e L2 = Leituras na engrenagem
0,05 mm = Diminua o que for necessário para
compensar o aumento da carga do rolamento
derivado do aperto da porca de retenção do eixo
acionado da transmissão
Se necessário, arredonde o valor (S) para os 0,05 136
mm anteriores.
Exemplo:
Leitura L1 = 10,25 mm
Leitura L2 = 7,33 mm
Calço de ajuste:
S = 10,25 – 7,33 – 0,05 = 2,87 mm
Calço de ajuste a ser acrescentado é de 2,85
mm.
NOTA: Os calços de ajuste disponíveis para a
engrenagem acionada do inversor encontram-se
descritos no início desta seção.
[email protected]
conjunto reinstalando o anel elástico (1).
137
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 49
! AVISO !
ESQUEMASSEIFFER
Utilize sempre as ferramentas apropriadas para
alinhar os furos. NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
138
[email protected]
apalpador em contato com a pista interna do
rolamento. Gire os eixos para assentar os rolos
dos rolamentos, coloque o comparador em zero
certificando-se de que o conjunto se encontra no
fundo. Através da alavanca do instalador n.º
292176 (2), coloque o conjunto em contato com
a tampa (4) e leia o movimento (L) no indicador.
O calço de ajuste a ser acrescentado é calculado
do seguinte modo:
S = L– (0 - 0,06 mm)
onde: 139
S = Calço de ajuste
L = Leitura do movimento
0 - 0,06mm = folga da extremidade do rolamento
do eixo de acionamento.
NOTA: Os calços de ajuste disponíveis para eixo
de acionamento do redutor encontram-se
descritos no início desta seção.
57. Desmonte as ferramentas (2 e 3), remova a tampa
(4), coloque o calço de ajuste calculado pelo
método anterior, reinstale a tampa (4) e
ferramentas (2 e 3). Repita a fase anterior para
verificar se a folga da extremidade está de acordo
com a especificação, 0 - 0,06 mm. Remova as
ferramentas (2 e 3).
73403960 - 05.2009
50 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
Gire os eixos para assentar os rolos dos
rolamentos e coloque o comparador em zero cer-
tificando-se de que o conjunto se encontra no
fundo. Utilizando a alavanca do instalador n.º
292176 (3) coloque o conjunto em contato com
o disco (1) e leia o movimento do indicador (H).
O calço de ajuste a ser acrescentado é calculado 140
do seguinte modo:
S1 = H + Sp – (0 - 0,06 mm)
onde:
S1 = Calço de ajuste
Sp = Calço de ajuste de teste
H = Leitura do movimento
0 - 0,06 mm = Folga da extremidade do
rolamento do eixo acionado.
NOTA: Os calços de ajuste disponíveis para os
rolamentos do eixo acionado encontram-se
descritos no início detsa seção.
[email protected]
verificar se a folga da extremidade está de acordo
com a especificação, 0 - 0,06 mm. Remova as
ferramentas (3 e 4) e aperte o bujão de lubrificação
do eixo acionado.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 51
! AVISO !
ESQUEMASSEIFFER
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
141
143
73403960 - 05.2009
52 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
144
145
147
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 53
ESQUEMASSEIFFER
148
149
[email protected]
11. Remova os grampos seletores elásticos de
segurança e controle da 5ª haste. Retire pelo
lado dianteiro o garfo de controle juntamente com
a haste. Retire os grampos seletores.
150
151
73403960 - 05.2009
54 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
152
153
[email protected]
fixar o eixo no seu lugar.
154
155
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 55
ESQUEMASSEIFFER
18. Reinstale o conjunto da engrenagem da 5ª
marcha no alojamento tendo em consideração
os seguintes aspectos:
- A remontagem segue o processo de
desmontagem na ordem inversa, desde a fase
17 à fase 1. 156
- Cer tifique-se de que o alojamento é
cuidadosamente limpo (especialmente os
compartimentos internos).
- Verifique os vedantes e substitua-os em caso
de dano.
- Antes de voltar a montar o conjunto da
engrenagem da 5ª marcha, limpe
cuidadosamente e desengordure as
superfícies concordantes, e aplique um filete
de pasta de vedação de aproximadamente 2
mm.
- Aperte para corrigir os torques tal como des-
crito no início desta seção.
73403960 - 05.2009
56 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
! AVISO !
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
ESQUEMASSEIFFER
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
157
[email protected]
a roda do lado direito.
158
159
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 57
ESQUEMASSEIFFER
conexões.
160
161
[email protected]
Desaperte todos os parafusos de retenção e
remova o conjunto de controle.
! AVISO !
Utilize sempre ferramentas adequadas para alinhar
os furos. NÃO USE AS MÃOS OU OS DEDOS.
73403960 - 05.2009
58 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
REDUTORES SUPLEMENTARES
Remoção - Instalação (Op. 21 160 50)
! AVISO !
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
ESQUEMASSEIFFER
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
163
165
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4 59
! AVISO !
Utilize sempre ferramentas adequadas para alinhar
os furos. NÃO USE AS MÃOS OU OS DEDOS.
ESQUEMASSEIFFER
6. Volte a montar o conjunto dos redutores suple-
mentares tendo em consideração os seguintes
aspectos:
- A remontagem segue o processo de
166
desmontagem na ordem inversa, desde a fase
5 à fase 1.
- Aperte para corrigir os torques tal como
descrito no início desta seção.
- Certifique-se de que a caixa do redutor (1) não
causa obstrução à tampa do rolamento do eixo
de acionamento.
- Após remontar o alojamento de transmissão
no alojamento do eixo traseiro, mas antes de
instalar o reservatório principal do combustível,
proceda aos seguintes ajustes:
[email protected]
do Redutor Suplementar
7. Antes deste ajuste, é necessário reinstalar o alo-
jamento da transmissão no alojamento do
eixo traseiro. No entanto, o reservatório principal
de combustível não deve ser instalado.
Em seguida, proceda do seguinte modo:
8. Desaperte a porca de retenção (1) e desaperte o
parafuso (2) quase completamente. Mova a
alavanca externa (3) para trás até ao fim do curso.
9. Aperte o parafuso (3) até tocar na alavanca 167
externa (1). Em seguida, aperte-o dando outra
volta e meia e fixando-o utilizando uma
contraporca (2). Desaperte a porca de retenção
(4) e aperte o parafuso (5) até atingir uma
distância de (L) = 57 mm entre este e o parafuso
(3). Aperte a contra-porca de retenção (4).
168
73403960 - 05.2009
60 SEÇÃO 21 - TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 4
NOTAS
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 1
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de Aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Cortes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Detecção de Avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Descrição e Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Diagramas dos Fluxos Hidráulicos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Eixo da Transmissão e Rolamento (Desmontagem-Instalação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Vedante do óleo do Eixo da Caixa de Transmissão
(Substituição com o eixo da caixa de transmissãoremovido do trator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Caixa de Transferência da Embreagem Eletro-Hidráulica (Desmontagem-Instalação) . . . . . . . . . . . . . . 10
Taxa de Redução:
- Modelos 110, 120 e 130 HP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50/57=1:1,14
- Modelo 140 HP . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51/55=1:1,08
Anéis de afinação para ajuste do rolamento da
tração à quatro rodas (5, página 4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 1,00-1,05-1,10-1,15-1,20-1,25
[email protected]
1,30-1,35-1,40-1,45-1,50-1,55
1,60-1,65-1,70-1,75-1,80-1,85
1,90-1,95-2,00-2,05-2,10-2,15 -
2,20
Espessura do disco de reação da embreagem (9) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7,1 -7,3-7,5-7,7-7,9-8,1 -8,3 8,5-
8,7-8,9-9,1-9,3-9,5-9,7 9,9-10,1
Discos acionado da embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Discos acionador da embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Espessura disco acionado da embreagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 1,7 − 1,8
Espessura disco acionador da embreagem. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 1,45 −1,55 e 1,65 − 1,75
Altura livre da mola cônica (uma) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 9,85 − 10,10
Altura livre da mola cônica sob uma carga de 19341 N ou de 1972 kg. mm 7,75
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
TORQUES DE APERTO
ESQUEMASSEIFFER
1
[email protected]
DESCRIÇÃO
da rosca Nm kgm
Parafuso de fixação do rolamento principal do eixo de transmissão (C1) . M12x1,5 88 9
Parafuso de fixação da caixa de transferência (C2) . . . . . . . . . . . . . . . . . M10x1,25 49 5
FERRAMENTAS ESPECIAIS
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 3
ESQUEMASSEIFFER
2
Ferramenta a ser feita para remover o disco de
reação da caixa de transferência eletro-
hidráulica (Ferramenta marcada com o n.° 50068.
Dimensões em mm.)
Nota: Faça ferramenta usando o material F42.
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
Nota: Durante a instalação aplicar um composto vedante nas superfícies marcadas com um X conforme
indicado na página 18.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 5
DETECÇÃO DE AVARIAS
ESQUEMASSEIFFER
energizado: está danificado substitua as peças com defeito.
ou desligado das ligações,
interruptor remoto com
defeito.
3. Solenóide de controle da Repare ou substitua o solenóide.
tração à quatro rodas (7,
Figura 15, página 9, Seção
35, Capítulo 1) permanece
aberto.
4. Discos da embreagem Substitua os discos da
gastos. embreagem.
5. Molas cônicas flexionadas. Repare o conjunto da
embreagem.
A tração à quatro rodas não 1. Pouco óleo de transmissão. Restabeleça o nível de óleo.
desengata
2. Filtro de óleo obstruído. Substitua o filtro.
3. Bomba de água com defeito. Revise ou substitua a bomba.
4. Interruptor de engate da Substitua o interruptor.
tração à quatro rodas com
defeito.
5. O eletromagneto não está Religue as ligações elétricas e
energizado: está danificado substitua as peças com defeito.
ou desligado das ligações,
[email protected]
interruptor remoto com
defeito.
6. Solenóide de controle da Repare ou substitua o solenóide.
tração à quatro rodas
permanece aberto.
7. Fuga de óleo através dos Substitua os vedantes de óleo
vedantes com conseqüente com defeito.
queda de pressão: vedantes
do cubo, do pistão, do
encaixe de entrada e do eixo
da caixa de transferência.
Com a embreagem eletro- 1. Interruptor da bomba de Substitua o interruptor.
hidráulica da tração à quatro pressão com defeito.
rodas desengatada, a tração à
quatro rodas engata quando os
pedais do freio são pressionados.
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
A caixa de transferência está localizada sob o biselada de dentes retos. Esta engrenagem atua na
alojamento da caixa de transmissão traseira e liga a embreagem e move uma engrenagem estriada para o
transmissão traseira ao eixo dianteiro através de um eixo da tração à quatro rodas.
eixo que acompanha todo o eixo central do trator. Consulte as páginas 6 e 7 para uma descrição do
A caixa de transferência é controlada por uma funcionamento da caixa de transferência da
engrenagem de controle localizada numa engrenagem embreagem.
73403960 - 05.2009
6 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
Óleo estático
Óleo lubrificante
Quando atração à quatro rodas está engatada O engate da tração à quatro rodas é feito através
através do interruptor localizado no painel de das molas cônicas (2) que mantém pressionadas o
comando, o óleo dentro do encaixe sob a forma de conjunto da embreagem (4) que transfere o
anel do pistão de controle (3) é estático e está sem movimento que alcança do eixo dianteiro através do
pressão. O solenóide (4, Figura 15, página 9, Seção eixo de transmissão (1).
35, Capítulo 1) está na posição de descarga
(desenergizado).
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 7
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
Óleo sob pressão
Óleo lubrificante
Quando o interruptor localizado no painel de O óleo sob pressão atua contra a ação das molas
comando é pressionado, o solenóide (4, Figura 15, cônicas (2) e move o pistão (3).
página 9, Seção 35, Capítulo 1) abre e deixa o óleo Nessas condições, o controle da embreagem (4)
fluir da bomba para dentro do encaixe sob forma de não está comprimido e o eixo de transmissão (4) que
anel do pistão de controle (3). atinge o eixo dianteiro pode girar livremente pois não
está mais integrado ao conjunto.
73403960 - 05.2009
8 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
ESQUEMASSEIFFER
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
9
[email protected]
4. Solte os parafusos que fixam o rolamento (3) na
transmissão e no alojamento da velocidade da
embreagem e retire o rolamento assim como os
eixos de transmissão.
10
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 9
ESQUEMASSEIFFER
transmissão colocado numa bancada ou instalado
no trator (tanto para a embreagem na versão
mecânica ou na versão eletro-hidráulica).
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
11
[email protected]
12
4. Instale um novo vedante e ajuste-o
corretamente na sua sede usando a ferramenta
broca n.° 293475(1).
13
73403960 - 05.2009
10 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
14
3. Desligue a linha de alimentação da tampa
inferior da caixa de transferência.
[email protected]
15
4. Remova a tampa inferior da caixa de
transferência.
16
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 11
ESQUEMASSEIFFER
17
18
[email protected]
do eixo da caixa de transferência.
19
20
73403960 - 05.2009
12 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
21
12. Complete a desmontagem do eixo da caixa de
transferência manualmente e assegure-se de
que a embreagem seja mantida no lugar pela
ferramenta braçadeira n.° 50069 (3).
22
[email protected]
de controle do engate da tração à quatro rodas.
23
24
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 13
ESQUEMASSEIFFER
25
16. Remova a embreagem completa com
dispositivo de controle do engate da tração à
quatro rodas.
26
[email protected]
18. Revise a embreagem eletro-hidráulica da
tração à quatro rodas numa bancada do
seguinte modo:
28
73403960 - 05.2009
14 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
29
24. Coloque o conjunto da embreagem com as
molas voltadas para cima e instale a ferramenta
n.° 50067 na embreagem. Ultrapasse a ação da
mola usando a prensa hidráulica e remova os
dois anéis de guia que prendem as molas.
30
[email protected]
26. Verifique as guarnições 0-ring quanto ao
desgaste e substitua se estiverem danificadas.
27. Para a reinstalação da embreagem siga o
procedimento de desmontagem ao inverso.
28. Coloque a embreagem completa com todas as
partes na prensa e com os discos voltados para
cima.
29. Instale na embreagem a ferramenta n.° 50068,
feita anteriormente na oficina,.
31
32
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 15
ESQUEMASSEIFFER
33
32. Instale a embreagem no alojamento da
transmissão e se o alojamento da transmissão
estiver instalado no trator, prenda a embreagem
usando a ferramenta braçadeira n.° 50069 (3).
Instale o eixo da caixa de transferência.
34
34. Instale o anel de retenção que prende os
rolamentos do eixo da caixa de transferência.
[email protected]
35
35. Prenda a chave da ferramenta n.° 293995 (1) ao
eixo da caixa de transferência.
36
73403960 - 05.2009
16 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
37
37. Instale um medidor de nível e prenda-o no
alojamento da transmissão (não à ferramenta)
em sua base magnetizada. Posicione a ponta
do medidor no topo do eixo da caixa de
transferência.
38
[email protected]
ferramenta n.° 293995 até que toque o copo
superior da mola. Em seguida dê mais uma
volta e meia. Quando atingir esta condição,
recoloque o medidor em zero.
39
39. Solte a porca superior da ferramenta n.° 293995
completamente e aperte manualmente a porca
inferior até que esta toque o copo inferior da
mola. Em seguida dê mais uma volta e meia.
S1 = L - 0,05
onde:
L = deslocamento axial da caixa de transferência
lido no medidor 40
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1 17
ESQUEMASSEIFFER
42. Remova o anel de retenção que prende os
rolamentos do eixo da caixa de transferência.
41
45. Instale o vedante do óleo e assentando-o
corretamente usando a ferramenta de
posicionamento n.° 293475 (1). Finalmente,
instale o anel guarda pó.
43
73403960 - 05.2009
18 SEÇÃO 23 - EIXOS DE TRANSMISSÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
44
49. Instale a tampa inferior da caixa de
transferência e ligue a linha de alimentação à
tampa.
45
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 1
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de Aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Cortes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Descrição e Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Detecção de Avarias - Bloqueio do Diferencial Hidráulico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Remoção - Instalação - Reparo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
ESPECIFICAÇÕES
[email protected]
3,1-3,2-3,3-3,4-3,5
Calços de afinação (12) do rolamento do pinhão . . . . . . . . . . . . . . . . mm 2,2-2,25-2,3-2,35-2,4-2,45-2,5-
2,55-2,6-2,65-2,7-2,75-2,8-2,85-
2,9-2,95-3,00-3,05-3,10-3,15-
3,20-3,25-3,3-3,35-3,4-3,45
Calços de afinação (2) da ponta da engrenagem da coroa dentada . mm 1-1,1-1,2-1,3-1,4-1,5-1,6-1,7-1,8-
1,9-2
Folga entre a engrenagem lateral e a engrenagem do diferencial . . . mm 0,18
Espessura das anilhas de impulso (5) da engrenagem do diferencial mm 1,470 - 1,530
Espessura das anilhas de impulso (3) da engrenagem lateral . . . . . . mm 1,4-1,5-1,6-1,7-1,8
Diâmetro da engrenagem do pino do diferencial (6) . . . . . . . . . . . . . . mm 24,939 - 24,960
Diâmetro do furo do pinos nas engrenagens do diferencial (7) . . . . . . mm 25,040 - 25,061
Folga de montagem dos pinos nas sedes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,080 - 0,122
Diâmetro do cubo da engrenagem lateral (4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 50,954 - 51,000
Diâmetro do furo do cubo na caixa do diferencial . . . . . . . . . . . . . . . . mm 51,100 - 51,146
Folga de montagem das engrenagens laterais nas sedes . . . . . . . . . mm 0,100 - 0,192
(continua)
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
ESPECIFICAÇÕES
(continuação)
Conjunto do Bloqueio do Diferencial (110,120,130 e 140 HP)
Comprimento livre da mola (1, página 5) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm aproximadamente 87
Comprimento da mola comprimida, sob uma carga de
ESQUEMASSEIFFER
1888 - 2035 N (192,5 - 207,5 kg). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm aproximadamente 48
Conjuntos dos Veios do Eixo e da Articulação
Diâmetro do veio externo do eixo (7, página 6) nas buchas (8) . . . . . . . . mm 44,975 - 45,000
Diâmetro interno da bucha (8) do tipo ajuste de pressão . . . . . . . . . . . . . mm 45,100 - 45,175 (¹)
Folga de montagem dos veios do eixo nas buchas . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,100 - 0,200
Interferência das buchas no ajuste nas sedes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,064 - 0,129
Ajuste dos calços de afinação do rolamento do pino de articulação (10) . mm 0,10 - 0,15 - 0,20 - 0,25 - 0,30
Cubos do Redutor Planetário
Taxa de redução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16:(16+68) = 1:5,25
Espessura das anilhas de impulso (9) da engrenagem planetária . . . . . . mm 0,77 - 0,83
Colunas de Suporte do Eixo Dianteiro
Folga do alojamento do eixo no suporte das colunas . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,3 - 1,1
Folga máxima devida ao desgaste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 2
Diâmetro da coluna de suporte (1) frontal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 62,720 - 62,740
Diâmetro interno da bucha frontal do tipo de ajuste de pressão (2) . . . . . mm 62,80 - 62,884 (1)
Folga de montagem entre a coluna (1) e a bucha (2) . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,060 - 0,164
Diâmetro externo da bucha traseira (4) (do ajuste de pressão
no suporte do pinhão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 115,527 - 115,585
[email protected]
Diâmetro interno da bucha traseira (5) (do ajuste de pressão
no suporte da coluna) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 115,636 - 115,711 (1)
Folga de montagem entre as buchas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,051 - 0,184
Espessura das anilhas de impulso (3 e 6) do eixo dianteiro e do traseiro. . . . 4,90 - 5,00
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 3
TORQUES DE APERTO
ESQUEMASSEIFFER
Arruela do eixo do pinhão (C2); M40x1,5 Consulte a página 33
Parafuso do portador da engrenagem da coroa dentada/
M12x1,25 113 11,5
diferencial para o alojamento central (C3);
Parafuso dos pinos de articulação (C4); M14x1,5 Consulte as páginas 18-19
Arruela dos rolamentos do cubo da roda (C5); M90x2 consulte a página 15
Parafuso do Portador planetário (C6); M12x1,25 113 11,5
Parafuso das colunas dianteiras e traseiras para o eixo dianteiro
M12x1,25 113 11,5
(Ci, página 4);
Parafuso das tampas da caixa do diferencial (C2 página 4); M14x1,5 176 18
Parafuso ou porcas do eixo dianteiro para o motor (C3 página 4); 3/410 UNC 333 − 373 34 - 38
Parafuso do conjunto da embreagem e do conjunto do bloqueio
M8 19,6 2
do diferencial (C4, página 4);
Porca da aresta para o parafuso do disco de fixação M16x1,5 245 25
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
2
[email protected]
construção que são dados neste Manual. X 293882 Par de ganchos para extração do anel
interno do rolamento com rolos cônico do
Lista das Ferramentas Especiais necessárias para cubo da roda (dois)
efetuar as diferentes intervenções descritas nesta 292888 Pinos guia para a tampa do redutor
Seção. epicicloidal (M 12x1.25)
293460 Cavalete para revisão da ponte dianteira
293812 Pinos para a guia da montagem das
291517 Gancho para desmontagem - instalação rodas (M 16x1.25)
do eixo dianteiro da caixa do diferencial
X 293857 Extrator para o prisioneiro de articulação
293743 Suporte para revisão da engrenagem da junta de articulação do cubo da roda
cônica
X 292161 Extrator para o anel externo do rolamento
X 293878 Chave inglesa para a porca do pinhão de do prisioneiro da articulação da junta de
transmissão do eixo dianteiro (100 e 115 articulação do cubo da roda
CV)
X 292220 Adaptador para relevo da engrenagem
X 293879 Chave inglesa para a porca do pinhão de da junta de articulação do cubo da roda.
transmissão do eixo dianteiro (135 e 160
293889 Guia de montagem do veio do eixo
CV)
dianteiro no alojamento dos pinos de
X 293438 Ferramenta para ajuste do rolamento do articulação (100 e 115 CV)
pinhão de transmissão
293888 Guia de montagem do veio do eixo
X 293510 Medidor do ajuste do rolamento do dianteiro no alojamento dos pinos de
pinhão de transmissão. articulação (135 e160 CV)
X 292903 Alicates de tração X 293876Ferramenta 292870 Kit universal de manômetros, juntas e
de fixação do pinhão de transmissão do tubos para o controle da pressão
eixo dianteiro (100 e 115 CV)
X 293877 Ferramenta de fixação do pinhão de
transmissão do eixo dianteiro (135
e160CV)
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 5
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
3
Cortes Transversais do Eixo Dianteiro
73403960 - 05.2009
6 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
4 ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
Cortes Transversais das Colunas de Suporte e do Cubo do Redutor Planetário
6. Anilha de impulso traseira
1. Coluna de suporte frontal 7. Veio dos eixos externos
2. Bucha da coluna de suporte frontal 8. Buchas
3. Anilha de impulso frontal 9. Anilhas de impulso da engrenagem acionada
4. Bucha traseira (fixada na coluna de suporte) 10. Calços de afinação do ajuste dos pinos de
5. Bucha traseira (fixada no suporte do pinhão) articulação
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
Os tratores de 110, 120, 130, e de 140 HP estão O conjunto do diferencial é composto de duas
equipados com um eixo dianteiro central articulado engrenagens planetárias. O movimento é
com as colunas de suporte e um suporte de eixo transferido para o cubo da engrenagem de redução
paralelo a linha central do trator. O suporte de eixo epicíclica através de uma junta universal auto
não tem juntas universais. lubrificada.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 7
ESQUEMASSEIFFER
Bloqueio do diferencal dianteiro
engatado
[email protected]
Óleo estático
5
CONJUNTO DO BLOQUEIO DO DIFERENCIAL DIANTEIRO (110, 120, 130 e 140 HP)
Quando o bloqueio do diferencial não está bloqueio do diferencial.
engatado, o solenóide (4, Figura 15, página 9, Quando o interruptor do painel de instrumentos é
Seção 35, Capítulo 1) está na posição de descarga ativado, o solenóide (4, Figura 15, página 9, Seção
(não energizado) e portanto o óleo sem pressão 35, Capítulo 1) abre e dirige o óleo da bomba para
permanece estático dentro do encaixe sob a forma dentro do encaixe sob a forma de anel do pistão de
de anel do pistão (1). acionamento (1), onde ao vencer a resistência da
Nessas condições, a mola helicoidal (2) mantém mola (2) força e move o pistão que está bloqueando
separadas as mangas dentadas do controle do o diferencial.
73403960 - 05.2009
8 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
O bloqueio do diferencial não 1. Nível do óleo do eixo Encha até o nível correto.
engata. dianteiro baixo
2. Filtro de óleo obstruído. Substitua o filtro.
ESQUEMASSEIFFER
3. Bomba hidráulica com Efetue a revisão ou substitua a
defeito. bomba.
4. Interruptor do bloqueio do Substitua o interruptor.
diferencial com defeito
5. O fornecimento de energia Restabeleça as ligações elétricas
não atinge o solenóide: e substitua as partes com defeito.
ligações separadas ou
danificadas, interruptor
remoto com defeito. Repare ou substitua o solenóide.
6. O solenóide do bloqueio do
diferencial (4, Figura 15,
página 9, Seção 35, Capítulo
1) encravado na posição de
descarga.
7. Fuga de óleo através dos Substitua os vedantes com
vedantes com conseqüente defeito.
queda de pressão (no pistão
ou na linha de alimentação).
8. Discos de fricção Substitua os discos de fricção.
desgastados (160CV)
O bloqueio do diferencial não 1. Solenóide do bloqueio do Repare ou substitua o solenóide.
desengata diferencial (5) encravado na
posição ligado
2. Mola de desbloqueio do Substitua a mola.
[email protected]
diferencial quebrada.
3. O fornecimento de energia Restabeleça as ligações elétricas
não atinge o solenóide: e substitua as partes com defeito.
ligações separadas ou
danificadas, interruptor
remoto com defeito. Substitua o interruptor.
1. Interruptor do bloqueio do
Com o bloqueio do diferencial
diferencial com defeito
engatado e o botão de controle
(ligado no interruptor para
colocado na posição n.° 3, o
LEVANTE RÁPIDO).
bloqueio do diferencial não
desengata quando se está
levantando os braços usando o
interruptor para LEVANTE
RÁPIDO. Substitua o interruptor.
1. Interruptor do bloqueio do
Com o bloqueio do diferencial
diferencial com defeito
engatado, o bloqueio do
(ligado a bomba do freio).
diferencial não desengata quando
os pedais do freio são
pressionados.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 9
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.Certifique-se de que as
ESQUEMASSEIFFER
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados.Verifique se não está
ninguém em volta da carga que vai ser elevada.
73403960 - 05.2009
10 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
8
7. Levante ligeiramente o trator usando um
guincho e um cabo de nylon (1) e coloque um
cavalete estacionário sob o cárter.
[email protected]
de fixação e remova as rodas dianteiras.
10
11
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 11
ESQUEMASSEIFFER
12
11. Solte os parafusos de fixação que prendem as
colunas de suporte dianteiro (3) e traseiro e
remova o eixo dianteiro usando um guincho e
dois cabos de nylon (2) (um de cada lado).
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
73403960 - 05.2009
12 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
ESQUEMASSEIFFER
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
15
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 13
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16
17
19
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14 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
20
9. Remova a porca de bloqueio dos rolamentos do
cubo da roda usando a ferramenta chave
inglesa (1)n.° 293880 para os tratores de
110,120 e de 130 H P e a ferramenta n. °
293881 para os tratores de140HP.
21
[email protected]
11. Remonte o conjunto da engrenagem planetária
seguindo os procedimentos de desmontagem
ao inverso.
22
23
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 15
ESQUEMASSEIFFER
superfícies concordantes e aplique uma
camada de 2 mm de um composto vedante
flexível. Consulte o padrão para aplicação de
vedantes na página 36.
73403960 - 05.2009
16 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
ESQUEMASSEIFFER
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
25
3. Remova o lubrificador do pino articulado e os
parafusos de retenção. Monte um extrator
móvel no furo do lubrificador e remova o pino
articulado.
27
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 17
ESQUEMASSEIFFER
Nota - Para ajudar na montagem do conjunto de
pinos articulados, monte no veio do eixo a
ferramenta (1) guia n.° 293889 para os tratores de
130 e 140 HP
28
7. Monte a tampa inferior sem ajustar os calços de
afinação usando os três parafusos de retenção
que foram previamente lubrificados com óleo
para motor.
73403960 - 05.2009
18 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
12. Calcular a média dos três valores medidos. A 30
espessura total dos calços de ajuste a serem
montados sob a tampa inferior é Calço S3= H -
0.20 mm.
Se necessário, arredondar o valor para os próximos
0,05 mm.
[email protected]
valor especificado, aumentar as espessuras
dos calços; se menor do que o valor
especificado, reduzir a espessura dos calços.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 19
POTENCIÔMETRO DO ÂNGULO DE
DIREÇÃO
SUBSTITUIÇÃO
– Passar os fios novos do potenciômetro através
do eixo dianteiro e instalar o potenciômetro
assegurando-se de que o mesmo fique
corretamente localizado nos pinos. Aplicar
ESQUEMASSEIFFER
silicone em volta do potenciômetro e ao longo
dos fios nos pontos em que fizerem contato
com a viga do eixo.
– Montar o semi-eixo, os calços de ajuste, e os
pinos superior e inferior.
– Colocar as rodas alinhadas para a frente.
Instalar o pino de acionamento do 32
potenciômetro com cuidado na parte superior
da carcaça até que o mesmo se localize na
Seção "D" do potenciômetro. Quando o pino
estiver assentado, o mesmo ficará a
aproximadamente 45 graus do parafuso do
furo de fixação. Girar o pino contra a pressão
da mola para permitir instalar o parafuso de
fixação.
33
73403960 - 05.2009
20 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
ESQUEMASSEIFFER
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
34
[email protected]
35
4. Com o uso de um extrator corrediço apertado
nos furos de drenagem das velas solte o
portador planetário.
36
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 21
ESQUEMASSEIFFER
37
38
40
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22 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
41
42
44
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SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 23
ESQUEMASSEIFFER
45
16. Para auxiliar a remontagem do alojamento do
cubo da roda e dos pinos articulados, monte a
ferramenta guia (1) n.° 293889 para os tratores
de 110,120 e de 130 HP e a n.° 293888 para os
trator de 140 H P no veio do eixo.
[email protected]
22. Antes de remontar a engrenagem da coroa
dentada/transportador do diferencial, limpe com
cuidado e retire a massa das superfícies
concordantes e aplique uma camada de
composto vedante de 2 mm. Consulte o padrão
para aplicação de vedantes na página 36.
73403960 - 05.2009
24 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
ESQUEMASSEIFFER
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
[email protected]
3. Solte finalmente os parafusos de 70 mm.
48
49
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 25
ESQUEMASSEIFFER
50
5. Remova o cabo de retenção da manga do
bloqueio do diferencial.
51
53
73403960 - 05.2009
26 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
54
55
[email protected]
do transportador do diferencial usando os dois
parafusos com o mínimo de 70 mm de
comprimento. Aperte gradualmente para
comprimir a mola.
56
57
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 27
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
ESQUEMASSEIFFER
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
58
3. Remova os parafusos que prendem a tampa da
engrenagem da coroa dentada/transportador
do diferencial.
59 [email protected]
4. Remova a engrenagem da coroa dentada e
retire os calços de afinação do ajuste
localizados do lado oposto da porca do anel de
ajuste.
60
73403960 - 05.2009
28 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
61
62
[email protected]
ferramenta pinhão n.º 293876 (1) para as
unidades de 110, 120 e de 130 HP ou a
ferramenta n.° 293879 (2) e a ferramenta
pinhão n.° 293877 (1) para as unidades de 140
HP.
63
64
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 29
ESQUEMASSEIFFER
seguinte:
– A remontagem segue os procedimentos de
desmontagem ao inverso dos passos de
número 10 ao passo 1.
– Aperte com os torques corretos como descrito
na página 3.
– Faça os ajustes seguindo os procedimentos 65
recomendados nas páginas de 30 até 36.
73403960 - 05.2009
30 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
ESQUEMASSEIFFER
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
66
67 [email protected]
14. Desmonte o conjunto dos calços de afinação
anterior, lubrifique os rolamentos com óleo para
motor e remonte o conjunto completo, exceto o
espaçador (3, Fig. 66) na engrenagem da coroa
dentada/transportador do diferencial completo
com as pistas externas do rolamento que já
estão fixadas na ferramenta torno n.° 293743.
15. Aperte totalmente a boca da ferramenta n.°
293438 (1) e gire a ferramenta para assentar
corretamente os rolamentos.
16. Usando um medidor de profundidade, meça a
dimensão (H2) na ferramenta sob esta
condição.
17. A espessura do anel de ajuste (12) a ser
instalado é dado por: 68
S = H2 - H1 + 0,05 mm
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 31
ESQUEMASSEIFFER
AJUSTES DO PINHÃO E DA ENGRENAGEM DA
COROA DENTADA
Determinação da espessura do anel de ajuste do
ponta do cone (8, pagina 5).
[email protected]
20. Coloque a ponta do medidor de profundidade
em contato com a pista interna do rolamento (2)
e meça as dimensões obtidas (H3).
H5 = H4 ± C
onde:
H4 = 115 mm (110, 120 e 130 HP) e 122,5 mm (140
HP). Dimensão nominal entre a linha central da
engrenagem da coroa dentada e a base mais larga
do pinhão.
C = Fator de correção inscrito no pinhão, com o
prefixo + ou - caso seja diferente de 0, a ser
adicionado ou subtraído da dimensão nominal (H4),
dependendo do sinal.
73403960 - 05.2009
32 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
– Fator de correção: C = + 0,2 mm.
[email protected]
e 293400 do pinhão e do portador da coroa da
roda.
70
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 33
ESQUEMASSEIFFER
71
29. Usando uma chave inglesa colocada na
ferramenta pinhão (2) segure o pinhão e com
um medidor de torque colocado na porca da
chave inglesa (1) exatamente como mostrado
na figura, aperte a porca (C2, página 2) para
294 Nm (30 kgm) enquanto gira o eixo do
pinhão para assentar os rolamentos
corretamente.
[email protected]
página 5); se for maior, aumente os calços.
73403960 - 05.2009
34 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
33. Monte o conjunto do diferencial completo com a
engrenagem da coroa dentada, com as pistas
internas do rolamento da engrenagem da coroa
dentada na engrenagem da coroa dentada/
transportador do diferencial.
73
74
36. Com os rolamentos completamente
lubrificados, gire a engrenagem da coroa
dentada e ao mesmo tempo usando a
[email protected]
ferramenta (1) chave inglesa n.° 293665 para as
unidades de 110,120 e de 130 HP e a n.°
293798 para as unidades de 140 Hp aperte a
porca com 39 - 59 Nm (4 - 6 kgm) para garantir
que a folga entre os componentes seja
restabelecida.
76
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 35
ESQUEMASSEIFFER
Se o valor calculado para a folga for menor do que o
especificado, aumente o tamanho do conjunto dos
calços (2, página 5) a ser montado, calculando o
valor como a seguir:
[email protected]
HP e a n.° 293798 para as unidades de 140 HP,
gire a porca de ajuste e usando a ferramenta
medidor de torque n.° 293952 (1).
78
73403960 - 05.2009
36 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
transportador do diferencial no alojamento do
eixo e depois de limpar com cuidado e retirar a
massa das superfícies concordantes aplique
uma camada de 2 mm massa vedante conforme
mostrado na figura abaixo.
79
80
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 37
ESQUEMASSEIFFER
1. Limpe com cuidado todos os componentes do
diferencial para remover todo o óleo que
poderia afetar o teste de folga.
[email protected]
81
6. Repita para a engrenagem lateral direita e meça
a folga (Gd) da engrenagem lateral direita.
A folga especificada deve ser de 0,25 mm para
as unidades de 110, 120 e de 130 HP e de 0,30
mm para as unidades de 140 HP. Portanto, o
ajuste dos calços de afinação a serem
montados na caixa do diferencial são dados
por:
Ss = Gs - 0,25 mm engrenagem lateral
esquerda, unidades de 110, 120 e de 130 HP.
Sd = Gd - 0,25 mm engrenagem lateral direita,
unidades de 110, 120 e de 130 HP.
Ss = Gs - 0,30 mm Engrenagem lateral
esquerda, unidades de 140 HP.
Sd = Gd - 0,30 mm Engrenagem lateral direita, 82
unidades de 140HP.
7. Monte as anilhas de impulso com valor mais
próximo do valor obtido. Usando um medidor e
seguindo os procedimentos acima, verifique se
a folga da direita e da esquerda das
engrenagens laterais está próxima de 0,25 mm
para as unidades de 110,120 e de 130 HP e de
0,30 mm para as unidades de 140 HP.
73403960 - 05.2009
38 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
2. Instale as chaves (1) da ferramenta n.° 293857.
83
[email protected]
remova os rolamentos dos pinos articulados.
84
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 39
ESQUEMASSEIFFER
entre as arestas das rodas, também é aceitável.
[email protected]
de alinhamento das arestas.
85
6. Caso seja necessário ajustar a convergência
das rodas dianteiras, proceda do seguinte
modo:
Remova a porca (2) e retire a extremidade da
vareta (1) da sua sede.
Solte a porca de bloqueio (3) e aperte e
desaperte a extremidade da vareta (1) para
diminuir ou aumentar a distância (2, Fig. 85).
Insira a extremidade da vareta (1) na sua sede
e verifique a convergência como descrito nos
passos 4 e 5.
Quando a convergência estiver dentro do
especificado, aperte a porca de bloqueio (3)
com 180 Nm (18,3 kgm) e a porca (2) com 100
Nm (10,2 kgm).
86
Nota - A porca auto bloqueadora (2) deve ser
recolocada cada vez que for desmontada ou
desapertada.
73403960 - 05.2009
40 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
AVISO
ESQUEMASSEIFFER
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
87
[email protected]
embreagem (4).
88
3. Remova a anilha de impulso (1), a anilha (2) e
liberte o rolamento (3).
89
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1 41
ESQUEMASSEIFFER
90
[email protected]
desmontagem ao inverso, desde o passo 5 até
o passo 1.
– Verifique os vedantes e substitua se estiverem
danificados.
– Aperte com o torque correto como descrito na
página 3.
73403960 - 05.2009
42 SEÇÃO 25 - EIXO MECÂNICO FRONTAL - CAPÍTULO 1
NOTAS
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ESQUEMASSEIFFER
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[email protected]
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 1
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de Aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Cortes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Descrição e Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Detecção de Problemas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12
Remoção - Instalação - Reparo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
[email protected]
Diferencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4-pinion
Controle bloqueio diferencial:
- Embreagem tipo "Cachorro" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Atuando através das engrenagens
dianteiras acionadas hidraulicamente
- Embreagem de discos múltiplos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Atuando através do conjunto da
embreagem de discos múltiplos em
banho de óleo
Número de discos da embreagem:
- Discos acionados. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . n. 7
- Discos acionadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . n. 7
- Espessura dos discos acionados (cada) . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 2,85 a 2,95
- Espessura dos discos acionadores (cada) . . . . . . . . . . . . . . . . mm 1,75 a 1,85
Diâmetro alojamento pinhão diferencial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 28,04 a 28,061
Diâmetro mancal pinhão diferencial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 27,939 a 27,960
Folga pinhão diferencial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,080 a 0,122
Assento cubo engrenagem planetária no diferencial
Diâmetro da carcaça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 65,0
Diâmetro do cubo das planetárias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 62,8 a 63,0
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
- modelo c/ bloqueio diferencial embreagem discos múltiplos. . . mm 2,40-2,45-2,50-3,0-3,1-3,3-3,4-3,5-
3,6-3,7-3,8-3,9-4,0
Ajuste rolamento do pinhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ver páginas 46, 48, 49, 50 e 51
Calços rolamento do pinhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 4,40-4,50-4,60-4,70-4,80-4,85-4,90-
4,95-5,00-5,05-5,10-5,15-5,20-5,25-
5,30-5,35-5,40-5,45-5,50-5,55-5,60-
5,65-5,70-5,75-5,80-5,85-5,90-5,95-
6,00-6,05-6,10-6,15-6,20-6,30-6,40-
6,50-6,60
Rolamento e folga entre dentes da coroa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ver páginas 46, 48, 49, 50 e 51
Calços disponíveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,15-0,20-0,50
Folga entre dentes engrenagem diferencial e pinhão . . . . . . . . . mm 0,20
Espessura arruela encosto engrenagem diferencial . . . . . . . . . . mm 2,80-2,85-2,90-2,95-3,00-3,05-3,10-
3,15-3,20-3,25-3,30
Folga axial engrenagem diferencial (cada) . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,30
Ajuste folga axial engrenagem diferencial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Ver páginas 58 e 62
[email protected]
dentes retos
Relações de redução:
- Modelos MAXXUM 135 e 150 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12:(12+63)=1:6,25
- Modelo MAXXUM 165 e 180 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14:(14+88)=1:7,28
Espessura arruelas encosto engrenagem planetária . . . . . . . . . mm 1
Espessura espaçador rolamento engrenagem planetária . . . . . . mm 4,90 a 4,95
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 3
TORQUES DE APERTO
ESQUEMASSEIFFER
Porca, disco de aço ao cubo da roda (C4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M18x1.5 255 26
Parafuso, cubo da roda no semi-eixo do rodado duplo (C5) . . . . . . . . . . . M16x1.5 294 30
Parafuso, disco RAIL no semi-eixo do rodado duplo (C7) . . . . . . . . . . . . . M16x1.5 294 30
Parafuso, eixo da roda de tração (C8) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M18x1.5 88 (*) 9 (*)
Parafuso, tampas coroa e diferencial (C9) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M10x1.25 54 5,5
Porca auto-travante, coroa (C10) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M12x1.25 137 14
Porca, bloco disco RAIL (C6). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M20x2.5 245 25
Porca, disco RAIL ao cubo da roda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M18x1.5 314 32
Porca, parafuso do contrapeso ao disco de aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M16x1.5 294 30
Parafusos de fixação, contrapesos das rodas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M16x1.5 211 21,5
Parafuso Allen, contrapesos das rodas ao disco de ferro fundido. . . . . . . M16x1.5 186 19
Parafuso, suporte filtro e bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M12x1.5 83 8.5
Porca, bloqueio do disco do CARRIL (C6) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M20x2,5 245 25
Porca, disco do CARRIL para o cubo da roda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M18x1,5 314 32
Porca, parafuso de peso para disco de aço da roda . . . . . . . . . . . . . . . . . M16x1,5 294 30
Parafusos de ligação, pesos da roda. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M16x1,5 211 21,5
Parafuso sextavado, pesos da roda para disco de ferro fundido. . . . . . . . M16x1,5 186 19
Parafuso da tampa, bomba e apoio do filtro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M12x1,5 83 8,5
[email protected]
(*) Ver procedimento de ajuste na página 67
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
1
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 5
ESQUEMASSEIFFER
tempo e esforços, recomendamos que estas
291221 Plataforma para revisão do diferencial.
ferramentas essenciais sejam usadas em conjunto
com as ferramentas específicas que são 292927 Macho de prensa.
enumeradas em baixo e determinadas ferramentas X 295026 Espaçador e casquilho (a ser utilizado
que serão feitas segundo os desenhos de com 293975 ou 293510).
construção que são dados neste Manual.
X 295026 Espaçador e casquilho (a ser utilizado
Lista de ferramentas especiais necessárias para com 293975 ou 293510).
levar a cabo as diferentes operações descritas nesta 295048 Espaçadores, dois (a serem utilizados
Seção. com 293975).
[email protected]
traseiro (a ser utilizado em conjunto com
a ferramenta 290090)
X 293343 Chave de porcas para verificar o torque
de aperto do pinhão
73403960 - 05.2009
6 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
2
[email protected]
Ferramenta a ser construída para montar-
desmontar as direcções finais (Ferramentas
assinaladas com o n.° 50078
– Dimensões em mm).
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 7
ESQUEMASSEIFFER
4
[email protected]
- Dimensões em mm)
Nota - Construa a ferramenta utilizando o material
UNI C40.
73403960 - 05.2009
8 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
6
Note - Durante a instalação, aplique composto de vedação líquida nas superfícies marcadas com o símbolo
X tal como descrito nas páginas 34 e 35.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 9
ESQUEMASSEIFFER
7
[email protected]
1. Tampa de rolamento da engrenagem de coroa 11. Engrenagens planetária de redução final
dentada 12. Eixo da Roda
2. Semi-eixo de saída diferencial 13. Vedante
3. Engrenagens laterais 14. Vedante
4. Caixa do diferencial 15. Portador Planetário
5. Engrenagens do diferenciais 16. Semi-eixo de saída diferencial
6. Cubo de engrenagem diferencial (5) 17. Pistão de controle do bloqueio do diferencial
7. Tampa do rolamento da engrenagem de coroa 18. Vedante
dentada 19. Engrenagem de coroa dentada
8. Anilha de Impulso 20. Anéis de ajuste da folga da engrenagem lateral
9. Espaçador do rolamento da engrenagem 21. Folga entre dentes do pinhão para a
planetária (11) engrenagem da coroa dentada e anéis de
10. Anilha do Impulso Ajuste dos rolamentos
Nota - Durante a instalação, aplique composto de vedação líquida nas superfícies marcadas com o símbolo
X tal como descrito nas páginas 34 e 35.
73403960 - 05.2009
10 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
ESQUEMASSEIFFER
de roletes cônicos. O diferencial encontra-se
montado com quatro engrenagens planetárias e
bloqueio do diferencial hidráulico.
Em alguns modelos de tratores, o bloqueio do
diferencial é acionado pelas engrenagens de dentes
retos dianteiras controladas hidraulicamente.
Os conjuntos de engrenagem de redução final
epicíclica são controlados por um pinhão de ranhura
e um semi-eixo de saída da engrenagem de coroa
dentada, que também controla os freios.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 11
ESQUEMASSEIFFER
Bloqueio do diferencial traseiro desengatado Bloqueio do diferencial traseiro engatado
[email protected]
Óleo de pressão
Óleo estático
Quando não for necessário bloquear o diferencial, o A pressão aplicada à maior superfície do pistão (1)
bloqueio do diferencial é mantido desengatado pela é muito mais forte do que a pressão atuando na
pressão do óleo atuando sobre a superfície do anel menor superfície do mesmo pistão (1) e, por
menor do pistão de controle (1). conseguinte, o pistão (1) move-se, engata as
mangas dentadas dianteiras e bloqueia o
Quando o interruptor no painel de instrumentos é diferencial.
ativado, o solenóide (4, Figura 15, página 9, Seção
35, Capítulo 1) abre-se e conduz o óleo da bomba
para o anel maior do pistão de controle (1).
73403960 - 05.2009
12 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
Eixo traseiro ruidoso quando o 1. Mau ajuste do rolamento do Remova o alojamento do eixo
trator se encontra em movimento pinhão ou da engrenagem da traseiro e ajuste corretamente o
e também quando a transmissão coroa dentada pinhão e os rolamentos da
se encontra em ponto neutro (a engrenagem da coroa dentada
ESQUEMASSEIFFER
origem do ruído não é (página 46).
proveniente das direcções finais)
2. Engrenagens planetárias e Remova o alojamento do eixo
laterais desgastadas ou mal traseiro, substitua as peças
ajustadas desgastadas e ajuste a folga da
engrenagem do diferencial
(página 60).
3. Folga excessiva entre as Remova o alojamento do eixo
engrenagens laterais do traseiro e substitua as peças
diferencial e a estria do meio- danificadas.
eixo
Eixo traseiro ruidoso quando o 1. Folga excessiva entre o Remova o alojamento do eixo
trator se encontra sob carga ou pinhão de ranhura e a traseiro e ajuste corretamente o
após a libertação desta engrenagem de coroa pinhão e os rolamentos da
dentada engrenagem da coroa dentada
(página 46).
2. Componente interior Remova o alojamento do eixo
avariado ou defeituoso. traseiro, substitua as peças
desgastadas e ajuste a folga da
engrenagem do diferencial
(página 60).
Eixo traseiro ruidoso 1. Folga insuficiente do pinhão Remova o alojamento do eixo
acompanhado de sobre- e/ou engrenagem de coroa traseiro e ajuste corretamente o
aquecimento dentada pinhão e os rolamentos da
[email protected]
engrenagem da coroa dentada
(página 46)
2. Folga insuficiente do pinhão Remova o alojamento do eixo
e/ou dente da engrenagem traseiro e ajuste corretamente a
de coroa dentada engrenagem de coroa dentada
(página 52).
Direção final ruidosa quando o 1. Mau ajuste do rolamento do Remova a caixa de direção final e
trator se encontra em movimento eixo da roda. ajuste os rolamentos (página 71).
e também quando a transmissão
Remova a caixa de direção final e
se encontra em ponto neutro
2. Componente interior substitua as peças danificadas.
avariado ou defeituoso.
Remova a caixa de direção final e
3. Folga em excesso entre o substitua as peças danificadas.
eixo da roda e a estria da
direção final
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 13
Bloqueio do diferencial não 1. Nível do óleo do eixo traseiro Complete para corrigir o nível.
engata. inferior.
2. Filtro de óleo bloqueado. Substitua o filtro.
ESQUEMASSEIFFER
3. Bomba hidráulica avariada. Faça uma revisão ou substitua a
bomba.
4. Interruptor do bloqueio do Substitua o interruptor.
diferencial avariado
5. Fornecimento de energia não Reinicie a ligação elétrica e
atinge o solenóide: ligadores substitua as peças avariadas.
desligados ou danificados, Faça uma revisão ou substitua o
interruptor remoto avariado. solenóide.
6. O solenóide do controle do Faça uma revisão ou substitua o
bloqueio do diferencial (4, solenóide.
Figura 15, página 9, Seção
35, Capítulo 1) fica preso
após a descarga.
7. O óleo verte através dos Substitua os vedantes avariados.
vedantes causando descida
de pressão: vedantes da
linha de fornecimento do óleo
do pistão do cilindro.
O bloqueio do diferencial não 1. Interruptor de bloqueio- Substitua interruptor
desengata desbloqueio do diferencial
avariado
2. Fornecimento de energia não Reinicie a ligação elétrica e
atinge o solenóide: ligadores substitua as peças avariadas.
[email protected]
desligados ou danificados,
interruptor remoto avariado.
3. Solenóide de controle do Faça a revisão ou substitua o
bloqueio do diferencial preso solenóide.
após o transporte.
4. O óleo verte através dos Substitua os vedantes avariados.
vedantes causando queda de
pressão: vedantes da linha
de fornecimento ou pistão do
cilindro.
Com o bloqueio do diferencial 1. Interruptor de bloqueio do Substitua o interruptor.
engatado e o interruptor de diferencial avariado (ligado
controle em modo automático, o ao interruptor de Subida
bloqueio do diferencial não Rápida).
desengata quando se levantam
os braços de elevação utilizando
o interruptor de Subida Rápida.
Com o bloqueio do diferencial 1. Interruptor de bloqueio do Substitua o interruptor.
engatado, o bloqueio do diferencial avariado (ligado
diferencial não desengata quando aos interruptores de pressão
os pedais do freio são premidos. dos freios/interruptores dos
pedais).
73403960 - 05.2009
14 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ATENÇÃO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.Certifique-se de que as
ESQUEMASSEIFFER
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados.Verifique se não está
ninguém em volta da carga que vai ser elevada.
11
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 15
ESQUEMASSEIFFER
12
6. Levante a traseira do trator com o auxílio de um
macaco e coloque dois cavaletes (2) de suporte
adequados debaixo das caixas dos redutores
laterais de modo que as duas rodas fiquem
afastadas do solo. Se necessário, desligue as
varetas de elevação dos braços inferiores.
13
7. Prenda a roda utilizando um cabo de nylon (3),
desaperte as porcas de retenção e remova a
roda. Repita o mesmo processo para a roda
[email protected]
esquerda.
14
8. Solte os dois parafusos do teto da cabine e fixe
a ferramenta n°. 295027 (4) utilizando dois
parafusos apropriados.Ligue a ferramenta a um
guincho utilizando o gancho n°. 290740 e
mantenha o gancho esticado.
15
73403960 - 05.2009
16 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
16
17
[email protected]
do freio de estacionamento. Solte a porca que
fixa o cabo na forquilha (4) e liberte o cabo.
18
19
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SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 17
ESQUEMASSEIFFER
20
14. Desligue o cabo flexível da TDF sincronizada
(2) com a caixa de velocidades da respectiva
haste.
21
15. Desligue os dois ligadores (3 e 4) localizados
debaixo do pavimento da cabine.
[email protected]
22
16. Desligue os dois ligadores (5 e 6) que ligam o
motor à cabine.
23
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18 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
24
18. Desligue o ligador de luz (5) localizado no
corrimão (repita este processo para ambos os
lados do trator).
25
19. Desligue as tubagens (6) que ligam o
aquecedor ao motor, localizadas debaixo da
dianteira à direita da cabine.
27
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 19
ESQUEMASSEIFFER
28
24. Desaperte as tubagens (4) de ligação do
distribuidor da guia hidrostática à respectiva
bomba.
29
25. Desligue as tubagens (5) de ligação do
distribuidor da guia hidrostática aos cilindros
hidráulicos de direção.
31
73403960 - 05.2009
20 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
32
28. Remova os contrapinos (2), desaperte os
parafusos de retenção (3) e desligue os cabos
flexíveis de controle da válvula auxiliar no lado
direito.
33
30. Solte o parafuso de fixação dos degraus (6) à
braçadeira de suporte.
35
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 21
ESQUEMASSEIFFER
36
34. Solte os parafusos de fixação traseiros da
cabine (em ambos os lados).
37
[email protected]
um recipiente adequado (a quantidade
especificada é indicada na página 6, Seção 00).
38
37. Drene os depósitos de combustível e, de
seguida, solte a braçadeira (1) que retém as
tubagens de combustível entre os depósitos
principal e auxiliar.
39
73403960 - 05.2009
22 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
40
40. Solte a braçadeira e desligue a tubulação de
alimentação da bomba de injeção (5). Desligue
os ligadores (4) e, de seguida, desaperte e
remova o conjunto do sensor de nível do
combustível.
41
41. Solte a porca da faixa de metal (6) que fixa o
tanque principal. Remova a faixa e o depósito.
43
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 23
ESQUEMASSEIFFER
44
44. Solte os parafusos de retenção e remova a
proteção do eixo de direção para o eixo
dianteiro.
45
[email protected]
desligue e remova a tubulação (2) de controle
de bloqueio do diferencial dianteiro.
46
47
73403960 - 05.2009
24 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
48
49. Solte os parafusos de retenção e remova as
braçadeiras traseiras da cabine (2) (em ambos
os lados).
49
[email protected]
telescópico (em ambos os lados).
50
51
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 25
ESQUEMASSEIFFER
52
53. Solte e remova a junta da tubulação de vazão
(3) do filtro da bomba com caudal variável.
53
54. Solte as braçadeiras e retire a manga (4) da
tubulação de vazão (3).
55
73403960 - 05.2009
26 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
57. Solte os parafusos de retenção e remova a 56
braçadeira (3) de suporte da ficha multipolar e a
tubulação de freio do reboque.
57
58. Solte a porca de retenção e remova o tubo de
enchimento do óleo (4) da caixa da
transmissão.
[email protected]
58
59. Remova os parafusos de fixação e desligue as
válvulas auxiliares (5), juntamente com as
tubagens de vazão e retorno e com a respectiva
braçadeira.
59
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 27
ESQUEMASSEIFFER
60
61. Desligue as tubagens (2, 3, e 4) do distribuidor
do elevador hidráulico, da junta do corpo
elevador do distribuidor do elevador eletrônico
da válvula de freio do reboque,
respectivamente.
61
[email protected]
(5).
62
63
73403960 - 05.2009
28 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
64
65. Desligue as seguintes ligações: (2) do sensor
de velocidade da TDF, (3) da ligação do sensor
de tração e (4) da altura máxima dos braços de
elevação.
65
[email protected]
sensor de velocidade e (7, 8, e 9) do conjunto da
bomba de caudal variável. Remova o
contrapino e remova a haste de controle da TDF
sincronizada (10).
66
67
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 29
ESQUEMASSEIFFER
68
69. Desligue e remova a tubulação de ligação do
acumulador (2) à bomba.
69
70. Solte e remova a tubulação de controle do
desbloqueio do diferencial (3).
71
73403960 - 05.2009
30 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
72
73. Desligue a tubulação de vazão de óleo (2),
retire os pinos articulados (3 e 4) e remova o
cilindro suplementar.
73
75
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 31
ESQUEMASSEIFFER
76
77. Remova os parafusos de retenção, faça
deslizar o sensor de tração para fora (2) com a
sua proteção (4) e a flange (3). Retire o braço
inferior (5). (Repita o mesmo para ambos os
lados).
77
79
73403960 - 05.2009
32 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
80
81. Desconectar e remover a haste de controle do
super-redutor (2) e o cabo do freio de
estacionamento (3)
81
[email protected]
freio da TDF do suporte do solenóide (4) e
carcaça do eixo traseiro e remover os tubos.
82
83
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 33
ESQUEMASSEIFFER
completo da redução final com a coroa,
espaçador, disco do freio e pistão de controle
do freio. (Repetir este processo para a redução
final do lado oposto).
84
86. Conectar a corrente No. 291517 (2) à carcaça
do eixo traseiro e à talha, tensionar a correia,
afrouxar os parafusos de fixação (3) e separar a
carcaça do eixo traseiro da carcaça da
transmissão.
ADVERTÊNCIA
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
[email protected]
– Verificar os vedadores e substituí-los se
estiverem danificados.
– Antes de montar as carcaças, os suportes e
as tampas, limpar bem e desengraxar as
superfícies de contato e aplicar um cordão de
junta química de aproximadamente 2 mm de
diâmetro de acordo com o mostrado nas
figuras das páginas 34 e 35.
– Apertar com o torque correto indicado nas
páginas 2 e 3.
88. Para auxiliar na instalação da carcaça da
redução final, aconselhamos posicionar o semi- 86
eixo (4) em seu assento no diferencial e disco
do freio
73403960 - 05.2009
34 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
87
Esquema para a aplicação do junta de vedação durante a reinstalação do: (a) alojamento de
transmissão-embreagem de velocidade para o alojamento do eixo traseiro; (b) caixas do redutor
suplementar no alojamento do eixo traseiro.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 35
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
88
Esquema para a aplicação do junta de vedação durante a reinstalação de: (a) placas de fixação da
bomba hidráulica; (b) elevador hidráulico; (c) alojamento da TDF; (d) apoio da barra flexível; (e)
braçadeira do freio de estacionamento; (f) tampa inferior do alojamento do eixo traseiro.
73403960 - 05.2009
36 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
ESQUEMASSEIFFER
incluindo os óculos, as luvas e os sapatos de
proteção.
89
91
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 37
ESQUEMASSEIFFER
92
5. Coloque o alojamento do eixo traseiro no
cavalete rotativo n.º 200090 utilizando uma
braçadeira dianteira n.º 293972 (1) e uma
braçadeira traseira n.º 293973 (2).
93
[email protected]
(1).
94
95
73403960 - 05.2009
38 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
96
9. Solte os parafusos de retenção e retire a tampa
inferior da caixa de transferência.
97
[email protected]
de transferência.
98
99
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 39
ESQUEMASSEIFFER
100
13. Utilizando uma ferramenta adequada, empurre
a alavanca (1) para o lado e liberte a
engrenagem acima mencionada (2, Fig 100).
Remova a engrenagem.
101
[email protected]
sincronizada (2) e o rolamento.
102
103
73403960 - 05.2009
40 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
104
17. Utilizando o adaptador n°. 50143 (1, consulte a
página 6) e o macho de prensa n°. 292927,
retire o pino e recupere a engrenagem, os
rolamentos e o calço de afinação.
105
107
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 41
ESQUEMASSEIFFER
108
21. Coloque o alojamento da transmissão na
posição vertical, fixe a ferramenta n°. 293994
(1) na engrenagem de coroa dentada e fixe-a a
um equipamento de elevação adequado.
109
[email protected]
lados, retire a engrenagem de coroa dentada e
remova a proteção interior de metal.
110
111
73403960 - 05.2009
42 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
112
25. Remova o anel guarda-pó, o vedante e o anel
elástico de retenção do rolamento do eixo da
caixa de transferência.
113
115
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 43
ESQUEMASSEIFFER
116
29. Remova a embreagem de engate de tração às
quatro rodas.
117
119
73403960 - 05.2009
44 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
120
33. Desmonte o extrator universal e remova o
rolamento dianteiro (1).
121
34. Deslize o pinhão para fora e retire as peças
interiores através do compartimento do freio de
estacionamento.
123
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 45
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
ESQUEMASSEIFFER
DEDOS.
37. Reinstale todos os componentes no alojamento
do eixo traseiro tendo em consideração os
seguintes aspectos:
– Limpe cuidadosamente o alojamento,
especialmente os compartimentos internos. 124
– A remontagem segue o processo de
desmontagem pela ordem inversa, desde a
fase 36 à fase 1.
– Consulte as figuras nas páginas 8 e 9 para a
posição correta e orientação das diferentes
peças.
– Aperte para corrigir os torques tal como
descrito na página 3.
– Antes de voltar a montar os alojamentos, os
suportes e as tampas, limpe cuidadosamente
e sem resíduos de massa as superfícies
concordantes e aplique um filete de junta de
vedação de aproximadamente 2 mm. de
diâmetro seguindo a ordem indicada nas
figuras das páginas 34 e 35.
– Durante a instalação do pinhão cônico,
proceda aos ajustes tal como descrito nas
[email protected]
páginas 46-51.
– Durante a instalação da engrenagem de
coroa dentada, proceda às operações
descritas desde a fase 63 na página 52 para
ajustar os rolamentos de roletes cônicos e
para a concordância correta das
engrenagens de coroa dentada.
– Durante a instalação do conjunto de
engrenagem lenta de direção da bomba
hidráulica, ajuste os rolamentos de roletes
cônicos tal como descrito na página 56.
– Instale e ajuste os rolamentos da caixa de
transferência tal como descrito nas páginas
15, 16, 17, Seção 23, Capítulo 1.
– Consulte a Seção 21, Capítulo 1 para ajustar
o nível de controle do redutor suplementar.
73403960 - 05.2009
46 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
com o anel do rolamento traseiro do pinhão (2)
no alojamento do eixo traseiro
125
126
[email protected]
espaçadores nos. 293619 e 293625 (2) e um
rolamento dianteiro. Aperte o volante até o
ponteiro indicar 175 kg enquanto roda a
ferramenta para assentar os rolamentos.
127
128
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 47
ESQUEMASSEIFFER
H2 = H3 ± C
onde:
H3 = 183 mm. Dimensão nominal entre o centro da
engrenagem da coroa dentada e a base mais larga
do pinhão para tratores equipados com
transmissões de SEMI-POWER SHIFT.
C = O factor de correcção gravado no pinhão, 129
expresso em mm e cujo prefixo pode ser + ou - se o
valor for diferente de 0, deve ser adicionado ou
subtraído à dimensão nominal (H3, dependendo do
sinal.
44. A espessura do anel de ajuste (S1) é calculada
do seguinte modo:
S1= H1 + 35 - H2
onde:
H1 = Leitura do manômetro de profundidade
35 mm = Espessura do casquilho n.º 293976.
H2 = Dimensão nominal correta entre o centro da
engrenagem da coroa dentada e a base mais larga
do pinhão.
Se necessário, arredonde o valor (S1) para os
próximos 0,05 mm.
Exemplos:
[email protected]
– Leitura do manômetro de profundidade:: H1 =
146,9 mm
– Espessura do casquilho n.º 293976 = 35 mm
– Dimensão nominal entre o centro da
engrenagem da coroa dentada e a base mais
larga do pinhão. H3 = 180 mm
– Factor de correcção: C = + 0,1 mm
– Dimensão nominal correta: H2 = 180 + 0,1 =
180,1 mm
– Espessura do anel de ajuste
– S1 =146,9 + 35 - 180,1 = 1,8 mm
– Factor de correcção: C = - 0,1 mm
– Dimensão nominal correta : H2 = 180 - 0,1 =
179,9 mm
– Espessura do anel de ajuste::
– S1 = 146,9 + 35 - 179,9 = 2,0 mm
– Factor de correcção C = O mm
– Dimensão nominal correta: H2 = H3 = 180 mm
– S Espessura do anel de ajuste :
– S1 = 146,9 + 35 -180 =1,9 mm
45. Remova a ferramenta universal n.° 293400.
73403960 - 05.2009
48 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
meça a dimensão (H4).
S3 = H5 + P + S1 - H4 + 0,2
131
onde:
P = Calço de afinação de teste
S1 = Calço de afinação da ponta do cone, tal como
descrito no parágrafo anterior.
[email protected]
0,2 mm = Aumento necessário para compensar o
aumento da pré-carga do rolamento derivada do
aperto da porca de bloqueio do eixo do pinhão
Exemplos:
– Calço de afinação da ponte do cone, calculado
no parágrafo anterior: S1 = 1,8 mm
– Leitura do manômetro de profundidade: H4 =
74,30 mm
– Calço de afinação de teste: P = 2 mm
– Leitura do manômetro de profundidade:
H5 = 75,80 mm.
– Espessura do anel de ajuste.
S2 = 75,80 + 2 + 1,8 - 74,3 + 0,2 = 5,5 mm
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 49
ESQUEMASSEIFFER
51. Monte a ferramenta n.° 293976 (1) juntamente
com o anel do rolamento traseiro do pinhão (2)
no alojamento do eixo traseiro.
132
133
[email protected]
(1) juntamente com os anéis externos de
rolamentos.
H2 = H3 ± C 134
onde
H3 = 183 mm. A dimensão nominal entre o centro da
engrenagem da coroa dentada e a base mais larga
do pinhão para tratores equipados com
transmissões de SEMI-POWER SHIFT.
C = O factor de correcção gravado no pinhão,
expresso em mm e cujo prefixo pode ser + ou - se o
valor for diferente de 0, deve ser adicionado ou
subtraído à dimensão nominal (H3), dependendo do
sinal.
73403960 - 05.2009
50 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
e a base mais larga do pinhão.
Se necessário, arredonde o valor (S) para os
próximos 0,05 mm.
Exemplos:
– Leitura do manômetro de profundidade: H1 =
146,9 mm
– Espessura do casquilho n.° 293976 = 35 mm
– Dimensão nominal entre o centro da
engrenagem da coroa dentada e a base mais
larga do pinhão: H3 = 180 mm
– Factor de correcção: C = - 0,1 mm
– Dimensão nominal correta: H2 = 180 - 0,1 =
179,9 mm
– Espessura do anel de ajuste :
– S1 = 146,9 + 35 - 179,9 = 2,0 mm
– Factor de correcção: C = +0,1 mm
– Dimensão nominal correta: H2 = 180 + 0,1 =
180,1 mm
– Espessura do anel de ajuste:
– S1 = 146,9 + 35 - 180,1 = 1,8 mm
– Factor de correcção: C = 0 mm
– Dimensão nominal correta: H2 = H3 = 180 mm
– Espessura do anel de ajuste :
– S1 = 146,9 + 35 - 180 = 1,9 mm
[email protected]
57. Remova a ferramenta universal N.° 293400.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 51
ESQUEMASSEIFFER
58. Utilizando um manômetro de profundidade,
meça a dimensão (H6) entre a extremidade da
ferramenta n.° 293975 (1) e a extremidade do
parafuso interior.
S2 = H6 + P + S1 - H7 + 0,2
onde:
P = Calço de afinação de teste
[email protected]
S1= Calço de afinação de ajuste da ponta do cone,
tal como calculado no parágrafo anterior.
0,2 mm = Aumento necessário para compensar o
aumento da pré-carga do rolamento derivada do
aperto da porca de bloqueio do eixo do pinhão Se 136
necessário, arredonde o valor (S2) para os próximos
0,05 mm
Exemplo
– Calço de afinação de ajuste da ponta do cone,
tal como calculado no parágrafo anterior: S1=
1,8 mm
– Leitura do manômetro de profundidade:
H6 = 13,60mm
Calço de afinação:P = 2 mm
Leitura do manômetro de profundidade:
H7 =12,10 mm
Espessura do anel de ajuste.
S2 = 13,60 + 2 + 1,8 - 12,1 + 0,2 = 5,5 mm
73403960 - 05.2009
52 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
63. Monte o anel exterior do rolamento traseiro (1)
e os anéis de ajuste (S1) tal como nos ajustes
anteriores.
137
138
[email protected]
65. Utilizando a ferramenta chave n.° 293343
aperte a porca (C1, página 3) para 490 N m (50
kgm) enquanto roda o eixo do pinhão para
assentar os rolamentos. Remova a ferramenta
pinhão.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 53
ESQUEMASSEIFFER
140
68. Meça a espessura da tampa do lado esquerdo
(D1).
141
69. Monte a tampa do lado esquerdo sem os anéis
de ajuste, utilizando três parafusos lubrificados
(1) dispostos a 120°.
[email protected]
70. Aperte alternada e gradualmente os três
parafusos (1) até 6 - 9 Nm (0,6 - 0,9 kgm)
enquanto roda a engrenagem de coroa dentada
para assentar os rolamentos
ESQUEMASSEIFFER
75. Para compensar possíveis valores de folga
maiores ou menores que o especificado,
considere a proporção de 1:1,34 entre a folga
normal e o deslocamento correspondente da
extremidade da engrenagem de coroa dentada.
Sendo assim, o deslocamento da extremidade 144
(Z) necessário para restaurar por a folga
especificada é de:
Z = (G - 0,24) x 1,34
Os conjuntos de calços de afinação para ajuste (Sd
e Ss) a serem inseridos nas tampas do lado direito e
esquerdo são calculadas do seguinte modo:
Sd = A ± Z
Ss = S - Sd
onde:
S = Valor total do pacote de calços de afinação
Z = Deslocamento da engrenagem de coroa
dentada, calculada conforme acima.
A = Calço de afinação de teste = 1,5 mm
[email protected]
aperte os parafusos (1) no torque especificado.
Exemplo:
– Medida da espessura da tampa do lado direito
(D1) = 14,00 mm 145
– Calço de afinação A = 1,5 mm
– Medida da folga de D2 entre a tampa do lado
direito e o seu assento no alojamento do eixo
traseiro:
14,15 mm; 14,25 mm.
D2 =Valor médio (14,15 + 14,25): 2 = 14,20 mm
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 55
ESQUEMASSEIFFER
– A espessura do anel de ajuste a ser inserido na
tampa do lado direito é de:
Sd = 1,5 - 0,15 = 1,35 mm
– A espessura do anel de ajuste a ser inserido no
lado esquerdo é de: Ss = 2,00 -135 = 0,65 mm
73403960 - 05.2009
56 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Proceda do seguinte modo:
146
148
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 57
ESQUEMASSEIFFER
do seguinte modo:
S = L2 - L1 + P
onde:
L1 e L2 = Dimensões medidas
P = Calço de afinação de teste
149
Exemplo
Dimensão medida L2 = 5,20 mm
Dimensão medida L1 = 5,00 mm
Calço de afinação = 12 mm
S = 5,20 - 5,00 + 12,00 = 12,20 mm
150
[email protected]
assentar os rolamentos.
151
152
73403960 - 05.2009
58 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
153
155
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 59
ESQUEMASSEIFFER
156
5. Deslize os pinos articulados para fora (2) e
retire as engrenagens diferenciais de ambos os
lados. Aconselhamos a manter o pino articulado
e a engrenagem lateral em concordância à
medida que são removidos.
157
159
73403960 - 05.2009
60 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
AVISO
ESQUEMASSEIFFER
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
10. Reinstale todos os componentes do conjunto do
diferencial tendo em conta os seguintes
aspectos:
– A remontagem segue o processo de 160
desmontagem pela ordem inversa, desde a
fase 9 à fase 1.
– Consulte as figuras das páginas 8 e 9 para
uma orientação correta das diferentes peças.
– Aperte para corrigir os torques tal como
descrito na página 3.
– Considere as seguintes operações e efetue o
ajuste descrito em baixo.
[email protected]
Ajuste da folga axial da engrenagem lateral 161
162
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 61
ESQUEMASSEIFFER
163
15. Coloque um indicador de teste com o estilete no
parafuso da ferramenta (1), prima a ferramenta
e coloque o manômetro a zero.
164
16. Puxe a ferramenta (1) para cima e leia o
percurso (H) no manômetro.
[email protected]
planetário do lado direito é calculada do
seguinte modo:
Rd = (B + H) - 0,05 - 0,30
onde:
Rd = O ajuste do calço de afinação a ser inserido no
planetário do lado direito.
B = Calço de afinação de teste = 3,00 mm
H = Percurso medido utilizando o manômetro
0,05 mm = Metade da folga dos satélites em relação
aos pinos articulados
0,30 mm = Folga axial do planetário especificado. 165
Exemplo
– Percurso medido utilizando o manômetro H =
0,50 mm
– Calços de afinação de teste B = 3,00 mm
– Espessura do anel a ser inserido na
engrenagem do lado direito é de Rd = (3,00 +
0,50) - 0,05 - 0,30 = 3,15 mm
73403960 - 05.2009
62 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
ESQUEMASSEIFFER
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos, as luvas e os sapatos de
proteção
166
168
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 63
ESQUEMASSEIFFER
169
170
[email protected]
desgastadas ou danificadas.
73403960 - 05.2009
64 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ATENÇÃO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
ESQUEMASSEIFFER
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.Certifique-se de que as
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados.Verifique se não está
ninguém em volta da carga que vai ser elevada.
172
174
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 65
ESQUEMASSEIFFER
175
7. Solte e remova os parafusos que fixam a cabine
às braçadeiras traseiras (nos dois conjuntos
traseiros).
176
[email protected]
cabine (2) e a braçadeira do estabilizador
telescópico (3).
177
178
73403960 - 05.2009
66 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
179
12. Remova o conjunto do redutor lateral (2) do
alojamento do eixo traseiro juntamente com o
semi-eixo (3)
180
[email protected]
espaçador e disco de fricção (6).
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
14. Reinstale o conjunto da caixa do redutor lateral
no alojamento do eixo traseiro tendo em conta
os seguintes aspectos:
– A remontagem segue o processo de
desmontagem pela ordem inversa, desde a 181
fase 13 à fase 1.
– Antes de montar novamente a caixa do
redutor lateral limpe cuidadosamente e
desengordure as superfícies concordantes e
aplique um filete de junta de vedação com
aproximadamente 2 mm. de diâmetro
seguindo a ordem indicada nas figuras da
página 34.
– Aperte para corrigir os torques tal como
descrito na página 3.
– Para auxiliar na reinstalação da caixa do
redutor lateral, coloque o semi-eixo (4) em
seu assento no diferencial e no disco do freio.
182
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 67
EIXO DO VOLANTE
Desmontagem-Instalação (Op. 27 120 34)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
ESQUEMASSEIFFER
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
183
185
73403960 - 05.2009
68 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
186
5. Recupere a anilha de impulso (1).
24612
187
[email protected]
24613
188
24614
189
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 69
24616
rolamento (1) do lado do redutor.
ESQUEMASSEIFFER
190
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
[email protected]
12. Instale os anéis externos dos rolamentos e os
vedantes no alojamento utilizando punções
adequadas.
73403960 - 05.2009
70 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
15. Solte o parafuso (C3, página 3) e, de seguida,
aperte-o de novo até 88 Nm (9 kgm) enquanto
roda o eixo para assentar corretamente os
rolamentos.
[email protected]
18. Utilizando uma pistola graxeira, encher os
espaços inernos com graxa Multipurpose
Grease 251HEP bico de graxa, encha os nichos
internos com graxa AKCELA MULTIPURPOSE
GREASE 251H EP (serão necessárias várias
aplicações da graxa). Se existir um bujão no
lugar do bico da graxa, removê-lo e substitui-lo
pelo bico de graxa. 24619
192
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1 71
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
ESQUEMASSEIFFER
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
27-1-72-1
193
[email protected]
agulha. Remova a anilha de impulso (1).
194
73403960 - 05.2009
72 SEÇÃO 27 - TRAÇÃO TRASEIRA MECÂNICA - CAPÍTULO 1
NOTAS
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ESQUEMASSEIFFER
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[email protected]
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73403960 - 05.2009
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 1
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de Aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Vistas em Corte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Descrição e Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Diagramas do Fluxo Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Detecção e Correção de Anomalias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
Remoção - Instalação - Reparo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
ESPECIFICAÇÕES
[email protected]
atuação eletro-hidráulica em banho de
óleo
Rotação (visto de trás do trator) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . horária
Seleção de Velocidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . através de alavanca manual lado direito
do operador
Rotação do motor a 540 rpm da TDF . . . . . . . . . . . . . . . . . .rpm 1969
Rotação do motor a 1000 rpm da TDF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2120
Velocidade da TDF à Máxima Potência do Motor:
- 540 rpm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . » 603 631
- 1000 rpm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . » 1038 1085
Velocidade da TDF Sincronizada com a Transmissão e Range
Command
- 540 rpm (MAXXUM 135 & MAXXUM 150) . . . . . . . . . . . . . . . 16.0
- 1000 rpm (MAXXUM 165 & MAXXUM 180) . . . . . . . . . . . . . . 27.6
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
ESPECIFICAÇÕES
(cont.)
MAXXUM 135 e 150 MAXXUM 165 e 180
Diâmetro Eixo Saída Entalhado:
- 540 rpm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13/8" (6 entalhes) ou
3
1 /4" (6 entalhes) (opcional)
- 1000 rpm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13/8" (21 entalhes)
ESQUEMASSEIFFER
Ø Ext. Bucha Engrenagem Conduzida (9, páginas 4 e 5) . . . mm 54.910 a 54.940
Ø Int. Engrenagem Conduzida (8) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . » 55.060 a 55.106
Folga Engrenagens Buchas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . » 0.120 a 0.196
Diâmetro Eixo Acionado (11, páginas 4 e 5) . . . . . . . . . . . . . mm 44.366 a 44.391
Ø Int. Bucha (9) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . » 44.400 a 44.425
Folga Eixo às Buchas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . » 0.009 a 0.059
TDF 540/750/1000 rpm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ver descrição anterior para TDF 540/1000
rpm exceto o seguinte
Rotação do motor a 750 rpm da TDF . . . . . . . . . . . . . . . . . .rpm 2148
Velocidade da TDF à Máxima Potência do Motor . . . . . . . . .rpm 768 803
Diâmetro eixo saída entalhado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13/8" (6 entalhes)
Velocidade TDF sincronizada com a Transmissão e Range
Command 20.4
MAXXUM 135 & MAXXUM 150 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Embreagem Atuação TDF
Tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Conj. embreagem atuado hidraulicamente
em banho de óleo
Número de Discos da Embreagem:
- Discos Acionadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 8
[email protected]
Espessura Discos Acionadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 1.45 a 1.55 1.45 a 1.55
- Discos Acionados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 8
Espessura dos Discos Acionados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 2.35 a 2.40 2.35 a 2.40
Número de Molas de Atuação da Embreagem . . . . . . . . . . . . . . 1 1
Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . cinta do freio controlada hidraulicamente
atuando na carcaça da embreagem
Control Oil Pump . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Bomba de Óleo de Controle
Filtro de Óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . tipo cartucho de papel
Localização do Filtro de Óleo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . na entrada da bomba
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 3
TORQUES DE APERTO
Torques de Aperto
Nm kgm
Parafusos fixação carcaça TDF (C1 página 4) M16x1.5 211 21,5
Porca auto-travante eixo saída da TDF (C2) M12x1.25 137 14
Porca fixação eixo da TDF (C3) M 32 x 1.5 294 30
ESQUEMASSEIFFER
Plugue conexão freio embreagem TDF (C4) M 35 x 1.5 83 8,5
Plugue retenção da Mola (C5) M 16 x 1.5 49 5
Parafusos fixação rolamento apoio (C6) M12x1.25 88 9
Parafuso fixação válvula solenóide – 5.4 a 8.1 0.55 - 0.83
Parafusos fixação pino válvula solenóide – 47 a 54 4.8 a 5.5
FERRAMENTAS ESPECIAIS
PRECAUÇÃO
As operações descritas nesta seção do manual
devem ser executadas utilizando as seguintes
ferramentas ESSENCIAIS marcadas com o código
de identificação (X).
Para trabalhar com segurança e conseguir os
melhores resultados técnicos com economia
adicional de tempo e esforço, estas ferramentas
obrigatórias devem ser usadas em conjunto com
as ferramentas especiais sugeridas, listadas
abaixo e integradas às ferramentas fabricadas
para as quais incluímos aqui os desenhos de
construção e especificação necessários.
[email protected]
Lista de ferramentas especiais necessárias para
executar as operações de serviço cobertas:
292870 Kit de teste de pressão hidráulica da
embreagem.
X 293997 Instalador do rolamento do eixo de
acionamento da embreagem (com a
Ferramenta No.293800)
X 293836 Proteção do vedador do eixo de
acionamento da embreagem.
X 293993 Instalador do vedador do eixo de
acionamento da embreagem (com a
Ferramenta No.293800) X 290785
Proteção de montagem do vedador do
tambor da embreagem X 294000Alicate 1
para remoção da bucha do eixo
293812 Pinos-guia da TDF Ferramenta para o encosto da mola da
293800 Fixação (para Ferramentas No. 293993 e embreagem da TDF hidráulica (ferramenta
293997) marcada com o n° 50063. Dimensões em mm.)
293998 Instalador do copo do eixo da
embreagem Ferramenta fabricada com material Fe42C.
293999 Adaptador do extrator do êmbolo do freio
da embreagem
50063 Ferramenta para o encosto da mola da
embreagem (Usar com as ferramentas
No. 292651 e 292654) a serem
fabricadas no local, ver Figura 1.
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
2
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
(540 - 750 - 1000 rpm) Vista em corte da TDF
C 1. Parafusos de fixação da carcaça da TDF 8. Engrenagens conduzidas
C 2. Porca de fixação do eixo de saída da TDF 9. Buchas de apoio da engrenagem conduzida
C 3. Porca de fixação do eixo da TDF 10. Luvas de engate
C 4. Plugue do freio da embreagem da TDF 11. Eixo acionado
C 5. Plugue de fixação da mola 12. Vedador
C 6. Parafusos de fixação do rolamento de apoio 13. Vedador
1. Discos acionadores 14. Pistão atuador
2. Discos acionados 15. Pistão do freio
3. Mola de aplicação da embreagem 16. Cinta do freio
4. Corpo da embreagem 17. Anéis "O"
5. Mola de retorno 18. Linhas de controle da embreagem
6. Anéis de aço do vedador 19. Alavanca seletora de velocidade da TDF
7. Engrenagem condutora 20. Garfo seletor de velocidades
NOTA: Durante a instalação, aplicar junta química nas superfícies marcadas com um X.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 5
ESQUEMASSEIFFER
3
Cortes da TDF Sincronizada da Transmissão
A TDF transfere a potência diretamente do motor A TDF tem duas ou três velocidades ou está
[email protected]
para o implemento através de um veio de saída sincronizada com a velocidade do trator.
estriado localizado na traseira do trator.
A velocidade de funcionamento da TDF é
O eixo de transmissão da TDF atua nos eixos selecionada através da alavanca de controle
superiores da transmissão. A extremidade frontal do localizada no lado direito do assento do condutor ou
eixo de transmissão da TDF é diretamente estriada da substituição do eixo estriado.
no volante e a extremidade traseira está ligada à
embreagem de controle da TDF. O funcionamento sincronizado da transmissão é
obtido pelo acionamento da alavanca localizada
Quando a TDF é engatada, o conjunto da perto da alavanca de selecção da velocidade da
embreagem controlada hidraulicamente é TDF.
comprimido e transfere o movimento (potência) do
volante para o eixo de transmissão estriado da TDF. Veja nas páginas seguintes para a descrição da
embreagem de controle da TDF e para o
funcionamento dos freios.
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6 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
embreagem da TDF ou solenóide do freio da TDF e
da luz de aviso de TDF LIGADA/Sobrevelocidade.
Se as condições correias forem atendidas, ou seja,
parâmetros de velocidade e acionamento dos
interruptores, a TDF poderá ser acionada.
Existem quatro tipos de sistemas de TDF,
dependendo do modelo do tratar e país. 4
a) TDF de duas velocidade (somente América do
Norte) com troca de eixos.
b) TDF de duas ou três velocidades (exceto
América do Norte) com eixos intercambiáveis e
mudanças na alavanca e a opção de
interruptores montados no pára-lama para
trabalho estacionário com a TDF
c) TDF de três velocidades sincronizada com a
roda, disponível com a TDF de três velocidades
acima (exceto na América do Norte).
Figura 5
A TDF é engatada e desengatada através de um
botão (2) no console direito. A luz de aviso adjacente
(1) acende ao ser acoplada a TDF.
[email protected]
Figura 6 5
Existe um dispositivo de "partida suave" em todos os
modelos para facilitar a partida de equipamento
pesado, de alta inércia, acionado pela TDF. A
partida suave é acionada através de um interruptor
(1), localizado na coluna B direita.
A partida suave "suaviza" a embreagem da TDF
durante os primeiros 5 segundos de acoplamento,
proporcionando uma tomada mais lenta e gradual da
tração.
NOTA: A partida suave somente funciona em
rotações do motor de 1800 rpm e abaixo. Acima
desta rotação, ocorrerá o engate normal da TDF,
mesmo que o interruptor esteja acionado.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 7
ESQUEMASSEIFFER
possuir uma embreagem de roda livre. Para evitar
danificar o freio ao operar implementos de alta
inércia, manter pressionado o interruptor (1) para
desaplicar o freio e permitir que o implemento fique
em repouso naturalmente.
PERIGO 7
73403960 - 05.2009
8 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
alinhe os entalhes. Se o interruptor for pressionado
durante menos de 5 segundos, o eixo pára de girar
ao ser liberado o interruptor.
Pressionar e manter pressionado o interruptor
durante mais de 5 segundos para permitir o
funcionamento contínuo da TDF. Pressionar 8
novamente o interruptor para parar a TDF.
Alternativamente, a TDF pode ser parada através
dos controles na cabine, conforme anteriormente
descrito.
NOTA: A luz de aviso, no painel de controle da TDF,
acende ao ser engatada a TDF, momentânea ou
permanentemente.
NOTA: A TDF pode ser engatada ou desengatada
através do interruptor do pára -lama,
independentemente se o controle da cabine está
ligado ou desligado.
NOTA: O acionamento simultâneo, durante dois
segundos, dos controles da cabine e externos da
TDF fará com que seja mostrado o Código de Erro
P38. Ocorrerá, também, um atraso de 10 segundos
antes do reinício de funcionamento da TDF.
NOTA: A função de partida suave, se selecionada,
funcionará independentemente se a TDF é
engatada através do controle da cabine ou através
[email protected]
do interruptor do pára -lama.
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 9
PRECAUÇÃO
Antes de deixar o trator para operar os
interruptores externos da Tomada de Força:
• Colocar as alavancas de mudanças em
neutro;
• Desengatar a TDF;
ESQUEMASSEIFFER
• Aplicar o freio de estacionamento.
Com o motor funcionando, colocar a alavanca do
acelerador na posição de marcha lenta (totalmente
para a frente).
Figura 9
[email protected]
• Sobre ou próximo ao implemento;
• Nunca estender os braço, as pernas, qualquer
parte do corpo ou objeto para dentro da área
próxima ao terceiro ponto, eixo da TDF ou
implemento enquanto aciona o interruptor
externo;
• Nunca pedir a um assistente para acionar os
controles do lado oposto;
• Ao passar para o conjunto oposto de
controles, faça dando a volta ao trator ou ao
implemento;
• Não cruzar entre o implemento e o trator.
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10 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
Óleo de retorno ao reservatório
Óleo de lubrificação pressurizado
10
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 11
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
Óleo de retorno ao reservatório
Óleo de lubrificação pressurizado
11
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12 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Óleo sob pressão
12
[email protected]
FREIO DA EMBREAGEM DA TDF
O freio da embreagem tipo cinta opera
automaticamente. Aplica quando a embreagem da
TDF está sendo desaplicada (início da frenagem) e
pára de freiar quando a embreagem está totalmente
aplicada.
Ao trabalhar com implementos de alta inércia, é
possível manter o freio desaplicada pressionando-
se o interruptor situado no console direito próximo à
alavanca de controle da TDF. Ao se aplicada a
embreagem da TDF, o óleo de controle do freio
retorna ao reservatório uma vez que a válvula
solenóide encontra-se na posição de descarga
(desenergizada) e portanto não há atuação do
pistão (1) sobre a alavanca de acionamento da cinta
(2), sendo o pistão (1) retornado pela mola (5).
Quando a embreagem de controle da TDF está
sendo desaplicada, a válvula solenóide energiza-se
e abre, desviando o óleo da bomba para o pistão (1).
O pistão contata a alavanca (2) e a cinta (4) é
apertada contra a carcaça (3) para frear o conjunto.
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 13
ESQUEMASSEIFFER
Problema Possíveis Causas Correção
[email protected]
atuação da TDF.
2. Falta de alimentação para a Verificar conexões elétricas e
válvula solenóide: substituir peças defeituosas.
conectores soltos ou
danificados, defeito no
interruptor remoto.
3. Válvula controle TDF presa Reparar ou substituir a válvula
na posição aberta. solenóide.
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14 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
Unidade de Gerenciamento Eletônico / Códigos de Erro Gerados pela TDF no Painel de Toque
ESQUEMASSEIFFER
2 P02 Solenóide do freio da TDF traseira engripado na posição ligada (circuito em
curto com +12V ou falha do módulo)
3 P03 Circuito aberto na saída do freio da TDF traseira
4 P04 Temperatura excessiva do acionamento do freio da TDF traseira (circuito
em curto com +12V ou falha do módulo)
7 P07 Solenóide da TDF traseira engripado na posição desligada (circuito em
curto à massa ou falha do módulo)
8 P08 Excesso de corrente no circuito do solenóide da TDF traseira (circuito em
curto à massa)
27 P27 Sensor velocidade da TDF circuito aberto
33 P33 Circuito aberto momentâneo do contato do interruptor da TDF traseira na
cabine
34 P34 Interruptor da TDF traseira montado no pára-lama (se equipado) - circuito
aberto ou curto à massa
35 P35 Interruptor da TDF traseira montado no pára-lama (se equipado) em curto
com +12V ou curto com os terminais dos fios do interruptor do pára-lama
36 P36 Falha na partida da TDF
37 P37 Interruptor momentâneo da TDF traseira na cabine engripado na posição
fechada (mais de 30 segundos)
38 P38 Comandos da TDF traseira na cabine ou no pára-lama acionados com
[email protected]
intervalo de 2 segundos entre um e outro
39 P39 Tensão incorreta na entrada do interruptor da TDF traseira (se montado)
40 P40 Bobina do relé da TDF em curto com +12V, ou circuito aberto
41 P41 Bobina do relé da TDF em curto à massa
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 15
ESQUEMASSEIFFER
Não inserir as mãos ou os dedos entre as peças.
Usar roupa de proteção adequada, inclusive
óculos de segurança, luvas e calçado.
13
2. Soltar o bujão (3) e drenar o óleo da
transmissão e do eixo traseiro. Recolher o óleo
em uma vasilha adequada;
[email protected]
14
3. Soltar os parafusos de fixação e remover a
tampa da TDF (1);
4. Soltar os parafusos de fixação e remover o pino
do engate;
5. Remover o tirante do braço superior do terceiro
ponto
15
73403960 - 05.2009
16 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
16
7. Separe as linhas de controle da embreagem (1)
e a alavanca de selecção da velocidade da
rotação da TDF (2).
17
19
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 17
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
ESQUEMASSEIFFER
traseiro tomando em consideração o seguinte:
– A remontagem segue-se ao procedimento da
desmontagem no sentido inverso, do passo 10
para o passo 1.
20
73403960 - 05.2009
18 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
TOMADA DE FORÇA
Desmontagem-instalação da TDF de 540/750/
1000 rpm (Op. 31 114 46 - 31 114 47 - 31 114 48 -
31 114 60 - 31 116 46 - 31 116 47 - 31 116 48).
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
ESQUEMASSEIFFER
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
21
23
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 19
ESQUEMASSEIFFER
24
5. Recupere a anilha (1), a mola (2), a anilha
inferior (3), e a mola Belleville (4).
25
[email protected]
e o rolamento interno (3).
26
27
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20 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
28
29
31
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 21
ESQUEMASSEIFFER
32
33
[email protected]
acionadas (2) completo com os garfos e a haste
34
35
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22 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
36
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 23
ESQUEMASSEIFFER
37
38
40
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24 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
41
42
[email protected]
de impulso (3).
43
44
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SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 25
ESQUEMASSEIFFER
– Verifique todos os vedantes e substitua-os se
for necessário.
– Aperte nos torques corretos como é indicado
na página 3.
– Consulte as figuras nas páginas 4 e 5 para
orientar corretamente os componentes.
45
– Considere os passos seguintes.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
[email protected]
46
27. Aplique o vedante (1).
47
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26 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
48
29. Coloque o eixo de transmissão (1) completo
com o rolamento no prato de apoio (3) e
bloqueie-o no lugar usando o anel elástico de
retenção (2).
49
30. Insira o eixo de comando (2) na caixa da
embreagem case (1) e mantenha-o no lugar
usando um suporte adequado até a montagem
[email protected]
estar completa.
50
51
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1 27
ESQUEMASSEIFFER
52
18. Posicionar o cone (2) usando a ferramenta
especial No. 293998 (1) completa com um
parafuso sextavado M14 x 1,5 de comprimento
adequado.
53
Ajuste do Interruptor de Interligamento da TDF
Sincronizada com a Roda.
[email protected]
1. Colocar a alavanca da TDF sincronizada com a
roda (1), na posição de engatada.
A alavanca não deve encostar no interruptor.
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28 SEÇÃO 31 - TOMADA DE FORÇA - CAPÍTULO 1
NOTAS
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ESQUEMASSEIFFER
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[email protected]
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 1
SEÇÃO 33 - FREIOS
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Pág.
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de Aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Vistas em Corte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Ferramentas Especiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Descrição e Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Detecção de Avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Remoção - Instalação - Reparo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
ESPECIFICAÇÕES
Tipo:
- Freio de Serviço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . discos em banho de óleo atuando
sobre os semi-eixos do diferencial
- Freio de Estacionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . três discos em banho de óleo atuando
sobre o eixo do pinhão
[email protected]
Controles:
- Freio de Serviço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . atuação hidráulica, pedais
independentes, (ou travados juntos
para atuação simultânea)
- Freio de Estacionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Freios dianteiros assistidos atuação
mecânica por alavanca manual
Especificação Óleo Freio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AKCELA
LHM Fluid (óleo mineral)
Material Disco Freio Serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . resina/grafite
Material Disco Freio Estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . aço (liso)
Material Revestimento Freio Estacionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . sinterizado ou composto orgânico
Espessura do disco:
- Freios Serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 10 (min 8,6)
Desgaste Máximo Admissível . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,7 por lado
- Freio de Estacionamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
ESPECIFICAÇÕES
ESQUEMASSEIFFER
Pressão de Atuação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . bar independentemente através do
circuito hidráulico de baixa pressão
dos pedais do freio. Válvula de reforço
com cilindro mestre para os freios
dianteiros
17.6 bar
Ajuste do Pedal ver página 19
Sangria do Freio ver página 22
TORQUES DE APERTO
Torques de Aperto
DESCRIÇÃO Rosca
Nm kgm
Porcas fixação redução final à carcaça do eixo traseiro (C1 página 3) . . . M14x1.5 176 18
Parafusos guia pastilha freio estacionamento (C2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . M14x1.5 24 2.5
Parafusos fixação conjunto freio à carcaça do eixo traseiro (C3) . . . . . . . M10x1.25 49 5
[email protected]
1
VISTA EM CORTE DO CILINDRO MESTRE DO FREIO TRASEIRO
21. Mola 24. Vedador Traseiro
22. Corpo da Bomba 25. Vedador Central
23. Pistão Atuador 26. Vedadores Dianteiros
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 3
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
2
Cortes do Freio de Estacionamento e Assistência
a. Modelos 135 e 150 CV 1. Vedante
b. Modelo 165 e 180 CV 2. Pistão de controle do freio
C1. Porcas de fixação da caixa do redutor lateral na 3. Espaçador da caixa de transmissão final
caixa de transmissão traseira 4. Disco do freio de assistência
C2. Parafusos da guia de apoio do freio de 5. Discos do freio de estacionamento
estacionamento 6. Conjunto de apoios de fricção
C3. Parafuso de fixação do suporte do freio de 7. Alavanca de controle do freio de
estacionamento na caixa de transmissão estacionamento
traseira 8. Apoios
Nota: Durante a instalação, aplique o junta de vedação nas superfícies assinaladas com X tal como descrito
nas páginas 10 e 20.
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
FERRAMENTAS ESPECIAIS
ESQUEMASSEIFFER
ferramentas essenciais sejam usadas em conjunto
com as ferramentas específicas que são enumeradas
em baixo e determinadas ferramentas que serão feitas
segundo os desenhos de construção que são dados
neste manual.
4
Ferramentas a serem fabricadas para montar e desmontar as transmissões finais (Marque a ferramenta
com o no. 50091. Dimensões em mm.)
Nota: Faça a ferramenta utilizando material Aq 42 D material.
1. Faça 2 esticadores em material C 40 H&T
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 5
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
FREIOS DE ASSISTÊNCIA Os discos dos freios (um para cada roda traseira)
encontram-se localizados entre a caixa de
Os freios de assistência são do tipo hidraulicamente
transmissão traseira e a caixa do redutor lateral e
controlados e de disco húmido. Os dois cilindros
estão integrados nos semi-eixos de saída do
principais, um para cada pedal, encontram-se
diferencial.
localizados na parte da frente da cabine e ligados
ESQUEMASSEIFFER
aos respectivos pedais por meio de esticadores. Os
FREIO DE ESTACIONAMENTO
cilindros podem ser acionados individualmente ou
em conjunto quando os pedais são unidos por um O freio de estacionamento é controlado
pino. Os cilindros são ligados por um tubo de mecanicamente. Atua no eixo de engrenagem do
ligação. Isto permite uma travagem equilibrada pinhão traseiro e é controlado através de uma
mesmo se os discos dos freios estiverem alavanca manual situada à esquerda do lugar do
desgastados a níveis diferentes. Os cilindros condutor.
principais são alimentados por um único Quando a alavanca de controle do freio de
reservatório localizado debaixo da tampa do motor e estacionamento é erguida, o cabo tensor atua sobre
montado no motor por intermédio de uma o atuador forçando os apoios contra os três discos
braçadeira. de freio integrados na engrenagem do pinhão
traseiro.
DETECÇÃO DE AVARIAS
[email protected]
achatadas.
Os freios ficam bloqueados 1. Pistões do cilindro principal Liberte os pistões e substitua os
quando soltam-se os pedais de presos. cilindros, se necessário.
comando.
2. Cilindros principais presos. Substitua os cilindros principais
dos freios.
Ruído proveniente dos freios. 1. Material de atrito dos discos Substitua os disco dos freios.
dos freios (4, página 3)
desgastados.
Descida excessiva do pedal 1. Ar no interior do circuito Purgue o ar do circuito hidráulico
hidráulico do freio. do freio.
2. Cilindros principais do freio Substitua os cilindros principais
desgastados. dos freios.
3. Fuga de óleo das linhas de Repare a fuga.
pressão.
(continua)
73403960 - 05.2009
6 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
DETECÇÃO DE AVARIAS
(continuação)
Problemas Causas Possíveis Soluções
ESQUEMASSEIFFER
3. Tubo de ligação da bomba
obstruído ou achatado. Limpe ou substitua o tubo em
4. Tubagens de controle do ponte
freio obstruídas ou Limpe ou substitua as tubagens
achatadas. de controle
5. Vedantes do pistão do
cilindro principal Substitua cilindros principais
desgastados ou partidos.
6. Alinhamento desgastado
num dos discos de freio (4, Substitua o disco
página 3).
1. Material de atrito dos discos
Freios funcionam incorretamente dos freios (4, página 3) Substitua os discos do freio
desgastado.
2. Cilindros principais do freio
desgastados. Substitua os cilindros principais
3. Ar no circuito hidráulico do do freio
freio. Esvazie o ar do sistema hidráulico
4. Fuga de óleo nas tubagens do freio
de controle do freio. Repare a fuga
5. Vedantes do pistão de
acionamento do cilindro Substitua os cilindros
[email protected]
hidráulico partidos ou
desgastados.
Freio de estacionamento ineficaz 1. Mau ajustamento do controle
do freio. Ajuste corretamente
2. Apoios de travagem
O trator continua travado após a desgastados (8, página3). Substitua os apoios
libertação da alavanca de 1. Movimento de retorno da
controle do freio de alavanca de controle Repare conforme necessário
estacionamento bloqueado.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 7
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.Certifique-se de que as
ESQUEMASSEIFFER
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados.Verifique se não está
ninguém em volta da carga que vai ser elevada.
73403960 - 05.2009
8 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
8
6. Desaperte e remova os parafusos traseiros que
fixam a cabine às braçadeiras de apoio (repita
este processo para ambas as montagens
traseiras).
[email protected]
apoiando a cabine e a braçadeira (3) que apóia
o estabilizador telescópico.
10
11
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 9
ESQUEMASSEIFFER
12
11. Separe a montagem da transmissão final (2) do
alojamento do eixo traseiro juntamente com o
veio do eixo (3).
13
[email protected]
espaçador e prato de fricção (6).
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10 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
ESQUEMASSEIFFER
alojamento camisa do eixo traseiro tendo em
consideração os seguintes aspectos:
– A remontagem segue o processo de
desmontagem na ordem inversa, desde a fase
14 à fase 1.
– Consulte as figuras na página 3 para orientar
as diferentes peças.
– Antes de reinstalar a caixa de transmissão final
no alojamento do eixo traseiro, limpe
cuidadosamente e desengordure as
superfícies concordantes, e aplique um filete
de junta de vedação de aproximadamente 2
mm de diâmetro, seguindo a ordem indicada na
figura em baixo.
– Verifique os vedantes e substitua os
danificados.
– Aplique nos torques de aperto como descrito
na página 2.
16
Esquema de aplicação do junta de vedação entre a caixa de transmissão final e o alojamento do eixo
traseiro.
Os vedantes a serem utilizados encontram-se descritos na página 1, Sec. 00.
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 11
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
ESQUEMASSEIFFER
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
17
18
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12 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
7. Remova as pinças de bloqueio e faça deslizar
os pinos (1) da articulação dos grampos de
comando das bombas dos freios.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
21
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 13
ESQUEMASSEIFFER
22
SISTEMA HIDRÁULICO DE FREIOS
[email protected]
4. Mantenha o pedal do freio em baixo e desaperte
o parafuso de purga (1) dando-lhe meia volta.
Deixe o óleo drenar com as bolhas de ar.
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14 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
10. Após completar a purga, ateste o óleo no
reservatório para corrigir o nível (1).
25
11. Se o trator se encontrar equipado com uma
válvula de freio de reboque hidráulico utilizando
válvulas auxiliares Rexroth, proceda à purga do
ar tal como em cima descrito e depois purifique
o ar dos parafusos de purga (1,2, e 3) seguindo
o mesmo procedimento do utilizado para o
parafuso de purga (1, Fig. 25).
26
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 15
PERIGO
Levante e manuseie todas as peças pesadas
servindo-se do equipamento de elevação com uma
capacidade suficiente.Certifique-se de que as
ESQUEMASSEIFFER
unidades e as peças estão apoiadas em cintos e
ganchos adequados.Verifique se não está
ninguém em volta da carga que vai ser elevada.
27
29
73403960 - 05.2009
16 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
30
5. Solte o parafuso que fixa os degraus (1) ao
chão da cabine.
31
[email protected]
depósito principal ao tanque auxiliar.
32
33
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SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 17
ESQUEMASSEIFFER
34
35
[email protected]
11. Solte os parafusos de retenção e remova a
montagem de controle do freio de
estacionamento.
36
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18 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
38
39
[email protected]
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
16. Reinstale a montagem do freio de
estacionamento tendo os seguintes aspectos
em consideração:
– A remontagem segue o processo de
desmontagem na ordem inversa, da fase 16 à
fase 1. 40
– Consulte as figuras na página 3 para orientar
as diferentes peças.
– Tenha em conta as fases 17, 18, e 19.
– Antes de reinstalar a unidade de apoio do freio
de estacionamento para a caixa de
transmissão traseira, é preciso limpar
cuidadosamente e desengordurar as
superfícies concordantes e aplicar um filete de
junta de vedação de aproximadamente. 2 mm
de diâmetro seguindo a ordem indicada na
página 20.
– Aplique nos torques de aperto tal como descrito
na página 2.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1 19
ESQUEMASSEIFFER
41
18. Insira a ferramenta no 295016 (2) entre os
apoios de travagem de estacionamento (3).
42
[email protected]
205016 (2) nos discos, chegando tão perto
quanto possível da camisa do eixo traseiro.
Retire a ferramenta no 205016 (2), ponha a
unidade em contato com o alojamento do eixo
traseiro e segure-a no seu lugar apertando os
parafusos de retenção no respectivo torque
(veja a página 2).
43
73403960 - 05.2009
20 SEÇÃO 33 - SISTEMA DE FREIOS - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Ajustamento do Movimento (Op. 33 110 08)
O ajustamento do movimento da alavanca de
controle do freio de estacionamento deve ser
realizada de cada vez que o freio de estacionamento
for reforçado ou reparado e quando o movimento
solto da alavanca for excessivo. Proceda do
seguinte modo:
1. Bloqueie as rodas dianteiras utilizando métodos
apropriados.
[email protected]
6. Aplique o freio de estacionamento várias vezes
para se certificar de que o conjunto não fica
preso ou funcione incorretamente. 45
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 1
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Introdução e identificação dos circuitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Esquemas do circuito hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Funcionamento do circuito de baixa pressão - Tratores com Transmissão Semi-Powershift . . . . . . . . . . . 9
Circuito de lubrificação, baixa pressão e direção - Tratores com transmissão Semi-Powershift . . . . . . . 11
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Válvulas de Controle Remoto Discos da Embreagem da Transmissão
Freio do Reboque (se montado) Lubrificação Pressurizada do Eixo da
Freio do Reboque (se montado) Transmissão
TDF Dianteira, se montado Rolamento da Engrenagem de Acionamento da
Bomba
Circuito da Direção Eixo Transversal do Levantador Hidráulico
Motor e Cilindros da Direção
O circuito de alta pressão pode ser do tipo "centro-
aberto" ou "centro-fechado" com sensor de carga e
Circuito de Baixa Pressão
depende das opções de modelo de trator.
Tomada de Força Independente (TDF)
Os circuitos da direção, de baixa pressão e
Bloqueio do Diferencial lubrificação são do tipo "centro-aberto".
Acionamento da Tração Dianteira
Acionamento da Embreagem e do Sincronizador
da Transmissão Dual Command
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 3
ESQUEMASSEIFFER
fechado e sensor de carga.
[email protected]
utilizam um painel de controle exclusivo.
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4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
5
Componentes e Tubulações do Circuito de Alta Pressão
Tratores com bomba de pistão fluxo variável
1. Válvulas de Controle Remoto e o EDC 4. Para o Levantador Hidráulico e Cilindro Auxiliar
2. Para as Válvulas de Controle Remoto e de (se montado)
Controle do Levantador Hidráulico 5. Bomba Hidráulica de Fluxo Variável
3. Retorno ao Reservatório (através da carcaça do 6. Válvula do Freio do Reboque
freio da transmissão) 7. Tubulações do Sensor de Carga
O princípio de funcionamento do circuito hidráulico se montado. A bomba de pistão de fluxo variável e
de alta pressão centro-fechado com sensor de carga sensor de carga oferece importantes vantagens
com bomba de pistão de fluxo variável é fornecer reduzindo a perda de potência do motor que ocorre
fluxo de óleo quando necessário. Permite, também, nos sistemas de centro-aberto nos quais um grande
o funcionamento simultâneo do freio do reboque, do volume de óleo, muitas vezes superior à demanda,
levantador hidráulico e das válvulas de controle é continuamente bombeado no circuito hidráulico,
remoto, bem como da suspensão do eixo dianteiro, mesmo quando este não está sendo operado.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 5
ESQUEMASSEIFFER
Esquema hidráulico
[email protected]
Tratores com bomba hidráulica central fechada de detecção de carga e transmissão SemiPowershift
Retorno ao carter
6
1. Bomba de pistão de fluxo variável 12. Para a embreagem da TDF
2. Válvula do freio do reboque 13. Para a tração as quatro rodas
3. Válvula de segurança do cilindro de elevação e 14. Para o engate do diferencial do eixo dianteiro
coletor 15. Para o engate do diferencial do eixo frontal
4. Válvula do controle de tração eletrônico do elevador 16. Para os atuadores de forquilha do sincronizador de
hidráulico gamas
5. Elevador hidráulico 17. Tampa de distribuição de óleo da embreagem
6. Válvulas de controle remoto 18. Para as embreagens da transmissão
7. Bomba de circuito de baixa pressão/direção 19. Refrigerador de óleo
8. Motor de direção 20. Válvula de descarga do refrigerador de óleo
9. Para o bloqueio do diferencial do eixo dianteiro - 21. Para a lubrificação da transmissão
Desengate 22. Para a lubrificação da engrenagem de acionamento,
10. Tampa lateral da transmissão e válvula reguladora da TDF e do eixo transversal do elevador
de pressão 23. Válvula de alívio do circuito de lubrificação
11. Para o freio da TDF
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6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
7
[email protected]
Válvulas de Controle Remoto (1) na traseira abaixo
da cabine, e incorpora a válvula de segurança do
cilindro de levantamento.
A válvula de segurança do cilindro de levantamento
protege o cilindro de levantamento das cargas de
choque e limita a pressão do cilindor a 210-215 bar
(3050-3100 Ibf/pol2).
A válvula de controle do levantador hidráulico é uma
válvula operada por solenóide, controlada por
microprocessador para levantar e baixar o
levantador hidráulico.
9
As válvulas de controle remoto centro-fechado
com sensor de carga (2) encontram-se disponíveis
na configuração de duas ou quatro válvulas por
trator.
Para maiores detalhes sobre o funcionamento da
válvula de freio do reboque, as válvulas de controle
remoto e o controle eletrônico de esforço, ver os
respectivos Capítulos nesta Seção do Manual de
Oficina.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 7
ESQUEMASSEIFFER
10
Corpo das Válvulas do Controle Eletrônico de Esforço e Válvula de Controle Remoto Centro-Fechado
1. Válvula de Controle Remoto No. l
2. Válvula de Controle Remoto No. II 7. Bloco Coletor
[email protected]
3. Válvula do Controle Eletrônico de Esforço 8. Retorno ao Reservatório
4. Válvula de Controle Remoto No. Ill 9. Ao Levantador Hidráulico
5. Válvula de Controle Remoto No. lIIl 10. Conexão do Tubo do Sensor de Carga
6. Orifício de Entrada 11. Tampa
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8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
11
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 9
ESQUEMASSEIFFER
constante de 25 L/min ao motor de direção antes de
voltar a misturar-se com o restante fluxo da direção
e da bomba do circuito de baixa pressão.
13
14
A tampa lateral da transmissão contém solenóides
para engate dos sincronizadores de transmissão,
para o funcionamento do bloqueio do diferencial, o
[email protected]
freio e a embreagem da TDF e o desengate da
tração às quatro rodas.
Função do solenóide
15
73403960 - 05.2009
10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
1. Embreagem A
2. Embreagem B
3. Embreagem C
4. Embreagem D
5. Embreagem E
16
17
[email protected]
tampa lateral, é ativada para garantir a manutenção
do fluxo adequado ao circuito de lubrificação. Esta
característica de desvio de óleo garante um
aquecimento do óleo mais rápido a baixa
temperatura ambiente.
18
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1 11
ESQUEMASSEIFFER
Óleo do sistema de direção
Óleo de sucção
[email protected]
16. Válvula de alívio do circuito de lubrificação
17. Atuador-sincronizador de alinhamento elevado e
baixo
18. Atuador-sincronizador de marcha atrás e
alinhamento médio
19. Solenóide de marcha atrás
20. Solenóide de alinhamento médio
21. Solenóide de alinhamento baixo
22. Solenóide de alinhamento elevado
23. Motor de direção
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12 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 1
NOTAS
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ESQUEMASSEIFFER
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[email protected]
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 1
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Ferramentas especiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Torques de aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Descrição e operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Funcionamento do circuito hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Detecção e correção de anomalias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Teste de pressão e débito da bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Desmontagem da bomba. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
FERRAMENTAS ESPECIAIS
No. DE PEÇA NÚMERO ANTERIOR
CASE IH DA FERRAMENTA
Suporte Remoção Bomba 295046 35100
Retentor Eixo Acionamento Bomba 295033 35101
Extrator Válvula "Bypass" e de Descarga 295025 4FT. 857
ESQUEMASSEIFFER
Manômetro 0-6.6 bar (0- 100 Ibf/pol²) 297320 FT. 4096
Manômetro 0-414 bar (0-6000 Ibf/pol²) 297156 FT. 8503A
Adaptador Teste Pressão Carga 295024 35102
Kit Teste Pressão Hidráulica 292870
Adaptador Remoção Pino Eixo Engrenagem Bomba 50140*
Adaptador Remoção Eixo Engrenagem Bomba 290793
Adaptador "T" 1/4 ORSF (F) x 1/4 ORFS (F) X 7/16 UNF 297603
Adaptador "T" 3 /8 ORSF (F) 3/8 ORFS (M) X 7/16 UNF (F) 297600
Adaptador M10x1 (M) X 7/16 UNF (F) 297404
Adaptador M10x1 (M) X 7/16 JIC (M) 297417
Tampa 1/4 ORFS 297604
Acoplamento Rápido 291924
Adaptador Rápido X 7/16 UNF (M) 297240
Pino Alinhamento Fabricação Local
Plugue (Modificar Adaptador No. Peça CASE IH 83928452
Fluxômetro 0-200 l/min Comprar Localmente
SELANTE
Selante Junta Flexível 82995771
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 3
ESPECIFICAÇÕES
Bomba de Carga
Tipo Bomba de Engrenagens
Válvula Descarga Filtro Pressão de Carga Início Abertura a 6,9 bar (100 Ibf/pol²)
Totalmente Aberta a 12,4 bar (180 Ibf/pol²)
ESQUEMASSEIFFER
Pressão de Carga Mínima 1,6-3.4 bar (23-50 Ibf/pol²)
a 2100 rpm e bomba de pistão de fluxo variável
"Em Carregar"
Pressão Máxima do Sistema ("Standby" de Alta Pressão) 200-207bar (2900 - 3000 Ibf/in²)
[email protected]
Vazão Mínima a 2200 rpm 61.5 l/min
13 Imp gals/min 16 US gals/min
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4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
TORQUES DE APERTO
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 5
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ESQUEMASSEIFFER
2
Bomba Hidráulica de Fluxo Variável Centro Fechado e Sensor de Carga
1. Bomba de Engrenagens do circuito da direção, 2. Bomba de Carga de Engrenagens
baixa pressão e lubrificação 3. Bomba de pistões de fluxo variável
[email protected]
A bomba hidráulica de fluxo variável Centro • uma bomba de engrenagens de fluxo fixo,
Fechado com sensor de carga é montada na lateral chamada de Bomba da Direção e Circuito de
direita da carcaça central do eixo traseiro e contém Baixa Pressão, que fornece óleo para operação
três bombas hidráulicas em seu corpo. do:
• uma bomba de carga de engrenagens para Sistema de Direção
enviar óleo a uma pressão de 1,6-3,4 bar (23-50 Tomada de Força Independente
Ibf./pol²) a uma bomba hidráulica de pistão de Bloqueio do Diferencial
fluxo variável Centro Fechado e sensor de Eixo da Tração Dianteira
carga. Embreagens da Transmissão
• uma bomba hidráulica de pistão fluxo variável Circuito de Lubrificação
Centro Fechado e sensor de carga que fornece
óleo aos circuitos de alta pressão para Débito da bomba da Direção e Baixa Pressão a
operação do:- 2200 rpm
Freio do Reboque 61.5 l/min
Levantador Hidráulico 13 Imp gals/min
Válvulas de Controle Remoto 16 US gals/min
• Suspensão do eixo dianteiro Saída da Bomba
de Pistão de Fluxo Variável no curso total a
2200 rpm
111 l/min
21 Imp gals/min
25 US gals/min
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6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
Componentes da Bomba de Pistão de Fluxo Variável 3
1. Mola 5. Placa de Encosto
2. Mola 6. Cabeçote de bombeamento de 9 elementos
[email protected]
3. Assento 7. Conjunto tampa e pistão servo
4. Chapa distribuidora 8. Válvula sensora de carga
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 7
ESQUEMASSEIFFER
Bomba de Pistão de Fluxo Variável - Vista em Corte 4
1. Tampa 6. Eixo de Acionamento
2. Pistão Servo da Chapa Distribuidora 7. Deslizador (9x)
[email protected]
3. Chapa Distribuidora 8. Pistão e Tambor
4. Mola de Retorno da Chapa Distribuidora 9. Orifício de Entrada
5. Engrenagem do Eixo de Acionamento 10. Mola de pré-carga do cabeçote da bomba
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8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
5
Instalação da Bomba Hidráulica CCLS
1. Filtro de Entrada 8. Válvula de Descarga do Filtro da Pressão de
2. Interruptor de Baixa Temperatura do Óleo Carga
[email protected]
3. Interruptor de Restrição do Filtro de Entrada 9. Bomba de Carga
4. Interruptor de Baixa Pressão de Carga 10. Filtro de Pressão de Carga
5. Válvula "By Pass" da Pressão de Carga 11. Bomba de Pistão de Fluxo Variável
6. Válvula de Controle de Fluxo da Direção 12. Válvula Sensora de Carga (Válvulas
7. Bomba de Direção e do Circuito de Baixa Compensadoras de Fluxo e Pressão)
Pressão
A localização dos componente principais da bomba Uma vez que o óleo é mais viscoso (mais espesso)
hidráulica encontra-se identificada na Figura acima. quando frio e pode gerar uma indicação falsa de que
Estes itens são mostrados nos diagramas do circuito o filtro precisa de manutenção, é também usado um
hidráulico que descrevem as modalidades de interruptor de baixa temperatura do óleo no circuito
operação da bomba. A principal função das válvulas de restrição. Este interruptor garante que a luz de
e dos interruptores é a seguinte: - aviso não acenderá se a temperatura do óleo estiver
abaixo de 40°C
Interruptor de Restrição e Filtro de Entrada
Interruptor de Baixa Pressão de Carga
O óleo para a bomba de carga e da direção é puxado
da carcaça central do eixo traseiro através do filtro O interruptor de baixa pressão de carga fará "piscar"
de entrada. O filtro incorpora uma válvula "Bypass", uma lâmpada no painel de instrumentos sempre que
que faz parte integrante do filtro descartável e a pressão de carga estiver inferior a 0,75 bar (11 Ibf/
portanto é essencial instalar o filtro correto em cada pol²).
troca de filtro.
Quando o filtro entope o interruptor de restrição do
filtro de óleo é acionado e faz acender a luz de aviso
de restrição do filtro de óleo no painel de
instrumentos.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 9
ESQUEMASSEIFFER
não possui válvula "Bypass", evitando assim, que o
óleo contaminado entre nos circuitos da bomba de
fluxo variável.
7
Válvula de Controle de Fluxo da Direção
A válvula de controle de fluxo da direção garante o
fornecimento contínuo de 25 l/min (5,5 Imp gals, 6
[email protected]
US gals/min) de óleo ao motor da direção pela
bomba da direção e do circuito de baixa pressão.
Todo o fluxo adicional proveniente da bomba passa
diretamente para o circuito de baixa pressão.
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10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
Válvulas Compensadoras de Fluxo e Pressão 9
1. Bujão e anel "O" 9. Tampa Cega
2. Carcaça 10. Contraporca
3. Válvula Compensadora de Fluxo 11. Ajustador e Anel "O" l
4. Assento 12. Mola
5. Mola 13. Assento
6. Ajustador e Anel "O" 14. Válvula Compensadora de Pressão
7. Contraporca 15. Anéis "O"
[email protected]
8. Tampa Cega 16. Bujão e anel "O"
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 11
Referindo-se à Figura 10
A bomba de pressão de carga puxa o óleo através
do filtro de entrada da bomba de carga
O óleo succionado pela bomba de carga passa
através do filtro de pressão de carga à bomba de
ESQUEMASSEIFFER
pistão do fluxo variado e também pela válvula de
pressão de carga ao orifício de entrada da bomba de
direção.
Uma vez que o débito da bomba de carga pode
exceder a demanda combinada das bombas da
direção e de fluxo variável, uma galeria aberta entre
o lado de entrada das bombas de carga e de direção
permite que o excesso de óleo para o lado de
entrada da bomba de direção retorne ao orifício de
entrada da bomba de carga.
A bomba hidráulica de fluxo variável Centro Aberto
com sensor de carga funciona progressivamente em
quatro modalidades:
"Standby" de Baixa Pressão
Demanda Máxima do Circuito de Alta Pressão
Baixa Demanda do Circuito de Alta Pressão
Pressão Máxima do Sistema
("Standby" de Alta Pressão)
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12 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
Fluxo de Óleo da Bomba Hidráulica 10
[email protected]
Pressão de Controle Circuito da Direção
Sucção
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 13
Referindo-se à Figura 11
"Standby" de baixa pressão é a pressão do sistema O aumento controlado de pressão na galeria D
de 21-24 bar (310-350 Ibs/pol²) mantida pela bomba opera o pistão servo da chapa distribuidora em
hidráulica quando os circuitos hidráulica de alta relação ao cabeçote bombeador. A mudança de
pressão não estão funcionando. ângulo da chapa distribuidora reduz o curso de
atuação dos pistões e o débito da bomba.
ESQUEMASSEIFFER
Durante a partida do motor, a pressão de "Standby"
não foi gerada e tanto a válvula compensadora de À medida que diminui o débito da bomba e a
fluxo como a válvula compensadora de pressão são pressão na galeria D cai para menos de 24 bar (350
mantidas à esquerda pela força da mola. Ibf/pol²), a válvula compensadora de fluxo
Enquanto os carretéis das válvulas são mantidos à lentamente se desloca para a esquerda sob pressão
esquerda, o pressão de óleo gerada pela bomba não da mola, dando passagem de óleo da galeria D para
pode ser aplicada do pistão servo da chapa o cárter através da galeria C. Isso reduz a pressão
distribuidora. Portanto, a chapa distribuidora de controle aplicada ao pistão servo, fazendo com
permanece na posição de debito máximo até que a que o pistão servo recolha a uma velocidade
bomba tenha desenvolvido fluxo suficiente para controlada sob pressão da mola de retorno da chapa
produzir pressão no "standby" de baixa pressão. distribuidora, reajustando o ângulo da chapa
distribuidora para aumentar o débito da bomba.
À medida que a pressão de saída da bomba
aumenta para 21 -24 bar, essa pressão é detectada Esse processo de controle continua mantendo a
na galeria E, Figura 11 e aplicada à válvula pressão de saída da bomba em 21 -24 bar
compensadora de fluxo. O carretel da válvula ("standby" de baixa pressão), até que seja operado
compensadora de fluxo lentamente se desloca um circuito de alta pressão e seja necessário
contra a força da mola, permitindo o fluxo de óleo da aumentar a pressão do sistema da bomba para
galeria E para a galeria D. operar o serviço.
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14 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
11
"Standby" de Baixa Pressão
[email protected]
Pressão de “Standby” a 21-24 bar Retorno ao Reservatório
Sucção
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 15
ESQUEMASSEIFFER
Durante o arranque do motor, a pressão de reserva À medida que a saída da bomba diminui e a pressão
não é gerada e as válvulas de compensação de na galeria D diminui para um valor inferior a 24 bar,
pressão e de fluxo são mantidas no lado esquerdo a mola da válvula de compensação de fluxo move
pela pressão da mola. gradualmente a bobina para a esquerda, abrindo a
galeria C para o cárter até à galeria B, através da
cavidade da mola da válvula de compensação de
Enquanto as bobinas permanecerem no lado
pressão. Reduz-se assim a pressão aplicada ao
esquerdo, a pressão do óleo gerada pela bomba não
pistão auxiliar, permitindo ao pistão auxiliar retrair-
pode ser aplicada ao pistão auxiliar do prato
se a uma taxa controlada sobre pressão da mola de
oscilante. O prato oscilante permanece
retorno do prato oscilante, que reajusta o ângulo do
conseqüentemente na posição de fluxo máximo até
prato oscilante para aumentar a saída da bomba.
a bomba atingir uma reserva de baixa pressão,
[email protected]
Necessidade elevada do circuito de alta pressão
Quando o elevador hidráulico do controle de tração o movimento da bobina de compensação de fluxo
eletrônico, válvulas de controle remoto ou o sistema contra a reserva de pressão da galeria D, evitando o
de travagem do reboque são utilizados, o aumento fluxo de óleo para o pistão auxiliar do prato oscilante
da pressão no circuito hidráulico utilizado é através da galeria C.
detectado pela linha A de detecção de carga. A O movimento da bobina abre a galeria C para o
pressão na linha de detecção é aplicada à retorno à galeria B do cárter, permitindo ao pistão
extremidade sobre pressão da mola da válvula de auxiliar retrair-se sobre pressão da mola de retorno
compensação de fluxo. do prato oscilante e ajustar o ângulo do prato
A pressão combinada da linha piloto e da mola de oscilante para aumentar a saída da bomba.
retorno da válvula de compensação de fluxo provoca
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16 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
12
Alta Demanda do Circuito de Alta Pressão
[email protected]
Pressão de “Standby” a 190 bar Retorno ao Reservatório
Sucção
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 17
ESQUEMASSEIFFER
quando o circuito hidráulico está em funcionamento,
na linha de detecção de carga começa a diminuir. a pressão do sistema necessária para vencer a
A diferença de pressão entre o sistema e o válvula de compensação de fluxo e reduzir a saída
dispositivo de detecção de carga aumenta para 21 da bomba é de 21 - 24 bar superior à pressão
bar e provoca o movimento da bobina do sentida na galeria de detecção de carga A.
compensador de fluxo contra a mola para abrir a Quando o sistema estiver na reserva de baixa
galeria D até à galeria C. A pressão controlada pressão, as galerias de detecção de carga são
aumenta na galeria C, aciona o pistão auxiliar do ventiladas para o depósito, permanecendo a
prato oscilante e altera o ângulo do prato oscilante pressão do sistema a 21 - 24 bar.
para reduzir a saída da bomba e a velocidade de
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18 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
13
Baixa Demanda do Circuito de Alta Pressão
[email protected]
Pressão de “Standby” a 190 bar Retorno ao Reservatório
Sucção
Quando a saída da bomba está atendendo a carga na galeria B abre a galeria E para a galeria D.
demanda do circuito hidráulico, a pressão de saída O aumento controlado de pressão na galeria D
da bomba hidráulica na galeria E continuará opera o pistão servo da chapa distribuidora e altera
subindo, a menos que seja controlado o débito da o ângulo da chapa distribuidora para reduzir o débito
bomba. da bomba de acordo com a demanda.
À medida que aumenta a pressão da bomba, a Pode-se agora observar que, sempre que a
diferença entre a pressão do sistema E e a pressão diferença de pressão entre a pressão do sistema e a
do sensor de carga B também aumentará. Quando pressão do sensor de carga se aproxime de 21 -24
essa diferencia atinge 21 bar (300 Ibf/pol²), a bar (300-350 Ibs/pol²), a válvula compensadora de
pressão na galeria E força o carretel da válvula fluxo operará no sentido de controlar o ângulo da
compensadora de fluxo a deslocar-se para trás chapa distribuidora e por conseguinte o débito da
contra a pressão da mola e a pressão do sensor de bomba.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 19
ESQUEMASSEIFFER
190 bar e funciona da seguinte maneira: bomba para o fluxo mínimo. A este modo de
funcionamento chama-se reserva de alta pressão.
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20 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
14
Controlando a Pressão Máxima do Sistema
[email protected]
Pressão de “Standby” a 190 bar Retorno ao Reservatório
Sucção
Para limitar a pressão máxima do débito da bomba À medida que a pressão na galeria E aumenta para
de pistão e evitar danos subsequentes que possam 193 bar (2800 Ibf/pol²), o carretel da válvula
ocorrer devido às pressões excessivas, foi compensadora de pressão (2) desloca-se contra a
incorporada no circuito de controle da chapa força da mola de retorno da válvula, abrindo a
distribuidora uma válvula compensadora de galeria E para a galeria D. A pressão na galeria D é
pressão, situada próximo à válvula compensadora agora aplicada ao pistão servo, que muda o ângulo
de vazão. Esta válvula limita a pressão em 190 bar da chapa distribuidora para reduzir o débito da
(2750 Ibf/pol²) e funciona como segue: bomba para débito mínimo. Este modo de operação
é chamado de "standby" de alta pressão.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 21
ESQUEMASSEIFFER
funcionando, não haverá lubrificação para a
transmissão ou para a embreagem da transmissão Incorretamente
ou da TDF e o trator não deverá funcionar por mais Freios do Reboque não Funcionam
de 5 minutos a uma rotação máxima do motor de Levantador Hidráulico não Funciona Corretamente
1000 rpm.
Válvulas de Controle Remoto não Funcionam
Os fluxogramas de detecção de falhas contidos
neste Capítulo são;-
Verificações Iniciais para Detecção de Falhas a Serem Executadas Antes de Passar ao Procedimento
Geral de Diagnóstico
Verificar se foram identificados
quaisquer códigos de erro pelo Ver tabelas de
microprocessador. Ver Seção 55 SIM
para a recuperação dos códigos códigos de erro.
de erro.
NÃO
[email protected]
Os filtros de óleo foram substituídos NÃO Substituir todos os filtros da bomba.
nos intervalos corretos?
SIM
Ajustar a rotação do motor em 1000 rpm e verificar se
A luz de aviso de baixa a direção funciona.
pressão da transmissão está Se a direção não funcionar, desligar
SIM
ACESA? imediatamente o motor para evitar danos devido a
uma possível falta de óleo para os circuitos de
NÃO
baixa pressão e lubrificação.
Identificar as funções que não estão Ver fluxograma da Luz de Aviso de Baixa Pressão da
funcionando corretamente e Transmissão "ACESA".
consultar o fluxograma de detecção
de anomalias apropriado.
19
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22 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
15
Instalação da Bomba Hidráulica CCLS
1. Filtro de Entrada 8. Válvula de Descarga do Filtro de Pressão de
2. Interruptor de Baixa Temperatura do Óleo Carga
[email protected]
3. Interruptor de Restrição do Filtro de Entrada 9. Bomba de Carga
4. Interruptor de Baixa Pressão de Carga 10. Filtro da Pressão de Carga
5. Válvula "Bypass" da Tração de Carga 11. Bomba de Pistão de Fluxo Variável
6. Válvula de Controle de Fluxo de Direção 12. Válvula Sensora de Carga (Válvulas
7. Bomba do Circuito da Direçâo de Baixa Pressão Compensadora de Fluxo e Pressão)
16 17
Válvula de Descarga do Filtro da Pressão de Carga Válvula de Controle do Fluxo da Direção
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 23
ESQUEMASSEIFFER
18 19
Válvula da Pressão de Carga da bomba da Direção Interruptor de Baixa Pressão de Óleo da Transmissão
[email protected]
motor. NÃO
Remover a válvula de
pressão de carga da
bomba de direção, girar o Verificar o orifício no interruptor de
motor com a mão e baixa pressão no óleo da
assegurar-se de que as transmissão.
engrenagens da bomba de O orifício está desobstruído?
Verificar novamente
direção estão girando. SIM o funcionamento da NÃO
Não colocar os dedos direção e da TDF.
dentro da bomba de Remover e examinar o orifício na
direção. válvula reguladora de pressão.
Engrenagens girando. O código de erro foi apagado?
NÃO NÃO
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24 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
NÃO NÃO SIM
[email protected]
Substituir o filtro de Desligar o fio do interruptor da luz de
entrada e o filtro da NÃO aviso da restrição do filtro.
pressão de carga. A luz apagou?
O erro apagou?
NÃO SIM
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 25
Testar a transmissão.
Defeito confirmado?
ESQUEMASSEIFFER
SIM
Verificar os torques dos
Ajustar a rotação do motor em 1000 rpm e parafusos da bomba e
girar o volante até o batente. SIM verificar se há vazamento
A luz de aviso da transmissão acende? interno/vedadores da bomba
NÃO gastos.
Verificar se a válvula do
controle de fluxo da direção
está prendendo.
O erro apagou?
NÃO
[email protected]
freios do reboque. SIM sistema no acoplamento da fluxo/pressão.
Falha confirmada? válvula do controle remoto. O erro apagou?
A pressão medida é NÃO
186-193 bar (2700-2800
Ibf/pol2)?
Verificar se a
SIM válvula
compensadora de
Operar e manter a válvula de fluxo/pressão está
controle remoto a fim de gerar prendendo.
pressão máxima no sistema e O erro apagou?
Reparar a
válvula do freio NÃO simultaneamente acionar os NÃO
do reboque. freios do trator.
A válvula do freio do reboque
funciona corretamente? Desmontar a bomba
de fluxo variável e
SIM verificar se o pistão da
chapa distribuidora
Limpar/substituir a Verificar a válvula vai-e-vem está prendendo.
válvula vai-e-vem na galeria do sensor de
da válvula do freio SIM carga entre o freio do
do reboque. reboque e a válvula
compensadora de
pressão/fluxo.
A válvula está prendendo?
73403960 - 05.2009
26 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
Foi identificado um código de erro do controle
eletrônico de esforço. NÃO Ver Seção 35, Capítulo 4, Tabela do
O erro apagou? Controle Eletrônico de Esforço.
NÃO
Efetuar teste de vazamento da bomba
O levantador hidráulico esta para verificar se a falha é devida a
funcionando de forma irregular? SIM
vazamento interno ou vazamento no
NÃO circuito hidráulico.
O interruptor de subida rápida/trabalho Deslocar o interruptor
da cabine está na posição de trabalho? NÃO para a posição de
SIM trabalho.
[email protected]
Testar a pressão "Standby". Ajustar/examinar a válvula
A pressão é de 21-24 bar NÃO compensadora de fluxo.
(300-350 Ibf/pol²)? O erro apagou?
SIM NÃO
Fazer o teste de "Standby" de Alta pressão (pressão Desmontar a bomba de fluxo variável e
máxima do sistema) na válvula de controle remoto. verificar se o pistão da chapa
A pressão é de 186-193 bar (2700-27800 Ibf/pol²)? distribuidora está prendendo.
SIM NÃO
Verificar se a válvula
Enquanto opera as válvulas de Ajustar a válvula compensadora de
controle remoto na posição de compensadora de NÃO fluxo/pressão está
"Standby" de alta pressão, pressão. prendendo.
operar o levantador hidráulico. O erro apagou? O erro apagou?
O levantador funciona Aplicar um peso grande sobre
corretamente? os braços do levantador e
SIM NÃO verificar se os braços
apresentam vazamento sobre a
Verificar falha na Verificar se os carretéis da válvula NÃO pressão da carga.
galeria do sensor de do EDC estão prendendo e se a
SIM
carga da válvula válvula de segurança do cilindro do
EDC. levantador apresenta vazamento.
Reparar o cilindro do
O erro apagou?
levantador.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 27
ESQUEMASSEIFFER
NÃO A pressão na válvula de não passar no teste de
As pressões em cada controle remoto pressão.
acoplamento da válvula estão defeituosa agora é
abaixo de 186-193 bar 186-193 bar (2700-2800
(2700-2800 Ibf/pol²)? Ibf/pol2)?
SIM SIM
73403960 - 05.2009
28 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
"Standby" de Baixa Pressão
1. Desconectar a galeria detectora de carga (1)
para as válvulas remotas e instalar o bujão (2),
Ferramenta No. 297604.
20
21
[email protected]
"estender".
5. A pressão lida no manômetro deve ser de 21 -
24 bar (310-350 Ibf/pol²) e é o "Standby" de
Baixa Pressão.
IMPORTANTE: Não acionar os freios do trator
enquanto a válvula de controle remoto No. 1 estiver
na posição de operação, caso contrário, a pressão
do sistema atingirá a pressão máxima de 200 bar
(2900 Ibf/pol²) danificando o manômetro.
22
23
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 29
ESQUEMASSEIFFER
24
3. Puxar e manter a alavanca da válvula de
controle remoto No. 1 para a posição
"estender".
4. A pressão registrada no manômetro deve atingir
de 200 bar (2900 Ibf/pol²) que será o "Standby"
de Baixa Pressão.
25
5. Se a pressão não estiver conforme
especificado, ajustar a válvula compensadora
de pressão (2).
73403960 - 05.2009
30 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
compensadoras e a válvula do freio do reboque.
2. Conectar o manômetro de 0-420 bar (0-6000
Ibf/pol²) usando o acoplamento rápido 291924.
3. Ajustar a rotação do motor em 1500 rpm.
27
4. Operar cada um dos serviços hidráulicos de alta
pressão (válvulas de controle remoto, freio do
reboque, levantador hidráulico). À medida que
cada serviço é operado, a pressão deve subir
de 21-24 bar (310-350 Ibf/pol²) até o máximo de
190 bar (2750 Ibf/pol²). Alterações na pressão
indicam que a galeria detectora de carga para
cada serviço está funcionando.
28
Teste da Pressão de Carga
1. Remover o interruptor da pressão de carga.
[email protected]
2. Instalar um manômetro de 0-10 bar (0-100 Ibf/
pol²) (1) usando os adaptadores (2) listados
abaixo:
adaptador 297404
adaptador de engate rápido 297240
acoplamento rápido 291924
ou
adaptador M10 x 1,0 7/16JIC 297417
30
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 31
ESQUEMASSEIFFER
31
9. Deslocar a alavanca de controle da válvula de
controle remoto No. 1 entre as posições
estender e neutro. As leituras da tração de
carga não devem variar além de 1,6 -3,4 bar
(23-50 Ibf/pol²).
Se a pressão registrada for inferior a 1,6 bar (23 Ibf/
pol²), substituir os filtros do óleo hidráulico e testar
novamente
Se após o novo teste a pressão de carga ainda se
mantiver abaixo do especificado, examinar a válvula
de descarga do filtro da pressão de carga e a válvula
da pressão de carga antes de desmontar a bomba
para inspecionar o desgaste.
32
[email protected]
Para efetuar o teste de vazão da bomba de pistão de
fluxo variável, recomenda-se verificar a saída nas
válvulas de controle remoto.
1. Instalar o fluxômetro entre os orifícios de
entrada das válvulas de controle remoto 1 e 2.
2. Colocar os botões de controle de fluxo na
posição de fluxo máximo.
33
34
73403960 - 05.2009
32 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
a vazão medida no teste.
Teste de Direção
1. Ajustar a rotação do motor em 1100 rpm.
2. Girar rapidamente o volante de batente a
batente.
Se a direção estiver funcionando corretamente,
a resposta deve ser imediata, sem nenhuma
demora entre girar o volante e o movimento das
rodas.
3. Ao atingir o batente, deverá ser possível ouvir o
ruído de abertura da válvula de alívio no motor
da direção, e a rotação do motor cair para
aproximadamente 970 rpm. Se a luz de aviso de
[email protected]
baixa pressão de óleo da transmissão acender
ao segurar a direção na posição de batente 36
total, isso é indício de que a bomba apresenta
vazamento interno. Verificar o torque dos
parafusos de fixação da bomba, e se estiverem
apertados, inspecionar a bomba verificando se
apresenta vazamento nos vedadores ou
desgaste.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 33
ESQUEMASSEIFFER
vazamento em um componente do sistema.
1. Desconectar o tubo de respiro (1) na parte
superior da tampa do hidráulico (2).
38
[email protected]
através da bomba.
ADVERTÊNCIA
Se o vazamento for muito grande, é possível que o
óleo seja projetado para fora do tubo. Tomar o
cuidado de posicionar o tubo de tal forma a não
provocar acidentes ou lançar o óleo sobre a área
de trabalho
73403960 - 05.2009
34 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
41
42
44
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 35
ESQUEMASSEIFFER
45
46
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36 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
2. Remover o parafuso de fixação (1).
3. Remover o pino de fixação do eixo.
48
NOTA: O rasgo do pino fica posicionado na
horizontal voltado para as engrenagens para
permitir a lubrificação dos rolamentos. Na
montagem, é importante instalar o pino na posição
correta.
49
4. Remover o pino com um martelo deslizante e
adaptador (1).
51
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 37
ESQUEMASSEIFFER
52
Montagem da Engrenagem da Bomba
[email protected]
2. Rolamento 8. Placa
3. Engrenagem Acionadora 9. Luva
4. Espaçador 10. Anel "O"
5. Rolamento 11. Pino
6. Parafuso 12. Eixo
53
73403960 - 05.2009
38 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
REVISÃO
ESQUEMASSEIFFER
Instalação da bomba hidráulica CCLS 54
[email protected]
2. Interruptor de baixa temperatura do óleo carga
3. Interruptor de restrição do filtro de entrada 9. Bomba de carga
4. Interruptor de baixa pressão de carga 10. Filtro de pressão de carga
5. Válvula de desvio de pressão de carga 11. Bomba de pistão de fluxo variável
6. Válvula de controle do fluxo da direção 12. Válvula do sensor de carga
(válvulas de compensação de pressão e fluxo)
7. Bomba do circuito de baixa pressão e da
direção
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 39
ESQUEMASSEIFFER
da bomba de direção.
55
2. Remova o anel de retenção (2) e desaperte a
válvula (3) do tubo (1) com a ferramenta CASE
IH n.º 295025 ou a ferramenta V.L. Churchill n.º
4FT 857.
[email protected]
1. Remova o tampa (1) e a guarnição O-ring (2).
57
73403960 - 05.2009
40 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
cuidadosamente cada regulador e remova os
componentes.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 41
ESQUEMASSEIFFER
• Examine o desgaste e os danos de todos os
componentes. Se as bobinas estiverem
danificadas, é necessário substituir a válvula.
[email protected]
especificação correcta como se mostra na
secção Teste de pressão deste capítulo.
62
73403960 - 05.2009
42 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
DESMONTAGEM DA BOMBA
ESQUEMASSEIFFER
2. Remova os filtros de óleo.
[email protected]
segurança de interligação da saliência de
montagem da bomba.
66
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 43
ESQUEMASSEIFFER
67
68
[email protected]
do trator MS 2700C remova a bomba do trator.
69
AVISO
A bomba hidráulica é um componente pesado com
40 kgf. É importante que esteja bem apoiada
quando for removida do trator.
70
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44 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
INSTALAÇÃO
ESQUEMASSEIFFER
Pode utilizar dois tipos diferentes de instalação de
pinos, ou seja, pinos sólidos como se mostra na
imagem ou pinos anelares localizados à volta dos
parafusos de montagem superiores e inferiores da
bomba. Se os pinos estiverem danificados,
71
substitua-os sempre por pinos originais do trator.
72
[email protected]
alinhamento é um requisito muito importante
quando posicionar a bomba no alojamento da
transmissão.
73
74
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 45
ESQUEMASSEIFFER
quando a bomba for completamente removida.
75
1. Remova o prato axial. Observe a instalação do
prato axial e do bloco de rolamentos para
garantir uma montagem correcta.
76
3. Desmonte a bomba como se mostra na Figura
78.
[email protected]
4. Limpe todos os componentes com um
desengordurante e seque-os.
73403960 - 05.2009
46 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
78
Desenho expandido da bomba de direção
1. Engrenagem de acionamento 7. Válvula de segurança de plástico
[email protected]
2. Bloco de rolamentos 8. Vedante
3. Vedante 9. Engrenagem de acionamento
4. Vedante 10. Vedante
5. Prato axial 11. Vedante de segurança de plástico
6. Alojamento da bomba 12. Bloco de rolamentos
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 47
ESQUEMASSEIFFER
2. Remova os 6 parafusos que fixam o alojamento
da bomba de carga.
80
81
[email protected]
6. Inspecione o vedante de óleo da ligação de
transmissão (1) e o casquilho (2) e substitua-os,
se estiverem gastos ou danificados.
83
73403960 - 05.2009
48 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
84
2. Remova as válvulas de compensação de fluxo
e de pressão.
85
87
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 49
ESQUEMASSEIFFER
88
6. Identifique com um marcador adequado cada
pistão e corrediça com o tambor
correspondente na cabeça da bomba.
89
[email protected]
devem ser substituídos.
91
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50 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
92
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 51
ESQUEMASSEIFFER
94
95
97
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52 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
e remover a bomba hidráulica.
99
[email protected]
100
5. Com a ferramenta n° 292927 e o adaptador n°
290793 (1), remova o eixo. Recolha
cuidadosamente os rolamentos e o espaçador
quando remover o eixo.
101
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 53
ESQUEMASSEIFFER
102
Engrenagem de Acionamento da Bomba
1. Espaçador 7. Lingueta de Retenção
[email protected]
2. Rolamento 8. Prato
3. Engrenagem de Acionamento 9. Manga
4. Espaçador 10. Guarnição 0-ring
5. Rolamento 11. Pino
6. Parafuso 12. Eixo
103
73403960 - 05.2009
54 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
Exemplo
B1 = 15,95 mm
B2 = 15,95 mm
A = 44,45 mm 104
Espessura do espaçador =
= 44,45-(15,95+15,95)-0,15
= 44,45-31,9-0,15
= 12,45 mm
105
12. Insira o pino de fixação do eixo com o encaixe
de lubrificação na vertical.
107
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2 55
ESQUEMASSEIFFER
108
73403960 - 05.2009
56 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 2
NOTAS
_______________________________________________________________________
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ESQUEMASSEIFFER
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[email protected]
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 1
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Ferramentas especiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Cortes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Descrição e funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Bomba de óleo do sistema de levantamento hidráulico (Desmontagem-Instalação) . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Montagem do controle da bomba do elevador hidráulico e direção hidrostática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Filtro
Tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . fluxo total, cartucho de
papel descartável
Localização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . entrada da bomba, no
lado direito do
alojamento do eixo
BOMBA
Tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . tipo de engrenagem,
drenagem de óleo do
[email protected]
alojamento
Localização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . no lado direito do
alojamento do eixo
Modelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C42
Fabricante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CNH
Acionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . acionada pelo eixo motor
da
TDF
Rotação (do lado da transmissão) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . para a direita
Relação entre as rpm do motor/bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 : 1,264
Velocidade máxima (com o motor a trabalhar à velocidade máxima indicada) . rpm 2780
Velocidade de fluxo nominal correspondente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . l/min 53
Teste de velocidade de fluxo a 1450 rpm e 153 bar (156 kg/cm2):
- Bomba nova ou reconstruída. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I/min 25,8
- Bomba usada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I/min 18
- Temperatura do óleo do teste . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . C° 55 - 65
- Viscosidade do óleo do teste. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAE20
Diâmetro do eixo das engrenagens de acionamento/acionado . . . . . . . . . . . . . mm 17,400 - 17,418
Diâmetro interno do assento dos rolamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 17,450 - 17,475
Folga normal de funcionamento das sedes/eixo das engrenagens. . . . . . . . . . mm 0,032 - 0,075
- Limite de desgaste admissível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,1
Folga radial da engrenagem da bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,020 - 0,064
Desgaste máximo admissível da bomba, lado da sucção,
lado da engrenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,1
(continua)
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
Tipo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Tipo de engrenagem, com
regulador de fluxo integral,
drenagem de óleo do
alojamento do eixo traseiro
Localização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . no lado direito do alojamento
do eixo
Modelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . A 31 XRP 2
Fabricante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CNH
Acionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . acionada pelo eixo motor da
TDF
Rotação (do lado do acionamento) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . para a esquerda
Relação entre as rpm do motor/bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 : 1,264
Velocidade máxima
(com o motor a funcionar à velocidade máxima indicada). . . . . . . . . . . . rpm 2780
Velocidade de fluxo nominal correspondente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I/min 41
Velocidade de fluxo nominal a 1000 rpm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . l/min 14,8
Velocidade de fluxo de arranque controlado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . rpm 1216
Velocidade de fluxo de entrega controlada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I/min 18 - 22
Diâmetro do eixo das engrenagens de acionamento/acionado . . . . . . . . mm 17,400 - 17,418
Diâmetro interno do assento dos rolamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 17,450 - 17,470
Folga normal de funcionamento das sedes/eixo das engrenagens. . . . . mm 0,032 - 0,070
- Limite de desgaste admissível. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,1
Folga radial da engrenagem da bomba . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,020 - 0,064
Desgaste máximo admissível da bomba, lado da sucção, engrenagem . mm 0,1
[email protected]
Largura das engrenagens (1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 24,000 - 24,015
Largura dos rolamentos (2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 24,490 - 24,510
Largura do alojamento do rolamento e da engrenagem (3) na bomba . . . . . 73,135 - 73,160
Folga axial da engrenagem/rolamento da bomba
(Bombas novas e reconstruídas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,100 - 0,180
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 3
ESQUEMASSEIFFER
Largura das engrenagens (1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 30,800 - 30,815
Largura dos rolamentos (2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 24,490 - 24,510
Largura do alojamento do rolamento e da engrenagem (3) na bomba . . . . . 79,935 - 79,960
Folga axial da engrenagem/rolamento da bomba
(Bombas novas e reconstruídas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . mm 0,100 - 0,180
TORQUES DE APERTO
1 2
Dimensão Torque
DESCRIÇÃO
da rosca Nm kgm
Porca, cubo da junta de transmissão da bomba (C1) . . . . . . . . . . . . . . . . 20 UNC-2B 29 3
Parafusos, apoio do filtro e da bomba (C2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M12x1,5 83 85
Parafusos, tampa do filtro (C3) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M8x1,25 15 1,5
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
melhores resultados técnicos ao mesmo tempo que
poupa tempo e esforços, recomendamos que estas
ferramentas obrigatórias sejam utilizadas
juntamente com as ferramentas especiais sugeridas
na lista abaixo e integradas nas ferramentas do
concessionário para as quais encontrará as
especificações e desenhos de construção
necessários neste manual.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 5
ESQUEMASSEIFFER
4 5
[email protected]
1. Corpo de apoio 6. Acessórios e bomba de direção hidrostática
2. Tubo de fornecimento da bomba (8). 7. Filtro
3. Engrenagem de acionamento no eixo da TDF 8. Bomba do elevador hidráulico
4. Carreto intermédio 9. Tubo de fornecimento do filtro
5. Engrenagem de controle da bomba 10. Tampa do filtro
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
As bombas hidráulicas possuem uma engrenagem o freio da TDF, o engate da TDF e as transmissões
de dentes direitos e um deslocamento fixo de acordo SEMI POWERSHIFT. A bomba hidráulica traseira
com as rpm do motor. fornece óleo ao elevador, a válvula do freio do
São montadas no apoio do filtro que, por sua vez, é reboque e as válvulas auxiliares.
fixado ao alojamento do eixo traseiro.
São acionadas por uma engrenagem estriada ligada
diretamente ao eixo do motor da TDF. O óleo é
drenado do alojamento do eixo traseiro pelas
bombas através do filtro comum.
A bomba hidráulica dianteira controla a direção
hidrostática e outras unidades, tais como os
bloqueios do diferencial traseiro e dianteiro, a TDF e
73403960 - 05.2009
6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
AVISO
ESQUEMASSEIFFER
Manipule todos os componentes com o máximo
cuidado possível. Não coloque as mãos nem os
dedos entre as peças. Use vestuário de proteção
adequado, incluindo óculos, luvas e calçado de
proteção.
8
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 7
ESQUEMASSEIFFER
9
10
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8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
AVISO
Manipule todos os componentes com o máximo
cuidado possível. Não coloque as mãos nem os
dedos entre as peças. Use vestuário de proteção
adequado, incluindo óculos, luvas e calçado de
proteção.
11
13
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 9
ESQUEMASSEIFFER
14
15
17
73403960 - 05.2009
10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
18
19
[email protected]
do controle da bomba do elevador hidráulico,
não se esqueça dos seguintes procedimentos:
– A instalação deve ser efetuada pela ordem
inversa do procedimento de remoção, do passo
11 para o passo 1.
– Consulte as figuras existentes na página 5 para
corrigir a montagem das diferentes peças.
20
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 11
ESQUEMASSEIFFER
22
Componentes da bomba de controle do elevador hidráulico.
[email protected]
5. Eixos de engrenagem acionados e de 15. Parafuso
acionamento 16. Anilha
6. Apoio das engrenagens 17. Lingüeta
7. Casquilho 18. Casquilho
8. Tampa do lado de transmissão 19. Anilha de fixação
9. Vedante do eixo de acionamento 20. Porca
10. Espaçador
73403960 - 05.2009
12 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
10. Remova os vedantes (2, 9 e 11).
11. Lubrifique os componentes com o mesmo óleo
utilizado no sistema. Monte novamente a
bomba, consultando a figura 1 e não
esquecendo os seguintes procedimentos:
12. A instalação deve ser efetuada pela ordem
inversa do procedimento de remoção, do passo
6 para o passo 1.
– Trabalhe sempre em boas condições de
higiene para evitar a contaminação de matérias 23
estranhas que podem danificar a bomba.
– Faça corresponder os componentes (3, 4, 5 e
6, Figura 22) previamente marcados, consulte
a op.4, página 11, para montá-los na posição
original.
– Monte os apoios da engrenagem (4 e 6, Figura
1) na bomba. Certifique-se de que os apoios
estão instalados da forma correta e que os
encaixes de lubrificação estão virados para as
engrenagens.
– Instale os anéis de segurança de plástico sobre
os vedantes (2, Figura 22).
– Monte os vedantes (9 e 11, Figura 22) e os
espaçadores (10) na tampa lateral da
transmissão (8). Não se esqueça de que a
[email protected]
folga entre os rebordos vedantes deve estar no
lado oposto ao espacador. Encha a folga com
graxa AKCELA Multipurpose Grease 251H
EP.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3 13
ESQUEMASSEIFFER
24
Componentes da bomba de controle de acessórios
[email protected]
acionamento 17. Vedante
5. Apoio da engrenagem 18. Tampão
6. Tampa do lado do acionamento 19. Regulador de fluxo
7. Vedantes do eixo do acionamento 20. Anel de travagem
8. Espaçador 21. Mola
9. Vedantes do eixo do acionamento 22. Bobina
10. Anel de retenção 23. Vedantes
11. Anilha de fixação 24. Assento da bobina
12. Porca 25. Vedante
73403960 - 05.2009
14 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
lubrificada de forma adequada.
9. Meça a engrenagem até à folga axial da bomba.
A dimensão (2) deve ser inferior à dimensão (1),
cerca de 0,100 - 180 mm.
Se for necessário, remova quantidades mínimas de
material das superfícies planas dos rolamentos para
obter a folga axial especificada.
10. Limpe todos os componentes.
11. Remova os vedantes (2, 9 e 11, Figura 24).
25
12. Lubrifique os componentes com o mesmo óleo
utilizado no sistema. Monte novamente a
bomba, consultando a figura 24 e não
esquecendo os seguintes procedimentos:
– A instalação deve ser efetuada pela ordem
inversa do procedimento de remoção, do passo
7 para o passo 1.
– Trabalhe sempre em boas condições de
higiene para evitar a contaminação de matérias
estranhas que podem danificar a bomba.
– Faça corresponder os componentes (3, 4, 5 e
6, Figura 24) previamente marcados, consulte
a op.4, página 13, para montá-los na posição
original.
– Monte os apoios da engrenagem (3 e 5, Figura
[email protected]
24) na bomba. Certifique-se de que os apoios
estão instalados da forma correta e os
encaixes de lubrificação estão virados para as
engrenagens.
– Instale os anéis de segurança de plástico sobre
os vedantes (16, Figura 24).
– Monte os vedantes (9 e 11, Figura 24) e os
espaçadores (8) na tampa lateral do
acionamento (6). Não se esqueça de que a
folga entre os rebordos vedantes deve estar no
lado oposto ao espaçador. Encha a folga com
graxa AKCELA Multipurpose Grease 251H
EP .
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 1
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Ferramentas especiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Torques de aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Descrição e operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Componentes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Range Command. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Operação do controle de esforço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
Operação hidráulica da válvula de controle do levantador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Detecção de anomalias e calibração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
Rotina de teste de diagnóstico de assistência. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
Códigos de erro do controle eletrônico de esforço - Tratores Range Command . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
Calibração da válvula EDC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Instalação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
Substituição do pino sensor à carga . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
Reforma da cobertura do levantador hidráulico. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
Tabela de diagnósticos de avarias no levantador hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
[email protected]
Reforma da válvula do controle eletrônico de esforço. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65
PRECAUÇÃO: Observar as seguintes precauções ao efetuar solda a arco em tratores equipados com
Controle Eletrônico de Esforço.
• Se possível, desconectar do trator a peça ou • Se o serviço de solda tiver que ser efetuado
implemento nos quais vai ser efetuada a solda próximo aos microprocessadores do trator, os
a arco. mesmos devem ser removidos do trator.
• Desconectar ambos os cabos da bateria. Isolar • Nunca permitir a passagem dos cabos da
os terminais dos cabos a fim de evitar contato máquina de solda sobre, próximo ou
entre os mesmos, e entre estes e o trator. atravessando a fiação elétrica ou componente
• Posicionar o grampo massa (terra) da máquina eletrônico enquanto está sendo efetuada a
de solda o mais próximo possível da área a solda.
soldar.
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
35 000 ESPECIFICAÇÕES
ESQUEMASSEIFFER
Sem Cilindro Auxiliar
610 mm (24") até a parte traseira da esfera 4425 Kgf
9755 Ibf
Com 1 Cilindro Auxiliar
610 mm (24") até a parte traseira da esfera 5530 kgf
12190 Ibf
Com 2 Cilindros Auxiliares
610 mm (24") até a parte traseira da esfera 6475 kgf
14275 Ibf
REGULAGENS DAS VÁLVULAS
Válvula de Alívio do Cilindro do Levantador 2850-3050 Ibf/pol2 (197-210 bar)
(localizada na Válvula do EDC)
VEDA-JUNTA
Veda-Junta Flexível Peça CASE IH No. 82995771
[email protected]
FERRAMENTAS ESPECIAIS
No de peça CASE IH
Suporte do Levantador Hidráulico 293983
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 3
TORQUES
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
ESQUEMASSEIFFER
Desenho Esquemático do Controle de Posição/Esforço 2
1. Radar 6. Pinos de Detecção de Carga
2. Painel de Comando 7. Potenciômetro de Posição do Braço do
3. Painel de Instrumentos Levantador
4. Válvula do Controle Eletrônico de Esforço 8. Controles de Profundidade/Esforço do
Implemento
5. Levantador Hidráulico
9. Processador XCM
[email protected]
Esforço
Um dos métodos de proporcionar um controle de Além de proporcionar o controle de esforço, é
profundidade mais constante é aproveitar o fato de também necessário proporcionar um sistema em
que a carga de esforço aumenta proporcionalmente que os braços do hidráulico possam ser mantidos
à profundidade de penetração do implemento. Se for numa posição relativa ao trator, independentemente
mantida uma carga de esforço fixa do implemento, das forças que atuam sobre o implemento. Este
será produzida uma profundidade fixa de método de manter a posição do implemento chama-
penetração do implemento, desde que a velocidade se de "controle de posição".
de deslocamento do trator e o tipo de solo que está
sendo trabalhado permaneçam constantes.
O sistema do controle eletrônico de esforço
proporciona um meio de controlar precisamente o
esforço do implemento e a profundidade de
penetração no solo em implementos montados ou
semi-montados.
O princípio do controle eletrônico de esforço é sentir
as variações na carga de esforço através de dois
pinos sensores de carga nos braços inferior do
levantador, e, através de um microprocessador,
transformar essas variações em sinais elétricos para
controlar a carga de esforço e a profundidade de
penetração do implemento.
A uniformidade e precisão conseguidas durante a
operação dá a este sistema uma nítida vantagem
sobre os sistemas mecânicos convencionais.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 5
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
3
Disposição dos Componentes do Controle Eletrônico de Esforço
2. Controles de Sensibilidade de Esforço e 4. Controles de Profundidade/Esforço do
Velocidade de Descida Implemento
3. Painel de Instrumentos 5. Processador XCM
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6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
4
Disposição dos Componentes do Controle Eletrônico de Esforço - Continuação
1. Válvula do Controle Eletrônico de Esforço 3. Radar
2. Potenciômetro do Sensor de Posição do Braço 4. Bomba Hidráulico CCLS de Fluxo Variável
do Levantador 5. Pino Sensor de Carga
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 7
COMPONENTES
ESQUEMASSEIFFER
A válvula responde a sinais PWM do processador
para direcionar óleo pressurizado da bomba para o
cilindro do levantador hidráulico diretamente
proporcional ao nível de levantamento necessário.
Bomba Hidráulica
O fluxo de óleo para o sistema de controle eletrônico
[email protected]
de esforço é proporcionado pela bomba de pistão de
fluxo variável "Centro Fechado e Detecção de
Carga", que ajusta o débito da bomba de acordo
com a demanda do circuito hidráulico.
7
Processador XCM
O processador é o sistema de gerenciamento do
conjunto do levantador hidráulico com controle
eletrônico de esforço.
O processador fica alojado numa carcaça de
proteção e conectado ao chicote elétrico através de
conectores de pinos múltiplos. O processador não
contém peças reparáveis, e precisa ser substituído
se apresentar defeito.
Nos tratores com transmissão Range Command, o
processador fica localizado embaixo do painel de
controle à direita do operador.
73403960 - 05.2009
8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
funcionando corretamente. Quando isso ocorre, é
gerado um código de erro, o qual é mantido na
memória do processador, a fim de que possa ser
recuperado durante o diagnóstico de falhas do
trator.
[email protected]
do núcleo existem três enrolamentos (3) apoiados
por hastes de metal. Os enrolamentos (bobinas) são
energizados pela alimentação de 8,5 volts e criam
um padrão estável de fluxo magnético dentro do
núcleo.
A carcaça externa dos pinos é feita de um metal com
propriedades eletromagnéticos exclusivas. Quando
o metal é sujeito a uma força de cizalhamento,
centrada na parte não utilizada do pino (5), o
magnetismo natural da blindagem do pino muda,
deformando o fluxo magnético do núcleo e 10
transformando-se num sinal elétrico. Este sinal que
é proporcional à carga de esforço que atua sobre o
implemento é recebida pelo processador.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 9
ESQUEMASSEIFFER
modulados enviados pelo microprocessador à
bomba, indicando-lhe para introduzir ou retirar óleo
sob pressão do cilindro de elevação hidráulico na
proporção direta ao grau de elevação pretendido.
11
[email protected]
O potenciômetro de detecção da posição dos braços
de elevação encontra-se montado no braço de
elevação direito e indica ao microprocessador EDC
a posição exacta dos braços do elevador hidráulico.
12
73403960 - 05.2009
10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
RANGE COMMAND
Controles do Operador na Cabine
A alavanca de controle de posição de braço do
levantador (1) é usada para levantar e baixar os
braços do levantador hidráulico. Esta alavanca é
usada para ajustar limite inferior da profundidade de
trabalho de um implemento.
ESQUEMASSEIFFER
O controle de carga de esforço (3) possui uma
escala de zero a 10 e é utilizado para selecionar as
forças de esforço do implemento que afetam
diretamente a profundidade de trabalho do
implemento quando este é baixado sobre o solo
utilizando a alavanca de posição do braço
levantador.
O controle de esforço funciona ao ser selecionado a
escala de zero a 9. Zero é a regulagem de esforço 13
mínimo e 9 a máxima.
Ao ser selecionada a posição 10, o levantador
hidráulico está em "Controle de Posição" e as forças
de esforço aplicadas ao implemento não têm
qualquer efeito sobre a profundidade de trabalho.
Nesta condição a profundidade do implemento e a
posição dos braços do levantador são controlados
somente pela alavanca de controle de posição do
braço levantador.
O interruptor de levantamento/descida (2) é um
interruptor de três posições que permite levantar e
baixar o implemento sem movimentar a alavanca do
levantador.
Pressionar e soltar o botão do interruptor faz com
que o implemento baixe para a profundidade de
[email protected]
trabalho pré-ajustada. Ao ser liberado, o interruptor
volta à posição média.
Pressionar e manter pressionado o botão do
interruptor faz com que o implemento baixe
completamente e anule o limite de abaixamento
ajustado pela alavanca do controle de posição do
braço do levantador. Os braços do levantador serão
levantados de volta à profundidade pré-ajustada ao
ser liberado o botão.
O controle da velocidade de descida (1) ajusta a
velocidade de descida dos braços do levantador
durante o ciclo de descida
O controle de limite de altura (2) restringe a altura
máxima que os braços do levantador podem atingir
e é usado para evitar que os implementos grandes
batam contra a parte traseira da cabine ou da
plataforma. Este controle restringe a altura de
levantamento ao ser acionada a alavanca de
controle do levantador ou os interruptores de subida/
descida do paralama.
Durante o transporte do equipamento no engate do
terceiro ponto, girando o botão de controle da
velocidade de descida totalmente no sentido anti- 14
horário até a posição de transporte (símbolo do
cadeado) evitará que o implemento desça
acidentalmente, danificando a superfície da pista.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 11
ESQUEMASSEIFFER
trator esteja operando em velocidade acima de 8
km/h (5 MPH).
O Controle Dinâmico de Deslocamento é um
sistema automático para contrabalançar a oscilação
do implemento.
Sempre que as rodas dianteiras baterem contra o 15
obstáculo, fazendo com a frente do trator se levanto,
o sistema hidráulico reagirá imediatamente para
compensar o movimento e minimizar a oscilação do
implemento, proporcionando um deslocamento mais
suave.
O controle de limite de patinagem (3), disponível
somente com o radar opcional, permite ao operador
selecionar um valor limite de patinagem da roda.
Quando as rodas começam a patinar além do limite
estabelecido, a profundidade de trabalho do
implemento é automaticamente reduzida até que a
patinagem das rodada retorne ao nível pré-
estabelecido.
O indicado de limite de patinagem "LIGADO" (4),
acenderá quando o controle de patinagem for
ativado e o implemento levantado para restaurar o
índice de patinagem selecionado.
A luz de aviso (5) possui duas funções :
[email protected]
Uma "Luz Piscando" avisa que há um defeito no
sistema do Controle Eletrônico de Esforço. Um aviso
desta anomalia no sistema será repetido no painel
de instrumento em forma de um símbolo "Ler
Manual" (1)
17
73403960 - 05.2009
12 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
A posição 10 no controle é a mais sensível, na qual
pequenas variações na densidade do solo farão com
que o sistema hidráulico responda com movimentos
repetidos dos braços a fim de manter a carga de
esforço dentro da faixa de operação requerida.
Girando o controle para a posição (1), (totalmente 18
sentido horário) diminuirá progressivamente a
sensibilidade. Isso permite que a carga de esforço
sobre os pinos varie numa faixa de operação maior
antes que o sistema responda, fazendo correções
automáticas na profundidade do implemento.
As luzes indicadoras de movimento (2) e (3)
acenderão toda vez que o sistema reagir para
ajustar a carga de esfoço.
Ao operar em "Controle de Posição", o mostrador
digital no painel de instrumentos indicará a posição
dos braços do levantador numa escala de 0 a 99 (1).
Uma indicação de 0 indica os braços do levantador
estão totalmente levantados e 99 que os mesmos
estão totalmente baixados.
20
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 13
Interruptores de Levantamento/Descida do
Levantador Montados no Pára-Lama Traseiro
Estes interruptores externos (1) permitem ao
operador levantar e baixar os braços do hidráulico,
posicionado ao lado do trator, facilitando assim o
engate e desengate de implementos.
PRECAUÇÃO
ESQUEMASSEIFFER
Antes de deixar o trator para operar os
interruptores externos:
• Colocar as alavancas de mudanças em
neutro.
• Desengatar a TDF.
• Aplicar o freio de estacionamento
Com o motor funcionando, colocar a alavanca do
acelerador na posição de marcha lenta (totalmente
para trás).
[email protected]
ADVERTÊNCIA
Antes de usar os interruptores externos do
levantador hidráulico, assegurar-se de que
nenhuma pessoa ou objeto se encontre na área de
operação do implemento ou do 3o Ponto.
Nunca operar os interruptores externos enquanto
posicionado:
• Diretamente atrás do trator ou pneus.
• Entre os braços inferiores do levantador.
• Em cima ou perto do implemento.
• Nunca extender os braços, as pernas,
qualquer parte do corpo ou qualquer objeto na
área próxima ao 3° Ponto ou implemento
enquanto aciona o interruptor externo.
• Nunca permitir que um auxiliar acione os
controles do lado oposto.
• Ao passar aos controles do lado oposto, dê a
volta ao trator ou implemento.
• Não cruzar entre o implemento e o trator.
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14 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
D Carga de Esforço ou Implemento
W Profundidade de Trabalho (Ajustada
pelo Controle da Carga de Esforço)
L Limite de Descida (Ajustado pela
Alavanca do Controle de Posição) 22
C Faixa de Correção (Ajustada pelo
Controle de Sensibilidade)
23 [email protected]
A limite inferior da profundidade de trabalho de um
implemento no solo é controlado pela alavanca do
Controle de Posição.
Independentemente da carga de esforço aplicada
ao implemento, a profundidade máxima do
implemento nunca excederá este ajuste.
A profundidade do implemento é detectada através
do potenciômetro do controle de posição do braço
do levantador, a qual envia um sinal ao
microprocessador para desligar a força ao solenóide
de descida da válvula de controle hidráulico, ao ser
atingida a profundidade máxima do implemento.
24
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 15
ESQUEMASSEIFFER
25
Controle de Esforço - Ajuste de Baixa
Sensibilidade
Quando selecionado o Controle de Esforço, a
profundidade de trabalho do implemento é
controlada pela carga de esforço (faixa vermelha) e
a sensibilidade de esforço (faixa azul) aplicada nos
pinos de detecção da carga.
[email protected]
Se a carga de esforço flutua dentro da faixa de
sensibilidade, a válvula de controle do levantador
permanecerá em neutro e a profundidade do
implemente permanecerá constante.
Quando selecionada uma baixa sensibilidade de
esforço (botão de sensibilidade girado no sentido
anti-horário), ocorrem grandes variações no controle
de esforço antes de ocorrerem mudanças na
profundidade do implemento. Isso proporciona uma
profundidade de trabalho mais constante do
implemento.
Se a carga de esforço aplicada ao implemente
exceder regulagem de sensibilidade, o solenóide de
levantamento da válvula de controle é energizado e
o implemento levanta suficientemente até que a
carga de esforço seja restaurada ao valor nominal
ajustado pelo controle da carga de esforço.
Quando a carga de esforço diminui ao encontrar de
solo mais leve, o solenóide de descida seria
energizado para permitir uma maior penetração do
implemento no solo e restaurar a força do esforço.
Todavia, a profundidade de trabalho do implemento
nunca será inferior à profundidade ajustada pela
alavanca de controle da posição do braço do
levantador.
73403960 - 05.2009
16 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
26
[email protected]
mais correções na profundidade do implemento a
fim de conseguir a carga de esforço necessária.
Esta seleção de maior sensibilidade do controle de
esforço do implemento é usada ao trabalhar em
terreno ondulado e quando a transferência de peso
para uma tração adequada é essencial
A regulagem de controle de esforço de faixa ampla
menos sensível, é usada onde é necessária uma
profundidade do implemento mais constante e onde
se pode conseguir tração aceitável.
NOTA: Se tiver sido selecionado controle de
posição, as forças de esforço aplicadas nos pinos de
detecção de carga, não terão qualquer efeito e a
profundidade do implemento é controlada apenas
pela alavanca do braço do levantador.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 17
Painel de instrumentos
Pode instalar um painel de instrumentos eletrônico
ou analógico no trator e incorporar as funções
descritas abaixo para obter informações sobre o
estado do elevador hidráulico.
• Visor de posição do implemento
• Símbolo de engate ativado
ESQUEMASSEIFFER
(Apenas no painel de instrumentos eletrônico)
• Símbolo de engate desativado
• Símbolo Leia o manual
• Código de erro de diagnóstico
[email protected]
(1) O interruptor de elevação/trabalho rápido da
cabine for colocado na posição central para que
o controle de elevação hidráulico seja
transferido para os interruptores externos.
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18 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
galeria paralela, que passa pelo centro da válvula de
Válvula de Alívio do Cilindro de Levantamento
controle remoto e pela válvula de controle do esforço
eletrônico ao levantador hidráulico. Essa válvula A válvula de Alívio do cilindro de levantamento
compara a pressão na galeria paralela com a protege o cilindro de levantamento de cargas de
pressão de operação do levantador hidráulico e choque excessivas e opera à 200 bar.
regula o fluxo para o circuito do levantador hidráulico
de acordo com a demanda do circuito do levantador. Solenóide de Descida
O solenóide de descida é de construção idêntica ao
Carretel de Levantamento solenóide da válvula PWM de subida. O solenóide é
O carretel de levantamento direciona o fluxo para o ativado pelo processador e controla a operação da
circuito de levantamento e é diretamente controlado válvula dosadora de descida a fim de manter a
pelo solenóide da válvula PWM de levantamento. velocidade de descida desejada do implemento.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 19
ESQUEMASSEIFFER
29
Componentes da Válvula do Controle de Esforço Eletrônico
1. Válvula Compensadora de Fluxo 5. Válvula de Alívio do Cilindro de Levantamento
[email protected]
2. Carretel de Levantamento 6. Solenóide de Descida
3. Solenóide de Levantamento 7. Válvula Dosadora de descida
4. Válvula de Retenção de Carga
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20 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
O fluxo de óleo da galeria paralela "A" passa pelo reservatório, pelo centro do carretel de
carretel da válvula compensadora de fluxo para a levantamento e galeria "F".
galeria "B" onde é bloqueado pelos ressaltos do
A galeria "G" é uma galeria comum de retorno ao
carretel de levantamento.
reservatório passando pelo centro do banco de
O óleo sob pressão no circuito do levantador válvulas.
hidráulico é impedido de entrar na galeria "C" pela
válvula de retenção 5.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 21
ESQUEMASSEIFFER
30
Controle Eletrônico de Esforço - Neutro
Retorno ao reservatório
[email protected]
2. Válvula compensadora de fluxo 6. Válvula de segurança do cilindro de
3. Carretel de Levantamento levantamento
4. Solenóide de subida 7. Solenóide de descida
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22 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
31
Funcionamento do controle de elevação eletrônico - Neutro
Retorno ao reservatório
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 23
Levantamento
Quando o levantador hidráulico é levantado A Figura 32 ilustra o fluxo através do carretel de
utilizando os comandos do operador ou quando o controle de fluxo quando o levantador hidráulico se
sistema de controle eletrônico de esforço faz ajustes encontra no circuito de operação de maior pressão
para reduzir a profundidade do implemento, o do sistema.
solenóide da válvula PWM de subida é energizado A Figura 33 ilustra o funcionamento da válvula do
pelo microprocessador. controle de fluxo quando o levantador hidráulico está
ESQUEMASSEIFFER
A energização controlada do solenóide pelo operando numa pressão menor, mas
microprocessador permite que o solenóide desloque simultaneamente com uma válvula de controle
o carretel para a esquerda proporcionalmente à remoto que está operando a uma pressão maior.
velocidade de levantamento requerida pelo sistema. Nesta situação, a pressão do sistema na galeria
Quando a pressão do sistema é suficiente para paralela "A" é maior do que a pressão de operação
levantar a válvula de retenção (5) do seu assento, do levantador hidráulico.
óleo da galeria "B" passa para a galeria "E" e opera
o cilindro de levantamento.
Óleo sob pressão no circuito de levantamento é
aplicado através do pequeno orifício x à extremidade
direita da válvula dosadora "H", mantendo a válvula
na posição fechada, impedindo que o óleo da galeria
"E:" retorne ao reservatório através da galeria "F".
A pressão de operação do cilindro do levantador
hidráulico é detectada na galeria "C" e na galeria de
detecção de Carga "D" que controla o débito da
bomba hidráulica. Ver Capítulo 6, Válvula de
Controle Remoto Centro-Fechado para mais
detalhes sobre o funcionamento do circuito de
detecção de carga.
A pressão na galeria "C" é aplicada na extremidade
esquerda sob ação de mola do carretal da válvula de
controle de fluxo enquanto, ao mesmo tempo,
pressão do sistema na galeria "B" é aplicada à
extremidade direita do carretel da válvula de
[email protected]
controle de fluxo.
As pressões diferenciais aplicadas em cada
extremidade da válvula de controle de fluxo faz com
que o carretel se desloque para um estado de
equilíbrio e automaticamente ajusta o fluxo da
galeria paralela "A" através dos ressaltos dosadores
"Y" e através das galerias "B" e "E" para o cilindro do
levantador.
A válvula de controle de fluxo é essencial para
garantir que o fluxo da galeria paralela "A" para o
levantador hidráulico seja controlado com precisão,
independentemente da pressão de operação de
quaisquer circuitos da válvula de controle remoto
que estejam operando simultaneamente com o
levantador hidráulico.
Quando os braços do levantador atingem a altura
necessária, o microprocessador desliga o sinal para
o solenóide e o carretel de levantamento é
deslocado para a direita pela mola para restabelecer
a condição neutra.
Se os braços do levantador forem submetidos a
cargas de choque e a pressão no circuito do
levantador hidráulico exceder 200 bar, a pressão é
aliviada ao reservatório através da válvula de
segurança do cilindro levantador.
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24 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
Controle Eletrônico de Esforço - Levantamento (Levantamento em Alta Pressão) 32
Retorno ao Reservatório
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 25
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
34
Funcionamento do controle de elevação eletrônico - Elevação
Retorno ao Reservatório
73403960 - 05.2009
26 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Abaixamento
O abaixamento dos braços do levantador hidráulico
é conseguido através da passagem do óleo preso no
cilindro do levantador hidráulico de volta ao
reservatório através da válvula dosadora de
descida, de maneira controlada.
Válvula Dosadora de Abaixamento
ESQUEMASSEIFFER
1. Luva
2. Carretel Dosador
3. Carretel Piloto
4. Bujão
5. Anel-Trava
35
36
[email protected]
o peso do implemento.
A velocidade de descida é controlada
eletronicamente pelo processador e pelo solenóide
de descida da válvula PWM, que ajusta a folga sobre
os ressaltos dosadores (5).
37
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 27
ESQUEMASSEIFFER
38
Retorno ao Reservatório
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28 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
40
Funcionamento do controle de elevação eletrônico - Abaixamento
Retorno ao Reservatório
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 29
ESQUEMASSEIFFER
circuito elétrico e eletrônico ou no processador.
Uma lista completa de códigos de erro e tabelas de
detecção de anomalias que se aplicam ao sistema
do Controle Eletrônico de Esforço é apresentada
nas páginas seguintes.
Estes códigos de erro são mostrados 41
automaticamente no painel de instrumentos e
devem ser recuperados utilizando o diagnóstico do
menu H.
O modo do menu "H", descrito na Seção 55,
proporciona várias maneiras de diagnosticar falhas.
Uma modalidade especial que se deve utilizar, antes
de separar quaisquer conexões, e o modo H5,
diagnóstico do interruptor. Este modo permite testar
diversos circuitos de interruptores, inclusive o
próprio interruptor. Se este modo salientar uma falha
em um circuito, poder-se-á direcionar um
diagnóstico de falhas mais detalhado para um
circuito específico.
42
As seguintes rotinas de diagnóstico do menu "H"
permitem acessar os códigos de erro:
HB - Visualização dos códigos de erro armazenados
[email protected]
HC - Limpar os códigos de erro da memória do
processador
HD - Visualizar os códigos de erro ao vivo. Permite
a operação normal do trator com os códigos de erro
sendo mostrados à medida que ocorrem.
Encontra-se na Seção 55 uma descrição completa
das rotinas do menu "H".
43
Os códigos de erro do Controle Eletrônico de
Esforço piscarão no painel de instrumentos ao
serem recuperados.
44
73403960 - 05.2009
30 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
técnicas convencionais, características de
desempenho e ferramentas, como equipamento de
teste de pressão.
A detecção de anomalias deve ser sempre
executada numa seqüência lógica e planejada,
Muitas falhas aparentes associadas aos
componentes eletrônicos são muitas vezes
diagnosticas às pressas, resultando na substituição
de componentes caros. Alguns minutos extras
gastos para confirmar a falha aparente resultarão
num reparo mais positivo e econômico.
Antes de proceder a um diagnóstico detalhado, itens
como conexões à massa e bateria devem ser limpos
e testados para assegurar-se de que estão
funcionando corretamente.
O processador é muitas vezes responsabilizado por
qualquer defeito, mas a verdade é que este item
geralmente está perfeito e que a falha deve-se a mal
contato nos respectivos conectores.
Cada conector ilustrado e identificado nos
esquemas elétricos na Seção 55.
A Seção 55 contém esquemas elétricos completos,
identificação dos conectores e uma lista dos
números do circuito conforme utilizados nos
[email protected]
esquemas.
Nos casos em que o procedimento de detecção de
anomalia exigir testes de continuidade, deverá ser
feita uma inspeção visual do esquema antes da
execução dos testes, afim de assegurar-se de que
não houve dano "mecânico" aparente no chicote ou
nos conectores.
Quando possível, deverá utilizar-se o diagnóstico
próprio do trator para determinar a área do defeito.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 31
ESQUEMASSEIFFER
conforme instruções, a fim de evitar danos aos
elementos internos do microprocessador. Ao fazer o
teste de continuidade da fiação, sensores ou
interruptores, é necessário isolar o
microprocessador eletrônico e assegurar-se de que
a chave de partida esteja desligada para evitar 45
danos maiores. A chave de partida só deve ser
ligada e o processador conectado, onde houver
instrução específica nesse sentido no procedimento
de diagnóstico.re.
Se for julgado necessário limpar os conectores,
deve-se utilizar um spray de contato aprovado. NÃO
USAR QUALQUER OUTRO MÉTODO PARA A
LIMPEZA DOS TERMINAIS. Não utilizar produto de
limpeza que contenha tricloro-etileno, pois este
solvente danificará o corpo de plástico do conector.
Sempre que possível, recomenda-se testar os
conectores pela parte traseira. Alguns conectores
como os conectores do painel de instrumentos,
devem sempre ser testados pela parte traseira.
O kit de teste, Ferramenta No. 297448, foi
especialmente desenvolvido para o teste de
continuidade de conectores, juntamente com um
multímetro padrão. A utilização deste kit de teste
[email protected]
permitirá testar os conectores sem danificá-los.
46
Os terminais dos conectores somente devem ser
removidos utilizando as ferramentas especiais
fornecidas com o kit de reparo elétrico, Ferramenta
No. 294070, e os fios não devem exigir esforço
excessivo para remover.
47
73403960 - 05.2009
32 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
eletrônico, consulte a Seção 55 deste Manual de sistema de menus no painel de instrumentos para
Reparações. que possa efetuar testes específicos no trator.
*H9' permite-lhe aceder a um menu mais
abrangente, como é mostrado na página seguinte,
deixando-o efetuar as rotinas de teste de
diagnóstico nos potenciômetros e no fornecimento
de energia.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 33
ESQUEMASSEIFFER
3 Sensor do fusível 12 96
4 Tensão de programação Vpp 22
5 + 5 V Referencia 49
6 + 12 V Alimentação 42
8 + 12 V Alimentação 42
9 Tensão de referência de 8 volts para os pinos de 79
detecção de carga EDC
18 Retorno de Subida EDC 0 – 66
19 Retorno de Descida EDC 0 – 66
20 Verificação DC de velocidade de avanço 64
25 Sensor luminoso do estado do implemento 7 Quando iluminado
26 Sensor luminoso do deslizamento dos pneus 7 Quando iluminado
28 Pot. de posição do braço esquerdo 15 Elevador abaixado
79 Elevador elevado
29 Pot. da Alavanca de controle esquerda 25 Elevador completamente abaixado
79 Elevador completamente elevado
30 Pot. da taxa de queda 84 Completamente abaixado
14 Completamente anti horário
31 Pot. do limite de altura 84 Completamente abaixado
14 Completamente anti horário
32 Pot. de sensibilidade do sensor 84 Completamente abaixado
[email protected]
14 Completamente anti horário
33 Pot. de limite de deslizamento 84 Completamente abaixado
14 Completamente anti horário
34 Pino sensor direito 48 Quando o implemento não for usado
35 Pino sensor esquerdo 48 Quando o implemento não for usado
38 Roda do sensor de carga 9 = 0 , 82 = 10
43 Velocidade da roda 0 = mph/kmh, 100 = 30 mph / 48kmh
O menu de rotina de teste de diagnóstico H9 tem 37 valores típicos aproximados mostrados na tabela
canais que podem ser aplicados ao sistema de acima.
controle de elevação eletrônico ou aos sistemas de Quando os dados visualizados diferem em mais de
transmissão. Os canais listados acima referem-se 5% dos valores típicos mostrados, é porque o
apenas ao controle de elevação eletrônico. Para componente/circuito a ser testado é a causa da
mais informações sobre a utilização do menu H9, avaria.
consulte a seção 21 Sistemas de transmissão e a
Os exemplos dos procedimentos a utilizar e a
seção 55 Sistemas elétricos.
utilização das rotinas de teste são descritos nas
As rotinas de teste do controle de elevação páginas seguintes.
eletrônico, ativadas através do menu, devem ser
utilizadas juntamente com os procedimentos de
detecção de avarias descritos nesta seção.
Quando efetua uma rotina de teste para um canal
específico, os dados são visualizados no painel de
instrumentos e devem ser comparados com os
73403960 - 05.2009
34 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
abaixar e simultaneamente dar partida ao
motor.
48
Método alternativo:
2. Instalar a ferramenta de diagnóstico
(380000488) no conector de diagnóstico preto
localizado sob o painel.
49
OBS.: Visualizado somente pelo método
manual (alternativo).
[email protected]
NOTA: A seta no painel tem que estar sob o
símbolo do hidráulico.
51
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 35
ESQUEMASSEIFFER
52
53
[email protected]
e conferir se o curso dos braços do hidráulico é
de 0-99 no painel.
54
73403960 - 05.2009
36 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
método simples de verificação de continuidade dos
interruptores do sistema hidráulico de controle de
tração eletrônico e da transmissão.
A seção 55 contém uma lista completa.
Os interruptores do sistema hidráulico EDC que
podem ser verificados através do modo de 55
diagnóstico H5 são:-
Interruptor de elevação/trabalho rápido da
cabine
Interruptores externos de elevação/
abaixamento instalados no guarda-lamas
Para utilizar a rotina de diagnóstico H5, faça o
seguinte:-
1. Aceda à rotina de diagnóstico e carregue cinco
vezes no botão do interruptor de diagnóstico até
o visor do painel de instrumentos mostrar 'H5.
2. Decorrido um período máximo de 4 segundos, o
visor muda novamente para 'd0'. Este é o modo
de diagnóstico de interruptores.
3. Se carregar num dos interruptores de elevação/ 56
trabalho rápido da cabine ou do guarda-lamas,
os números do visor mudam de acordo com a
seqüência mostrada abaixo, indicando que o
[email protected]
interruptor testado está a funcionar
corretamente.
Código do Descrição do
interruptor interruptor
d1 Interruptor do pára-lamas a funcionar
corretamente na posição de
abaixamento.
d3 Interruptor de elevação/trabalho
rápido da cabine a funcionar 57
corretamente na posição de elevação
até à posição de abaixamento.
d4 Interruptor de elevação/trabalho
rápido da cabine a funcionar
corretamente da posição de
abaixamento até à posição de
elevação.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 37
ESQUEMASSEIFFER
Se o operador não efetuar o procedimento de
reinicialização da memória, os braços de elevação
podem não subir nem descer até aos limites
máximos do curso ou podem entrar em contato com
o dispositivo de paragem mecânico interno antes da
alavanca de controle de elevação ter sido movida
para a posição de elevação máxima.
58
2. Aguarde cerca de 4 segundos até o
microprocessador selecionar a rotina de
[email protected]
eliminação do conteúdo da memória. O painel
de instrumentos muda de 'H8' para 'EE' e, em
seguida, para 'HH' indicando que a memória do
processador foi reinicializada.
59
3. Rode a chave da ignição para a posição 'Off',
aguarde 2 segundos e rode a chave da ignição
para a posição 'On'. O visor mostra o código 24,
indicando que o elevador hidráulico tem de ser
calibrado.
60
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38 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
61
Decorridos cerca de 4 segundos, o visor muda para
EE e, em seguida, para HH, indicando que a
memória do processador foi reinicializada.
62
O código de erro de transmissão E24 é visualizado
e permanecerá iluminado até a transmissão ter sido
calibrada de novo.
[email protected]
Para mais informações sobre a calibragem da
transmissão, consulte a seção deste manual
referente à transmissão.
63
O código de erro 24 do elevador hidráulico fica
intermitente e permanece visualizado até o sistema
ter sido calibrado.
64
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 39
ESQUEMASSEIFFER
1. Aceda à rotina de diagnóstico e carregue nove
vezes no botão do interruptor de diagnóstico até
o visor do painel de instrumentos mostrar 'H9.
65
2. Decorrido cerca de 4 segundos, o visor muda
para '0'.
66
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40 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
68
69
[email protected]
ao girar o controle do limite de altura (2) do
mínimo ao máximo deverão ser mostrados
valores de aproximadamente 14 a 84.
70
71
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 41
ESQUEMASSEIFFER
do procedimento para solução de dificuldades.
[email protected]
Código 29 Válvula Hidráulica de Controle Desconectada.
Código 30 Circuito de Aterramento do Microprocessador Aberto
Código 31 Chicote do Chassi Desconectado .
Código 32 Potenciômetro de Carga Ligado a 12 volts
Código 33 Potenciômetro de Carga Aberto ou Ligado à Massa
Código 49 Sensor de Velocidade da Roda Aberto ou em Curto Circuito
Código 53 Microprocessador de 5volts Ligado a 12 volts
Código 54 Microprocessador de 5volts Ligado à Massa.
Código 57 Falha no Microprocessador EDC.
Código 59 Microprocessador de 5volts Aberto
Código 63 e 65 Solenóide Baixar da Válvula Hidráulica do EDC Aberto ou em Curto Circuito.
Código 64 e 66 Solenóide Subir da Válvula Hidráulica do EDC Aberto ou em Curto Circuito
Código 67 Baixa Tensão de Alimentação para a Válvula Hidráulica do EDC.
Código HL Ajuste Incorreto do Limite de Altura, Executar Autocalibração
73403960 - 05.2009
42 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Código de Erro 24
Executar Calibração do Levantador Hidráulico
ESQUEMASSEIFFER
posição do braço, do quadrante de controle ou
válvula EDC do levantador.
ou
Quando da substituição do microprocessador ou
sua memória tenha sido zerada utilizando-se o
Menu de Diagnóstico H8.
72
73
[email protected]
NOTA: Se o controle do limite de altura não for
totalmente girado para a direita, para a posição de
altura máxima, será exibido o Código de Erro HL.
74
75
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 43
ESQUEMASSEIFFER
76
9. Quando os braços do levantador atingirem a
posição de máxima altura a bomba atingirá,
momentaneamente, alta pressão.
77
10. Conectar e ajustar as barras no encaixe do
gancho de engate automático, conforme
indicado:-
[email protected]
Mover a alavanca do controle de altura para
frente o suficiente para permitir que os braços
desçam levemente.
Conectar as barras do gancho de engate.
Ajustar o comprimento das barras do levantador
de maneira que quando o levantador hidráulico
for acionado pelos comandos externos dos
pára-lamas, as barras fiquem ligeiramente
frouxas.
11. Verificar o correio funcionamento do gancho de
engate automático. 78
73403960 - 05.2009
44 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
levantador hidráulico. O peso do implemento deve
ser tal que seja suficiente para vencer qualquer atrito
no conjunto do levantador hidráulico e que permita
que seus braços não desçam forçados.
1. Entrar no modo H1, utilizando a ferramenta de
diagnóstico. Referir-se à Seção 55.
79
ou
2. Pressionar e segurar o interruptor de subida/
descida rápida, na posição de descida, contra a
carga da mola, e simultaneamente ligar o motor.
80
[email protected]
81
A temperatura do óleo da transmissão será
exibida no mostrador em 'Mostrador das
Marchas'.
82
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 45
ESQUEMASSEIFFER
83
84
86
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46 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
87
2. Após aproximadamente 4 segundos, o
mostrador mudará para mostrar as correntes de
subida e de descida da válvula solenóide do
EDC.
Os valores da corrente diferiram entre cada
trator, com um valor nominal de
aproximadamente 50.
88
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 47
REVISÃO
ESQUEMASSEIFFER
2. Limpe cuidadosamente a área à volta da válvula
antes de efetuar o procedimento de
desmontagem.
89
Tratores com bombas hidráulicas CCLS de
deslocamento variável
90
[email protected]
4. Desconectar os cabos de controle da traseira
das válvulas remota.
91
73403960 - 05.2009
48 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
INSTALAÇÃO
ESQUEMASSEIFFER
92
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 49
Remoção
(Op. 35 130 50)
1. Baixar os braços do levantador hidráulico.
2. Desconectar os conectores do pino sensor à
carga. Os conectores estão localizados no topo
ESQUEMASSEIFFER
da cobertura do levantador hidráulico e podem
ser acessados pela traseira do trator.
93
3. Retirar a proteção do fio, no pino.
94
5. Retirar o pino.
Instalação
1. Instalar o pino utilizando o procedimento na
ordem inversa e apertar os parafusos do
prendedor com torque específico.
96
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50 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
Remoção
(Op. 35 134 30)
ESQUEMASSEIFFER
97
98
3. Desconectar e retirar potenciômetro sensor de
posição do braço do levantador.
100
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 51
ESQUEMASSEIFFER
101
102
[email protected]
103
8. Utilizando um equipamento de levantamento
adequado, remover o conjunto de válvula.
9. Retirar o anel-0 (1).
10. Desconectar as conexões para a cobertura do
levantador hidráulico.
104
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52 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 53
ESQUEMASSEIFFER
106
13. Utilizando um guincho, cuidadosamente,
levantar a cobertura o suficiente para removê-la
do trator.
107
Desmontagem
(Op. 35 134 42)
[email protected]
14. Desmontar a cobertura do levantador tendo por
base a figura ao lado.
108
73403960 - 05.2009
54 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
109
Cobertura do Levantador Hidráulico
1. Bucha 13. Haste
2. Bucha 14. Êmbolo
3. Eixo Cruzado 15. Anel de segurança
4. Braço 16. Vedador
5. Bucha 17. Pino-guia (2 peças)
6. Bucha 18. Cilindro
7. Vedador 19. Anel-0
8. Espaçador 20. Vedador
9. Braço 21. Tubo de Conexão
10. Parafuso 22. Vedador
11. Arruela 23. Anel-0
12. Espaçador 24. Pino
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 55
ESQUEMASSEIFFER
110
Montagem e Instalação
1. Lavar todas as peças em fluido adequado para
limpeza.
2. Montar e instalar seguindo a ordem inversa do
procedimento de desmontagem, observando os
seguintes requisitos.
3. Durante a instalação do êmbolo, aplicar
vaselina na superfície externa do vedador
inserindo-o no cilindro, cuidadosamente.
112
73403960 - 05.2009
56 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
113
114
[email protected]
CASE IH 82995771, na superfície de contato
com a cobertura e também, certificar-se de que
há um anel (filete) de vedação ao redor de cada
buraco dos parafusos de montagem.
10. Instalar os parafusos de montagem da
cobertura e apertar com torque especificado.
115
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 57
ESQUEMASSEIFFER
carga.
Verifique se a válvula de verificação de
carga está presa.
Tratores equipados com bomba central
aberta de engrenagens
Verifique se a válvula de esgotamento está
presa
Válvula de verificação de carga Verifique a válvula de verificação de carga.
EDC presa.
Levantador hidráulico não Pistão da válvula de Verifique o pistão de verificação de carga.
desce. verificação de carga preso.
Bobina da válvula de controle Verifique a bobina.
presa.
Bobina solenóide de descida Verifique a bobina solenóide e o torque dos
presa. parafusos de bloqueio da solenóide.
Válvula EDC não ajustada. Verifique se existem sinais de corrosão nos
calibradores da bobina. Verifique os
valores de calibragem, utilizando a rotina
de diagnóstico H2.
Braços de elevação Válvula EDC a receber sinal Desligue o conector da válvula EDC e
erráticos, lentos ou eletrônico. detecte avarias no sistema elétrico, caso os
movem-se quando não braços permaneçam estacionários.
[email protected]
estão a funcionar.
Bobinas piloto ou de controle Verifique se a válvula piloto ou de controle
presas. está presa ou desgastada.
Válvula EDC desajustada ou Verifique se existem sinais de corrosão nos
válvula montada calibradores da bobina. Verifique os
incorretamente. valores de calibragem, utilizando a rotina
de diagnóstico H3
Verifique se montou a válvula EDC
corretamente.
Os braços de elevação Verifique se existem fugas nas Verifique se o assento da esfera da válvula
descem lentamente válvulas. de haste e prato está desgastado.
quando elevados até à
Válvula de segurança do Verifique a válvula de segurança
posição máxima com o
cilindro de elevação com fugas
motor desligado.
Não consegue levantar Bomba desgastada ou Efetue os testes de fluxo e pressão da
cargas pesadas. vedantes do cilindro de bomba hidráulica. Consulte a seção 55 do
elevação com fugas. capítulo 2
Válvula de esgotamento presa
(Apenas sistemas hidráulicos
centrais abertos)
Levantador hidráulico não Microprocessador calibrado Reinicialize a memória e efetue o
sobe nem desce até aos incorretamente. procedimento de calibragem automática.
limites mínimos do curso. Consulte o código de erro 24.
73403960 - 05.2009
58 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
129
15. Retirar o anel-trava (1) utilizando um pedaço de
uma barra sextavada de 17 mm com um furo de
11 mm no centro.
130
132
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 59
ESQUEMASSEIFFER
133
Componentes da Válvula Dosadora
1. Parafuso-trava 7. Válvula dosadora
[email protected]
2. Camisa 8. Anel-trava
3. Êmbolo 9. Bico
4. Parafuso-trava 10. Assento
5. Restritor 11. Anel-trava
6. Calço
Montagem
1. Montar seguindo a ordem inversa de
desmontagem.
2. Durante a instalação do bico (5) e do anel-trava
(6), certificar-se de que a face serrilhada do
restritor e do bico estejam alinhadas com os
parafusos-trava (1) e (4).
73403960 - 05.2009
60 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
6. Arruela
7. Mola
8. Anel de borracha
134
3. Soltar o manípulo (1) e retirar o anel-0 (2) e a
mola (3) de cada um dos solenóides (4).
135
[email protected]
5. Repetir o procedimento para o solenóide
oposto.
136
6. Retirar a válvula de segurança para o cilindro do
levantador.
1. Assento
2. Válvula
3. Mola
4. Arruela de cobre
5. Calços
6. Tampão
137
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 61
ESQUEMASSEIFFER
138
ATENÇÃO
Uma mola grande (3) se aloja atrás do bujão (4).
Tenha muito cuidado durante a retirada do bujão.
139
141
73403960 - 05.2009
62 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
142
10. Remover a válvula do controle eletrônico de
esforço.
143
Instalação
[email protected]
1. Instalar utilizando o processo de remoção na
ordem inversa.
2. Apertar os parafusos com torque de 30 Nm, na
seqüência 1, 2, 3.
144
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 63
ESQUEMASSEIFFER
145
Componentes da Válvula do Controle Eletrônico de Esforço
1. Válvula Compensadora de Fluxo 5. Válvula de Alivio do Cilindro do Levantador
[email protected]
2. Carretel Subir 6. Solenóide Baixar
3. Solenóide Subir 7. Elemento Dosador Baixar
4. Válvula de Retenção de Carga
Desmontagem
(Op. 35 138 24)
1. Retirar o anel-0 (1) e a válvula de retenção de
sensível a carga (2).
146
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64 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
147
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4 65
Remoção
(Op. 35 138 20)
3. Fabricar três pinos-guia, partindo de uma barra
de aço de 8 mm. Produzir uma ponta cônica e
corte para chave de fenda, conforme mostrado.
ESQUEMASSEIFFER
148
4. Baixar os braços do levantador hidráulico e
limpar a conjunto da válvula remota.
5. Remover o conector para freio do reboque (1) e
desconectar as conexões elétricas de cada uma
das válvulas solenóide (2) do controle eletrônico
de esforço.
149
6. Desconectar os cabos de controle das válvulas
remota 1 e 2.
151
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66 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 4
NOTAS
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 1
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Ferramentasespeciais..................................................................................................................................... 2
Especificações ................................................................................................................................................ 2
Torques de aperto........................................................................................................................................... 2
Descrição e operação ..................................................................................................................................... 3
Fluxo de óleo em neutro ................................................................................................................................. 8
Fluxo de óleo em sobe (Cilindro distende) ................................................................................................... 10
Fluxo de óleo em desce (Cilindro detrai) ...................................................................................................... 12
Fluxo de óleo em flutuação ........................................................................................................................... 14
Operação da válvula reguladora de pressão do bloqueio ............................................................................ 16
Solução de avarias e teste de pressão ......................................................................................................... 18
Reforma ........................................................................................................................................................ 19
Desmontagem e montagem da válvula remota ............................................................................................ 23
Ajuste dos cabos........................................................................................................................................... 31
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Fluxômetro 0-200 l/min Adquirir Localmente
ESPECIFICAÇÕES
Descarga da Válvula Remota 90 l/min @ 100 bar @ 2200 rpm
Pressão da Válvula Reguladora do Bloqueio Pré calibrada. Não ajustável.
ESQUEMASSEIFFER
TORQUES
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 3
DESCRIÇÃO E OPERAÇÃO
As válvulas de controle remoto de centro fechado (1)
são instaladas em todos os tratores equipados com
bomba hidráulica de centro fechado, sensível à
carga e deslocamento variável.
NOTA: Nas instalações remotas de centro fechado,
a porção superior da válvula é para retração e a
ESQUEMASSEIFFER
porção inferior é para distensão do cilindro. Isto é o
OPOSTO das instalações dos tratores CASE IH
anteriores.
Podem ser instaladas até quatro válvulas de
controle remoto. As alavancas de acionamento são
codificadas por cor de identificação:
2
Cor da Alavanca Posição da Válvula/N.o
Verde Lado direito externa - l
Azul Lado direito interna - II
Âmbar Lado esquerdo externa - III
Preto Lado esquerdo interna - lV
[email protected]
Desce (L) - Empurrar a alavanca para frente, passar
pelo neutro, para retrair o cilindro.
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4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
ESQUEMASSEIFFER
5
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 5
ESQUEMASSEIFFER
7
Galerias de Comunicação entre as Válvulas de Controle Remoto e Controle do EDC
[email protected]
Pressão da Bomba Retorno ao Reservatório
Sensora da Carga
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6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
ESQUEMASSEIFFER
pelo carretel de controle de fluxo. retorne o carretel para a posição de neutro sempre
que a pressão de operação exceder o valor de
Carretel do Controle de Fluxo ajuste.
O carretel de controle de fluxo sente a pressão
diferencial da regulagem do restritor, pelo regulador
de fluxo, e regula o fluxo da válvula remota. Devido
a cada carretel do controle de fluxo sentir a pressão
diferencial individualmente, na válvula remota, dois
ou mais circuitos operando com pressões diferentes
podem ser controlados simultaneamente
Válvula de Retenção
A válvula de retenção evita retorno de pressão de
um circuito da válvula remota, quando o carretel é
acionado e quando a pressão da bomba no sistema
é menor que a pressão de retorno do circuito.
[email protected]
a pressão de retorno do circuito. Quando isto ocorre
a pressão de retorno poderia causar retorno de fluxo
e a carga baixaria, momentaneamente, antes que a
pressão da bomba se elevasse para segurar e então
levantar ainda mais a carga. A válvula de retenção
de carga evita que esta situação ocorra.
Válvula de Bloqueio
Válvula de bloqueio está localizada na porção sobe
da válvula remota estando fechada sempre que a
mesma estiver em neutro. A válvula de bloqueio
evita vazamento quando do acoplamento de
implementos, estando a válvula em neutro. A válvula
de bloqueio é aberta, automaticamente, sempre que
o carretel de controle for movido da posição de
neutro.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 7
ESQUEMASSEIFFER
9
Componentes da Válvula de Controle Remoto de Centro Fechado
1. Regulador do Controle de Fluxo 4. Carretel da Válvula de Controle
[email protected]
2. Carretel do Controle de Fluxo 5. Válvula de Retenção de Carga
3. Válvula de Retenção 6. Mecanismo Centralizador do Carretel
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8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
ESQUEMASSEIFFER
A galeria (C) e a galeria sensora à carga (D)
comunicam-se com o reservatório pela galeria (G).
Figura 10
Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Neutro
1. Regulador do Controle de Fluxo 7. Válvula de Retenção
2. Aba dosadora 8. Conexão Sobe (Cilindro Distende)
3. Carretel do Controle de Fluxo 9. Conexão Desce (Cilindro Retrai)
4. Válvula de Retenção de Carga 10. Mecanismo Centralizador e de Bloqueio do
5. Carretel Principal de Controle Carretel
6. Pino 11. Restrição para Controle de Fluxo Ajustada
Manualmente
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 9
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[email protected]
10
Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Neutro
Óleo aprisionado
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10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
ESQUEMASSEIFFER
Movendo o carretel para a posição de sobe, faz com
carga.
que o pino (6) da válvula de bloqueio suba contra o
carretel, mantendo-o na posição aberta.
O fluxo através da válvula de controle remoto é
ajustada pelo regulador manual (1) do controle de
A galeria (B) está agora aberta à galeria (C) e a
fluxo, que manualmente altera o tamanho da
galeria (E) está aberta à galeria (F).
restrição (11).
[email protected]
O óleo que sai do cilindro que se distende, retorna
galeria sensora de carga (D) para a válvula
pela conexão desce e galeria (H), pelas abas no
compensadora de fluxo, da bomba de pistão de fluxo
carretel principal de controle, retornando ao
variável, onde a descarga da bomba é regulada de
reservatório via galeria comum (G).
acordo com a demanda do circuito.
Figura 11
Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Sobe (Cilindro Distende)
1. Regulador do Controle de Fluxo 7. Válvula de Retenção
2. Aba dosadora 8. Conexão Sobe (Cilindro Distende)
3. Carretel do Controle de Fluxo 9. Conexão Desce (Cilindro Retrai)
4. Válvula de Retenção de Carga 10. Mecanismo Centralizador e de Bloqueio do
5. Carretel Principal de Controle Carretel
6. Pino 11. Restrição para Controle de Fluxo Ajustada
Manualmente
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 11
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11
Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Sobe (Cilindro Distende)
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12 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
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remota, a posição do carretel faz com que o pino da O óleo que sai do cilindro que se retrai, retorna ao
válvula de bloqueio suba contra o carretel, reservatório pela galeria (G), pela conexão sobe e
mantendo-o na posição aberta. válvula de bloqueio (7).
A galeria (B) está agora aberta à galeria (C) e a A descarga da bomba e a pressão no sistema,
galeria (E) está aberta à galeria (H). reagirão continuamente para a demanda máxima de
alta pressão dos circuitos hidráulicos do trator,
conforme sentido através das linhas sensoras à
O óleo da galeria paralela (A) flui pelo carretel da
carga.
válvula de controle de fluxo e pelo restritor (2) para
a galeria (C) e para a galeria sensora de carga (D).
O fluxo pelas válvulas remotas é controlado
exatamente da mesma maneira descrita na seção
A esfera (4) da válvula de retenção de carga se
'Fluxo de Óleo Sobe', sentindo a pressão diferencial
mantém fechada até que a pressão da bomba, no
pelo restritor (11) de controle manual de fluxo.
sistema, seja suficiente para vencer a pressão de
Figura 12
Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Desce (Cilindro Retrai)
1. Regulador do Controle de Fluxo 7. Válvula de Retenção
2. Aba dosadora 8. Conexão Sobe (Cilindro Distende)
[email protected]
3. Carretel do Controle de Fluxo 9. Conexão Desce (Cilindro Retrai)
4. Válvula de Retenção de Carga 10. Mecanismo Centralizador e de Bloqueio do
5. Carretel Principal de Controle Carretel
6. Pino 11. Restrição para Controle de Fluxo Ajustada
Manualmente
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Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Desce (Cilindro Retrai)
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14 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
ESQUEMASSEIFFER
As conexões sobe e desce, da válvula remota, estão
Quando a alavanca da válvula remota é empurrada
abertas para a galeria (G), permitindo fluxo livre do
totalmente para frente, para a posição de flutuação,
óleo de uma conexão do cilindro para outra.
o carretel é movido totalmente para a direita e a
esfera carregada por mola (10) se aloja no rebaixo
direito do mecanismo de bloqueio. Ocorrerá um vácuo no circuito do óleo, provocando
sucção de um lado do cilindro para o outro.
Figura 13
Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Flutuação
1. Regulador do Controle de Fluxo 7. Válvula de Retenção
2. Aba dosadora 8. Conexão Sobe (Cilindro Distende)
3. Carretel do Controle de Fluxo 9. Conexão Desce (Cilindro Retrai)
4. Válvula de Retenção de Carga 10. Mecanismo Centralizador e de Bloqueio do
5. Carretel Principal de Controle Carretel
6. Pino 11. Restrição para Controle de Fluxo Ajustada
Manualmente
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 15
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Operação da Válvula de Controle Remoto Simples - Flutuação
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16 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
ESQUEMASSEIFFER
Na condição de sobe ou desce, a pressão de
Se a alavanca de controle da válvula de controle operação do circuito da válvula remota é também
remoto for fisicamente segura pelo operador, para sentida no furo central do carretel pelos pequenos
evitar que o carretel volte para neutro, a pressão furos radiais (2). Conforme a pressão aumenta, uma
máxima de operação é restringida ao máximo de força é aplicada na pequena esfera (4) na
160 bar, pela válvula compensadora de pressão na extremidade do carretel (3), que empurra o pistão (5)
bomba hidráulica de centro fechado sensível à carga da válvula reguladora de bloqueio e o êmbolo (6)
(CCLS). carregado por mola, para a esquerda. As esferas do
mecanismo de bloqueio não são mais seguras pela
face cônica do êmbolo carregado por mola, então a
A operação da válvula reguladora de bloqueio é
mola centralizadora move o carretel para neutro.
conforme segue:
Figura 14
Operação da Válvula Reguladora de Pressão do Bloqueio
1. Mecanismo de Centralização e Bloqueio do 4. Esfera
Carretel 5. Pistão de Bloqueio
2. Furos Radiais 6. Êmbolo Carregado por Mola
3. Carretel Principal de Controle 7. Esferas de Bloqueio
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 17
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Operação da Válvula Reguladora de Pressão do Bloqueio
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18 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
ESQUEMASSEIFFER
controle para testar a pressão máxima do controle remoto simultaneamente.
sistema em cada acoplamento da válvula NÃO Agora, a pressão na válvula defeituosa é
remota. menor que 200-207 bar (2900-3000
A pressão em cada acoplamento da Ibf/pol2)?
válvula é menor que 200-207 bar SIM
(2900-3000 Ibf/pol2)? NÃO
SIM
Reformar a(s)
Examinar a válvula sensora de
Verificar se a válvula de compensação de válvula(s) de controle
carga entre as seções da
fluxo/pressão não está travada. remoto que
válvula remota.
Falha eliminada? falhou (aram) no teste.
[email protected]
15
3. Certificar-se de que a válvula de carga do
fluxômetro esteja totalmente aberta.
4. Ajustar a rotação do motor do trator para 1100
rpm.
5. Ajustar a válvula remota N° 2 na posição de
'Flutuação' e a válvula remota N° 1 na posição
de 'Distender'.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 19
REFORMA
ESQUEMASSEIFFER
9. Fabricar três pinos-guia, partindo de uma barra
de aço de 8 mm. Produzir uma ponta cônica e
corte para chave de fenda, conforme mostrado.
17
10. Baixar os braços do levantador hidráulico e
limpar a conjunto da válvula remota.
11. Desconectar os cabos de controle da traseira
das válvulas remota.
18
12. Para facilitar a montagem, riscar um linha em
diagonal sobre o conjunto das válvulas.
[email protected]
19
13. Retirar um dos parafusos de fechamento e
instalar um pino-guia, produzido na etapa 1.
NOTA: O conjunto da válvula é muito pesado NÃO
tente removeras válvulas sem utilizar os pinos-guia.
14. Repetir o procedimento para os outros dois
parafusos de fechamento.
20
73403960 - 05.2009
20 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
Instalação
1. Instalar utilizando o processo de remoção na
ordem inversa.
ESQUEMASSEIFFER
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Válvula Remota 3 e 4
Remoção
1. Instalar os pinos-guia utilizando o mesmo
procedimento utilizado para as válvulas 1 e 2.
NOTA: Pequenos calços (1) estão posicionados
entre o coletor (2) e a válvula remota número 3 (3).
Cuidado ao instalar os pinos-guia para não danificar
os calços.
2. Remover a chapa lateral e os conjuntos de
válvulas.
22
Instalação
1. Aplicar vaselina nos calços (1) e posicioná-los
em cada um dos pinos-guia.
[email protected]
Certificar-se de que a válvula de retenção
sensora de carga (2), a mola (3) e os anéis-0 (4)
estejam posicionados no bloco coletor.
23
24
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 21
ESQUEMASSEIFFER
25
26
Remoção e Instalação –
Conjunto Completo de Válvulas
[email protected]
1. Antes de remover o conjunto das válvulas
remotas, lavá-la com vapor.
2. Baixar os braços do hidráulico.
3. Retirar a cobertura dos acoplamentos das
válvulas remotas
27
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73403960 - 05.2009
22 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
ESQUEMASSEIFFER
29
30
7. Utilizando um equipamento de levantamento
adequado, levantar o conjunto de válvulas e
parafusos, retirando-os do trator.
[email protected]
8. Retirar o anel-0 (1).
31
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 23
ESQUEMASSEIFFER
33
Componentes da Válvula de Controle Remoto Centro Fechado
1. Regulador do Controle de Fluxo 4. Carretel da Válvula de Controle
[email protected]
2. Carretel do Controle de Fluxo 5. Válvula de Retenção de Carga
3. Válvula de Retenção 6. Mecanismo Centralizador do Carretel
34
73403960 - 05.2009
24 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
ESQUEMASSEIFFER
35
Válvula Remota e Carcaça das Conexões
1. Seção de Válvula 4. Carcaça das Conexões
[email protected]
2. Anel-0 5. Assento
3. Conexão 6. Anel-0
4. As conexões são vendidas como um conjunto e
não podem ser desmontadas.
5. Retirar o carretel.
NOTA: Antes de retirar o carretel, certificar-se de
que as superfícies planas (1), da sua extremidade
estejam na posição vertical, conforme mostrado.
Caso seja necessário girar o carretel, NÃO forçar,
isto causaria danos ao carretel e ao pino da válvula
de retenção de carga.
36
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 25
ESQUEMASSEIFFER
êmbolo.
37
38
Válvula de Retenção de Carga
1. Êmbolo 5. Arruela
2. Válvula de Carga 6. Mola
3. Esfera 7. Assento da Mola
4. Mola 8. Fixador
73403960 - 05.2009
26 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
ATENÇÃO
Uma mola grande (1) se aloja atrás do bujão.
Tenha muito cuidado durante a retirada do bujão.
ESQUEMASSEIFFER
39
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 27
ESQUEMASSEIFFER
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Carretel da Válvula de Controle
1. Capa 8. Espaçador
[email protected]
2. Anel-0 9. Anel de Segurança
3. Calços 10. Restritor de Liberação do Bloqueio
4. Mecanismo de Centralização do Carretel 11. Esfera
5. Carretel 12. Êmbolo
6. Anel-0 13. Mola
7. Anel-0 14. Assento da Mola
73403960 - 05.2009
28 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
Montagem
1. Montar seguindo a ordem inversa de
desmontagem. Instalar a válvula de carga antes
de instalar de instalar o carretel da válvula de
controle.
2. Antes de inserir o carretel da válvula de controle
no seu alojamento, certificar-se de que as
ESQUEMASSEIFFER
superfícies planas (1), da sua extremidade
estejam na posição vertical, conforme
mostrado. Uma vez inserido o carretel, NÃO
girá-lo, isto causaria danos ao carretel e ao
êmbolo da válvula de retenção de carga.
42
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 29
ESQUEMASSEIFFER
43
Carretel da Válvula de Controle
1. Capa 8. Espaçador
[email protected]
2. Anel-0 9. Anel de Segurança
3. Calços 10. Restritor de Liberação do Bloqueio
4. Mecanismo de Centralização do Carretel 11. Esfera
5. Carretel 12. Êmbolo
6. Anel-0 13. Mola
7. Anel-0 14. Assento da Mola
73403960 - 05.2009
30 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
Montagem
1. Montar seguindo a ordem inversa de
desmontagem. Instalar a válvula de carga antes
de instalar de instalar o carretel da válvula de
controle.
2. Antes de inserir o carretel da válvula de controle
no seu alojamento, certificar-se de que as
ESQUEMASSEIFFER
superfícies planas (1), da sua extremidade
estejam na posição vertical, conforme
mostrado. Uma vez inserido o carretel, NÃO
girá-lo, isto causaria danos ao carretel e ao
êmbolo da válvula de retenção de carga.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6 31
ESQUEMASSEIFFER
45
2. Desloque a manga externa do cabo (1) para a
parte traseira do alojamento da válvula de
controle e fixe-a com dois contrapinos.
46
[email protected]
4. Aperte o parafuso de retenção da braçadeira da
manga externa (2) e verifique se a válvula está
a funcionar corretamente nas posições
'Elevação', Neutra', 'Abaixamento' e 'Flutuação'.
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73403960 - 05.2009
32 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 6
NOTAS
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[email protected]
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 1
ÍNDICE
Descrição Página
ESQUEMASSEIFFER
Especificações ................................................................................................................................................ 1
Torques de aperto........................................................................................................................................... 1
Ferramentas especiais.................................................................................................................................... 1
Cortes ............................................................................................................................................................ 2
Descrição e funcionamento ............................................................................................................................ 4
Desmontagem - Instalação - Revisão ............................................................................................................. 8
ESPECIFICAÇÕES
[email protected]
libertação automática,
Dupla ação com libertação variável e
automática
TORQUES DE APERTO
FERRAMENTAS ESPECIAIS
efetuar as várias operações descritas nesta seção.
Cuidado - as operações descritas nesta seção do
manual devem ser efetuadas com as ferramentas
ESSENCIAIS marcadas com o código de
identificação (X) descritas abaixo. 292870 Kit de teste de pressão
Para trabalhar de forma segura e atingir os melhores 294039 (X) Ferramenta de ajuste do calibrador de
resultados técnicos com o mínimo de esforço e controle de fluxo
poupanças de tempo adicionais, estas ferramentas
obrigatórias devem ser utilizadas juntamente com as 293195 Proteção Kontak do vedante da válvula
ferramentas especiais sugeridas na lista abaixo e de um sentido
integradas nas ferramentas do concessionário para
as quais encontrará as especificações e desenhos
de construção necessários neste manual.
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
ESQUEMASSEIFFER
1
[email protected]
Cortes - Válvula de controle remoto
a. Válvula de controle de remoto para cilindro de 15. Tampa
dupla ação 16. Espaçador
b. Válvula de controle remoto para cilindro de ação 17. Pino cônico
individual
18. Vedante
c. Válvula de controle remoto de dupla ação com
19. Mola
libertação variável e automática
20. Lingüetas de esfera
1. Válvula de comutação de ação individual para
ação dupla 21. Apoio de esferas
2. Vedante 22. Vedante
3. Tampão de retenção da válvula 23. Pino interno
4. Vedante 24. Mola
5. Vedante 25. Tampa
6. Assento da válvula de verificação 26. Parafuso de ajuste da pressão de libertação
7. Válvula de verificação 27. Mola de retorno da bobina da válvula
8. Apoio do controle 28. Dispositivo de retenção
9. Bobina de controle da válvula 29. Vedante
10. Vedante 30. Vedante
11. Vedante 31. Corpo do assento das esferas
12. Vedante
13. Dispositivo de retenção
14. Mola de retorno da bobina da válvula
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 3
ESQUEMASSEIFFER
2
[email protected]
Corte seccional - Calibrador do controle de fluxo
1. Botão do pino de controle 8. Vedante
2. Pino de controle 9. Tampão
3. Anel elástico de retenção 10. Tampão de apoio do pino de controle
4. Vedante 11. Pino da mola
5. Vedante 12. Casquilho com aleta de paragem
6. Válvula do controle de fluxo 13. Corpo do calibrador do controle de fluxo
7. Mola
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4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
As válvulas de controle remoto são utilizadas para Se existirem quatro válvulas de controle remoto
controlar os implementos hidráulicos externos montadas, pode instalar um controle "joystick"
ligados ao trator. alternativo para substituir as alavancas de controle
das válvulas l e II. Elevar, Neutro, Descer e, apenas
para a válvula l, Flutuar.
Os tratores podem estar equipados com um máximo
de 4 válvulas de controle remoto fixas ao lado
ESQUEMASSEIFFER
superior do alojamento do levantador.
Se mover o "joystick" para trás ou para a frente,
As válvulas remotas são acionadas através das elevará ou descerá o implemento ligado à válvula l
alavancas de controle existentes no lado direito do de controle remoto. Se empurrar o "joystick" ainda
operador. mais para a frente, para além da posição de descida,
a válvula atinge a posição de flutuação.
[email protected]
é elevado. remoto têm um calibrador de controle de fluxo
localizado entre as válvulas l e II.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 5
ESQUEMASSEIFFER
passagem de escape (L) através da passagem (H),
desviando a alimentação de óleo destinado à válvula
do levantador hidráulico. Se a alavanca permanecer
empurrada, a posição de elevação máxima é
atingida quando o cilindro alcançar o fim do seu
curso. Depois de libertada, a alavanca move-se
automaticamente para a posição neutro devido à
ação da mola de retorno e o fluxo de óleo da bomba 4
é enviado para a válvula de elevação através das
passagens (M).
5. DESCER - Para descer o implemento, tem de
empurrar a alavanca de controle da cabine. A bobina
da válvula (2) move-se para a posição mostrada na
Figura 5, permitindo ao óleo estático na câmara
inferior do cilindro passar para a passagem de
escape (L) através da passagem (G) enquanto que
a câmara superior se abre na direção da passagem
de fornecimento (E) através da passagem (H) e da
válvula de verificação (3).
6. ELEVAR - Quando a alavanca de controle da
cabine é empurrada, a bobina da válvula (2) move- 5
se, permitindo ao óleo fluir da passagem de
fornecimento (E) para o cilindro através da válvula
de verificação (3) e da passagem (G). A passagem
[email protected]
(H), que está a ser utilizada durante o controle dos
cilindro de dupla ação, fica inativa e permanece
permanentemente ligada à passagem de escape (L)
através da abertura da válvula de comutação (1),
7. DESCER - Quando a alavanca de controle da
cabine é empurrada, a bobina da válvula (2) move-
se para a posição mostrada na Figura 7. O óleo
estático no cilindro, sob o peso do implemento
levantado, flui para a passagem de escape (L)
através da passagem (G) enquanto que todo o fluxo 6
de óleo da bomba é enviado para a passagem de
escape (L) através da válvula de verificação (3) e da
passagem (H).
Óleo pressurizado
Sucção, saída ou escape do óleo
Óleo estático
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6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
Óleo pressurizado
Sucção, saída ou escape do óleo
Óleo estático
ESQUEMASSEIFFER
8
ELEVAR
Quando a alavanca de controle da cabine é de óleo aumenta até um valor entre 170 - 175 bar
empurrada, a bobina da válvula (2) move-se e as (173 - 178 kg/cm2) e através do furo (V) vence a
esferas (26) entram no assento esquerdo onde ação da mola do pino cônico (23). No interior da
permanecem presas pelo apoio (28) e pela mola câmara (T), o óleo pressurizado contra o apoio (28)
(24). O movimento da bobina (2) permite ao óleo fluir aumenta até vencer a força da mola, movendo o
da passagem de fornecimento (E) para a câmara apoio (28) para trás. Conseqüentemente, as duas
inferior do cilindro através da válvula de verificação esferas (26) caem no apoio (38), libertando a bobina
(3) e da passagem (G) e da câmara superior do (2) que, sob a ação da mola (6), retorna à posição
cilindro para a passagem de escape (L) através da neutro. O fluxo de óleo da bomba é enviado para a
[email protected]
passagem (H), desviando a alimentação de óleo válvula de elevação através das passagens (M).
destinado à válvula do levantador hidráulico.
Atingida a posição de elevação máxima, a pressão
9
DESCER
Para descer o implemento, é necessário mover a enquanto que a câmara superior se abre na direção
alavanca de controle da cabine para a frente. A da passagem de fornecimento (E) através da
bobina da válvula (2) e as esferas (26) entram no passagem (H) e da válvula de verificação (3).
assento central onde permanecem presas pelo Quando o implemento fica totalmente descido,
apoio (28) e pela mola (24). Isto permite ao óleo ocorre a libertação automática como descrito
estático na câmara inferior do cilindro fluir para a anteriormente.
passagem de escape (L) através da passagem (G)
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 7
ESQUEMASSEIFFER
10
FLUTUAÇÃO
[email protected]
permanecem presas pelo apoio e pela mola (24).
Com a bobina (2) nesta posição, o caminho entre as
duas passagens (M) abre-se, enviando o fluxo de
óleo da bomba para a válvula de elevação e entre as
duas passagens de escape (L) e as câmaras
superior e inferior do cilindro, respectivamente,
através das passagens (H e G). Nestas condições,
o implemento ligado pousa no solo sob a ação do
seu peso, adaptando-se ao perfil do solo e
permitindo a utilização do levantador hidráulico. A
libertação automática não ocorre na posição de
flutuação, pois não existe pressão dentro da válvula
de controle remoto.
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8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
ESQUEMASSEIFFER
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
11
12
[email protected]
4. Desaperte os parafusos de retenção e retire a
tampa de proteção das válvulas remotas (1).
13
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 9
ESQUEMASSEIFFER
14
15
7. Desaperte os parafusos de retenção e retire as
válvulas de controle remoto.
8. Volte a instalar as válvulas de controle remoto
[email protected]
pela ordem inversa do procedimento de
desmontagem.
16
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10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
ESQUEMASSEIFFER
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
[email protected]
4. Desaperte o casquilho (6) e retire a válvula de
comutação de ação individual para dupla ação
(7).
5. Retire o assento da válvula (8), a válvula de
verificação e a mola.
6. Antes de efetuar a montagem, verifique se os
vedantes estão danificados.
17
18
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 11
ESQUEMASSEIFFER
19
Teste de aderência da bobina de controle da
válvula (Figuras 20 e 21)
[email protected]
– Válvulas de ação individual (Fig. 21): a
passagem de retorno (2) deve estar ligada à
porta do cilindro de fornecimento de óleo da
válvula remota a testar através do acessório
tipo banjo (1) (o furo encontra-se localizado no
lado oposto à válvula de comutação).
Depois de ligar os componentes como mostrado no
esquema, teste a válvula de controle remoto da
seguinte forma:
– Acione a bomba hidráulica e mova a alavanca
de controle manual (em ambas as direcções
para as válvulas de dupla ação) da bobina da 21
válvula.
– Aumente gradualmente a pressão, rodando a
roda da válvula do equipamento de teste de
fluxo. Verifique se a pressão é de 172 bar (175
kg/cm2) no manômetro do equipamento de
teste. Nestas condições, a bobina de controle
da válvula a ser testada deve mover-se
normalmente e voltar livremente à posição
neutro à medida que a alavanca de controle é
libertada.
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12 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
ESQUEMASSEIFFER
Esquema de instalação do equipamento e
acessórios de teste de fuga da bobina da válvula
[email protected]
– Recolha o óleo que sai do acessório (2) na
garrafa graduada durante um minuto exacto.
Não deve exceder os 25 cm3/min para uma
válvula nova ou os 60 cm3/min para uma
válvula desgastada.
Repita os teste em todas as válvulas, testando
alternadamente a passagem de fornecimento de
cada cilindro do implemento.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 13
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
ESQUEMASSEIFFER
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
23
2. Desaperte a vela (3) e retire a mola (2) e a
[email protected]
válvula (1).
24
25
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14 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
ESQUEMASSEIFFER
Use sempre o equipamento de segurança referido,
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
AVISO
Utilize sempre ferramentas adequadas para
alinhar os orifícios, NÃO USE AS MÃOS OU OS
DEDOS.
26
2. Desaperte os parafusos de retenção e retire a
[email protected]
tampa de proteção da válvula remota (1).
27
3. Retire o anel elástico de retenção (1).
28
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7 15
ESQUEMASSEIFFER
29
5. Instale a ferramenta n.° 294039 (2) sobre o pino
de controle e coloque-a de maneira a tocar no
lado oposto ao lado do pino de paragem que
está em contato com a aleta de paragem do
casquilho (1).
30
6. Desaperte o pino de controle (1) até a aleta de
paragem do casquilho tocar na extremidade da
ferramenta n.° 294039 (2).
[email protected]
7. Sem mover o pino de controle (1), retire a
ferramenta n.° 294039 (2) e o casquilho com
aleta de paragem. Volte a instalar o casquilho
com aleta de paragem com o lado esquerdo da
aleta de paragem a tocar no pino.
8. Instale o anel elástico de retenção.
9. Instale a tampa de proteção e aperte os
parafusos de retenção.
10. Monte o botão de forma a que, quando o pino de
controle (1) estiver totalmente desapertado, o
ponteiro fique na zona "máx" e quando estiver 31
apertado, o ponteiro fique na zona "min".
(Verifique se o ponteiro fica entre o ângulo de
18° - 27°, quando rodar o botão para a posição
mínima). Aperte, utilizando o conjunto de
parafusos.
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16 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 7
ESQUEMASSEIFFER
Ligue o calibrador do controle de fluxo à bomba e 30 7,2 - 8,2
aperte o pino de controle até ao fim da rosca. Não o 35 7,3 - 8,3
force. 40 7,4 - 8,4
Desaperte o pino de controle até obter um fluxo
correspondente aos dados indicados na tabela 45 7,6 - 8,6
quando fluir pela saída direita (olhando para o 50 7,8 - 8,8
calibrador do controle de fluxo a partir do casquilho 55 8-9
(9, página 3).
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8 1
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Cortes ............................................................................................................................................................. 1
Descrição e funcionamento ............................................................................................................................ 1
Detecção de avarias e teste de pressão da válvula do freio de reboque ..................................................... 10
[email protected]
mostrado na Fig. 1.
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
A válvula do freio do reboque está localizada no semelhantes, exceto a válvula piloto. O
alojamento do eixo traseiro em frente ao levantador funcionamento hidráulico é descrito nas páginas 3, 4
hidráulico e é controlada pela bomba de controle de e 5.
elevação. A válvula do freio do reboque tem a capacidade de
A válvula do freio do reboque tem prioridade sobre manter os freios do reboque engrenados mesmo
as válvulas auxiliares e sobre o levantador quando o motor não está a funcionar, quando a
hidráulico. bomba falhar ou o fluxo de óleo diminuir
As válvulas do freio do reboque montadas nos repentinamente. O funcionamento é descrito nas
circuitos centrais fechados ou abertos são páginas 6, 7, 8 e 9.
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8
Óleo
Óleo estático
estático
Sucção, saída ou descarga de óleo
3 ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
Esquema do circuito da válvula auxiliar do freio do reboque
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8 3
ESQUEMASSEIFFER
através do dispositivo (P1), passa pelo diafragma (1)
e pela seção central (3), suporta uma queda de
pressão e, conseqüentemente, move o calibrador de
fluxo (2) para a direita.
A maior parte do fluxo é conduzida para as válvulas
auxiliares através do dispositivo (N). A parte restante
do fluxo atinge o levantador hidráulico através da
passagem (4), do pistão (7) e do dispositivo (R).
4
Óleo pressurizado
Sucção, saída ou descarga de óleo Freios do reboque não acionados.
[email protected]
dispositivo de descarga de óleo (R) e o dispositivo
de travagem do reboque (B) e a passagem (5).
A pressão do óleo existente no interior do calibrador
de fluxo (4) ainda não foi eliminada e o calibrador,
mediante a força da mola, move-se para a esquerda
como mostrado na figura 5.
Parte do óleo da bomba hidráulica flui pelo
dispositivo (P-|) e atinge as válvulas auxiliares
através do dispositivo (N). O fluxo restante chega ao
dispositivo de travagem do reboque através do 5
diafragma (2), da passagem (3), da válvula de Freios acionados
verificação (1) e do dispositivo (B).
B. Para freio do reboque.
O aumento da pressão de óleo no dispositivo de
N. Para válvulas auxiliares.
travagem do reboque (B) aciona a superfície ativa
(9) do pistão (8) contra a pressão aplicada ao pistão P1. Da bomba hidráulica do circuito de elevação.
(7) pelo óleo do circuito de travagem do trator. R. Óleo de descarga para elevação.
Y. Dos freios do trator.
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8
ESQUEMASSEIFFER
(9) permanece na posição mostrada na figura 6 e
permite a descarga do óleo da bomba hidráulica
para o circuito de elevação através do dispositivo
(P1), do diafragma (2), da seção central (5), da
passagem (6) e do dispositivo (R).
Devido ao diafragma (2) e à seção central (5), a
pressão do óleo no calibrador de fluxo diminui (4),
provocando o movimento do calibrador de fluxo para
a direita. Conseqüentemente, a passagem (3) e a 6
válvula de verificação (1) fecham.
O aumento de pressão exercida sobre os pedais dos Travagem.
freios do trator move o pistão (7, Figura 5), a válvula B. Para freios do reboque.
de alívio de pressão (8) e o pistão (2) para a
P1. Da bomba hidráulica do circuito de elevação.
esquerda, criando um aumento de pressão de óleo
no sistema de travagem do reboque e a repetição R. Óleo de descarga para elevação.
das fases descritas em FREIOS ACIONADOS. Y. Dos freios do trator.
Se a pressão do circuito de travagem do reboque
aumentar devido a ações externas, o pistão (9) abre- Óleo pressurizado
se rapidamente e restaura a comunicação entre o
Sucção, saída ou descarga de óleo
dispositivo de travagem do reboque (B) e o
dispositivo de descarga de óleo no circuito de
elevação (R), equilibrando perfeitamente a pressão
Óleo do circuito de travagem do trator (sob
do óleo no sistema de travagem e nas molas da
pressão)
válvula de alívio de pressão (7).
[email protected]
Quando os pedais dos freios do trator forem
libertados, a pressão do óleo no dispositivo (Y)
diminui e as condições ilustradas na figura 4 são
restabelecidas.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8 5
ESQUEMASSEIFFER
5. Pistão piloto.
6. Pistão de compressão.
7. Esferas.
[email protected]
não é acionada.
não acionados)
Óleo do circuito de travagem do trator (sob
pressão)
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6 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8
ESQUEMASSEIFFER
Óleo pressurizado
Sucção ou saída do
óleo
Óleo de descarga
Óleo do circuito de travagem do trator
(freios não acionados)
[email protected]
Óleo pressurizado de liberação dos
freios do reboque
10
DIAGRAMA DE FUNCIONAMENTO ELETRO-HIDRÁULICO) DA VÁLVULA DO FREIO DO REBOQUE
Motor em funcionamento, freios não acionados.
1. Alavanca de comando do freio de estacionamento - 2. Relé do circuito do indicador do freio de estacionamento - 3, Relé
do circuito do freio do reboque - 4. Válvulas solenóides de controle do freio do reboque - 5a. Solenóide de distribuição
(normalmente aberta) - 5b. Solenóide de descarga (normalmente fechada) - 6. Válvula reguladora de pressão de
desengate do freio do reboque - 7. Válvula de travagem do reboque (consulte as páginas 3 e 4) - 8. Interruptor de
segurança do circuito do freio do reboque - 9. Bomba hidráulica - 10. Filtro - 11. Tubulação de controle do freio - 12.
Tubulação de alimentação da válvula auxiliar e levantador hidráulico - 13. Bomba dos freios - 14. Engate do reboque - trator
- 15. Tubulação de controle do freio do reboque -16. Interruptor do indicador de engate do freio do reboque 17- 19. Molas
- 18. Pino de controle do freio do reboque - 20. Bateria - 21. Interruptor de engate do freio de estacionamento - 22. Indicador
luminoso de engate do freio do reboque.
O mecanismo de travagem único dos reboques italianos aciona automaticamente os freios do reboque sempre que o motor
do trator pára, a saída da bomba hidráulica é demasiado baixa ou o reboque não está ligado ao trator. Para soltar o
mecanismo de travagem do reboque, é necessária uma pressão de 11 - 12 bar (de 11,2 -12,2 kg/cm2) no engate do freio
do reboque sempre que o freio de mão é solto com o motor em funcionamento. Esta pressão é controlada pela válvula de
descarga de óleo na válvula do freio do reboque localizada no trator. Os diagramas abaixo descrevem as seqüências de
funcionamento do sistema de travagem de reboques italianos.
O óleo da bomba hidráulica (9) flui para a válvula de travagem do reboque (7). A maior parte do óleo desta válvula é
enviada para as válvulas auxiliares e para o levantador hidráulico através da passagem (12). Uma pequena parte do óleo
flui para a válvula de descarga de óleo (6), que ajusta a pressão de 11 - 12 bar (de 11,2 - 12.2 kg/cm2). A pressão do óleo
de 11 - 12 bar (de 11,2 - 12,2 kg/cm2) da válvula do freio do reboque flui para o freio do reboque (5a), para a Tubulação
(15) e para o engate (14). Esta pressão é necessária para vencer a força da mola (19) e remover o retentor, enquanto a
mola (17) move o pino (18), eliminando a ação de travagem do reboque.
Aviso - Durante o arranque do motor, reduza o tempo necessário para atingir a pressão de libertação do freio de reboque,
acionando os pedais dos freios (ligados em conjunto) com a alavanca de comando do freio de estacionamento descida. O
indicador luminoso (22) apaga-se quando o freio do reboque é solto.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8 7
ESQUEMASSEIFFER
Sucção e saída do óleo
Óleo de descarga
Óleo do circuito de travagem do trator
(sob pressão)
[email protected]
Óleo pressurizado de travagem
11
DIAGRAMA DE FUNCIONAMENTO ELETRO-HIDRÁULICO DA VÁLVULA DO FREIO DO REBOQUE
Motor em funcionamento, freios acionados.
A. Bomba do freio (13) para a Tubulação de ligação da válvula do freio do reboque (7) - 1. Alavanca de comando
do freio de estacionamento - 2. Relé do circuito do indicador do freio de estacionamento - 3. Relé do circuito
do freio do reboque - 4. Válvulas solenóides de controle do freio do reboque - 5a. Solenóide de distribuição
(normalmente aberta) - 5b. Solenóide de descarga (normalmente fechada) - 6. Válvula reguladora de pressão
de desengate do freio do reboque - 7. Válvula de travagem do reboque (consulte as páginas 3 e 4) - 8.
Interruptor de segurança do circuito do freio do reboque - 9. Bomba hidráulica - 10. Filtro - 11. Tubulação de
controle do freio - 12. Tubulação de alimentação da válvula auxiliar e levantador hidráulico - 13. Bomba dos
freios - 14. Engate do reboque - trator - 15. Tubulação de controle do freio do reboque - 16. Interruptor do
indicador de engate do freio do reboque 17- 19. Molas - 18. Pino de controle do freio do reboque - 20. Bateria
- 21. Interruptor de engate do freio de estacionamento - 22. Indicador luminoso de engate do freio do reboque.
O óleo pressurizado resultante da utilização dos pedais dos freios flui através da passagem (A) e fecha a saída
(R), que está aberta para descarregar através da válvula (6). Conseqüentemente, aumenta a pressão do óleo
da bomba hidráulica (9). A pressão do óleo (de 12 - 150 bar - 12,2 - 153 kg/cm2) vai para a válvula do freio do
reboque (7) através da passagem (B), flui para o solenóide (5a), que está aberta e atinge o freio do reboque
através da Tubulação (15). Neste local, vence a força da mola (17 e 19) e move o pino (18), que aciona os freios
do reboque.
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8 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8
ESQUEMASSEIFFER
Sucção do óleo ou saída
Óleo de descarga
Óleo do circuito de travagem do trator
[email protected]
(freios não acionados)
12
DIAGRAMA DE FUNCIONAMENTO ELETRO-HIDRÁULICO DA VÁLVULA DO FREIO DO REBOQUE
Motor parado ou em funcionamento, mas com o fluxo da bomba hidráulica baixo.
1. Alavanca de comando do freio de estacionamento - 2. Relé do circuito do indicador do freio de
estacionamento - 3. Relé do circuito do freio do reboque - 4. Válvulas solenóides de controle do freio do
reboque - 5a. Solenóide de distribuição (normalmente aberta) - 5b. Solenóide de descarga (normalmente
fechada) - 6. Válvula reguladora de pressão de desengate do freio do reboque - 7. Válvula de travagem do
reboque (consulte as páginas 3 e 4) - 8. Interruptor de segurança do circuito do freio do reboque - 9. Bomba
hidráulica - 10. Filtro - 11. Tubulação de controle do freio - 12. Tubulação de alimentação da válvula auxiliar e
levantador hidráulico - 13. Bomba dos freios - 14. Engate do reboque - trator - 15. Tubulação de controle do
freio do reboque - 16. Interruptor do indicador de engate do freio do reboque 17-19. Molas - 18. Pino de
controle do freio do reboque - 20. Bateria - 21. Interruptor de engate do freio de estacionamento - 22. Indicador
luminoso de engate do freio do reboque.
Com o motor em funcionamento ou parado, no caso de baixo fluxo da bomba hidráulica (9) não existe
nenhuma ou muito pouca pressão de óleo a atingir a válvula do freio do reboque (7). Conseqüentemente, o
interruptor (8) fecha-se. Com o interruptor (8) fechado, a corrente ativa o relé (3). O relé fecha-se e a corrente
atinge e ativa as válvulas solenóides (5a e 5b), fechando a primeira e abrindo a última. Nesta condição, o óleo
do freio do reboque e da Tubulação (15), sujeito à força da mola (19), pode ser descarregado através do
solenóide (5b). Nesta condição, a ação de travagem é efetuada mecanicamente seguindo a pressão da mola
(19) no pino (18). A descarga de óleo cria uma diminuição de pressão, que fecha o interruptor (16). A corrente
que passa através do interruptor (16), atinge o indicador luminoso do painel de instrumentos (22), que se
acende.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8 9
ESQUEMASSEIFFER
Sucção do óleo ou
saída
Óleo de descarga
Óleo do circuito de travagem do trator
[email protected]
(freios não acionados)
13
DIAGRAMA DE FUNCIONAMENTO ELETRO-HIDRÁULICO DA VÁLVULA DO FREIO DO REBOQUE
Motor em funcionamento, engate do freio de estacionamento.
1. Alavanca de comando do freio de estacionamento - 2. Relé do circuito do indicador do freio de
estacionamento - 3. Relé do circuito do freio do reboque - 4. Válvulas solenóides de controle do freio do
reboque - 5a. Solenóide de distribuição (normalmente aberta) - 5b. Solenóide de descarga (normalmente
fechada) - 6. Válvula reguladora de pressão de desengate do freio do reboque - 7. Válvula de travagem do
reboque (consulte as páginas 3 e 4) - 8. Interruptor de segurança do circuito do freio do reboque - 9. Bomba
hidráulica - 10. Filtro - 11. Tubulação de controle do freio - 12. Tubulação de alimentação da válvula auxiliar e
levantador hidráulico - 13. Bomba dos freios - 14. Engate do reboque - trator - 15. Tubulação de controle do
freio do reboque - 16. Interruptor do indicador de engate do freio do reboque 17- 19. Molas - 18. Pino de
controle do freio do reboque - 20. Bateria - 21. Interruptor de engate do freio de estacionamento - 22. Indicador
luminoso de engate do freio do reboque.
O engate do freio de estacionamento (1) fecha o interruptor (21). Por isso, a corrente pode atingir e ativar o
relé (2) e, através do contato do relé fechado (2), ativa as válvulas solenóides (5a e 5b), fechando a primeira
e abrindo a última. Nesta condição, o óleo do freio do reboque e da Tubulação (15), sujeito à força da mola (19)
pode ser descarregado através do solenóide (5b). A ação de travagem é efetuada mecanicamente, seguindo
a pressão da mola (19) no pino (18). A descarga de óleo cria uma diminuição de pressão que fecha o
interruptor (16). A corrente que passa através do interruptor (16), atinge o indicador luminoso do painel de
instrumentos (22), que se acende.
Aviso - Depois de engatar o freio de estacionamento, espere cerca de 10 segundos antes desligar o motor para permitir
a descarga completa do óleo do cilindro do freio do reboque e obter uma travagem ótima.
73403960 - 05.2009
10 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8
Condições de teste.
Óleo a uma temperatura de 40° - 50°C. Sistema elétrico ativo.
Velocidade do motor de 1000 rpm. Freio de estacionamento desengatado.
ESQUEMASSEIFFER
Teste de pressão de desengate do freio do reboque
(apenas para freios de reboque italianos)
Proceda da seguinte maneira:
1. Introduza o dispositivo n.° 293190 (1) no engate
do freio do reboque e ligue-o a um manômetro
de O - 40 kg/cm2 do kit n.° 292870.
2. Com o motor e o óleo nas condições acima
descritas, a pressão deve ser de 11 - 12 bar (de
11,2 - 12,2 kg/cm2).
3. Certifique-se de que o indicador luminoso (22,
Figura 13) está desligado.
4. Engate o freio de estacionamento, desligue o
manômetro e o dispositivo n.° 293190 (1).
14
Detecção de avarias.
[email protected]
incorretamente ajustada (6)
3. Interruptor de segurança do
circuito do freio do reboque (8). Substitua o interruptor.
4. Bomba hidráulica avariada (9).
Nota - O interruptor (8) pode ser reconhecido pelo ponto vermelho existente entre as duas palhetas do
interruptor.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8 11
ESQUEMASSEIFFER
e o óleo nas condições descritas no início deste
capítulo, acione o freio de pé. A leitura do
manômetro deve aumentar entre 135 - 145 bar
(de 138 - 148 kg/cm2), dependendo do esforço
do pedal.
3. Engate o freio de estacionamento, desligue o
manômetro e o dispositivo n.° 293190 (1).
15
Detecção de avarias.
[email protected]
2. Engate os dois pedais dos freios e com o motor
e o óleo nas condições descritas no início deste
capítulo, acione os freios de pé durante pelo
menos 10 segundos. A leitura do manômetro
deve aumentar entre 135 - 145 bar (138 -148
kg/cm2) e permanecer constante.
3. Engate o freio de estacionamento, desligue o
manômetro e o dispositivo n.° 293190 (1).
16
Detecção de avarias.
73403960 - 05.2009
12 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 8
ESQUEMASSEIFFER
alavanca de comando do freio de
estacionamento (1, Figura 13).
3. Verifique se a pressão é de 0 bar e o indicador
luminoso (22, Figura 13) está ligado.
4. Com o freio do reboque engatado, desligue o
manômetro e o dispositivo n.° 293190 (1).
17
Detecção de avarias
Avaria Causas possíveis Solução
A pressão de desengate do freio do 1. Interruptor de engate do freio Substitua interruptor.
reboque não desce para zero de estacionamento (21, Figura
quando o freio de estacionamento 13),
está acionado. 2. Relé do circuito do indicador do Substitua o relé.
freio de estacionamento
avariado (2).
3. Solenóide de descarga (5b) Repare ou substitua o solenóide.
avariada ou fechada.
Teste do interruptor de segurança do circuito do freio do reboque
(apenas para freios de reboque italianos)
Proceda da seguinte maneira:
1. Introduza o dispositivo n.° 293190 no engate do
freio do reboque e ligue-o a um manômetro de
[email protected]
0 - 40 kg/cm2 do kit n.° 292870.
2. Com freio de estacionamento na posição 'Off' e
com os freios do trator não acionados, acione a
alavanca de controle remoto e deixe a válvula
de alívio de pressão do sistema funcionar.
Mantenha esta posição durante alguns
segundos e solte rapidamente a alavanca de
controle.
3. Verifique se a pressão de desengate do freio de
estacionamento permanece no valor
especificado: de 11 - 12 bar (de 11,2 - 12,2 kg/
cm2),
4. Engate o freio de estacionamento, desligue o 18
manômetro e o dispositivo n.° 293190 (1).
Detecção de avarias.
Avaria Causas possíveis Solução
A pressão de desengate do freio do 1. Ajuste do interruptor de Substitua o interruptor.
reboque está permanentemente a segurança do circuito do freio Mova os interruptores para corrigir
zero quando aciona as alavancas do reboque (8, Figura 13) ou inverta os cabos de alimentação.
descritas acima. excede o valor nominal (3 ± 0,5
bar).
2. Interruptores (8 e 16) invertidos
nas posições especificadas ou
com os cabos de alimentação
trocados.
Nota - O interruptor (8) pode ser reconhecido pelo ponto vermelho existente entre as duas palhetas do
interruptor.
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SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 9 1
CONTEÚDO
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Especificações ................................................................................................................................................ 1
Cortes ............................................................................................................................................................. 1
Descrição e Funcionamento ........................................................................................................................... 1
Desmontagem - Instalação - Revisão ............................................................................................................. 2
ESPECIFICAÇÕES
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
Pode instalar um cilindro auxiliar para aumentar a do eixo traseiro.
potência do cilindro hidráulico. O cilindro auxiliar é do tipo de ação individual e
O cilindro auxiliar está ligado ao braço de elevação controlado pelo fluxo de óleo da válvula de controle
do lado esquerdo e ancorado no alojamento central de elevação, que aciona o levantador hidráulico.
603.54.326.00 - 02 - 1998
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2 SEÇÃO 35 - SISTEMA HIDRÁULICO - CAPÍTULO 9
CILINDRO AUXILIAR
Desmontagem-Instalação (Op. 35 116 30)
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido,
ESQUEMASSEIFFER
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
[email protected]
auxiliar.
4. Instale o cilindro auxiliar pela ordem inversa do
procedimento de desmontagem.
AVISO
Manuseie todas as peças com muito cuidado. Não
coloque as mãos ou os dedos entre duas peças.
Use sempre o equipamento de segurança referido, 3
incluindo os óculos de proteção, as luvas e os
sapatos.
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 1
SEÇÃO 41 - DIREÇÃO
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Especificações ................................................................................................................................................ 2
Ferramentas especiais.................................................................................................................................... 3
Descrição e funcionamento ............................................................................................................................ 4
Detecção de avarias ....................................................................................................................................... 7
Testes do sistema ........................................................................................................................................... 8
Distribuidor da direção hidráulica (Revisão) ................................................................................................. 11
Barra de direção (Desmontagem e instalação) ............................................................................................ 19
Cilindro de direção de veículos de tração à 4 rodas - Desmontagem e Instalação ...................................... 20
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
ESPECIFICAÇÕES
SISTEMA HIDROSTÁTICO
ESQUEMASSEIFFER
Saída Mínima da Bomba
Litros/min 39,1 50,4
EIXO DE DIREÇÃO
Pneu Padrão (Dianteiro)
Classe 3 380-70R28
Classe 4 16,9R x 28
[email protected]
Raio de Viragem com Freios
(tração às quatro rodas desengatada) 4,0 m
Convergência 13 mm
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 3
FERRAMENTAS ESPECIAIS
ESQUEMASSEIFFER
1
Nm
Porca de Retenção da Roda de Direção 23,0
Porca da Roda Dianteira com tração às quatro rodas desengatada 314,0
[email protected]
Porca da Roda Dianteira com tração às quatro rodas desengatada 211,0
Tampa da Extremidade do Motor, 23,0
Cilindro, Porca da Extremidade da Vareta (TDR) 270,0
Cilindro, Porca da Extremidade do Tubo (TDR) 360,0
Cilindro, Parafuso de Retenção do Pino da Extremidade do Tubo (4WD) 24,0
Parafuso da Barra do Chassis 23,0
FERRAMENTAS ESPECIAIS
Adaptador (Mangueira flexível de teste para o tubo do trator) 7/16 JIC Macho x 9/16 JIC Macho
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4 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
ESQUEMASSEIFFER
Diagrama dos Componentes do Sistema de Direção Hidrostático 2
1. Mangueira Flexível de Viragem Para a 6. Bomba da Direção
Esquerda 7. Linha de Saída da Bomba
2. Cilindro da Direção 8. Ressonador (Silenciador do Sistema)
3. Mangueira Flexível de Viragem Para a Direita 9. Linha do Ressonador ao Motor de Direção
4. Retorno da Direção / Linha de Lubrificação 10. Motor de Direção
[email protected]
5. Entrada da Válvula Reguladora de Pressão
Todos os modelos são considerados sistemas de braçadeira no interior da consola de direção e ligado
direção hidrostática padrão, recebendo energia ao cavalete de direção através de um eixo estriado.
quando o motor se encontra em funcionamento
através de bombas hidráulicas montadas no eixo O cavalete de direção pode ser ajustado consoante
traseiro. os diferentes ângulos de inclinação em todos os
modelos.
Podem ser utilizadas dois tipos de bombas de
direção dependendo do facto do sistema hidráulico Nas unidades com duas rodas motrizes, o cilindro de
ser um sistema de centro aberto ou centro fechado. direção encontra-se fixado numa extremidade à
haste do eixo dianteiro e na outra extremidade a
Ambos os sistemas hidráulicos de centro aberto e uma braço da direção do cubo.
fechado incorporam uma bomba de direção como
parte do conjunto de bombas hidráulicas. Os dois Nos veículos de tração às quatro rodas, são
tipos de bombas partilham o mesmo filtro de entrada utilizados dois cilindros de direção: um para cada
principal desse sistema. roda. Os cilindro encontram-se fixados por uma
extremidade no alojamento do eixo e a extremidade
As bombas, acionadas por uma engrenagem do pistão encontra-se fixada aos braços de direção
diretamente a partir do eixo TDF, dão pressão ao a partir de camisas giratórias.
motor de direção operado pelo cilindro de direção. O
óleo pressurizado proveniente do motor de direção A válvula de alívio da pressão do sistema encontra-
aciona o cilindro de direção de dupla ação montado se no interior do próprio motor de direção.
sobre o eixo (TDR) ou o duplo cilindro (TQR).
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 5
ESQUEMASSEIFFER
Esquema do Modo de Funcionamento da Direção - Posição Neutra 3
[email protected]
4. Filtro Atenuador da Ressonância 9. Manga da Válvula de Controle
5. Bomba 10. Rotor
6. Filtro
73403960 - 05.2009
6 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Esquema do Fluxo de Óleo 4
A- Viragem para a Direita B- Viragem para a Esquerda
Óleo em Aspiração Fornecimento de Pressão
Alimentação da Unidade de Medição Óleo medido para Cilindro de Direção
[email protected]
Óleo de Retorno
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SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 7
ESQUEMASSEIFFER
Não existe direção ou é 1. Ar no sistema 1. Verifique a existência de
necessário um esforço ligações soltas ou tubos
excessivo para dirigir danificados. Purifique o
sistema de ar.
2. Aderência/Falha da válvula 2. Verifique a pressão do
de alívio do sistema de sistema.
direção
6. Unidade de medição
danificada ou desgastada 6. Inspeccione e substitua
quando necessário.
[email protected]
2. Fuga no cilindro de direção 2. Inspeccione e repare.
73403960 - 05.2009
8 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
TESTES DO SISTEMA
ESQUEMASSEIFFER
de alívio do motor da direção, cujo valor é 170 bar
consoante o modelo do trator.
O óleo de pressão que sai do motor de direção
regressa à tampa lateral da transmissão (1), e à
válvula reguladora (2). O óleo de retorno transforma-
se então em óleo fornecido de baixa pressão para os
componentes tais como bloqueios diferenciais
dianteiros e traseiros, freios e embreagem TDF e
sistemas de veículos de tração a quatro rodas,
sempre que possível. 5
Bomba da Direção
Não existe válvula de alívio na bomba de baixa
pressão/direção. O seguinte teste prático
determinará se a saída da bomba da direção é
suficiente para permitir o funcionamento satisfatório
desse sistema.
[email protected]
Teste de Direção
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 9
ESQUEMASSEIFFER
esquerdo.
2. Desligue a mangueira flexível de alimentação
do lado esquerdo no cilindro da direção.
3. Instale um manômetro de pressão 0-6000 Ibf/
in2FT. 8503A (1), utilizando o adaptador
FT8503-8, item 2, Figura 6 e um macho 7/16
JIC de origem local x um adaptador macho 9/16
JIC (3).
3.1 Utilizando o kit 292870, instale os adaptadores
293874 e 291318 no lugar do orifício em forma de
banjo do cilindro hidráulico da direção.
4. Ligue o trator e regule a velocidade do motor
para 1450 rev/min. Vire a roda de direção para
a esquerda com uma força de
aproximadamente 22 N e verifique a leitura da
pressão.
NOTA: A utilização de uma força superior a 22 N na
extremidade da roda de direção pode resultar em
leituras ligeiramente incorretas devido à ação de
bombeamento do motor de direção hidrostático.
Se o teste da direção foi satisfatório mas as leituras 7
de pressão são diferentes das especificadas, a
válvula de alívio no motor de direção pode
necessitar de ajustamento.
[email protected]
A leitura de pressão deve indicar:
186 bar para todos os modelos.
5. Se a pressão do sistema não estiver de acordo
com as especificações proceda ao Ajustamento
da Válvula de Alívio.
Pressão Diferencial
A pressão diferencial é a diferença de pressão entre
os orifícios de saída e de abastecimento do motor de
direção. A pressão medida (manômetro) é igual à
configuração da válvula de alívio mais a
contrapressão do sistema.
A Contrapressão do Sistema deve ser de 16 bar
para todos os modelos.
O fluxo de óleo que sai do motor de direção regressa
ao corpo da bomba para ser distribuído pelos
circuitos de baixa pressão e lubrificação. A pressão
do óleo que regressa ao motor de direção é mantida
a uma pressão de 16,0 bar, pela válvula reguladora
de baixa pressão a 2100 rpm. À medida que a
pressão é regulada, o óleo em excesso no circuito
de baixa pressão flui através da válvula reguladora
para uma válvula de alívio de um circuito de
lubrificação adjacente que limita a pressão do óleo
no circuito de lubrificação a 7 bar.
73403960 - 05.2009
10 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
8
Ajustamento da Válvula de Alívio do Motor de Direção
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 11
ESQUEMASSEIFFER
DISTRIBUIDOR DA DIREÇÃO HIDRÁULICA - REVISÃO
[email protected]
Distribuidor da Direção Hidráulica 9
73403960 - 05.2009
12 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
10
Desmontagem
1. Com os ligadores do distribuidor desligados,
anote a posição da válvula de não retorno.
[email protected]
concordantes para voltar a montar
corretamente.
12
5. Levante o eixo de transmissão do rotor.
13
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 13
ESQUEMASSEIFFER
14
15
[email protected]
NOTA: Ao remover a bobina e a manga certifique-se
de que o pino de transmissão se encontra na
posição horizontal para que não caia numa galeria
interna e torne a sua remoção mais difícil.
17
73403960 - 05.2009
14 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
10. Remova a bobina e a manga da válvula de
controle.
18
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 15
ESQUEMASSEIFFER
20
Componentes de Direção Hidrostática
1. Anilha de Impulso e Rolamentos 7. Parafusos 13. Placa do Distribuidor
2. Pinos de Transmissão 8. Válvulvas de Controle 14. Parafuso de Válvula de
[email protected]
3. Anéis de Retenção 9. Ligação da Transmissão Verificação
4. Válvula de Alívio 10. Anel em 'O' 15. Válvula de Não Retorno
5. Bobina da Válvula de Controle 11. Placa da Extremidade 16. Alojamento
6. Válvulas de Sucção 12. Unidade de Medição
Inspecção
1. Lave todas as peças num solvente apropriado 3. Examine as molas de lâminas para detectar
para remover quaisquer partículas estranhas e danos. Se necessário substitua-as.
limpe com um pano seco livre de impurezas ou
ar comprimido.
2. Examine as mangas das válvulas para detectar 4. Deite fora todos os anéis vedantes em 'O' e
danos ou desgaste. Pequenas imperfeições ou substitua-os por novos vedantes quando
riscos podem ser removidos com um bom montar de novo.
abrasivo. Certifique-se de que todas as peças
são cuidadosamente limpas antes de voltar a
montar.
73403960 - 05.2009
16 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
Voltar a Montar
ESQUEMASSEIFFER
21
3. Instale as molas de lâminas e empurre-as até
ficarem em posição.
22
[email protected]
NOTA: O anel interno do rolamento deve ser
colocado com o lado da estria virado para a bobina,
17.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 17
ESQUEMASSEIFFER
25
26
10. Uma vez que a válvula de controle assentada
corretamente, reajuste as válvulas de
verificação e sucção.
[email protected]
11. Aperte a válvula de verificação até
imediatamente abaixo da superfície do
alojamento.
27
12. Reajuste o Anel em 'O' e coloque o placa da
extremidade em posição.
28
73403960 - 05.2009
18 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
2. Instale a ligação da transmissão no interior do
corpo do motor de direção, certificando-se de
que a ligação se engata corretamente sobre o
pino de transmissão.
[email protected]
7. Certifique-se de que o motor roda livremente
sem quaisquer dificuldades.
31
8. Após a válvula de alívio ter sido corretamente
colocada, reinstale o motor de direção na
braçadeira de montagem e aperte os parafusos
de fixação segundo um valor de torque de 13 -
20 Nm.
32
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 19
Desmontagem
1. Remova o volante, se necessário.
ESQUEMASSEIFFER
2. Remova a tampa inferior da barra de direção
juntamente com os interruptores de várias
funções.
3. Remova a tampa superior do cavalete de
direção nos modelos de transmissão mecânica.
Antes de remover a tampa superior nos 33
modelos Hi-lo e semi-power shift remova a
lançadeira da barra de direção.
4. Remova os painéis laterais da consola de
instrumentos.
5. Remova os quatro parafusos de fixação que
prendem a barra na armação, Figura 33.
6. Levante o cavalete e afaste-o do eixo de
direção e da consola de instrumentos.
7. Remova o pino do espaçador na base inferior
da barra e remova o eixo de direção e o
espaçador, Figura 35.
Inspecção
1. Inspeccione a junta universal do eixo de 34
transmissão e a união de borracha inferior.
Substitua se encontrar qualquer folga livre.
2. Inspeccione o grupo da barra. Será necessário
[email protected]
um novo grupo se este se encontrar danificado
ou as buchas estiverem desgastadas.
Instalação
1. Coloque o espaçador e o eixo de direção no
motor de direção e instale o pino.
2. Coloque cuidadosamente a barra de direção
através da consola de instrumentos e por cima
do eixo de direção, assegurando-se de que os
lados planos se encontram alinhados.
3. Substitua os parafusos de fixação no topo da 35
barra. Aperte até aos 23 Nm.
4. Reajuste as tampas superior e inferior da barra
e interruptor de inversão se previsto.
5. Reajuste os painéis da consola de
instrumentos.
6. Reajuste o volante.
36
73403960 - 05.2009
20 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
37
Instalação do Cilindro de Direção - Veículos de Tração à Quatro Rodas
1. Pino de Articulação 5. Anel de Retenção
2. Pino Articulação 6. Espaçador
3. Anilha em D 7. Espaçador
4. Espaçador
1. Coloque o veículo numa superfície dura e
nivelada e posicione as rodas dianteiras viradas
[email protected]
diretamente para a frente.
2. Desligue os tubos flexíveis, tape as
extremidades abertas dos tubos e remova as
braçadeiras das mangueiras.
NOTA: A posição dos tubos flexíveis e a orientação
dos ligadores deve ser a mesma quando voltar a
montar.
3. Remova o anel elástico de retenção que fixa o
braço da direção ao pino de articulação do
pistão do cilindro, item 6, Figura 37 e remova o
pino de articulação.
4. Remova o parafuso de retenção do pino de
articulação do lado fixo do cilindro de direção e
remova o pino articulação, item 1, Figura 37 .
Remova o cilindro do veículo.
5. A instalação é o reverso do processo de
desmontagem.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1 21
ESQUEMASSEIFFER
Conjunto do Cilindro de Direção - Veículos de Tração à Quatro Rodas 39
1. Cilindro 5. Vareta do Cilindro
2. Vedante de Limpeza 6. Conjunto da Bucha e Vedante
3. Anel de Retenção 7. Pistão
4. Porca de Bucim 8. Porca
[email protected]
2. Utilizando um furador, empurre a bucha do
cilindro de direção para dentro do cilindro e
retire o anel de engate do cabo.
41
73403960 - 05.2009
22 SEÇÃO 41 - DIREÇÃO - CAPÍTULO 1
NOTAS
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ESQUEMASSEIFFER
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[email protected]
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73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 1
Capítulo 1 - AR CONDICIONADO
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Especificações ................................................................................................................................................ 1
Torques........................................................................................................................................................... 1
Ferramentas Especiais ................................................................................................................................... 2
Medidas de Segurança ................................................................................................................................... 2
Princípios do Ar Condicionado........................................................................................................................ 3
Componentes do Sistema - Descrição e Funcionamento............................................................................... 7
Identificação de Avarias e Testes do Sistema de Ar Condicionado ............................................................. 14
Diagnóstico do Teste da Performance.......................................................................................................... 17
Testes de Fugas, Descarga e Recarga, Lavagem do Sistema .................................................................... 31
Revisão dos Componentes (Excluindo o Compressor) ................................................................................ 36
Desmontagem, Instalação e Revisão do Compressor.................................................................................. 43
Assistência da Cabeça do Cilindro ............................................................................................................... 52
ESPECIFICAÇÕES
Gás Refrigerante R134a
- Quantidade 1,2 kg
Compressor DENSO
[email protected]
- Número de cilindros 10
- Cilindrada 165,3 cm3
- Tipo de óleo DENSO ND8
- Quantidade de óleo 300 ml
Potencial térmico à temperatura
ambiente de 35 ° C (95 ° F) 4500 kcal/h
Fluxo de ar com a ventoinha
elétrica na 3ª velocidade 7,5 - 8,5 m3/min
TORQUES
Parafusos da Cabeça do Cilindro do Compressor 24,5 - 26,5 Nm
Parafuso de Fixação do Prato Dianteiro da Embreagem do Compressor 11,0 - 14,0 Nm
Uniões Autovedantes pequenas 40 - 54 Nm
grandes 54 - 68 Nm
Parafusos de Montagem do Compressor 20,5 - 25,5 Nm
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2 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
FERRAMENTAS ESPECIAIS
O Equipamento Certificado da Recuperação do Refrigerante, da Reciclagem e de Recarga adequado para o
tipo de gás do refrigerante usado no trator é exigido quando for efetuada a assistência do ar condicionado.
Este equipamento especial está disponível nos fornecedores reconhecidos de equipamento de ar
condicionado. Consulte o fornecedor de Ferramentas para obter informações sobre o equipamento mais
recente para a assistência do ar condicionado.
ESQUEMASSEIFFER
Sistema Portátil de vácuo/recarga Ferramenta CNH N.º 294030
Sistema Portátil de recuperação/recarga Ferramenta CNH N.º 294048
Dispositivo de limpeza do evaporador e do condensador Ferramenta CNH N.º 293831
Fita da válvula de expansão Ferramenta CNH N.º 293826
Detetor Eletrônico de Fugas de Gás Ferramenta CNH N.º 294036
Conjunto da Medição do Tubo (Onde for exigido) OTC/V.L Churchill Ltd Part No 00172
Ferramenta da União de Afrouxamento Rápido Ferramenta CNH N.º 295031
[email protected]
IMPORTANTE: Não deixe o refrigerante libertar-se • No caso de haver um acidente, proceda do
para a atmosfera. seguinte modo:-
O refrigerante deve ser manuseado com cuidado de Se o refrigerante atingiu os olhos, lave-os
modo a EVITAR O PERIGO. imediatamente com água esterilizada abundante ou
O contato inadequado com o líquido refrigerante com água da torneira da rede principal e recorra ao
pode provocar o congelamento da pele e dos olhos. hospital para ter assistência médica imediata.
Mantenha o reservatório de refrigerante e o sistema Se o refrigerante tocou na pele, lave-a com água fria
de ar condicionado afastados das chamas ou das e recorra ao hospital para ter assistência médica
fontes de calor, o aumento da pressão resultante imediata.
pode provocar a explosão do reservatório ou do
sistema.
Se houver um contato direto com chamas ou
superfícies aquecidas de metal, o refrigerante
decompõe-se e produz resíduos tóxicos e ácidos.
Certifique-se de que respeita as seguintes
indicações e medidas simples para evitar qualquer
risco de ferimento:
• Nunca descarregue refrigerante na atmosfera.
Quando fizer a assistência das unidades do ar
condicionado deve ser usada uma unidade de
recuperação do refrigerante certificada,
utilizada por um técnico certificado.
• Quando descarregar o refrigerante no sistema
certifique-se de que trabalha numa área bem
ventilada com uma boa circulação de ar e
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 3
PRINCÍPIOS DO AR CONDICIONADO
O objectivo do sistema de ar condicionado é
melhorar o conforto do condutor através do
arrefecimento da temperatura do ar dentro da cabine
e da redução do nível da humidade.
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refrigerante permitindo assim que o calor absorvido
pelo refrigerante seja transferido para o ar externo.
[email protected]
4. Quando um líquido é vaporizado através de um
orifício, a temperatura do vapor resultante
desce. A baixa temperatura do líquido
vaporizado vai absorver o calor à sua volta. Nos
sistemas de ar condicionado o refrigerante é
vaporizado através de uma válvula de
expansão.
• Evaporador
• Compressor
• Condensador
• Filtro Desidratante
• Válvula de expansão
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4 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
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5
Princípio de Funcionamento do Ar condicionado
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 5
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6
Diagrama do Fluxo do Ar Condicionado
A figura 6 mostra de forma esquemática o fluxo do À medida que o líquido refrigerante passa através do
refrigerante através dos cinco componentes furo de dosagem na válvula de expansão o
principais de um sistema de ar condicionado. refrigerante muda de um líquido de alta pressão
Consulte a figura 7 para a localização destes para um líquido atomizado de baixa pressão com
componentes no trator. uma temperatura mais baixa.
Este líquido vaporizado sob baixa pressão e sob
O refrigerante é recolhido no compressor como um
baixa temperatura, entra nas bobinas do evaporador
vapor frio, de baixa pressão que é comprimido e
e absorve o calor do ar quente da cabine que passa
depois bombeado como um vapor quente, de alta
nas bobinas e nas aletas através do motor do
pressão para o condensador.
ventilador da cabine. O refrigerante passa então de
À medida que o vapor quente, de alta pressão passa um líquido atomizado, frio, a baixa pressão para um
através do centro do condensador liberta calor para vapor quente a baixa pressão que deixa a saída do
o ar externo, mais frio, passando pelas aletas evaporador, movendo-se para o lado da sucção
através da ventoinha de arrefecimento do motor. (baixa pressão) do compressor para repetir o ciclo.
À medida que ocorre esta perda de calor, a
Ao libertar calor para o ar externo, o vapor é humidade na cabine condensa-se no exterior do
condensado num líquido que se move a alta pressão evaporador e desaparece sob a forma de água
para o filtro desidratante onde é armazenado até ser através das mangueiras de drenagem ligadas ao
libertado para o evaporador pela válvula de cárter de drenagem do evaporador, reduzindo assim
expansão com sensor da temperatura. o nível de humidade da cabine.
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6 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 7
AVISO
O refrigerante R-134a não é compatível com o
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refrigerante R-12. Não tente substituir o
refrigerante R 134a pelo refrigerante R-12 ou
Refrigerante
verificar o sistema utilizando medidores ou
equipamento previamente usados com o R12
porque o sistema sofrerá danos.
[email protected]
pressão atmosférica.
é o refrigerante R-134a.
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8 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
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Compressor do Refrigerante do Ar Condicionado 8
Bomba do compressor
A bomba do compressor da unidade do ar de um pistão através das válvulas de lâmina
condicionado do trator é montada no lado esquerdo localizadas em cada extremidade da montagem do
[email protected]
do motor e a correia é acionada pela polia do eixo da cilindro. O refrigerante entra na montagem do
manivela, Figura 7. cilindro através de uma galeria na circunferência
O compressor separa os lados de baixa e alta externa da montagem do cilindro.
pressão do sistema e é basicamente uma bomba O curso ascendente do pistão comprime o
que tem duas funções: refrigerante e expulsa-o através de uma outra
(1) Para aumentar a temperatura do refrigerante válvula de lâmina para uma galeria interna na
pela compressão para um grau mais alto da montagem do cilindro e para o circuito do
temperatura do que a temperatura (ar exterior) refrigerante.
ambiente. O compressor é lubrificado com um óleo Polyalklene
(2) Para fazer circular o volume necessário de Glycol (PAG). Este óleo está totalmente misturado
refrigerante através do sistema. com o refrigerante e é transportado pelo circuito do
refrigerante.
O compressor do refrigerante é uma unidade de um
prato oscilante com sete cilindros alojada num O compressor é acionado por uma embreagem
encaixe de alumínio fundido em molde. eletromagnética que engata ou desengata o
compressor como é necessário no funcionamento
O acionamento do prato oscilante faz-se a partir da do sistema de ar condicionado.
polia, através da embreagem eletromagnética para
o eixo de transmissão principal. Ligado ao eixo de A embreagem é acionada em primeiro lugar por:-
transmissão está um rotor de cames que faz oscilar • Interruptor de controle do ciclo da temperatura
o prato oscilante. O prato oscilante é impedido de
rodar por um engate da engrenagem estática • Interruptor combinado de alta/baixa pressão
dentado formado no plano do prato. Os sete pistões
estão ligados ao prato oscilante por varetas • Interruptor de baixa pressão
localizadas nos soquetes das esferas.
O refrigerante é introduzido no curso descendente
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 9
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Figura 9.
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Interruptor de Baixa pressão
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10 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
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A perda de refrigerante no sistema resulta num
arrefecimento e lubrificação insuficientes e um
funcionamento contínuo provoca danos na bomba
do compressor.
[email protected]
O condensador recebe o vapor quente e a alta
pressão do refrigerante do compressor. O vapor
quente passa através das bobinas do condensador
e o ar externo é empurrado através do condensador
pela ventoinha de arrefecimento do motor.
O calor move-se do vapor quente do refrigerante
para o ar externo mais frio que flui nas bobinas e nas
aletas do condensador.
Quando o vapor do refrigerante atingir a pressão e a
temperatura que permitirão uma mudança de
14
estado, uma grande quantidade de calor é
transferida para o ar externo e o refrigerante
transforma-se num líquido quente a alta pressão.
O líquido quente do refrigerante prossegue para o
filtro desidratante onde é filtrado e dessecado, para
ser retirada a humidade, antes de passar através de
uma linha de saída para a válvula de expansão
termostática.
O filtro/desidratante (2), Figura 14a, armazena o
refrigerante líquido para garantir que é mantido um
fluxo estável para a válvula de expansão
termostática sob condições muito diferentes de
funcionamento.
14a
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 11
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humidade que não for absorvida pelo desidratador
circula com o refrigerante e as gotas podem unir-se
e congelar no orifício da válvula de expansão
termostática. Esta ação bloqueia o fluxo de
refrigerante e faz parar a ação de arrefecimento. A
humidade também reage com o refrigerante R- 134a
e com o lubrificante formando um ácido corrosivo.
Válvula de Expansão
1. AÇÃO DE DOSAGEM -
[email protected]
Um furo doseado transforma o líquido
refrigerante de um líquido a alta pressão e a
baixa temperatura num líquido vaporizado a
baixa pressão e a uma temperatura mais baixa.
15
2. AÇÃO DE MODULAÇÃO -
Uma válvula controlada por um termostato
dentro do corpo da válvula de expansão
controla o volume do refrigerante líquido que
passa através do orifício e garante que o
refrigerante esteja totalmente vaporizado
dentro do evaporador. O refrigerante líquido
poderia danificar as válvulas de lâminas do
compressor ou congelar os pistões.
3. AÇÃO DE CONTROLE -
A válvula reage a mudanças nas necessidades
do arrefecimento.Quando é necessário um
maior arrefecimento, a válvula abre-se para
aumentar o fluxo de refrigerante e quando é
necessário menos arrefecimento a válvula
fecha-se e diminui o fluxo de refrigerante.
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12 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
O refrigerante do condensador e do filtro
desidratante entra na válvula de expansão
termostática como um líquido quente a alta pressão.
Depois de passar através do orifício de dosagem de
controle da esfera e da mola, a pressão e a
temperatura do refrigerante é reduzida e o 16
refrigerante sai da válvula de expansão termostática
como um líquido vaporizado baixa pressão, a uma
temperatura mais baixa.
[email protected]
O fluxo do líquido refrigerante do condensador e do
filtro desidratante é controlado por uma haste de
compressão que força a esfera da válvula do orifício
a sair do assento e a mola que exerce uma pressão
sobre a esfera para mantê-la no alojamento.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 13
ESQUEMASSEIFFER
esfera no orifício da válvula de expansão a sair do
assento. Esta reação permite um aumento do
refrigerante vaporizado que flui através da válvula,
para o evaporador, para que possa ser absorvido
mais calor pelo sistema de ar condicionado.
17
De um modo semelhante quando a temperatura do
gás que retorna do evaporador diminui a pressão do
gás diminui. O que faz com que o diafragma reaja
adequadamente e permite à esfera no orifício
mover-se para mais perto do assento reduzindo
assim o fluxo do refrigerante através da válvula para
o evaporador.
Evaporador
[email protected]
absorve o calor do ar mais quente no compartimento
do condutor, arrefecendo assim o ar,
Ventoinha do Ventilador 18
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14 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
A revisão do sistema de ar condicionado só deve ser
levada a cabo por um engenheiro especialista em aquecimento está DESLIGADO.
refrigeração e que deve usar um kit do teste do ar
condicionado, incluindo um detetor de fugas de gás
adequado para o gás refrigerante R134a.
3. Feche a válvula de vedação do aquecimento na
AVISO traseira do tubo de entrada.
[email protected]
• Assegure-se de que todas as ferramentas,
manômetros, mangueiras e peças de
substituição estão limpos e secos e são
adequados para o tipo de gás refrigerante 6. Verifique se a ventoinha de arrefecimento do
usado no sistema. motor empurra ar frio através do condensador
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 15
ESQUEMASSEIFFER
Ligação do Conjunto do Manômetro do Tubo ao Trator 20
1. Manômetro do Lado de Baixa Pressão 6. Mangueira do Teste no Ligador do Lado de Baixa
2. Manômetro do Lado de Alta Pressão Pressão
3. Válvula de Vedação 7. Válvula de Vedação
4. Mangueira do Teste no Ligador do Lado de Alta 8. Válvula de Assistência do Lado de Baixa Pressão
Pressão 9. Válvula de Assistência do Lado de Alta Pressão
5. Mangueira Central (Não Usada)
[email protected]
Condicionado das hastes da válvula para os manômetros. Por isso,
O conjunto do manômetro do tubo é a ferramenta quando o conjunto do manômetro do tubo é ligado
mais importante usada nos testes e na assistência ao sistema, a pressão é registada em ambos os
do sistema de ar condicionado. manômetros.
• NUNCA abra a válvula de vedação DO LADO
No entanto deve notar-se que para os
DE ALTA PRESSÃO quando o sistema está em
concessionários que possuírem o último nível do
funcionamento.
design da estação de recuperação, reciclagem e
recarga do refrigerante estes manômetros são uma • Abra SEMPRE a válvula de vedação DO LADO
parte integrante da máquina. DE BAIXA PRESSÃO quando acrescentar
refrigerante.
As instruções seguintes para os testes da
performance do sistema de ar condicionado
Ligação do Conjunto do Manômetro ao Trator
baseiam-se no uso do conjunto do manômetro
mostrado na Figura 20. No entanto, o princípio do AVISO
funcionamento é similar quando fazer os testes ao
sistema usando uma estação de recuperação e de Para evitar ferimentos, pare o motor do trator
recarga com manômetros integrais. durante a ligação do conjunto do manômetro do
Quando usar este tipo de equipamento consulte tubo.
sempre as instruções de funcionamento do
fabricante.
1. Verifique se as válvulas de vedação do conjunto
Medidas do Funcionamento do manômetro estão fechadas (rodadas
totalmente para a direita).
IMPORTANTE: Assegure-se sempre de que as
válvulas de vedação estão fechadas (rode para
adireita até estarem nas sedes) durante todo o
funcionamento dos testes.
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16 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
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pressão do tubo está dentro do nível
IMPORTANTE: Antes da ligação do conjunto do especificado com aproximadamente 0,28 - 2,48
manômetro do tubo, identifique as portas do bar.
manômetro da assistência da sucção (baixa
7. Verifique se a leitura do manômetro da alta
pressão) e descarga (alta pressão). A válvula de
pressão do tubo e compare a leitura com a
assistência de alta pressão está sempre na linha do
pressão indicada no quadro de temperatura da
compressor para o condensador.
pressão em baixo.
As válvulas de assistência de alta e baixa pressão
8. Meça e compare a temperatura do ar
no trator são válvulas com molas e ficam
condicionado que entra na cabine através das
automaticamente abertas quando a mangueira do
ventilações do ar com aberturas laterais com o
teste é ligada.
ar ambiente nos filtros de entrada do ar no
NOTA: A mangueira do teste deve incluir um exterior da cabine.
depressor da válvula para acionar este tipo de Se o sistema funcionar corretamente o ar
válvula. condicionado que entra na cabine deve ser 6 -
As válvulas de assistência têm uma tampa de 9° C mais frio do que temperatura ambiente do
proteção. Esta tampa deve ser retirada para as ar externo.
ligações do manômetro do teste e substituída 9. Se se confirmar que o sistema não funciona
quando as operações de assistência estiverem corretamente consulte os quadros de
completas. diagnóstico de avarias e os exemplos da leitura
do manômetro do teste da performance nas
Procedimento do Teste páginas seguintes para as possíveis soluções.
Depois do conjunto do manômetro do tubo ter sido
ligado e antes dos testes da pressão serem feitos, o AVISO
sistema deve ser estabilizado do seguinte modo:
Uma quantidade significativa de vapor do
[email protected]
1. Volte a verificar se ambas as válvulas de
refrigerante pode ter-se condensado num líquido
vedação do lado de alta e baixa pressão no
no ajuste de assistência na parte superior do
conjunto do manômetro do tubo estão
compressor. Use um pano ou um outro material de
totalmente fechadas.
proteção quando desligar a mangueira do tubo
2. Acione o freio de estacionamento, verifique se deste ajuste para impedir ferimentos nas mãos ou
as alavancas de mudança da engrenagem no rosto.
estão na posição neutra e feche os vidros e as
portas da cabine.
3. Acione o motor a 1000 - 1200 rpm.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 17
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O ar do evaporador não está frio Carga do refrigerante baixa. Efetue os testes das fugas e faça
a reparação
(Consulte o Exemplo 1)
Evacue o sistema
Recarregue o sistema, volte a
fazer o teste do sistema
Ar do evaporador frio mas não A válvula de expansão não Verifique a válvula de expansão
suficientemente frio. permite um fluxo suficiente. do seguinte modo:
Interruptor de baixa pressão Válvula presa Estabeleça um arrefecimento
máx.
A válvula de expansão para o
tubo do evaporador mostra uma O manômetro da baixa pressão
considerável condensação ou deve descer lentamente
congelamento.
Se a válvula de expansão tiver um
Demasiado frio para se tocar defeito:
Descarregue o sistema
Substitua a válvula de expansão
[email protected]
Evacue o sistema
Recarregue o sistema
Volte a fazer o teste
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18 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
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Ar do evaporador quente Linha do Funcionamento inadequado do Verifique se o condensador está
líquido quente (saída do condensador sujo, o que pode restringir o fluxo
condensador para o tubo da do ar e o arrefecimento
Sobrecarregado com o
válvula de expansão)
refrigerante Verifique o funcionamento das
Interruptor de alta pressão ventoinhas de arrefecimento do
Ar no sistema
condensador. Faça a reparação
ou substitua conforme for
necessário.
Verifique se há uma sobrecarga
do seguinte modo:
Desligue o motor. Recupere e
recicle a carga usando o
equipamento correto de
recuperação.
Recarregue o sistema com a
quantidade correta de
refrigerante, substituindo o
lubrificante que se tiver perdido.
Volte a verificar a performance do
sistema de ar condicionado.
O ar do evaporador não está frio A válvula de expansão permite Verifique a válvula de expansão
[email protected]
que haja um fluxo de demasiado do seguinte modo:
refrigerante através do
Estabeleça o arrefecimento
evaporador
máximo.
O manômetro da baixa pressão
deve descer lentamente
Se a válvula de expansão tiver um
defeito:
Descarregue o Sistema Substitua
a Válvula de Expansão Evacue o
Sistema Recarregue o Sistema
Volte a fazer o teste
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 19
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PROBLEMAS CAUSAS POSSÍVEIS SOLUÇÕES
[email protected]
QUADRO DE DIAGNÓSTICO DO TESTE DA PERFORMANCE
O ar do evaporador não está frio Fuga interna no compressor. Descarregue o sistema Substitua
(válvulas de lâmina, junta, pistão, o compressor Evacue o sistema
anéis ou cilindro gastos ou Recarregue o sistema Volte a
estriados) fazer o teste
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20 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
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PROBLEMAS CAUSAS POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Arrefecimento insuficiente. A Sistema com recarga baixa. Ar ou Efetue os testes das fugas
leitura da pressão baixa não humidade no sistema
Descarregue o sistema
flutua com as mudanças no
interruptor de controle da Faça a reparação das fugas
temperatura (a pressão deve Substitua o filtro desidratante
descer até aos ciclos do
compressor). O ar do evaporador Verifique o nível de óleo
não está frio. Evacue o sistema
Recarregue o sistema
Volte a fazer o teste
[email protected]
PROBLEMAS CAUSAS POSSÍVEIS SOLUÇÕES
Os seguintes exemplos mostram as leituras típicas A solução recomendada baseia-se numa falha
do manômetro da pressão baixa e alta obtidas semelhante como é identificada nos quadros de
quando se efetuam os testes da performance do diagnóstico do teste da performance.
sistema de ar condicionado a uma temperatura
ambiente de 35° C.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 21
ESQUEMASSEIFFER
Exemplo 1 do Teste da Performance 21
1. Lado de Alta Pressão Baixo 5. Mangueira no Lado de Baixa Pressão Ligada ao
2. Válvula Manual do Lado de Alta Pressão Fechada Ligador da Assistência do Lado de Baixa Pressão
3. Mangueira no Lado de Alta Pressão Ligada ao 6. Válvula Manual do Lado de Baixa Pressão Fechada
Ligador da Assistência do Lado de Alta Pressão 7. Lado de Baixa Pressão Baixo
4. Não é Usado
[email protected]
1. Faça o teste de fugas do sistema.
Pouco ou nenhum arrefecimento.
2. Faça a reparação das fugas. (Descarregue e
recupere o refrigerante do sistema; substitua as
CAUSA: linhas ou os componentes).
4. Evacue o sistema.
CONDIÇÕES*
5. Recarregue o sistema.
A pressão do lado de baixa pressão é demasiado
6. Faça o teste da performance do sistema.
baixa.
O manômetro deve indicar 1 - 2 bar.
DIAGNÓSTICO: O refrigerante do sistema está
baixo. Pode ser causado por uma pequena fuga.
A pressão do lado de alta pressão é demasiado
baixa.
O manômetro deve indicar 13,3 - 14,8 bar. *NOTA: Os procedimentos dos testes baseiam-se
numa temperatura ambiente de 35°C. Para uma
leitura adequada do manômetro do lado de alta
O ar do evaporador não está frio.
pressão para outras temperaturas ambientes,
consulte o quadro da pressão e da temperatura.
73403960 - 05.2009
22 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Exemplo 2 do Teste da Performance 22
1. Lado de Alta Pressão Baixo 5. Mangueira no Lado de Baixa Pressão Ligada ao
2. Válvula Manual do Lado de Alta Pressão Fechada Ligador da Assistência do Lado de Baixa Pressão
3. Mangueira no Lado de Alta Pressão Ligada ao 6. Válvula Manual do Lado de Baixa Pressão Fechada
Ligador da Assistência do Lado de Alta Pressão 7. Lado de Baixa Pressão Baixo
4. Não é Usado
[email protected]
PROBLEMA:
2. Descarregue e recupere o refrigerante do
Arrefecimento insuficiente sistema.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 23
ESQUEMASSEIFFER
Exemplo 3 do Teste da Performance 23
1. Lado de Alta Pressão Normal 5. Mangueira no Lado de Baixa Pressão Ligada ao
2. Válvula Manual do Lado de Alta Pressão Fechada Ligador da Assistência do Lado de Baixa Pressão
3. Mangueira no Lado de Alta Pressão Ligada ao 6. Válvula Manual do Lado de Baixa Pressão Fechada
Ligador da Assistência do Lado de Alta Pressão 7. Lado de Baixa Pressão Baixo
4. Não é Usado
[email protected]
1. Faça o teste de fugas do sistema. Dê especial
Arrefecimento insuficiente atenção à área do vedante do compressor.
A pressão do lado de alta pressão é levemente alta 8. Faça o teste da performance do sistema.
ou levemente baixa. O manômetro deve indicar 13,3
- 14,8 bar. DIAGNÓSTICO: Ar ou humidade no sistema. O
sistema não está totalmente carregado.
73403960 - 05.2009
24 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Exemplo 4 do Teste da Performance 24
1. Lado de Alta Pressão Baixo 5. Mangueira no Lado de Baixa Pressão Ligada ao
2. Válvula Manual do Lado de Alta Pressão Fechada Ligador da Assistência do Lado de Baixa Pressão
3. Mangueira no Lado de Alta Pressão Ligada ao 6. Válvula Manual do Lado de Baixa Pressão Fechada
Ligador da Assistência do Lado de Alta Pressão 7. Lado de Baixa Pressão Baixo
4. Não é Usado
[email protected]
PROBLEMA: O ar do evaporador não está frio.
CAUSA:
1. Substitua o compressor
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 25
ESQUEMASSEIFFER
25
Exemplo 5 do Teste da Performance
[email protected]
CAUSA: seguinte modo:
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26 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
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26
Exemplo 6 do Teste da Performance
1. Lado de Alta Pressão Alto 5. Mangueira no Lado de Baixa Pressão Ligada ao
2. Válvula Manual do Lado de Alta Pressão Fechada Ligador da Assistência do Lado de Baixa Pressão
3. Mangueira no Lado de Alta Pressão Ligada ao 6. Válvula Manual do Lado de Baixa Pressão Fechada
Ligador da Assistência do Lado de Alta Pressão 7. Lado de Baixa Pressão Baixo
4. Não é Usado
[email protected]
PROBLEMA: PROCEDIMENTOS DE CORRECÇÃO
CAUSA:
2. Substitua o filtro desidratante.
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SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 27
ESQUEMASSEIFFER
27
Exemplo 7 do Teste da Performance
1. Lado de Alta Pressão Alto 5. Mangueira no Lado de Baixa Pressão Ligada ao
2. Válvula Manual do Lado de Alta Pressão Fechada Ligador da Assistência do Lado de Baixa Pressão
3. Mangueira no Lado de Alta Pressão Ligada ao 6. Válvula Manual do Lado de Baixa Pressão Fechada
Ligador da Assistência do Lado de Alta Pressão 7. Lado de Baixa Pressão Alto
4. Não é Usado
[email protected]
PROBLEMA: Acione o sistema no máximo arrefecimento.
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28 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Exemplo 8 do Teste da Performance 28
1. Lado de Alta Pressão Baixo 5. Mangueira no Lado de Baixa Pressão Ligada ao
2. Válvula Manual do Lado de Alta Pressão Fechada Ligador da Assistência do Lado de Baixa Pressão
3. Mangueira no Lado de Alta Pressão Ligada ao 6. Válvula Manual do Lado de Baixa Pressão Fechada
Ligador da Assistência do Lado de Alta Pressão 7. Lado de Baixa Pressão Baixo
4. Não é Usado
[email protected]
Arrefecimento insuficiente. Verifique o manômetro na lado de baixa
pressão. A pressão deve descer lentamente.
CAUSA:
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 29
ESQUEMASSEIFFER
Exemplo 9 do Teste da Performance 29
1. Lado de Alta Pressão Baixo 5. Mangueira no Lado de Baixa Pressão Ligada ao
2. Válvula Manual do Lado de Alta Pressão Fechada Ligador da Assistência do Lado de Baixa Pressão
3. Mangueira no Lado de Alta Pressão Ligada ao 6. Válvula Manual do Lado de Baixa Pressão Fechada
Ligador da Assistência do Lado de Alta Pressão 7. Lado de Baixa Pressão Baixo
4. Não é Usado
[email protected]
Arrefecimento insuficiente. 1. Descarregue e recupere o refrigerante do
sistema.
CAUSA:
73403960 - 05.2009
30 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Exemplo 10 do Teste da Performance 30
1. Lado de Alta Pressão Normal 5. Mangueira no Lado de Baixa Pressão Ligada ao
2. Válvula Manual do Lado de Alta Pressão Fechada Ligador da Assistência do Lado de Baixa Pressão
3. Mangueira no Lado de Alta Pressão Ligada ao 6. Válvula Manual do Lado de Baixa Pressão Fechada
Ligador da Assistência do Lado de Alta Pressão 7. Manômetro do Lado de Baixa Pressão
4. Não é Usado Ciclos do compressor ligados 34 Ibf/in2 (2,3 bar)
Ciclos do compressor desligados a 28 Ibf/in2 (1,9 bar)
[email protected]
PROBLEMA: PROCEDIMENTOS DE CORRECÇÃO
CAUSA:
2. Substitua o interruptor termostático por um
interruptor do mesmo tipo.
Interruptor termostático com defeito.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 31
Teste de Fugas
ESQUEMASSEIFFER
do fabricante.
[email protected]
Verifique sempre o sistema procurando fugas como
um teste final depois da evacuação e antes da
recarga. Consulte sobre a evacuação do sistema.
Descarga do sistema
73403960 - 05.2009
32 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Ligação da Estação de Recuperação, Evacuação e de Reciclagem/Recarga ao Trator 33
1. Válvula de Assistência do Lado de Alta Pressão (Mangueira Vermelha)
2. Conjunto do Manômetro do Tubo Incorporado
3. Unidade de Recuperação/Recarga
4. Válvula de Assistência do Lado de Baixa Pressão (Mangueira Azul)
Há outros sistemas de recuperação disponíveis nos NOTA: Se se utilizar uma unidade que necessita do
quais os manômetros dos tubos não fazem parte do conjunto do manômetro do tubo, os lados de alta e
[email protected]
veículo. Quando é utilizado este tipo de baixa pressão do conjunto do manômetro do tubo
equipamento deve usar-se um conjunto do estão ligados aos lados de alta e baixa pressão do
manômetro do tubo separado. sistema de ar condicionado do trator. A mangueira
da unidade de recuperação é então ligada à porta
Segue-se um resumo dos passos para a descarga central dos tubos. Consulte a Figura 34.
do sistema uma unidade de recuperação/reciclagem
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 33
LAVAGEM DO SISTEMA
ESQUEMASSEIFFER
Os sistemas de ar condicionado podem
ocasionalmente ficar contaminados por partículas
sólidas. Esta contaminação pode ser o resultado da
sujidade que entrou no sistema enquanto estava
aberto, como a corrosão ou depósito do alumínio, ou
os pratos de lâmina do compressor desintegrado. A
contaminação deste tipo pode dar origem a Conjunto do Manômetro do Tubo 34
evaporadores, condensadores e válvula de 1. Manômetro do Lado de Alta Pressão
expansão entupidos. 2. Válvula de Vedação do Lado de Alta Pressão
3. Mangueira do Lado de Alta Pressão
4. Mangueira de Assistência Central
5. Mangueira do Lado de Baixa Pressão
Os sistemas contaminados devem ser lavados com 6. Válvula de Vedação do Lado de Baixa Pressão
um solvente de lavagem especial para remover o 7. Manômetro do Lado de Baixa Pressão
material indesejado. Antes da lavagem, o sistema
deve ser descarregado como é descrito em
"Descarga do Sistema".
[email protected]
O compressor e a válvula de expansão não podem
ser lavados, por isso, o compressor deve ser
desmontado e limpo ou substituído e a válvula de
expansão deve ser substituída. Quando lavar o
sistema substitua sempre o filtro desidratante.
73403960 - 05.2009
34 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
recuperação/evacuação ligue a unidade ao
sistema através de uma bomba pneumática.
sistema de ar condicionado de acordo com as
instruções dos fabricantes. Certifique-se de que
A estação de reciclagem, recarga e evacuação lê cuidadosamente todas as instruções de
automática ou a estação de evacuação e de recarga instalação e funcionamento antes de ligar a
disponíveis em toda a indústria de ar condicionado unidade.
têm incorporado uma bomba pneumática na
montagem. Se este tipo de equipamento não estiver
disponível devem usar-se uma bomba pneumática e 3. Depois de ligar o ciclo da evacuação, observe o
um conjunto do manômetro do tubo separados. manômetro do lado de baixa pressão para
certificar-se de que o sistema produz vácuo.
[email protected]
Mercúrio
71,0 38 6. Verifique o sistema fechando as válvulas de
73,4 27 vedação do manômetro, desligando a bomba
74,6 16 pneumática e observando a leitura do
75,4 5 manômetro do lado de baixa pressão. Uma
75,7 -7 diminuição de mais de 5 cm de vácuo em 5
75,9 -18 minutos indica uma fuga ou humidade no
sistema.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 35
ESQUEMASSEIFFER
ser usado e teste o ar condicionado como é
1. Assegure-se de que a unidade de recarga está descrito no Teste de Performance do Sistema
corretamente ligada ao sistema de ar de ar Condicionado na Página 15.
condicionado do trator de acordo com as
instruções dos fabricantes.
NOTA: Depois da recarga do sistema use o
2. Se usar uma unidade de recarga, em conjunção procedimento de arranque seguinte para
com o conjunto do manômetro do tubo, abra as assegurar-se de que o óleo de lubrificação está
válvulas manuais dos lados de alta e baixa devidamente espalhado pelo sistema:
pressão no manômetro.
73403960 - 05.2009
36 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
GERAL
ESQUEMASSEIFFER
AVISO
Antes de desligar os componentes no sistema de ar
condicionado, o gás refrigerante deve ser descarregado
e recuperado usando um sistema de recuperação
certificado. Consulte a Descarga do sistema na página
31. Não descarregue o gás na atmosfera.
[email protected]
1. Os acoplamentos de bloqueio com mola, Figura
37(A), podem ser separados com Ferramentas
Especiais referência N.º 295031, que estão
disponíveis para os tubos do ar condicionado
com o diâmetro de 0,9 - 1,2 - 1,5 - 1,9 cm.
2. Para separar a ligação, coloque a ferramenta
em volta do ligador e faça deslizar a ferramenta
no acoplamento, Figura 37(B). A manga da 37
ferramenta liberta a mola de retenção no
ligador.
3. Puxe os tubos do ligador para separar o
acoplamento Figura 37(C).
4. Antes de voltar a efetuar as ligações examine
os vedantes da guarnição 0-ring para ver se têm
danos e substitua-os conforme for necessário.
5. Lubrifique as guarnições 0-ring com óleo
compressor.
6. Para voltar a efetuar a ligação do ligador, instale
o anel de plástico, (1), (não é uma parte de uma
ferramenta mas é fornecido com o trator) na
seção bolbosa do acoplamento, (2), Figura 38.
7. Empurre com força os acoplamentos até
ficarem 'bloqueados', o anel de plástico é
ejectado da seção bolbosa do tubo.
38
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 37
VÁLVULA DE EXPANSÃO
ESQUEMASSEIFFER
1. Descarregue totalmente o sistema de ar
condicionado. 39
[email protected]
4. Desligue os dois acoplamentos de bloqueio 40
com mola da válvula de expansão.
73403960 - 05.2009
38 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
EVAPORADOR
ESQUEMASSEIFFER
3. Ponha uma braçadeira no tubo de retorno do
aquecimento no lado esquerdo do motor.
Desligue a mangueira e drene o sistema do
aquecimento do refrigerante, Figura 43.
42
4. Descarregue e retire o gás refrigerante usando
sistemas de recuperação certificados.
[email protected]
10. Verifique se as aletas da montagem do
evaporador procurando danos. Aperte as aletas
se for necessário.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 39
ESQUEMASSEIFFER
do aquecimento e retire a resistência térmica do
interruptor de controle do comando da
temperatura da extremidade do lado esquerdo
do evaporador, Figura 46.
[email protected]
NOTA: O interruptor pode ser substituído sem
descarregar o sistema.
73403960 - 05.2009
40 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
de controle do aquecimento, Figura 50, do
painel de controle.
[email protected]
NOTA: Tome cuidado para não danificar as
mangueiras durante esta operação ou para não
verter água no tejadilho da cabine.
51
Se as mangueiras do aquecimento da cabine
restringirem o movimento do alojamento retire a
montagem do aquecimento e desligue as
mangueiras.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 41
ESQUEMASSEIFFER
O filtro desidratante também deve ser substituído se
o sistema tiver sido descarregado e se as junções do
ar condicionado tiverem sido desligadas.
[email protected]
9. Verifique o condensador procurando sinais de
fugas.Se o condensador estiver danificado ou
se houver fugas, instale uma nova montagem
do condensador,
73403960 - 05.2009
42 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
INTERRUPTOR DE COMANDO DO
COMPRESSOR
ESQUEMASSEIFFER
o do seguinte modo.
FILTROS DO AR DA CABINE
[email protected]
todos os vidros e uma das portas. Feche com
força a última porta, a pressão daí resultante
expulsa as impurezas soltas pela parte inferior
dos filtros.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 43
COMPRESSOR - REVISÃO
Desmontagem do Compressor
1. Descarregue e retire o gás refrigerante usando
sistemas de recuperação certificados. Anote a
quantidade de óleo descarregada como (X).
2. Desligue os tubos do compressor.
ESQUEMASSEIFFER
3. Desligue as ligações elétricas da embreagem
do compressor.
4. Desligue a correia de acionamento, retire os
quatro parafusos de montagem e o compressor
do trator.
5. Drene o óleo refrigerante do compressor num 57
recipiente limpo e calibrado. Meça e registe a
quantidade de óleo como (Y). Esta informação
é necessária durante a instalação da unidade
nova ou revista.
NOTA: É necessário rodar o eixo motor do
compressor várias vezes para expulsar
completamente todo o óleo.
Instalação do Compressor
1. A instalação é feita no sentido inverso da
desmontagem mas devem ser levados em
conta os pontos seguintes:-
• Aperte os parafusos de montagem em 40 - 51
Nm.
58
NOTA: Recomenda-se a instalação de uma nova
montagem do filtro desidratante depois da
substituição de qualquer componente do sistema ou
[email protected]
de uma reparação que necessite da abertura do
sistema.
• Drene o óleo do novo compressor que vai ser
instalado num recipiente limpo, ou, se o
compressor anterior for novamente inserido,
utilize uma nova embalagem de óleo
refrigerante.
• Calcule a quantidade de óleo que vai ser
instalada como (x)+(y). Acrescente esta
quantidade do novo óleo à porta de enchimento
no topo do compressor.
NOTA: Consulte a página seguinte sobre a Medição
do Nível de Óleo para determinar se a quantidade
do óleo do sistema é correta.
Depois de recarregar um sistema, use o seguinte
procedimento de arranque para garantir que o óleo
de lubrificação está devidamente espalhado pelo
sistema:
59
• Certifique-se de que o ar condicionado está
desligado.
• Ligue o motor e reduza a velocidade para ponto
morto.
• Ligue o ar condicionado e deixe o sistema
acionado durante pelo menos cinco minutos
antes de aumentar a velocidade do motor.
73403960 - 05.2009
44 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Proceda do seguinte modo para determinar se a
quantidade de óleo é correta.
[email protected]
5. Acrescente ou retire o óleo através da tampa de
enchimento para obter o nível correto.
61
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 45
Inspecção Preliminar
ESQUEMASSEIFFER
Se a irregularidade for evidente enquanto o
cubo do eixo roda, desmonte o compressor.
[email protected]
necessário substituir a polia e o rolamento como
um só conjunto.
Desmontagem da Embreagem
Desmontagem
73403960 - 05.2009
46 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
66
67
7. Retire a chave do eixo
[email protected]
8. Retire o anel elástico de retenção externo do 68
rolamento da polia.
69
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 47
ESQUEMASSEIFFER
70
71
73
73403960 - 05.2009
48 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
Remontagem da Embreagem
1. Instale a bobina de campo, certificando-se de
que a nervura no alojamento do compressor
está localizada na respectiva sede, na base do
alojamento da bobina, e prenda com o anel
elástico de retenção.
ESQUEMASSEIFFER
74
75
[email protected]
polia, fixe a polia no cubo do eixo dianteiro do
compressor.
76
77
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 49
ESQUEMASSEIFFER
78
7. Substitua a porca de retenção e aperte num
torque de 18 Nm.
[email protected]
9. Se o interstício não for consistente, levante um
pouco o prato dianteiro do contador rebaixado
nos pontos mais baixos ou bata ligeiramente
nos pontos mais altos.
80
10. Se a folga não estiver dentro das
especificações, os calços de afinação sob o
prato dianteiro, devem ser colocados ou
retirados até obter a folga correta.
NOTA: Os calços de afinação estão disponíveis nos
tamanhos 1,00, 0,50 e 0,13 mm.
81
73403960 - 05.2009
50 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
Desmontagem
ESQUEMASSEIFFER
indicado nos passos 1 a 7 da desmontagem da
embreagem.
[email protected]
NOTA: Se a ferramenta de remoção do vedante não
estiver disponível, insira um pedaço de fio de ferro
dobrado no entalhe do vedante e puxe o vedante.
Instalação
84
1. Limpe totalmente a cavidade do vedante no
cubo do eixo. Use apenas um pano que não
liberte pêlo.
85
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1 51
ESQUEMASSEIFFER
86
4. Mergulhe o novo vedante em óleo refrigerante
limpo e coloque-o na ferramenta de remoção e
de instalação do vedante.
87
[email protected]
6. Instale o anel elástico de retenção do vedante.
Se o anel elástico de retenção tiver um lado
com uma ranhura deve ficar voltado para fora.
88
89
73403960 - 05.2009
52 SEÇÃO 50 - UNIDADES AUXILIARES - CAPÍTULO 1
Desmontagem
ESQUEMASSEIFFER
1. Drene o óleo refrigerante do compressor num
recipiente limpo e calibrado. Meça e registe a
quantidade de óleo obtida. Esta informação é
necessária durante a instalação da unidade
nova ou revista. 90
[email protected]
Remontagem
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 1
Capítulo 1 - Introdução
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Sistema elétrico e fusíveis .............................................................................................................................. 2
Proteção dos sistemas eletrônicos / elétricos durante carga ou soldagem .................................................. 11
Controles e instrumentos - Localização e função ......................................................................................... 12
Desmontagem e substituição dos interruptores............................................................................................ 21
Teste dos componentes e especificações .................................................................................................... 24
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
eletronicamente.
Existe a disponibilidade de dois painéis de
instrumentos: Painel de Instrumentos Eletrônico
(EIC), Painel de Instrumentos Analógico/Eletrônico
(AEIC)
A chave de partida possui cinco posições
1. Desligado - 'Off'
2. Lâmpadas de advertência e instrumentos
ligados - 'On'
3. Partida
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 3
Fusíveis e Relés
O Painel Principal de Distribuição (MDP) ou caixa de
fusíveis, está localizada atrás do painel do console
lateral direito do painel de instrumentos.
ESQUEMASSEIFFER
3
2. Na alimentação de 12 V do borne B+ do
alternador, para o relé de partida.
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
3 20 Amarelo Luz de posição LD IV Luzes de posição
4 20 Amarelo Luz de posição LE V Limpador do vidro traseiro
5 20 Amarelo Farol trabalho traseiro VI Ar condicionado
6 20 Amarelo Farol trabalho dianteiro e traseiro VII Indicadores de direção
7 20 Amarelo Farol trabalho dianteiro VIII Não utilizado
8 10 Vermelho Corte de combustível IX Não utilizado
9 10 Vermelho Instrumentos X Não utilizado
10 15 Azul claro Luzes de emergência XI Farol de trabalho - lanterna traseira
11 30 Verde Buzina XII Farol de trabalho - corrimão da cabine
12 10 Vermelho EDC A Não utilizado
13 25 Natural Transmissão B Farol de trabalho - teto dianteiro
14 10 Vermelho Controle transmissão C Farol de trabalho - teto traseiro
15 30 Verde Luzes freio/Interr. freio estacion. D Farol de trabalho - dianteiro junto com faróis
16 25 Natural Ventilador da cabine E Farol de trabalho - pára-lama traseiro
17 20 Amarelo Limpa/lava pára-brisa F Corte de combustível
18 15 Azul claro Indicadores de direção G Luzes de freio
19 15 Azul claro Aquecedor de partida H Não utilizado
20 10 Vermelho ICU e EDC
21 25 Natural TDF e DOG
22 25 Natural Rádio
23 25 Natural Acendedor cigarros
24 5 Castanho Rádio
[email protected]
25 20 Amarelo Luzes de freio
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 5
ESQUEMASSEIFFER
3 20 Amarelo Luz de posição LD IV Luzes de posição
4 20 Amarelo Luz de posição LE V Não utilizado
5 20 Amarelo Farol trabalho dianteiro e traseiro VI Ar condicionado
6 15 Azul claro Farol trabalho traseiro VII Indicadores de direção
7 20 Amarelo Farol trabalho dianteiro VIII Limpador do vidro traseiro
8 10 Vermelho Corte de combustível IX Não utilizado
9 10 Vermelho Instrumentos X Farol de trabalho - corrimão da cabine
10 15 Azul claro Luzes de emergência XI Bloqueio do diferencial
11 30 Verde Buzina XII TDF
12 - - Não utilizado A TDF
13 10 Vermelho TDF B Farol de trabalho - teto dianteiro
14 - - Não utilizado C Farol de trabalho - teto traseiro
15 15 Azul claro Bloq. diferencial / Luzes de freio D Farol de trabalho - dianteiro junto com faróis
16 25 Natural Ventilador da cabine E Farol de trabalho - pára-lama traseiro
17 20 Amarelo Limpa/lava pára-brisa F Bloqueio do diferencial
18 15 Azul claro Indicadores de direção G Luzes de freio
19 15 Azul claro Aquecedor de partida H Freio da TDF
20 5 Castanho Memória ativa
21 20 Amarelo Luzes de freio
22 5 Castanho Rádio
23 25 Natural Acendedor de cigarro
24 5 Castanho Rádio/Luz interna
73403960 - 05.2009
6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
3 20 Amarelo Luz de posição LD IV Luzes de posição
4 20 Amarelo Luz de posição LE V Não utilizado
5 - - Não utilizado VI Não utilizado
6 15 Azul claro Farol trabalho traseiro VII Indicadores de direção
7 5 Azul claro Farol trabalho dianteiro VIII Não utilizado
8 10 Vermelho Corte de combustível IX Não utilizado
9 10 Vermelho Alimentação dos instrumentos X Não utilizado
10 15 Azul claro Luzes de emergência XI Bloqueio do diferencial
11 30 Verde Buzina XII TDF
12 - - Não utilizado A TDF
13 10 Vermelho TDF B Não utilizado
14 - - Não utilizado C Não utilizado
15 15 Azul claro Bloq. diferencial/ Luzes de freio D Farol de trabalho - dianteiro junto com faróis
16 - - Não utilizado E Farol de trabalho - pára-lama traseiro
17 15 Azul claro Aquecedor de partida F Bloqueio do diferencial
18 15 Azul claro Indicadores de direção G Luzes de freio
19 - - Não utilizado H Freio da TDF
20 5 Castanho Memória ativa
21 20 Amarelo Luzes de freio
22 - - Não utilizado
23 - - Não utilizado
24 - - Não utilizado
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 7
MAXI-FUSÍVEIS
Para verificar ou substituir fusíveis “maxi”, retirar o
painel esquerdo.
Soltar os prendedores (1) para liberar as tampas (2)
e assim expondo os fusíveis.
IMPORTANTE: Os fusíveis queimados não devem
ser substituídos por outros de capacidade diferente.
ESQUEMASSEIFFER
Os fusíveis “maxi” estão numerados e com código
de cores.
73403960 - 05.2009
8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
4 20A Luz de posição LE
6 15A Farol trabalho traseiro
2 30A Verde
7 15A Farol trabalho dianteiro
8 10 A Corte de combustível
10 15 A Luzes de emergência (bateria)
3 40A Laranja 11 30 A Buzina
20 5A Memória dos instrumentos
13 10 A TDF
9 10 A Alimentação dos instrumentos
15 15 A Luzes freio / Bloq. diferencial
4 30A Verde 17 15 A Aquecedor de partida
18 15 A Luzes de emergência
21 20 A Luzes de freio
[email protected]
4 20A Luz de posição LE
5 20 A Farol trabalho superior diant. e tras.
2 60A Azul 6 15 A Farol trabalho pára-lamas tras.
7 20 A Farol trabalho inferior dianteiro
8 10 A Corte de combustível
10 15 A Luzes de emergência (bateria)
11 30 A Buzina
3 60A Azul
13 10 A Alimentação da TDF
20 5A Aliment. da memória dos instrum.
22 5A Alimentação do rádio
9 10 A Alimentação dos instrumentos
15 15 A Luzes de freio e Bloq. do diferencial
16 25 A A/C
4 60A Azul 17 20 A Limpa/lava pára-brisa
18 15 A Aliment. das luzes de emergência
19 15 A Aliment. controle aquec. de partida
21 20 A Luzes de freio
23 25A Acendedor de cigarros
5 30A Verde
24 5A Rádio KAM e Luz interna da cabine
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 9
ESQUEMASSEIFFER
4 20A Luz de posição LE
5 20 A Farol trabalho superior diant. e tras.
2 60A Azul 6 20 A Farol trabalho pára-lamas tras.
7 20 A Farol trabalho diant. e do corrimão
8 10 A Corte de combustível
10 15 A Luzes de emergência (bateria)
11 30 A Buzina
12 10 A Alimentação do controle do EDC
3 60A Azul
13 25 A Alimentação da transmissão
14 10 A Aliment. do controle da transmissão
20 10 A Aliment. ICU e da memória do EDC
22 5A Alimentação do rádio
9 10 A Alimentação dos instrumentos
15 30 A Luzes freio/Interrup. freio de estac.
16 25 A Ventilador da cabine e A/C
17 20 A Limpa/lava pára-brisa
4 50A Vermelho
18 15 A Aliment. das luzes de emergência
19 15 A Aliment. controle aquec. de partida
21 25 A Alimentação da TDF e DOG
25 20 A Luzes de freio
23 25A Acendedor de cigarros
5 30A Verde
24 5A Rádio KAM
6 25A Natural 25 20A Luzes de freio
73403960 - 05.2009
10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
11
XCM
EDC
Transmissão
12
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 11
ESQUEMASSEIFFER
estiver trabalhando.
repousem sobre, próximo ou mesmo
2. Nunca ligar nenhum componente de carga à cruzem qualquer chicote elétrico ou
massa. componente eletrônico, durante a
3. Nunca utilizar bateria auxiliar de mais de 12 V, soldagem.
de tensão nominal. 6. Sempre desconectar o cabo negativo da
4. Observar, sempre, a polaridade corretia quando bateria, durante sua carga no trator, com um
instalar uma bateria ou quando ligar uma carregador externo.
bateria auxiliar para partida do motor. Seguir as
instruções do Manual do Operador para partida ATENÇÃO
auxiliado do trator. Conectar positivo com
positivo e negativo com negativo. As baterias contém ácido sulfúrico. Em caso de
5. Sempre, desconectar o cabo negativo da contato com a pele, lavar a área atingida com água
bateria, antes de executar solda elétrica no por cinco minutos. Procurar cuidados médicos
trator ou em qualquer implemento acoplado ao imediatamente. Evitar contato com a pele, olhos ou
mesmo. roupas. Utilizar óculos de segurança quando
manusear baterias.
• Posicionar o grampo do cabo massa do
soldador o mais próximo possível da área a
ser soldada. IMPORTANTE: Não desconectar os dois cabos
massa das baterias, antes, de carregá-las ou
executar solda no trator ou implemento, resultará em
danos aos sistemas eletrônico e elétrico.
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12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
seção são um guia rápido de referência e não têm a
Controles do quadro dos instrumentos . intenção de substituir as informações
Painel de instrumentos . pormenorizadas sobre o funcionamento que
aparecem no Manual do Condutor, Seção 2 -
Controles sob a plataforma.
'FUNCIONAMENTO'. Para mais pormenores sobre
Controles no painel superior da cabine. a utilização dos controles e sobre a verificação dos
Controles da transmissão. instrumentos e das luzes de aviso, leia toda a Seção
2 do Manual do Condutor antes de utilizar o trator.
Controles da T.D.F.
Unidade de Gestão Eletrônica.
ATENÇÃO: Não utilizar o trator até estar
totalmente habituado à localização e
funcionamento de todos os controles.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 13
CONTROLES DA CABINE
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Figura 14 Controles do Quadro de Instrumentos
1. Limpeza do vidro traseiro/controle de lavagem (se 5. Interruptor de múltiplas funções (luzes/indicadores
estiver instalado) de direção)
2. Limpeza do pára-brisas traseiro/controle de lavagem 6. Interruptor do farol do tejadilho (se estiver instalado)
(só com cabine) 7. Interruptor das luzes de perigo
3. Chave de arranque/interruptor de paragem
4. Inclinação da coluna de direção/alavanca da
braçadeira telescópica
[email protected]
Consulte o Manual do Condutor para as instruções completas de funcionamento.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 15
PAINÉIS DE INSTRUMENTOS
ESQUEMASSEIFFER
Figura 15 - Painel de Instrumentos Eletrônicos
1. Luzes de aviso e de indicação 4. Botões de função
2. Monitor da performance do trator (LCD) 5. Visualização do gráfico de barras (LCD)
3. Painel central de visualização (LCD)
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16 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
COMANDOS NA PLATAFORMA
ESQUEMASSEIFFER
Figura 17 - Controles Acionados com Pedal Figura 18 - Comandos na Plataforma (lado
1. Parafuso de bloqueio do freio esquerdo)
2. Acelerador com pedal 1. Alavanca de engate/desengate do superredutor (se
3. Pedal do freio direito instalado); levante para engatá-lo e vice-versa.
4. Pedal do freio esquerdo 2. Freio de mão
5. Pedal da embreagem
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 17
ESQUEMASSEIFFER
Figura 19 - Comandos no Teto da Cabine Figura 20 - Comandos no Teto
1. Interruptor Ar Condicionado 1. Altifalante
2. Controle do ventilador com 3 velocidades 2. Persiana de proteção do sol
3. Controle da temperatura do aquecimento
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18 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
CONTROLES DA TRANSMISSÃO
ESQUEMASSEIFFER
Figura 21 - Comandos (transmissão semi- Figura 22 - Controles (transmissão semi-
powershift) powershift)
1. Botão de marcha para baixo 1. Alavanca de marcha à frente/marcha atrás (inversor)
2. Botão de marcha para cima - levante e mova para a frente ou para trás
3. Botão de mudança de gamas (3 gamas) F = Para a frente
4. Visualização da marcha selecionada N = Neutra
5. Alavanca do acelerador manual R = Marcha atrás
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 19
CONTROLES DA T.D.F.
ESQUEMASSEIFFER
Figura 23 - controles da T.D.F. (quadro direito -
dianteiro) (quando montado)
1. Luz de indicação da T.D.F.
2. Botão de selecção da T.D.F.
- pressione e rode.
3. Interruptor de exclusão do freio da TD.F.
COMANDOS HIDRÁULICOS
Figura 24 - Painel dos Comandos Eletrônicos - Figura 25 - Comando Externo da Elevação - [email protected]
Comando da Elevação Eletrônica Comando de Elevação Eletrônico
1. Botão de controle do limite de deslizamento 1. Interruptor de elevação/abaixamento montado no
2. Limite de deslizamento na indicação pára-lamas - pressione a parte superior para subir
3. Mau funcionamento na luz de aviso uma ligação de 3 pontos, pressione a parte inferior
para descer.
4. Botão de sensibilidade da posição/elevação
5. Botão de controle da velocidade de abaixamento
6. Botão de controle do limite da altura
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20 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Figura 26 - Alavancas das Válvulas de Controle Figura 27 - Alavancas das Válvulas de Controle
Remoto Remoto com Comando 'Joystick'
F= Posição Flutuante (se estiver disponível) 1. Comando 'Joystick' (se estiver instalado)
L= Posição de Abaixamento F= Posição Flutuante (se estiver disponível)
N= Posição Neutra L= Posição de Abaixamento
R= Posição de Elevação N= Posição Neutra
R= Posição de Elevação
Se o seu trator possuir o sistema hidráulico com
centro aberto, a posição flutuante não está O comando Joystick aciona as válvulas de controle
disponível nas válvulas II e IIII. remoto l e II e só está disponível quando são
especificadas quatro válvulas de controle remoto.
Se o seu trator possuir o sistema hidráulico com
centro aberto a posição flutuante não está disponível
nas válvulas II e Illl.
[email protected]
Consulte o Manual do Condutor para instruções completas sobre o funcionamento
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 21
ESQUEMASSEIFFER
ocorrer neste caso danos na tinta ou na parte de
plástico do quadro.
Para retirar e substituir um dos interruptores do
quadro do teto da cabine, (comandos do
aquecimento), é necessário retirar o painel dianteiro
do teto da cabine. Puxe o botão e retire a porca e a
anilha do interruptor, dentro da cabine, e retire o 29
interruptor do topo da cabine.
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22 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
2. Retire cuidadosamente a tampa central (6) do
botão (4) e retire o parafuso de retenção (5).
Puxe o botão do interruptor (2) e retire a porca
(3) de fixação do interruptor ao quadro.
32
3. Retire o interruptor puxando-o para cima e
fazendo-o passar sobre a abertura da unidade
de gestão eletrônica (1) e anote as posições
dos fios antes de desligá-los.
[email protected]
Substituição do Interruptor do Freio de Mão
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 23
ESQUEMASSEIFFER
para 'on' e selecione o modo HA.
35
[email protected]
Ajuste dos Interruptores dos Pedais dos Freios
36
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24 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
Solenóide da gama média Resistência da bobina de 6 a 8 a 20°C
Solenóide da gama lenta Resistência da bobina de 6 a 8 a 20°C
Solenóides das embreagens A, B, C, D & E Resistência da bobina de 8 a 11 a 20°C
Potenciômetro do sincronizador lento/rápido 4kΩ - 20% entre o verde e o amarelo (veja a explicação 1)
Potenciômetro do sincronizador de marcha atrás/média 4kΩ - 20% entre verde e amarelo (veja a explicação 1)
Transmissor da temperatura do óleo da transmissão 3800Ω a 18°C - 73Ω a 132°C (veja a tabela 1)
Interruptor da pressão do óleo da transmissão Normalmente fechado
Sensor da velocidade de saída da transmissão De 800 a 1200Ω entre os pinos 1 e 2
Sensor da velocidade intermédia da transmissão 200Ω entre os pinos 1 e 2
Componentes Comuns
Potenciômetro do pedal da embreagem 3,1kΩ - 3,9kΩ Pedal levantado /0,64k - 2,1k pedal
premido, entre os fios elétricos verde e preto.
Interruptor da pressão da Tração às Quatro Rodas Normalmente fechado
Interruptor da pressão do bloqueio do diferencial Normalmente aberto
Sensor da velocidade do eixo traseiro De 800 a 1200Ω entre os pinos 1 e 2
Sensor traseiro da velocidade da TDF 680Ω - 15% a 20°C
Sensor do angulo da direção 1kΩ - 5kΩ com 1 tolerância em cada extremidade para a
verificação da gama através do processador
[email protected]
Bloqueio do diferencial/TDF/solenóides do freio da TDF Resistência da bobina de 6 a 8Ω a 20°C
Tabela 1:
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 25
ESQUEMASSEIFFER
Um potenciômetro é uma resistência variável
dependente do movimento mecânico, i.e, do
movimento do pedal da embreagem, para fazer
variar a resistência do componente e fazer por isso 37
alterar a tensão de saída.
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26 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
componentes elétricos. Não tentar reparar fios de
sistemas sensores, uma vez que eles são blindados,
devendo ser substituídos por componentes novos.
NOTA: Quando executando um reparo em um cabo,
é importante que seja utilizada apenas SOLDA DE
ESTANHO. A utilização de outro tipo de solda pode
resultar em outros danos ao cabo.
Para executar um reparo temporário, proceder da
seguinte maneira: -
1. Localizar a região danificada do cabo e então
cortar fora a proteção externa do chicote, em
ambos os lados da região danificada.
2. Puxar para fora o cabo em ambas as
extremidades da área afetada, e
cuidadosamente cortar fora a proteção interna
do chicote. Descascar aproximadamente 13
mm (1/2") dos fios. Não cortar nenhum fio.
3. Utilizando um solvente adequado, limpar
aproximadamente 50 mm (2") em cada
extremidade da proteção. Limpar a proteção
cinza e os fios individualmente.
4. Enrolar duas pontas de cada fio danificado,
observando as cores dos mesmos. Soldar os 39
[email protected]
fios, utilizando estanho. Enrolar cada fio
reparado com fita isolante de vinil.
40
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1 27
ESQUEMASSEIFFER
41
6. Deixar o silicone curar e então cobrir a área com
fita isolante, tendo o cuidado de cobrir bem as
extremidades reparadas. É necessário uma
sobreposição de pelo menos 50 mm (2") de fita
em cada extremidade.
7. Certificar-se de que o reparo esteja satisfatório.
Prender a região reparada do chicote para
evitar a repetição do dano.
NOTA: Este é apenas um reparo temporário.
Certificar-se de substituir o chicote tão logo quanto
seja possível, para evitar a entrada de água ou
produtos químicos.
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28 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 1
NOTAS
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ESQUEMASSEIFFER
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[email protected]
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 1
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Introdução ....................................................................................................................................................... 1
Transmissores, sensores e interruptores........................................................................................................ 9
Programação do LCD central ....................................................................................................................... 15
Instalação do monitor da performance do trator ........................................................................................... 17
Assistência EIC ............................................................................................................................................. 19
Memória de diagnóstico ................................................................................................................................ 20
Níveis dos bytes do painel de instrumentos ................................................................................................. 21
1 [email protected]
O Grupo de Instrumentos Eletrônicos é composto por cinco áreas distintas:
3. Visualização Central
5. Botões de Função
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
2
[email protected]
7 Água no combustível ACESA Não-crítico
8 Filtro do óleo da transmissão bloqueado ACESA Não-crítico
9 Baixa pressão do óleo da transmissão ACESA Frenagem Crítico
10 Baixa pressão dos freios do reboque Intermitente Crítico
11 Indicação de direção à esquerda Intermitente
12 Indicação da direção do primeiro reboque Intermitente
13 Indicação da direção do segundo reboque Intermitente
14 Farol alto ACESA
15 Luzes laterais acesas ACESA
16 Hi (só power shuttle) ACESA
17 Lo (só power shuttle) ACESA
18 Tração às quatro rodas engatada ACESA
19 Bloqueio do diferencial engatado ACESA
20 Baixo nível do fluido dos freios ACESA
21 Luz de indicação de direção para a direita Intermitente
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 3
ALARMES CRÍTICOS
ESQUEMASSEIFFER
A visualização do lado direito continua a exibir todas
as barras e o símbolo do refrigerante.
[email protected]
A visualização do lado esquerdo continua a exibir as
primeiras barras e o símbolo da pressão do óleo.
NOTA: Se o refrigerante e os alarmes da pressão do
óleo forem ativados ao mesmo tempo, aparecem
visualizados no lado esquerdo os símbolos, na parte
superior e inferior, e os 12 segmentos.
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
NÍVEL DO COMBUSTÍVEL
Cada segmento indica 1/12 da capacidade total do
combustível.
Um alarme com baixo nível de combustível é ativado
ESQUEMASSEIFFER
se a visualização descer de 3 para 2 segmentos, e
de 2 para 1 segmento.
[email protected]
TEMPERATURA DO REFRIGERANTE DO
MOTOR
Cada segmento indica aproximadamente 5 - 6°C, o
primeiro segmento é sempre visualizado quando a
temperatura é inferior a 66° C.
SEG °C SEG °C
1 60 -66 7 93 - 99
2 66 - 71 8 99 - 104
3 71 - 77 9 104 - 110
4 77 - 82 10 110 - 116
5 82 - 88 11 116 - 121
8
6 88 - 93 12 Superior a
121
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 5
TENSÃO DA BATERIA
A visualização digital está próxima de 0.1 volt.
O sistema do alarme é acionado se a tensão for
inferior a 10 volts ou superior a 16 volts.
ESQUEMASSEIFFER
9
RPM DO MOTOR
A visualização digital aproxima-se de 10 rpm.
A visualização é selecionada automaticamente
quando se faz o arranque do motor.
O gráfico de barras permanente de rpm de 18
segmentos indica 800 - 2500 rpm em frações de 100
rpm.
11
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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
VELOCIDADE DE AVANÇO
A visualização digital da velocidade de avanço em
km/h ou em mph (segundo a programação). No
'ERPM', a visualização seleciona automaticamente
a velocidade de avanço superior a 20 km/h.
ESQUEMASSEIFFER
estiver instalado) ou pelo sensor da velocidade da
transmissão.
VELOCIDADE DA TDF
A velocidade da TDF é a velocidade real medida
pelo sensor da TDF que reage ao sinal do veio de
saída.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 7
ESQUEMASSEIFFER
A visualização indica O se o implemento for elevado
ou se o trator está parado.
14
16
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8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
17
1 Pressão do Óleo do Motor 8 Visualização Digital das RPM do Motor
2 Nível do Combustível no Depósito 9 Velocidade De avanço
3 Temperatura do Refrigerante do Motor 10 RPM da TDF 540/1000
4 Tensão da Bateria 11 Área/Hora
5 Horas de Funcionamento do Motor 12 Área trabalhada
6&7 Funções de Programação & Diagnóstico 13 % de Deslizamento
[email protected]
As visualizações de cristal líquido são selecionadas
quando se primem os botões de função como é
mostrado acima.
Um som audível confirma o comando de cada botão
de função.
As visualizações selecionadas são mostradas nas
páginas seguintes.
Os botões de função são desativados durante as
seqüências de alarme crítico e não-crítico.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
18
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10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
Fornece um sinal de onda quadrada de 142,5 - 855,0 Hz (480 - 3060 rpm) para o funcionamento do
painel de instrumentos e microprocessador.
D. INTERRUPTOR DE RESTRIÇÃO DO FILTRO DE AR
Acionado quando o vácuo no sistema de admissão de ar sobe acima de 53 mBar (540,4 mmH20) para
acender a luz de aviso. Utiliza um interruptor normalmente aberto.
E. INTERRUPTOR DO FREIO DE ESTACIONAMENTO
O interruptor está fechado com o freio de estacionamento aplicado, acende uma luz de aviso e um
alarme sonoro com a chave ligada.
Soa um alarme ao ser detectado movimento das rodas acima de 0,8 km/h (0,5 mph).
Soa um alarme durante 2 minutos com a chave de partida desligada e o freio de estacionamento
desaplicado.
NOTA: A tração dianteira está sempre engatada com o feio de estacionamento aplicado.
F. ÁGUA NO COMBUSTÍVEL
Acionado quando detectada água no combustível, para acender a luz de aviso.
G. INTERRUPTOR DE RESTRIÇÃO DO FILTRO DE ENTRADA (Sistema Centro Aberto)
Acionado quando o vácuo de admissão da transmissão sobe acima de 406 mm Hg (228,8 pol. HgO)
para acender a luz de aviso. O interruptor é do tipo normalmente aberto.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 11
ESQUEMASSEIFFER
19
H. INTERRUPTOR DE TEMPERATURA DO ÓLEO DO FILTRO ENTRADA
Acionado quando a temperatura do óleo da transmissão sobe acima de 40° C (104° F) para permitir o
funcionamento do interruptor de restrição do filtro de entrada. Interruptor normalmente aberto
l. INTERRUPTOR DE RESTRIÇÃO DO FILTRO DE ENTRADA
Acionado quando o vácuo de entrada da transmissão sobe acima de 406 mm Hg (228,8 pol H2O) para
acender a luz de aviso. Interruptor normal aberto.
[email protected]
J. INTERRUPTOR DA PRESSÃO DE CARGA
Acionado quando a pressão de carga cai abaixo de 0,8 bar (12 Ibf/pol2) para acender a luz de aviso.
Interruptor normalmente fechado.
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12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
20
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 13
ESQUEMASSEIFFER
É acionado quando a pressão da transmissão de 16 bar está ausente no tubo da tração às quatro rodas
(tração às quatro rodas engatada) e aciona a luz de aviso. Interruptor normalmente fechado.
P. INTERRUPTOR DA PRESSÃO DO BLOQUEIO DO DIFERENCIAL
É acionado quando a pressão do óleo da transmissão de 16 bar está presente nos tubos de
fornecimento do bloqueio do diferencial e aciona a luz de aviso. Interruptor normalmente aberto.
R. INTERRUPTOR DO NÍVEL DO FLUÍDO DA EMBREAGEM/FREIO
É acionado quando o nível do refrigerante desce abaixo do nível mínimo e aciona a luz de aviso.
Interruptor normalmente fechado.
S. TRANSMISSOR DA TEMPERATURA DO REFRIGERANTE DO MOTOR
A resistência do transmissor da temperatura muda na medida proporcional da temperatura do
refrigerante gerando um sinal de tensão modulado que é enviado ao grupo dos instrumentos para
acionar o manômetro.
[email protected]
V. TRANSMISSOR DA PRESSÃO DO ÓLEO DO MOTOR
A resistência do transmissor da pressão do óleo muda na razão proporcional da pressão do óleo do
motor gerando um sinal modulado de tensão que é enviado ao painel de instrumentos para acionar o
manômetro.
VISUALIZAÇÃO PRESSÃO
Bar
1 Bar 0 - 0,5
12Bar 6,1 - 6,7
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14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
21
W. SENSOR DA VELOCIDADE DA TDF
A saída do sensor é modulada como uma tensão de sinal para o grupo dos instrumentos para ser
visualizada a velocidade da TDF.
[email protected]
X. SENSOR DA VELOCIDADE DA TRANSMISSÃO
Assinala a velocidade da saída da transmissão (roda) e gera um sinal para a visualização da velocidade
de avanço, da distância, e para o cálculo da área acumulada. Quando um radar é instalado, o sensor
da velocidade da transmissão é usado apenas para calcular a % da visualização do deslizamento.
Y. SENSOR DO RADAR (Opcional)
Assinala a velocidade real de avanço e gera um sinal para a visualização da velocidade de avanço, %
de deslizamento, da distância e para o cálculo da área acumulada.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 15
ESQUEMASSEIFFER
velocidade de deslocamento.
22
23
25
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16 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
ESQUEMASSEIFFER
18.4 x 38 MAXXUM 135 / MAXXUM 150
7975
MAXXUM 165 / MAXXUM 180
20.8 x 38 MAXXUM 135 / MAXXUM 150
7649
MAXXUM 165 / MAXXUM 180
NOTA: Para tratores equipados com RADAR, adotar um valor de Índice de Raio 100 para programar a EMU
e um valor de calibração DIC de 4018.
PROCEDIMENTO ALTERNATIVO DE
CALIBRAÇÃO
Dar partida no motor e acessar o modo de
calibração da velocidade de deslocamento Medir um
trecho adequado de 122 m (400 ft). Conduzir o trator
nesse trecho, tocar o botão de velocidade no início
e no fim desse trecho.
O número mostrado no mostrador é o novo número
de CALIBRAÇÃO, desligar a chave de partida para
guardar esse valor na memória.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 17
1 LARGURA DO IMPLEMENTO
Mantenha premido o botão de instalação para entrar
no modo da programação e visualizar a largura do
implemento.
Use os botões de selecção de números e da
ESQUEMASSEIFFER
programação numérica para atualizar a instalação
da largura.
Unidades:
M = métrica ; FT = inglesa
27
2 ALARME DE DESLIZAMENTO
Toque no botão de Instalação para visualizar o valor
do alarme* de deslizamento (se o Radar estiver
instalado).
Use os botões da programação numérica e de
selecção de números para atualizar o valor do
alarme do deslizamento.
Coloque os valores em '0' '0' se o alarme não for
[email protected]
necessário.
*Nos tratores sem Radar a indicação é AREA
PRESET.
28
3 ATUALIZAÇÃO DA ÁREA
Toque no botão de Instalação para visualizar a
leitura da área acumulada.
Use os botões de selecção de números e de
programação numérica para a leitura da área
atualizada.
29
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18 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
4 MEDIÇÃO DA DISTÂNCIA
ESQUEMASSEIFFER
30
Toque no botão de instalação para entrar no modo
de medição da distância.
(M ou FT são visualizados indicando unidades
métricas ou inglesas).
Para medir a distância percorrida neste modo, use o
interruptor ON/OFF para iniciar e parar a
visualização.
[email protected]
31
Toque no botão de Instalação para visualizar as
unidades 'M' ou 'FT.
Se tocar em qualquer um dos botões de ajuste a
zero, as unidades visualizadas mudam.
Para sair do modo da programação, mantenha
premido o botão de Instalação até a visualização
mudar para AREA/HOUR.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 19
ASSISTÊNCIA EIC
Remoção do Grupo de Instrumentos Eletrônicos
ESQUEMASSEIFFER
32
34
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20 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
MEMÓRIA DE DIAGNÓSTICO
Para entrar no modo da memória de diagnóstico,
pressione o botão da programação numérica tendo
a chave em 'ON' durante a seqüência de autoteste.
Ao premer o botão da programação numérica faz
aparecer a visualização através da memória.
ESQUEMASSEIFFER
33
O código dos erros aparece na visualização
adequada, juntamente com as horas de
funcionamento do motor gravadas. Os exemplos
típicos são enumerados.
NOTA: Os códigos E da transmissão referem-se
apenas à transmissão em hi/Lo.
34
[email protected]
pressionado o botão da programação numérica
durante 10 segundos (se o modo for o da memória
de diagnóstico).
Para sair do modo prima outra visualização e o
botão de função.
O grupo de instrumentos armazena até 10 códigos
dos erros de diagnóstico na memória permanente.
Os dados da 'História da Assistência' podem ser
visualizados se selecionar o Modo de Memória de
diagnóstico.
Uma vez neste modo, se premir o botão da
programação numérica surge a visualização através 35
da memória armazenada.
Quando já estiverem armazenados 10 códigos de
erros, os códigos dos erros posteriores cancelam os
códigos dos erros mais antigos na memória ou
atualizam as referências ao tempo se o código já
estiver armazenado.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3 21
'0' '7'
'7' = Número de Bytes
ESQUEMASSEIFFER
'0' ou '1'= Função
N°.DO
BYTE
7
6 } Ganho da EDC - Ambos devem ser colocados em '0'.
5
4 } Reservado-Sem efeito independentemente de ser colocado em '0' ou '1'.
3
2 } Visualização do Gráfico de Barras - Ambos devem ser colocados em '1'.
[email protected]
1 Unidades: Inglesa '1': Métrica '0'.
0 Tipo do Painel - deve ser colocado em '1'.
}
15
14
13
Reservado - Sem efeito independentemente de ser colocado em '0' ou '1'.
12
11
10
Constante da
– prima o interruptor de função da Velocidade do Motor.
Velocidade do Motor
Constante = 017.1
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22 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 3
NOTAS
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ESQUEMASSEIFFER
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[email protected]
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 1
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Introdução ................................................................................................................................................. 1
Transmissores, Sensores & Interruptores................................................................................................. 5
Assitência EIC ......................................................................................................................................... 11
3. Tacômetro
4. Mostrador LCD
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
2
[email protected]
8 Filtro do óleo da transmissão ACESA Não-crítico
bloqueado
9 Baixa pressão do óleo da transmissão ACESA
Intermitente
10 Baixa pressão dos freios do reboque Intermitente
11 Indicação de direção à esquerda Intermitente
12 Indicação da direção do primeiro Intermitente
reboque
13 Indicação da direção do segundo Intermitente
reboque
14 Farol alto ACESA
15 Luzes laterais acesas ACESA
16 Selecionada marcha direta ACESA
17 Selecionada marcha reduzida ACESA
18 Tração às quatro rodas engatada ACESA
19 Bloqueio do diferencial engatado ACESA
20 Baixo nível do fluido dos freios ACESA
21 Luz de indicação de direção para a Intermitente
direita
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 3
ESQUEMASSEIFFER
3
Nível do Combustível
ÁREA 3 : TACÔMETRO
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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
6
[email protected]
dos braços do engate de três pontos. Erros no EMU
são mostrados.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 5
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
10
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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
Acionado quando a pressão de óleo do motor cai abaixo de 0,68 bar (10 Ibf/pol2) para acender a luz de
aviso. Utiliza um interruptor normalmente fechado.
C. ALTERNADOR
Fornece um sinal de onda quadrada de 142,5 - 855,0 Hz (480 - 3060 rpm) para o funcionamento do painel
de instrumentos e microprocessador.
F. ÁGUA NO COMBUSTÍVEL
[email protected]
Acionado quando detectada água no combustível, para acender a luz de aviso.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 7
ESQUEMASSEIFFER
11
[email protected]
acender a luz de aviso. Interruptor normal aberto.
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8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
12
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 9
ESQUEMASSEIFFER
É acionado quando os freios do reboque são acionados e aciona a luz de aviso.
[email protected]
710 - 580 ohms Frio
Inferior a 100 ohms Quente
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10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
ESQUEMASSEIFFER
13
[email protected]
SA saída do sensor é modulada como uma tensão de sinal para o grupo dos instrumentos para ser
visualizada a velocidade da TDF.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4 11
ASSISTÊNCIA EIC
ESQUEMASSEIFFER
14
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12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 4
NOTAS
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ESQUEMASSEIFFER
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[email protected]
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 1
ÍNDIDE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Operação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Localização de falhas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Teste do sistema do motor de partida no trator . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Desmontagem e instalação do motor de partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Remoção e instalação do motor de partida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Testes de bancada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
ESPECIFICAÇÕES
[email protected]
ESPECIFICAÇÕES DE TORQUE
lbf.ft Nm
Parafusos de Retenção do Motor de Partida até o 25 34
Bloco do Motor
Porcas do Cabo do Solenóide 12 18
Parafusos do Alojamento da Extremidade do Motor de 4.8 6.8
Partida
Parafusos de Retenção do Solenóide 3.5 4.1
Parafusos da Placa de Engrenagens da Escova 3.5 4.1
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
ESQUEMASSEIFFER
o epiciclo e então para o pinhão. A relação é de
aproximadamente 3,75:1 (3,75 rotações da
armadura para uma rotação de saída). Isso permite
Há dois tipos de motores de partida disponíveis. Um
que o motor seja girado mais facilmente, usando
Bosch ou um Iskra, ambos são motores de partida
menos energia da bateria quando comparado com
de 4 pólos e de 4 escovas com solenóide integral e
motores de partida sem engrenagens. Isto é
com conjuntos de engate de acionamento por
especialmente útil em condições frias. O motor de
engrenagens. Os dois são classificados com 3 Kw.
partida também é mais eficiente e mantém a rotação
inicial de partida por mais tempo que os motores de
partida convencionais por acionamento direto.
O solenóide integral incorpora dois enrolamentos
conectados em paralelo. Um enrolamento é a
bobina de "puxar" de baixa resistência, aterrada
Quando se solta o botão de partida, a energia é
através do motor, enquanto a outra é a bobina de
retirada do solenóide e do motor. A mola de retorno
"segurar" de alta resistência aterrada pelo corpo do
do solenóide que age através do mecanismo com
solenóide.
articulação pivotada puxa o pinhão de acionamento
retirando desengatando-o e reabre o contato do
solenóide.
Quando se fecha o botão de partida com o pedal da
embreagem pressionado e a transmissão em
neutro, as bobinas dos solenóides são energizadas
Há um dispositivo de embreagem de roletes
e o êmbolo do solenóide é atraído magneticamente
incorporado ao pinhão de acionamento. Este
para o núcleo do solenóide. Esse movimento,
dispositivo evita que a armadura gire
transmitido através de um mecanismo com
[email protected]
excessivamente se o pinhão permanecer acoplado
articulação pivotada, força o pinhão de acionamento
à coroa do volante depois da partida do motor.
a se acoplar com a coroa do volante. No encontro da
coroa, o êmbolo do solenóide fecha um conjunto de
contatos para fornecer alimentação direta da bateria
até todas as quatro bobinas de campo,
proporcionando potência total ao motor de partida.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 3
ESQUEMASSEIFFER
Inspecione os fios do circuito de partida. Todas
as ligações estão apertadas, a bateria negativa está Repare os fios
corretamente ligada à terra, há fios partidos ou SIM elétricos conforme
desfiados, e que possam causar um curto-circuito? for necessário
NÃO
O motor está
SIM Tente descobrir a falha do motor?
gripado?
NÃO
Rode a chave de ignição, há Ouve-se o Enrolamento do
+12V no fio de entrada do SIM solenóide dar SIM motor com falha
solenóide de partida (fio um estalido? provável, escovas
riscado branco/vermelho) ou falha mecânica
NÃO
NÃO Solenóide de partida de uma
falha provável, remova o motor
de partida e inspecione-o
Inspecione o relé de partida, rode
a chave de ignição, pode ouvir-se/
SIM Substitua o relé
sentir-se o funcionamento do relé
NÃO
Remova o ligador do relé: há +12v no
pino 4, (fio riscado branco/vermelho) SIM Substitua o relé
quando a chave de ignição é rodada?
NÃO
[email protected]
Inspecione o fio da alavanca do inversor
e/ou do interruptor do pedal da embreagem, Volte a ligar o fio
NÃO
os fios estão ligados? ao interruptor
SIM
Verifique o funcionamento dos interruptores, Substitua o
os interruptores estão em bom estado? NÃO interruptor
(Use o modo do menu H5 onde for possível) Verifique o fio
SIM Verifique a continuidade do relé
do fio branco/vermelho através do
Há +12V no fio branco/amarelo do interruptor da ligador
para o interruptor da embreagem para NÃO para o
SIM
embreagem? o pino 4 no ligador do interruptor da
NÃO relé de partida, o fio alavanca
está em bom estado? do inversor,
Há continuidade do fio branco/amarelo se estiver
do interruptor da embreagem instalado.
o interruptor da chave de ignição, no pino Repare/substitua
do ligador 6? NÃO
o fio elétrico
SIM
As visualizações no painel de instrumentos Verifique o fornecimento de
NÃO
acendem-se quando a chave de ignição é acionada. energia principal para o
SIM interruptor da chave de
ignição da bateria. Pino 1 do
Inspecione o interruptor da chave de ignição, se ligador da chave de ignição.
o fio elétrico para o interruptor
estiver em bom estado, substitua o interruptor
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
ESQUEMASSEIFFER
diagnosticarem os problemas do sistema de partida.
Quando usar o equipamento dos testes, siga os
procedimentos dos testes recomendados pelos
fabricantes. Se o equipamento dos testes não
estiver disponível pode usar-se o seguinte
procedimento de testes, com um voltímetro
epadrãoizado de 0 - 20 volt e um amperímetro de 0
- 500 amp para se determinar o funcionamento
correto do motor de partida sem retirá-lo do motor.
Antes de fazer os testes:
• Verifique se a bateria está totalmente
carregada.
• Verifique o circuito completo dos fios do sistema
de partida procurando fios elétricos partidos ou
desfiados ou ligações dos terminais soltas.
• Verifique se o motor não está gripado.
[email protected]
solenóide de partida. Ligue o fio positivo do
amperímetro (1) ao terminal positivo da bateria
e o fio negativo ao terminal de entrada do
solenóide.
3. Volte a ligar o fio terra (negativo) ao terminal
negativo da bateria.
4. Ligue o fio positivo do voltímetro (2) ao terminal
positivo da bateria e o fio negativo do voltímetro
ao terminal negativo da bateria.
5. Desligue o fio do solenóide de fecho da bomba
de injeção do combustível.
6. Acione o motor enquanto observa as leituras do
voltímetro e do amperímetro. A tensão deve 4
permanecer estável, em volta dos 12 volts com
250 - 300 amps a serem absorvidos,
• Se o rendimento da corrente estiver dentro da
especificação, o motor de partida (4) funciona
corretamente. Se a tensão descer durante o
teste proceda segundo a 'Resistência do
circuito do sistema de partida'.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 5
ESQUEMASSEIFFER
e deve ser desmontado para se determinar a
causa.
[email protected]
Ligações à Terra do Motor de partida:
1. Ligue o fio positivo do voltímetro à carcaça do
motor de partida.
2. Ligue o fio negativo do voltímetro ao bloco do
motor.
3. Acione o motor enquanto observa a leitura do
voltímetro. Se a leitura do voltímetro exceder os
0,2 volts verifique as ligações à terra entre a
flange do motor de partida e a placa traseira do
motor.
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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
ESQUEMASSEIFFER
verifique e aperte as ligações à terra do cabo.
Volte a verificar a tensão, se ainda for excessiva
instale um novo fio terra.
[email protected]
10 201 DESMONTAGEM E INSTALAÇÃO DO
MOTOR DE PARTIDA
1. Desligue o fio terra (negativo) da bateria.
2. Remova a tampa de proteção do grupo do
solenóide e desligue os cabos positivos do
solenóide e o fio de fornecimento de energia da
bobina do solenóide.
3. Remova os três parafusos de montagem do
motor de partida e remova o motor de partida.
4. A instalação é feita no sentido inverso do
procedimento de desmontagem.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 7
ESQUEMASSEIFFER
solenóide.
3. Remova os três parafusos de montagem do
motor de partida e remova-o.
4. A instalação segue o inverso do processo de
remoção.
9
73403960 - 05.2009
8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
5. Remova as duas porcas do alojamento traseiro Antes da instalação, a folga final do induzido deve
e os dois parafusos de retenção da tampa ser verificada e a função sem carga do motor de
traseira e do prato da escova no alojamento partida deve ser verificada.
traseiro. Remova a presilha 'C' e os calços de
afinação da folga final do eixo do induzido e Verificação da Folga Final do Induzido:
retire o alojamento da extremidade, deixando a
engrenagem da escova no comutador. Remova
a anilha fina de metal da extremidade do 1. Fixe o motor de partida num torno equipado
ESQUEMASSEIFFER
comutador do induzido. com mandíbulas de proteção e ligue um
indicador à flange do alojamento da
extremidade do acionamento. Coloque o
6. Nesta fase da desmontagem, inspeccione as ponteiro do indicador na extremidade do eixo do
escovas e o comutador. Verifique se há induzido.
escovas com aderência. Se necessário, limpe
as escovas e os canais das escovas com um
pano humedecido com gasolina. Verifique o 2. Empurre o induzido totalmente para a frente e
desgaste das escovas. Se o desgaste for coloque em zero o indicador. Puxe o eixo
inferior ao mínimo comprimento especificado de totalmente para trás e anote a leitura do
7,00 mm, é necessário substituir totalmente o instrumento.
motor de partida.
3. A leitura no instrumento não deve exceder os
0,4 mm. Se isso acontecer, verifique o desgaste
NOTA: As escovas não podem ser assistidas
do grupo do induzido e do grupo do prato
separadamente. Foram soldadas na sua posição e
traseiro da escova. Substitua os componentes
não podem ser substituídas durante a vida útil do
gastos conforme necessário e volte a verificar a
motor de partida.
folga final.
[email protected]
9. Remova o conjunto do acionamento e o anel
elástico da unidade de redução do eixo da
armadura guiando o colar de encosto de fixação
de maneira reta para fora do anel elástico
usando um tubo de diâmetro adequado e
alavancando o anel elástico da canaleta.
REMONTAGEM
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6 9
ESQUEMASSEIFFER
com mandíbulas de proteção.
2. Ligue o cabo negativo da bateria (4) à flange de
montagem do motor de partida.
3. Ligue um fio curto em ponte (6) entre a bateria
do solenóide e os terminais do interruptor do
solenóide. 11
4. Ligue o fio positivo do voltímetro (3) ao terminal
positivo da bateria, o fio negativo do voltímetro
ao terminal negativo da bateria, o fio positivo do
amperímetro (1) ao terminal positivo da bateria
e o fio negativo do amperímetro à bateria do
solenóide ou ao terminal do motor de partida.
5. Apoie um tacômetro manual (5) na extremidade
do eixo do induzido. Acione o motor de partida
ajustando a pilha de carbono (2) de modo a
atingir 11.7 volts. Quando as rotações do
induzido forem entre 7500 e 8500 rpm, o
rendimento máximo da corrente não deve ser
superior a 160 amperes.
6. Se o motor de partida não funcionar de acordo
com as especificações, verifique se as bobinas
de campo estão ligadas à massa, se o induzido
fricciona ou se o eixo do induzido está
distorcido.
[email protected]
TESTES DE BANCADA
Induzido
1. A superfície do comutador deve estar limpa e
não ter pontos com queimaduras. Se for
necessário remova esses pontos com uma lixa
fina, e não com um pano para esmerilhar. Por
último, limpe o comutador com um plano
humedecido com gasolina.
2. Se for necessário alisar com uma lima o
comutador certifique-se de que o diâmetro não
é inferior ao diâmetro mínimo especificado de
42,5 mm. Depois de ter sido alisado com uma
lima, o comutador deve ser polido com uma lixa
fina e deve ser secado com um pano
humedecido com gasolina.
NOTA: Não faça cortes na parte metálica do
comutador quando fizer as ranhuras para o
isolamento.
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10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 6
ESQUEMASSEIFFER
única alternativa tentar substituir o induzido.
5. Se houver sinais de que a circunferência do
induzido esteve em contato com as peças dos
pólos, é provável que os rolamentos do induzido
estejam excessivamente gastos. Verifique
primeiro se as peças dos pólos estão apertadas 12
e se o induzido roda bem num torno mecânico,
se for necessário renove os rolamentos do
induzido.
Bobinas de Campo
1. Para verificar o isolamento das bobinas de
campo ligue um ohmímetro à vez entre as
escovas dos enrolamentos de campo e uma
parte limpa sem tinta do alojamento. Não deve
haver leitura, i.e., não deve haver continuidade.
2. Para verificar a continuidade dos enrolamentos
de campo, ligue um ohmímetro à vez entre as
escovas dos enrolamentos de campo e o
terminal de fornecimento de energia principal
(fio entrançado grosso). Deve ser indicada uma
leitura de 1 M .
3. Se for indicada uma falha nos enrolamentos de
campo é necessário substituir as bobinas
[email protected]
completas de campo e o grupo do alojamento.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 1
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Torques de aperto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Descrição e funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Testes do sistema e detecção de avarias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Desmontagem, Instalação e Revisão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
ESPECIFICAÇÕES
Tipo do Alternador
120 A
Polaridade Ligação à Massa Negativa
Tensão Nominal 12,0 V
Rot. Máx./Min. 15000 18000
Saída Máxima 45 / 70 A 120 A
Tensão Controlada do Regulador 13,6 - 14,4 V
[email protected]
Resistência do Enrolamento do Campo do Rotor 2,9 2,6
Resistência do Enrolamento do Campo do Estator 0,2 0,075
Comprimento da Escova Nova 20,0 mm
Comprimento Mínimo da Escova 5,0 mm
Pressão da Mola da Escova 1,3 - 2,7 N
ESPECIFICAÇÕES DO TORQUE
Nm
Parafusos que Atravessam o Alternador 5,5
Porca de Retenção da Polia 70
Parafusos de Fixação do Retificador 4,0
Parafusos do Regulador e da Caixa de Escovas 2,7
Porcas do Terminal 2,7
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
Descrição e Funcionamento
Os alternadores do tipo Magnet Marelli (Lucas) A127
estão instalados em todos os modelos. São usados
na versão de 45 e 70 Amp com uma ventoinha de
arrefecimento externo e na versão de 100 Amp com
uma ventoinha de arrefecimento interno. O
alternador está montado na parte superior dianteira
do motor e é acionado pela polia do eixo da
ESQUEMASSEIFFER
manivela através de uma correia de acionamento
'trapezoidal'. Os alternadores apresentam
reguladores incorporados.
Alternador de 120 A
1. Ligação à Terra (Massa)
2. Ligação do Sensor da Velocidade do Motor
(Terminal W)
3. Luz de Aviso (Terminal D+)
4. Ligação da Saída (Terminal B+)
5. Manga de Proteção do Terminal
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 3
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2
Circuito de Recarga do Alternador
[email protected]
Semi-powershift (CN1 - 15) e Estator (Alternadores de 45/70
Painel de Instrumentos Amp)
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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
ESQUEMASSEIFFER
3
Tensor da Correia da Ventoinha
A. Correia da Ventoinha Sem Ar Condicionado B. Correia da Ventoinha com Ar Condicionado
1. Polia da Bomba da Água 5. Parafuso de Fixação do Tensor
2. Compressor do Ar Condicionado (opcional) 6. Furo de Acionamento Quadrado de 1/2 inch
3. Polia do Eixo da Manivela 7. Alternador
4. Polia do Tensor 8. Polia Intermédia
[email protected]
TESTES DO SISTEMA E DETECÇÃO DE AVARIAS
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 5
ESQUEMASSEIFFER
depois de a corrente ter sido removida. Se a lâmpada não se apagar, desligue o motor e
2. Remova o tensor da bomba desapertando e retire o fio do terminal D+. Se a lâmpada se apagar
retirando o parafuso central de ligação. agora significa que há uma falha num componente
do alternador. Efetue os 'Testes dos componentes
Inspecção e Reparação do alternador' como é indicado nesta seção.
Se a luz de aviso se mantiver acesa, verifique se há
1. A verificação do funcionamento do grupo do um curto-circuito na terra (massa) entre a
tensor deve ser efetuada com o grupo do tensor extremidade do cabo 'D+' e a luz de aviso.
ainda ligado à tampa da engrenagem da bomba
de injeção de combustível do prato dianteiro. TESTES INICIAIS
Para verificar a carga da mola, coloque uma
"chaveta dinamométrica" previamente colocada Os testes iniciais podem ser efetuados sem se
70 - 85 Nm 7,1 - 8,7 kgf.m, no furo de 1/2 removerem os componentes do circuito de recarga
polegada quadrada do braço da polia. Faça do trator permitindo verificar as seguintes peças:
subir a alavanca com um arco de 20° no
máximo. Se a chaveta dinamométrica não • Ligações dos fios do alternador
"quebrar" dentro da gama é necessário montar • Corrente da carga do alternador e tensão
um novo tensor. controlada
2. Certifique-se de que a polia do tensor roda • Descidas de tensão do circuito de recarga do
manualmente sem dificuldade. Se isso não alternador
acontecer, substitua por peças novas. • Performance da saída máxima do alternador
[email protected]
1. Ajuste uma nova polia ao grupo se for • Voltímetro (0-30 volts com bobina móvel)
necessário, e aperte o parafuso de fixação em
• Milivoltímetro (0-1 volt)
46,5 - 60 Nm, 4,7 - 6,1 kgf.m
• Amperímetro (0-110 Amperes com bobina
2. Para voltar a montar o grupo do braço, coloque
móvel)
o tensor na tampa da engrenagem da bomba de
injeção do combustível do prato dianteiro, • Resistência com carga variável 1,5 Ohm 110
ajuste o parafuso de montagem no grupo, Amperes
aperte o parafuso em 46,5 - 60 Nm, 4,7 - 6,1
kgf.m. NOTA: A maior parte do equipamento de testes
3. O ajuste da correia da ventoinha é feita no existentes no mercado incorpora vários dispositivos
sentido inverso ao do procedimento de de testes num só instrumento. Use o equipamento
desmontagem, mas certifique-se de que a de acordo com as instruções do fabricante.
correia "Poly V", está colocada corretamente
em todas as polias. 1. Teste das Ligações dos Fios do Alternador
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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
1. Desligue a bateria
2. Desligue os terminais B+(2) e D+(3) do
alternador.
3. Volte a ligar a bateria e rode a chave de
arranque para "on" mas não ligue o motor.
Ligue um voltímetro (4) entre cada terminal e a
terra (massa), (1). Deve haver tensão na
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bateria.
Se não se verificar tensão na bateria deve fazer-se
a localização e a reparação da falha da continuidade
no circuito do cabo externo, consultando o diagrama
do circuito que é mostrado na figura ao lado.
4. Ligue o terminal D+, o fio da luz de aviso
4
(castanho/amarelo), à terra (massa). A luz de
aviso deve acender-se.
5. Desligue a bateria e volte a ligar as ligações do
cabo do alternador removido ao alternador.
NOTA: Se a luz de aviso não acender quando o
cabo é ligado de novo ao alternador, significa que é
indicada uma falha no regulador do alternador ou
nos circuitos do rotor. Certifique-se de que o terminal
D+ está limpo efetue os testes dos componentes do
alternador como é indicado nesta seção.
[email protected]
3. Ligue um amperímetro (1), entre o cabo
removido (castanho) (3) e o terminal B+ do
alternador.
4. Ligue um voltímetro(2) entre o terminal B+ do
alternador e a terra (massa)
5. Volte a ligar a bateria. Ligue o motor mantendo- 5
o a 2000 rpm e observe as leituras do
amperímetro e do voltímetro.
O voltímetro deve indicar um valor superior à tensão
da bateria e quando a leitura do amperímetro for
inferior a 10 Amperes a leitura do voltímetro deve
estabilizar-se nos 13,6 - 14,4 volts.
Se a leitura do voltímetro for superior a 14,4 volts o
regulador do alternador deve ser substituído como é
indicado nesta seção, (quando estiver instalado um
novo regulador efetue os testes 4 e 5).
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 7
ESQUEMASSEIFFER
alternador' como é indicado neste capítulo.
[email protected]
cursor na posição de rendimento mínimo da
corrente (resistência máxima), através dos
terminais da bateria.
5. Ligue o motor e aumentando a velocidade até
2000 rpm.
6. Diminua lentamente a carga da corrente da
resistência (diminuindo a resistência) até o
amperímetro indicar 45, 70 ou 100 Amperes
dependendo do tipo do alternador.
7. Observe a leitura do milivoltímetro, que não
deve ser superior a 400 milivolts.
Se a leitura for superior a 400 milivolts, é indicada
uma falha devido a uma resistência excessiva nos
circuitos externos.
Se a saída do alternador desejada não for atingida e
a leitura do milivoltímetro for inferior a 400 milivolts,
é indicada uma falha num componente do
alternador. Efetue os 'testes dos componentes do
alternador'.
8. Desligue o motor.
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8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
ESQUEMASSEIFFER
bateria e a carcaça do alternador (lado negativo
da carcaça).
NOTA: Certifique-se de que a resistência de carga
variável (3) está na posição de rendimento mínimo
da corrente (resistência máxima).
3. Ligue o motor e aumente a velocidade para
7
2000 rpm.
4. Aumente lentamente a carga da corrente da
resistência (diminuindo a resistência) até o
amperímetro (2) indicar 45, 55 ou 100 Amperes
dependendo do tipo de alternador.
5. Observe a leitura do voltímetro, que não deve
exceder os 200 milivolts.
Se a leitura for superior a 200 milivolts, significa que
é indicada uma falha devido a uma alta resistência
nos circuitos externos.
Se a saída do alternador desejada não for atingida e
a leitura do milivoltímetro for inferior a 200 milivolts é
indicada uma falha num componente do alternador.
Efetue os testes dos componentes do alternador
como é indicado nesta seção.
6. Desligue o motor.
[email protected]
4. Teste da Performance da Saída Máxima do
Alternador
1. Certifique-se de que a chave de arranque está
na posição 'off'.
2. Desligue o cabo negativo da bateria e desligue
o cabo B+ (5) do alternador.
3. Ligue solidamente um amperímetro(2) entre o
terminal B+ (1) do alternador e o cabo B+ (lado
negativo do cabo).
4. Ligue um voltímetro(4) entre o terminal B+ do
alternador e a terra ( massa).
5. Volte a ligar a bateria, ligue e aumente a
velocidade do motor para 2000 rpm
8
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 9
ESQUEMASSEIFFER
significa que é indicada uma falha num componente
do alternador. Efetue os 'testes dos componentes do
alternador' como é indicado nesta seção.
[email protected]
da bateria está desligado.
Equipamento do Teste necessário:
• Bateria de 12 volts
• Multímetro
• Lâmpada de Teste de 2,2 Watts
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10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
ESQUEMASSEIFFER
Se o valor da resistência não corresponder à
especificação, renove o rotor(1) como é indicado na
seguinte seção sobre a revisão.
[email protected]
da caixa de escovas.
NOTA: As escovas são uma parte integrante do
regulador e do grupo da caixa de escovas e não
podem ser substituídas como peças individuais.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 11
ESQUEMASSEIFFER
13
Componentes do Alternador de 120 A
[email protected]
1. Grupo do Retificador e do 4. Grupo do Estator e do 6. Tampa Terminal
Alojamento Alojamento 7. Grupo do Regulador e da Caixa
2 Porca de Retenção da Polia 5. Grupo do Rotor de Escovas
3. Espaçador
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12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
ESQUEMASSEIFFER
2. Ligue um fio do teste à placa inferior(3) e o outro
ao pino do díodo(1). 14
Num multímetro (2) com um dispositivo de
verificação de díodos, verifique se a leitura é de
0,49 (volts). Inverta as ligações dos fios dos
testes. O verificador deve indicar 0,49 (volts)
durante uma metade do teste e 0 volts com o
fios na posição inversa. Faça este texto nos
outros nove díodos. Se um díodo não passar
neste teste é necessário substituir o grupo do
retificador e do alojamento.
[email protected]
retificador e do alojamento .
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 13
ESQUEMASSEIFFER
resistência de qualquer tipo, i.é, um curto-
circuito, o grupo do retificador e do alojamento
deve ser substituído.
15
16
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14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
ESQUEMASSEIFFER
diferente da indicada pelo circuito aberto em
qualquer um dos testes é necessário substituir
o grupo do estator (1) e do alojamento.
17
Teste do Rotor
Antes de efetuar os testes dos componentes no rotor
deve efetuar a inspecção do anel deslizante que se
segue.
1. Certifique-se de que os anéis deslizantes estão
limpos e moles. Se for necessário os anéis
deslizantes podem ser limpos com um pano
humedecido com gasolina. Se os anéis
deslizantes estiverem queimados e precisarem
de serem ajustados de novo use uma lixa muito
fina (e não a lixa de esmerilhar) e seque bem.
NOTA: Certifique-se de que a lixa de acabamento é
suficientemente fina para produzir uma superfície do
anel deslizante bem polida, caso contrário o
polimento excessivo pode causar desgaste.
2. Se os anéis deslizantes estão excessivamente
[email protected]
gastos deve ser instalado um novo rotor.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7 15
ESQUEMASSEIFFER
18
Isolamento do Enrolamento de Campo do Rotor
1. Com um ohmímetro (3) faça o teste entre cada
anel deslizante (2) e os pólos do rotor (1). Nos
dois casos deve ser indicada uma leitura
tendendo para o infinito. Se houver a indicação
de resistência o grupo do rotor deve ser
substituído.
19
INSPECÇÃO E REPARAÇÃO
1. Inspeccione os pólos do rotor e do estator
[email protected]
procurando sinais de desgaste. As áreas de
desgaste indicam que: os rolamentos estão
gastos, os alojamentos estão desalinhados ou
que um eixo do grupo do rotor está deformado.
NOTA: Os dois rolamentos terminais do alternador
de 100 Amp e o rolamento dianteiro do alternador de
45/70 Amp não são assistidos em separado. É
necessário obter um novo retificador e um grupo do
alojamento ou do estator para substituir os
rolamentos.
20
2. Inspeccione o rolamento de esferas (1) do
alternador de 45 e 70 Amp localizado na
braçadeira (2) traseira (anel deslizante)
procurando desgaste e danos.
3. Se for necessário substituir o rolamento apoie o
alojamento (braçadeira traseira) e com um
mandril de tamanho adequado extraia
cuidadosamente o rolamento, Figura 20.
4. Limpe e examine todos os componentes.
5. Pressione o novo rolamento (2) para o
alojamento (1). O rolamento deve ser colocado
0,50 - 0,70 mm em posição assimétrica do lado
interno da saliência do rolamento como é
mostrado no item (3), Figura 21.
21
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16 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 7
REMONTAGEM
1. A remontagem do alternador segue os passos
da desmontagem mas no sentido inverso.
ESQUEMASSEIFFER
• Para evitar um desalinhamento das braçadeiras
terminais, instale o grupo do estator na
braçadeira terminal de acionamento e monte a
braçadeira terminal do anel deslizante nas
laminas do estator.
INSTALAÇÃO
1. A instalação do alternador segue os passos da
desmontagem mas em sentido inverso.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 8 1
Capítulo 8 - BATERIA
ÍNDICE
Descrição Página
ESQUEMASSEIFFER
Especificações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Descrição e funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Desmontagem e instalação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Manutenção e testes da bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3
Recarga da Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Causas Comuns das Falhas da Bateria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
ESPECIFICAÇÕES
DESCRIÇÃO E FUNCIONAMENTO
Todos os modelos dos tratores apresentam duas • Ajudar a controlar a tensão no sistema elétrico.
baterias, constituídas por seis elementos, de 12 volt
com chumbo e cálcio (Pb-Ca), com ligação à terra • Fornecer energia elétrica quando as exigências
negativa e 'sem despesas de manutenção'. de energia elétrica excedem a energia que sai
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pelo alternador.
NOTA: 'Sem despesas de manutenção' significa
que em condições normais de carga a bateria não • Suportar as cargas inativas do rádio e da
perde água no electrólíto. As condições que podem memória do microprocessador.
causar perda de água incluem uma carga
prolongada superior a 14,4 volts com uma libertação A bateria é construída de modo a que cada elemento
de gás à medida que se aproxima da carga total. O contenha uma placa positiva e outra negativa
que pode ser causado por um sistema de carga com dispostas alternadamente uma ao lado da outra.
falhas ou por um equipamento de carga de Cada placa positiva é separada da placa negativa
elevação/recuperação. por um separador com invólucro, poroso e isolador.
As baterias duplas de 70 amperes por hora por Se uma das placas positivas contactar com a placa
descarga em 20 horas, de 720 c.c.a, (amperes do negativa dentro de um elemento, esse elemento
arranque a frio) é a opção epadrãoizada para todos entra em curto-circuito e sofre danos irreparáveis.
os modelos, com a opção de arranque a frio com Todas as placas positivas estão soldadas numa
baterias duplas de 95 amperes por hora por barra coletora, formando um terminal positivo e
descarga em 20 horas de 900 c.c.a, (amperes do todas as placas negativas estão soldadas numa
arranque a frio). barra coletora semelhante formando um terminal
negativo.
As baterias estão montadas em frente do radiador
em todos os modelos, uma em cima da outra e estão Cada placa positiva é composta por uma grade de
ligadas paralelamente por fios. chumbo com peróxido de chumbo colado nas
A ligação paralela das baterias aumenta a aberturas da grade. As placas negativas são
capacidade de c.c.a. das baterias. compostas por uma grade de chumbo esponjoso
As baterias têm quatro funções principais: colado nas aberturas da grade.
• Fornecer uma fonte de energia elétrica para o As placas estão imersas numa solução do electrólito
arranque, a iluminação e os painéis de de ácido sulfúrico diluído.
instrumentos.
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 8
DESMONTAGEM E INSTALAÇÃO
Bateria Superior
1. Levante a tampa do motor.
2. Desligue primeiro o fio terra da carcaça do trator
do terminal negativo da bateria inferior e
guarde-o longe da carcaça.
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3. Desligue os tios positivos e negativos da bateria
superior e guarde-os longe da bateria.
4. Desaperte os parafusos de ambas as
braçadeiras e faça deslizar uma das
braçadeiras.
5. Com os puxadores flexíveis em cada 1
extremidade da bateria, retire a bateria do
trator.
Bateria Inferior
Remova o suporte e os apoios da bateria superior.
1. Desligue o fio positivo do terminal da bateria e
guarde-o num lugar seguro.
2. Desaperte os parafusos de fixação de ambos os
terminais da bateria e faça deslizar uma das
baterias.
3. Com os puxadores flexíveis em cada
extremidade da bateria, retire a bateria do
trator.
Instalação
1. A instalação da bateria segue os passos da
desmontagem em sentido inverso. Respeite os
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seguintes pontos:
• Certifique-se de que a bateria está limpa e seca
e que as tampas de ventilação estão
completamente instaladas. Lubrifique os
terminais com produtos à base de petróleo
(vaselina ou equivalente), não use massas de
lubrificação convencionais porque podem
aumentar a corrosão do electrólito.
• Certifique-se de que o suporte e os terminais da
bateria estão limpos e não têm pedras ou
objetos pequenos que possam perfurar a caixa
da bateria,
• Certifique-se de que a polaridade do terminal da
bateria está correta e que as ligações do
terminal estão suficientemente apertadas, mas
não demasiado.
• Se o rádio estiver instalado, perde as
informações armazenadas e precisa de voltar a
ser programado. Deve notar-se que, nos
modelos com um painel de instrumentos
eletrônicos e microprocessadores, estes
componentes não perdem a memória, i.é, o
controle eletrônico de elevação e as calibragens
da transmissão não são afetadas.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 8 3
Densidade relativa
Temperatura Rendimento de uma
Bateria Totalmente
A densidade relativa do electrólito da bateria indica Carregada
o estado da carga. Com a carga total a densidade
relativa do electrólito é no mínimo de 1,280 a 25°C. 25,0°C 100%
-4,5°C 82%
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-24,0°C 64%
Como alternativa o estado aproximado da carga -27,5°C 58%
pode ser medido com um voltímetro digital (± 0,01 V) -31,0°C 50%
do seguinte modo: -34,5°C 40%
-37,5°C 33%
[email protected]
o que faz baixar a densidade relativa da solução. sem proteger os olhos e as mãos.
Um densímetro de baterias determina a densidade Quando fizer a assistência da bateria devem ser
relativa do electrólito num elemento, sendo a respeitados os seguintes passos:
quantidade de ácido sulfúrico que não é usada na 1. Mantenha o electrólito no nível recomendado de
solução uma medida do grau de carga desse 17 mm acima das placas. Se assim não for, o
elemento. ácido atinge uma elevada concentração que
danifica os separadores e prejudica a
performance das placas.
Quanto mais baixa for a temperatura a que deve
funcionar a bateria, mais necessário é que a bateria 2. Use apenas água destilada ou sem minerais,
seja mantida completamente carregada. Por não encha demasiado e nunca use água da
exemplo uma bateria com um densidade relativa torneira ou água da chuva ou de uma outra
baixa de 1,225 a 27°C aciona o motor de arranque a fonte qualquer.
uma temperatura ambiente elevada mas pode não 3. Mantenha a bateria sempre carregada a pelo
fazê-lo devido ao rendimento inferior da bateria a menos 75%, caso contrário as placas ficam
baixas temperaturas. sulfatadas, e haverá uma perda de rendimento
com possíveis danos devido ao congelamento a
baixas temperaturas.
A Tabela 1 mostra o efeito da temperatura no
4. Evite sobrecarregar a bateria uma vez que uma
rendimento de uma bateria típica.
carga excessiva gera calor interno, o que
provoca a deterioração da grade da placa e
perda de água.
5. Quando fizer uma carga rápida, certifique-se de
que a temperatura da bateria não ultrapassa os
50°C.
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4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 8
6. Não acrescente ácido sulfúrico num elemento a 2. Quando usar uma carga com amperagem
menos que o electrólito se tenha perdido rápida ou alta, siga cuidadosamente as
quando o líquido transbordou. Antes de voltar a instruções do fabricante. Uma carga de alta
encher, certifique-se de que a solução tem a amperagem faz subir a temperatura do
densidade relativa correta. Uma recarga lenta é electrólito e a menos que o carregador esteja
o único método que deve ser utilizado para se equipado com um dispositivo automático de
carregar totalmente a bateria. Deve usar-se um tempo ou da temperatura, a temperatura do
recarregador com uma amperagem elevada electrólito pode exceder os 50°C, o que pode
ESQUEMASSEIFFER
para aumentar rapidamente a capacidade da provocar uma violenta libertação de gás da
bateria mas deve ser seguido por uma carga bateria e danificar os componentes internos.
lenta para que a bateria fique com a sua 3. Volte a verificar o nível do electrólito em cada
capacidade total. elemento e acrescente água destilada
conforme for necessário.
Baterias Carregadas a Seco
AVISO
As baterias carregadas a seco devem ser
preparadas para a utilização do seguinte modo: Quando a bateria é carregada liberta-se um gás
1. Remova as tampas de ventilação dos explosivo. Não fume ou use chamas quando
elementos da bateria. verificar o nível do electrólito e certifique-se de que
2. Encha cada elemento no nível recomendado o carregador está descarregado antes de ligar ou
com o electrólito numa densidade relativa de desligar para evitar faíscas que poderiam incendiar
1,260. o gás.
NOTA: O electrólito deve ser constituído por ácido Recarga de Baterias Muito Descarregadas
sulfúrico diluído de preferência a uma temperatura O método recomendado para se recarregar uma
de 21° - 32° C. bateria Pb-Ca sem despesas de manutenção é usar
3. Depois de fazer o enchimento, deixe a bateria um carregador de tensão constante. No caso de
descansar durante 15 minutos, depois volte a baterias muito descarregadas recomenda-se um
verificar o nível do electrólito e ateste se for período de recarga de 48 horas a 16 volts, com
necessário. limitação de corrente (35A para 70Ah e 47.5A para
4. Carregue a bateria durante 4 horas numa 95Ah).
amperagem de 5 - 8 amperes e verifique se Este sistema é autoregulador: uma corrente elevada
todos os elementos libertam gás sem é fornecida no início (quando a tensão da bateria é
problemas. baixa), por isso uma corrente cada vez mais baixa é
absorvida quando a bateria atinge a carga total (e a
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5. Instale as tampas de ventilação da bateria.
tensão é alta).
Se só estiverem disponíveis carregadores de
Recarga da Bateria
corrente constante recomenda-se a utilização dos
Antes de recarregar uma bateria: níveis da corrente e os tempos mostrados na Tabela
1. Limpe completamente a caixa da bateria e as 2 em baixo. Os números destinam-se a baterias
tampas dos elementos com amoníaco diluído muito descarregadas. Se a bateria estiver apenas
ou água quente e limpe os terminais. 50% descarregada use metade do tempo indicado
2. Verifique o nível do electrólito em cada (programas de carga lenta). Para os outros estados
elemento, se estiver abaixo das placas, da descarga reduza proporcionalmente o tempo da
acrescente água destilada para o fazer subir carga. Sempre que for possível use o programa de
acima do nível da placa. carga mais lento para aumentar a duração da
bateria.
Carga (Atestamento) Normal Se ao carregar a bateria houver uma violenta
1. Com um recarregador lento use uma libertação de gás ou se o electrólito transbordar, ou
amperagem de 3 a 6 amperes para o tempo ainda se a caixa da bateria estiver quente (igual ou
necessário para que a bateria fique com a carga superior a 50°C), reduza ou pare temporariamente a
total. O que pode demorar 36 horas ou mais se carga para evitar danificar a bateria.
a bateria estiver muito descarregada. Uma
bateria seriamente sulfatada pode não aceitar Tabela 2 Tipo de Bateria
uma carga. Quando a bateria está totalmente 70Ah (720 cca) 95Ah (900 cca)
carregada os elementos libertam gás Programas de Recarga 18h a 5A 25h a 5A
livremente e a densidade relativa permanece Lenta 9h a 10A 12,5h a 10A
constante. Remova o carregador depois de três Programa de Recarga 5h a 18A 7h a 18A
leituras consecutivas do densímetro feitas com Rápida (só para
intervalos de uma hora e que indicam que a emergências)
densidade relativa parou de subir.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 8 5
ESQUEMASSEIFFER
Equipamento do teste necessário:
25% 1,177 1,170 12,06
• Densímetro Descarregada 1,137 1,130 11,84
• Verificador do arranque da bateria (verificador NOTA: A densidade relativa não deve variar mais do
da descarga de alta amperagem) que 0,025 pontos entre os elementos.
1. Com a bóia na posição vertical efetue a leitura. NOTA: Se se tiver acrescentado água destilada
recentemente a bateria deve ser recarregada
2. Ajuste a leitura do densímetro para as variações durante um período curto, caso contrário não se
da temperatura do electrólito subtraindo 4 obtêm leituras precisas do densímetro.
pontos (densidade relativa de 0,004) por cada
5,5°C abaixo da temperatura na qual o Se a bateria foi carregada em condições estáticas,
densímetro é calibrado, acrescentando-se 4 um electrólito mais denso acumula-se na parte
pontos (0.004 densidade relativa) por cada inferior dos elementos. A bateria deve ser agitada
5,5°C acima desta temperatura. periodicamente para misturar o electrólito, o que
melhora a amperagem da carga e fornece uma
[email protected]
leitura do densímetro mais precisa durante a
Os exemplos seguintes são calculados com um
verificação.
densímetro calibrado para 30°C.
Teste da Performance: O teste da performance
Exemplo 1: destina-se a determinar se a bateria tem uma
capacidade adequada para fazer funcionar o motor.
Temperatura inferior a 30°C A leitura da tensão obtida é usada para determinar o
Temperatura do electrólito 19°C estado da bateria. Antes da verificação, certifique-se
Leitura do densímetro 1,270 de que o nível do electrólito está correto e que a
Subtraia (11,0/5,5) x 0,004 0,008 tensão do circuito aberto é igual ou superior a 12,5V.
Densidade relativa corrigida = 1,262 A bateria pode ser verificada dentro ou fora do trator.
73403960 - 05.2009
6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 8
• Se a leitura for igual ou superior a 9,6 volts após • Se a tensão total for superior a 15.5 volts a
15 segundos, a bateria tem uma capacidade de bateria não está satisfatória e provavelmente
saída razoável e aceita imediatamente uma está sulfatada ou gasta, devendo ser
carga normal. substituída.
• No entanto, se a leitura for inferior a 9,6 volts, a NOTA: Uma bateria ligeiramente sulfatada pode ser
ESQUEMASSEIFFER
bateria é considerada insatisfatória para ser recuperada com um carregador de baterias do tipo
usada, devendo ser efetuado o teste da carga múltiplo, com um limite superior da tensão do
como é descrito a seguir. circuito aberto de 50 volts. Devido à alta resistência
da bateria sulfatada, é necessário primeiro uma
programação de alta tensão para se ultrapassar a
resistência da sulfatação. No início, pode não haver
uma aceitação visível da carga. Depois de alguns
minutos de inatividade nota-se uma carga pequena,
seguida de um aumento rápido da amperagem da
carga. A amperagem não deve exceder 14,0
amperes ou a temperatura do electrólito não deve
ATENÇÃO: Não deixe a carga alta de descarga na exceder 50° C. Quando a amperagem estabilizar,
bateria durante períodos superiores a 15 segundos. restabeleça os volts até a amperagem ficar estável
em 5 amperes. Continue com esta amperagem até
a densidade relativa do electrólito parar de subir
perto dos 1,275 - 1,280 a 20°C, o que pode resultar
Carga do Teste: Este teste destina-se apenas às em 48 horas de carga. Deixe repousar a bateria
baterias que falharam no teste da capacidade durante 24 horas e efetue o teste da capacidade
anterior. indicado previamente.
[email protected]
ao terminal negativo da bateria.
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 8 7
Causas Comuns das Falhas da Bateria 5. O crescimento de cristais acontece sempre que
as baterias são deixadas descarregadas.
1. Circuito aberto interno.
Temperaturas elevadas e longos períodos de
descarga pioram a situação. Depois da bateria
2. Curto-circuito interno. estar uma semana à temperatura ambiente não
é provável que recupere no veículo. A recarga
exige uma tensão constante mais elevada.
3. Perda do electrólito.
Depois de 3 semanas a bateria sofre uma
ESQUEMASSEIFFER
degradação permanente e deve ser efetuado o
4. Separação de materiais ativos das grades. procedimento indicado anteriormente para
carregar uma bateria 'Muito Descarregada'.
5. Acumulação de cristais de sulfato demasiado
grandes para serem dispersos.
Quando as baterias estão totalmente carregadas,
têm uma duração longa. A bateria do tipo de chumbo
e de cálcio descarrega-se automaticamente 3% por
Estas falhas são normalmente causadas pelo
mês. O que significa que serão precisos 16 meses
seguinte:
para ficar carregada com apenas 50%. No trator,
1. Falha nos componentes internos dos uma carga inativa é de cerca de 50mA. Para se
elementos. prever a descarga num veículo estático deve
acrescentar-se aproximadamente 8Ah por semana.
2. O crescimento excessivo de cristais poderia
perfurar os separadores e provocar curtos-
circuitos.
4. Congelamento do electrólito.
[email protected]
Uma bateria totalmente carregada não congela
até aos -65°C. Uma bateria carregada a 50%
congela entre -17°C e -27°C. Um electrólito Quando se instala a bateria dupla, não deve usar-se
totalmente descarregado congela a -3°C to - uma bateria usada com uma bateria nova. Uma das
11°C. baterias acaba sempre por descarregar primeiro do
Uma carga rápida excessivamente alta e a que a outra. Se a bateria tiver durado o tempo
libertação de gás também provocam a esperado, mude as duas baterias. Se uma falhar
separação de materiais ativos das grelhas. Esta antes da outra, i.é, devido a um defeito de fabrico,
separação destrói a função química da bateria. pode substituir-se só uma das baterias.
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8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 8
NOTAS
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ESQUEMASSEIFFER
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 1
ÍNDIDE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Simbologia .............................................................................................................................................. 2
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Plataformado com Transmissão Mecânica (15x12)
Caixa de fusíveis e Relés ............................................................................................................... 5
Transmissão .................................................................................................................................. 7
Caixa de Fusíveis / Massa ............................................................................................................ 9
Relés ............................................................................................................................................ 11
Relés ........................................................................................................................................... 13
Segurança & Sinalização ............................................................................................................ 15
Bateria / Motor de Partida / Componentes do Motor .................................................................... 17
Conector - Chicote do Motor / Chicote Principal .......................................................................... 19
Controle da TDF / Chicote dos Faróis .......................................................................................... 21
Console Principal ........................................................................................................................ 23
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Cabinado com Transmissão Mecânica (15x12)
Relés ........................................................................................................................................... 27
Caixa de Fusíveis e Relés ........................................................................................................... 29
Caixa de Fusíveis ........................................................................................................................ 31
Relés ........................................................................................................................................... 33
Painel de Instrumentos ................................................................................................................ 35
Segurança & Sinalização ............................................................................................................ 37
[email protected]
Bateria / Motor de Partida / Componentes do Motor .................................................................... 39
Conector - Chicote do Motor / Chicote Principal & Chicote Thermostart ...................................... 41
Console Direito / Console Principal .............................................................................................. 43
Console Principal ........................................................................................................................ 45
Transmissão ................................................................................................................................ 47
Teto Lado Direito ......................................................................................................................... 49
Teto Lado Esquerdo ..................................................................................................................... 51
Aquecedor / Ar condicionado ....................................................................................................... 53
Chicote Farol ............................................................................................................................... 55
MAXXUM135, MAXXUM150, MAXXUM165 e MAXXUM180 Cabinado com Transmissão SPS (18x6)
Caixa de Fusíveis ........................................................................................................................ 59
Emendas / Diodo / Massa ........................................................................................................... 61
Relés ........................................................................................................................................... 63
Caixa de Fusíveis e Relés ........................................................................................................... 65
Bateria / Motor de Partida / Componentes do Motor .................................................................... 67
Componentes do Motor ............................................................................................................... 69
Acendedor Cigarro / Controle TDF / Controle Bloqueio Diferencial (4WD) ..................................... 71
Console Principal ........................................................................................................................ 73
Painel de Instrumentos Analógico & Digital .................................................................................. 75
Acessórios .................................................................................................................................. 77
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2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
Descrição Página
Painel de Controle EDC / EDC Mouse .......................................................................................... 79
Troca de Marchas / Indicador de Marchas (D.O.G.) ...................................................................... 81
Chicote Farol ................................................................................................................................ 83
Chicote Thermostart ..................................................................................................................... 85
Central de Controle (XCM) ............................................................................................................ 87
ESQUEMASSEIFFER
Central de Controle (XCM) ............................................................................................................ 89
Segurança & Sinalização ............................................................................................................. 91
Interface Principal - Transmissão .................................................................................................. 93
Transmissão Semi Power Shift (SPS) .......................................................................................... 95
Transmissão Semi Power Shift (SPS) .......................................................................................... 97
Conector Diagnóstico TCM / Adaptador Soquete Reboque ............................................................ 99
Teto Lado Direito ........................................................................................................................ 101
Teto Lado Esquerdo .................................................................................................................... 103
Aquecedor / Ar condicionado ...................................................................................................... 105
SIMBOLOGIA
Fusível
Buzina
Relé
Diodo
Motor
[email protected]
Interruptor
Terra/Massa
Resistência
Sensor
Potenciômetro Eletroválvula/Solenóide
Interruptor de temperatura
Lâmpada
Interruptor de Pressão
Alto-Falante
Processador
Pino do conector
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 3
Descrição Página
ESQUEMASSEIFFER
Caixa de fusíveis e Relés ...................................................................................................... 5
Transmissão ......................................................................................................................... 7
Caixa de Fusíveis / Massa .................................................................................................... 9
Relés ...................................................................................................................................11
Relés .................................................................................................................................. 13
Segurança & Sinalização .................................................................................................... 15
Bateria / Motor de Partida / Componentes do Motor ............................................................ 17
Conector - Chicote do Motor / Chicote Principal .................................................................. 19
Controle da TDF / Chicote dos Faróis ................................................................................. 21
Console Principal ................................................................................................................ 23
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 5
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 7
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 11
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[email protected]
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12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 13
ESQUEMASSEIFFER
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14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 15
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16 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 17
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18 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 19
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20 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 21
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22 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 23
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24 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 25
Descrição Página
ESQUEMASSEIFFER
Relés .................................................................................................................................. 27
Caixa de Fusíveis e Relés ................................................................................................... 29
Caixa de Fusíveis ................................................................................................................ 31
Relés .................................................................................................................................. 33
Painel de Instrumentos ....................................................................................................... 35
Segurança & Sinalização .................................................................................................... 37
Bateria / Motor de Partida / Componentes do Motor ............................................................ 39
Conector - Chicote do Motor / Chicote Principal & Chicote Thermostart .............................. 41
Console Direito / Console Principal ..................................................................................... 43
Console Principal ................................................................................................................ 45
Transmissão ....................................................................................................................... 47
Teto Lado Direito ................................................................................................................. 49
Teto Lado Esquerdo ............................................................................................................ 51
Aquecedor / Ar condicionado ............................................................................................... 53
Chicote Farol ...................................................................................................................... 55
[email protected]
NOTA: Os circuitos do Freio do Reboque, Sinalizador Rotativo (LD, LE) e Relógio, não serão conectados ao
Chicote Principal porém, permanecerão no Chicote do Teto Lados Direito e Esquerdo.
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26 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 27
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28 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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[email protected]
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 29
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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30 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 31
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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32 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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[email protected]
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 33
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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34 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 35
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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36 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 37
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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38 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 39
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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40 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 41
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
42 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 43
ESQUEMASSEIFFER
CONSOLE PRINCIPAL
[email protected]
CONSOLE DIREITO
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44 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 45
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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46 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 47
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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48 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 49
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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50 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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[email protected]
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 51
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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52 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 53
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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54 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 55
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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56 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 57
ESQUEMASSEIFFER
Relés .................................................................................................................................. 63
Caixa de Fusíveis e Relés ................................................................................................... 65
Bateria / Motor de Partida / Componentes do Motor ............................................................ 67
Componentes do Motor ....................................................................................................... 69
Acendedor Cigarro / Controle TDF / Controle Bloqueio Diferencial (4WD) ............................ 71
Console Principal ................................................................................................................ 73
Painel de Instrumentos Analógico & Digital ......................................................................... 75
Acessórios .......................................................................................................................... 77
Painel de Controle EDC / EDC Mouse ................................................................................ 79
Troca de Marchas / Indicador de Marchas (D.O.G.) ............................................................. 81
Chicote Farol ...................................................................................................................... 83
Chicote Thermostart ............................................................................................................ 85
Central de Controle (XCM) ................................................................................................... 87
Central de Controle (XCM) ................................................................................................... 89
Segurança & Sinalização .................................................................................................... 91
Interface Principal - Transmissão ........................................................................................ 93
Transmissão Semi Power Shift (SPS) ................................................................................. 95
Transmissão Semi Power Shift (SPS) ................................................................................. 97
Conector Diagnóstico TCM / Adaptador Soquete Reboque .................................................. 99
Teto Lado Direito ............................................................................................................... 101
[email protected]
Teto Lado Esquerdo .......................................................................................................... 103
Aquecedor / Ar condicionado ............................................................................................. 105
NOTA: Os circuitos do Freio do Reboque, Sinalizador Rotativo (LD, LE) e Relógio, não serão conectados ao
Chicote Principal porém, permanecerão no Chicote do Teto Lados Direito e Esquerdo.
NOTA: TDF Sincronizada com Velocidade de Deslocamento, Interruptor do Super Redutor Acionado, Alarme
da TDF & Bomba do Banco, são componentes opcionais. Quando não instalados, cada um destes conectores
está ligado conforme indicado:
Interruptor da TDF Sincronizada com Velocidade Alarme da TDF & Bomba do Banco
de Deslocamento & Super Redutor Acionado
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58 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 59
ESQUEMASSEIFFER
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60 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 61
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
62 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 63
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
64 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 65
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
66 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 67
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
68 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 69
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
70 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 71
ESQUEMASSEIFFER
CONTROLE BLOQUEIO
DIFERENCIAL (4WD)
ACENDEDOR CIGARRO
[email protected]
CONTROLE TDF
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72 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 73
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
74 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
ESQUEMASSEIFFER
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 75
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76 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 77
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78 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 79
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100 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 101
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102 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 103
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104 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9 105
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106 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 9
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 1
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Calibração das Embreagens e dos Sincronizadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
Transmissão - Funções Programáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Controle Eletrônico de Ondulação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Unidade de Gerenciamento Eletrônico - XCM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Menus “H” e Calibrações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11
Unidade de Gerenciamento Eletrônico - XCM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
Painel de Instrumentos Eletrônicos (EIC - Electronic Instrument Cluster) (Opcional) . . . . . . . . . . . . . . . . 18
Menus “H” para a Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Menus “H” para Teste do Levantador Hidráulico (LH) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
Códigos de Erro da Transmissão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
Códigos de Erro do Sistema do Levantador Hidráulico (LH) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
Códigos de Erro da Unidade de Gerenciamento Eletrônico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
Teste do Menu H9 - Levantador Hidráulico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
INTRODUÇÃO
A gama de tratores MAXXUM possui um sistema de
diagnóstico próprio.
Para acessar a rotina de diagnóstico do menu "H", é
necessário utilizar o interruptor de teste de
diagnóstico, Ferramenta 380000488, nos
conectores de diagnóstico do trator (C125)
ESQUEMASSEIFFER
localizados atrás do painel do Controle de Esforço
Eletrônico.
TRANSMISSÃO
[email protected]
Procedimento de ajuste:
Antes de iniciar a calibração das embreagens e
sincronizadores os seguintes pontos devem ser
verificados:
• A temperatura do óleo da transmissão entre 20 e
50° C, este valor pode ser verificado no modo HC.
• O freio de mão está acionado.
• O ar condicionado está desligado.
• Todos os comandos elétricos e hidráulicos devem
estar desligados.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 3
ESQUEMASSEIFFER
2
Método alternativo:
Instale a ferramenta de diagnóstico 380000488 no
conector de diagnóstico branco, localizado sob o painel
EDC.
Funcione o motor.
No painel aparece SEL, sob a engrenagem.
Pelo botão de gamas, selecione “F” no painel e após
entre no modo H1, pela ferramenta, no mostrador de
marchas.
Preparação:
Ao entrar no modo de calibração o painel mostrará a
[email protected]
temperatura do óleo da transmissão em graus
centígrados. Para continuar a calibração:
Acelere o motor a 1200 rpm +/- 50.
Posicione a alavanca avanço/reversão para frente.
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
ESQUEMASSEIFFER
calibrar a embreagem B.
Então continue da mesma maneira para as
embreagens C, D e E. Em seguida aparecerá a letra
F.
Embreagem Potenciômetro
A Média (B)
B Ré (R)
C/D Alta (C)
7
E Baixa (A)
[email protected]
armazenar os novos valores desligue a chave de
partida.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 5
ESQUEMASSEIFFER
U23 Alavanca de avanço/reversão em neutro - acione para frente.
U26 Pedal da embreagem não está totalmente para cima.
U31 Detectado movimento de roda.
U33 Freio de mão solto ou interruptor com defeito.
U36 Valor de calibração excedendo o máximo permitido.
U37 Queda de rotação do motor antes de executar a calibração.
U81 Não detectado movimento do sincronizador média-ré.
U82 Não detectado movimento do sincronizador baixa-alta.
U83 Conectores dos potenciômetros dos sincronizadores, trocados.
U84 Conectores do solenóide do sincronizador alta e baixa, trocados.
U85 Conectores do solenóide do sincronizador média e ré, trocados.
U86 Erro de neutro no sincronizador média-ré.
U87 Erro de neutro no sincronizador baixa-alta.
U88 Valores de calibração do sincronizador média/ré fora de tolerância.
U89 Valores de calibração do sincronizador baixa/alta fora de tolerância.
[email protected]
Outros Códigos
73403960 - 05.2009
6 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
TRANSMISSÃO
FUNÇÕES PROGRAMÁVEIS
Programação de avanço/recuo:
É possível programar o XCM, de forma que a inversão
de avanço para recuo seja:
ESQUEMASSEIFFER
1, 2 ou 3 marchas mais alta que a de avanço 1, 2 ou
3 marchas mais baixas que a de avanço.
10
11
[email protected]
Para mudar a marcha armazenada:
Utilize os botões “lebre” e “tartaruga” para selecionar
a marcha desejada.
Desligue a chave de partida para armazenar a nova
programação.
12
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 7
ESQUEMASSEIFFER
• O microprocessador XCM foi substituído.
• For resetado a memória do microprocessador XCM (H8).
• For substituído algum potenciômetro.
Procedimento de ajuste:
Antes de calibrar a válvula os seguintes pontos devem ser verificados:
• A temperatura do óleo da transmissão deve estar a 50o C aproximadamente. Isto pode ser verificado no modo
HC.
• Colocar um peso de aproximadamente 200 kg preso nos braços do levantador hidráulico (para aumentar o
peso dos braços do hidráulico).
73403960 - 05.2009
8 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
ESQUEMASSEIFFER
Método alternativo:
Instalar a ferramenta de diagnóstico (380000488) no
conector de diagnóstico preto localizado sob o painel.
13
Entrar no menu H2 e selecionar através do interruptor
do Lift-o-matic, a quantidade de cilindros auxiliares.
[email protected]
Acelerar o motor a aproximadamente 1200 rpm.
Através da alavanca, abaixar totalmente os braços
do hidráulico, depois mover a alavanca totalmente para
cima.
Manter os braços do hidráulico nesta posição até que
haja três pequenos ciclos de subida e descida. (Isso
pode levar alguns minutos).
15
16
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 9
ESQUEMASSEIFFER
17
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10 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
ESQUEMASSEIFFER
b) Controle de bloqueio dos diferenciais
c) Cálculo da velocidade do trator
d) Medição do ângulo de esterçamento (desligamento do bloqueio e tração)
A operação destas funções está contida mais adiante neste Manual. As exceções de comportamento são as
seções detalhadas a seguir para os menus “H” e calibrações.
[email protected]
devido ao CANDOG (Indicador Digital de Marchas).
5 Inibidor do Terralock O inibidor da função Terralock não foi incluída.
Não foi concluída a completa funcionalidade da EST.
6 EST
Será concluída na liberação do próximo software.
O procedimento para diagnosticar e calibrar pela EMU,
7 Menus “H” e calibração
foram alterados e seguem adiante.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 11
ESQUEMASSEIFFER
F - Transmissão
H - EDC (controle do levantador hidráulico)
P - PTO (TDF), incluindo a tração nas quatro rodas e bloqueio do diferencial.
O funcionamento anterior da EMU (tração e bloqueio dos diferenciais) está agora agrupado com a PTO (TDF),
isto mantém a compatibilidade com os códigos de erro da PTO (TDF) como era anteriormente com a EMU.
Ao entrar no sub-menu da PTO (TDF), há as seguintes opções:
A seleção do sub-menu é realizada normalmente através da ferramenta de diagnóstico.
[email protected]
H8 Não utilizado
H9 Voltímetro
HA Não utilizado
HB Visualização dos códigos de erro armazenados
HC Apaga os códigos de erro armazenados
HD Visualização dos códigos de erro ativos (vivos)
HE Não utilizado
HF Seleção do tipo de eixo, standard ou supersteer
HJ Seleção se o trator tem tração nas quatro rodas: Yes - sim; No - não
HL Seleciona o ângulo de desbloqueio dos diferenciais
73403960 - 05.2009
12 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
H1 - Calibrações
Este sub-menu é utilizado para uma das duas
calibrações abaixo:
a)Calibração estática para o ângulo do sensor da
direção
b)Calibração de velocidade em 100 metros, incluindo
ESQUEMASSEIFFER
a calibração dinâmica (em movimento) do ângulo
do sensor da direção
[email protected]
trator. Quando realizado esta operação, acionar
novamente o interruptor (1) “Auto” do bloqueio dos
diferenciais três vezes, assim a calibração do sensor
está completada.
20
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 13
CALIBRAÇÃO EM DESLOCAMENTO DE
100 METROS
Nesta calibração executam-se ambas as calibrações,
de velocidade e do sensor de esterçamento. Neste
caso é necessário demarcar corretamente 100 metros
em linha reta.
ESQUEMASSEIFFER
O sub-menu é acessado como acima, via menus H
ou interruptor de gamas e a palavra “CAL” aparecerá
no painel com as lâmpadas de aviso de bloqueio (2 e
3) dos diferencias piscando alternadamente.
Movendo o trator, quando este alcançar a primeira
marca dos 100 m, acionar uma vez o interruptor de
bloqueio (1) “Auto”. A palavra “CAL” piscará no painel, 21
somente a lâmpada (3) de “Auto” do painel piscará e
o módulo estará executando sua calibração.
Ao alcançar a segunda marca dos 100 m, acionar
novamente uma vez o interruptor do bloqueio em (1)
“Auto”, isto fará com que pare de calibrar. Desligar o
motor para armazenar a calibração.
[email protected]
2
Este menu mostra o valor de calibração do ângulo do
sensor de esterçamento. Tipicamente deve situar-se
entre 400 – 600.
22
73403960 - 05.2009
14 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
H5 - Teste de interruptores
O teste dos interruptores é padrão e segue os seguintes valores:
ESQUEMASSEIFFER
1 Interruptor de descida do hidráulico, no pára-lama
2 Interruptor de subida do hidráulico, no pára-lama
3 Hidráulico baixar (Alavanca)
4 Hidráulico subir (Alavanca)
7 Hidráulico baixar (lift o matic)
8 Hidráulico subir (lift o matic)
11 Freio de mão
12 Pedal esquerdo do freio
13 Pedal direito do freio
14 Pedal de embreagem
21 Alavanca inversora neutro
22 Alavanca inversora frente
23 Alavanca inversora atrás
24 Tartaruga
25 Lebre
26 Gamas
27 Potenciômetro do sincronizador M/R
28 Potenciômetro do sincronizador A/C
29 Interruptor de temperatura do óleo
30 Interruptor de pressão do óleo, ponte no circuito
31 Interruptor do creeper, ponte no circuito
33 Interruptor de subida/descida danificado
38 Bloqueio manual do diferencial
39 Bloqueio automático do diferencial
[email protected]
41 Tração manual
42 Tração automática
44 Interruptor da TDF traseira (n/o) (normalmente aberto)
45 Interruptor da TDF traseira (n/c) (normalmente fechado)
47 Interruptor do freio da TDF traseira
48 Sensor de rotação da TDF traseira
49 Interruptor de “auto” da TDF traseira
70 Interruptor de presença do operador
80 Partida suave da TDF
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 15
H9 - Voltímetro
A operação do voltímetro permanece como o anterior, salvo os seguintes itens:
• Canal 39 (potenciômetro de altura do eixo frontal) não mais utilizado
• Canal 50 (potenciômetro de esterçamento da direção) adicionado
ESQUEMASSEIFFER
HB – HD - Códigos de erros
Os códigos de erros pertinentes ao bloqueio dos diferenciais e da tração nas quatro rodas, são mostrados
como códigos da PTO (TDF). Os seguintes códigos estão em uso.
[email protected]
HF - Tipo de Eixo
Permite selecionar eixo standard e supersteer (não ativado)
73403960 - 05.2009
16 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
HL - Opção de Ângulo
Quatro opções de ângulos de desbloqueio e desligamento da tração, estão disponíveis:
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0 30° 25°
1 45° 40°
2 20° 15°
3 15° 15°
[email protected]
Opção Velocidade em km Velocidade em mph
1 0 0
2 1,6 1
3 3,2 2
4 4,8 3
5 6,4 4
Ao entrar no menu, a velocidade previamente ajustada será mostrada no painel. A velocidade pode ser alterada
através do interruptor de gamas.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 17
ESQUEMASSEIFFER
24
73403960 - 05.2009
18 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
ESQUEMASSEIFFER
• A % da patinação das rodas quando o alarme é
ativado
• A área total trabalhada
• Determinar uma distância.
• Mudar as unidades de medição.
26
LARGURA DO IMPLEMENTO:
Mantenha pressionado a tecla “set up” para entrar no
modo de programação e mostrar a largura do
implemento.
Utilize as teclas “select” e “set” para alterar a largura
do implemento.
M = métrico; FT = inglês
27
[email protected]
ALARME DE PATINAÇÃO:
Pressione a tecla “set up” para mostrar o valor
selecionado para alarme (se estiver montado um ra-
dar).
Utilize as teclas “set” e “select” para alterar o valor
programado.
Selecione o valor zero se não quiser o alarme.
Tratores sem radar irão mostrar a área pré-
determinada.
ÁREA PRÉ-DETERMINADA
28
Pressione a tecla “set up” para mostrar a área
acumulada.
Use as teclas “digit select” e “set” para pré-determinar
a leitura da área.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 19
MEDIÇÃO DE DISTÂNCIA
Pressione a tecla “set up” para entrar no modo de medição de distância.
Para medir uma distância pressione a tecla ON/OFF, para iniciar e terminar a medição.
ESQUEMASSEIFFER
29
[email protected]
30
Pressione a tecla “set up” para mostrar “M” ou “FT”.
A cada toque na tecla “reset” você muda de “M” (métrico) “FT” (inglês) e vice-versa.
Para sair do modo de programação pressione a tecla “set up” até aparecer no painel
“AREA/HOUR”.
73403960 - 05.2009
20 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
CALIBRAÇÃO DE VELOCIDADE
Requerido quando:
ESQUEMASSEIFFER
• Foram montados diferentes tamanhos de pneus.
• O painel de instrumento foi substituído.
• Foi retirado ou montado radar.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 21
CALIBRAÇÃO DA VELOCIDADE:
Para entrar no programa mantenha pressionado a tecla de velocidade por 4 segundos.
O número de calibração da velocidade está relacionado com o raio da roda traseira (sob carga) dos tratores sem
radar. O número de calibração é programado no painel central utilizando as teclas de seleção de dígitos e a
tecla “set”.
Para tratores com radar o número de calibração é 4018.
ESQUEMASSEIFFER
Utilizando a tabela selecione o número de calibração adequado.
Medida do Modelos Nº
Pneu Traseiro
73403960 - 05.2009
22 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
PROCEDIMENTO ALTERNATIVO DE
CALIBRAÇÃO:
Funcione o motor e entre no modo de calibração de
velocidade.
Demarque uma distância de 122 m em linha reta.
Ao iniciar o percurso pressione a tecla de “velocidade”
ESQUEMASSEIFFER
ligando o sistema, e ao final do percurso pressione
novamente a tecla desligando o sistema.
O número que aparecerá no painel é a nova
calibração, desligue a chave de partida para
armazenar esse valor.
31
NOTA: Sob o painel de instrumentos (EDC) existem
três conectores:
1.Conector macho preto - com fios amarelo/verde/
cinza.
2.Conector fêmea preto - com dois fios amarelo/verde/
cinza.
3.Conector fêmea vermelho - com um fio verde.
Unidades com radar - conecte o conector macho preto
no conector fêmea vermelho. Unidades sem radar -
conecte o conector macho preto no conector fêmea
preto.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 23
ESQUEMASSEIFFER
A Rotina “H” consiste nos seguintes códigos de menu:
[email protected]
HD Mostrar códigos de erro ao vivo (Dinâmico)
HE Ajuste do tempo de enchimento rápido
HF Ajuste manual calibração embreagem
HJ Modo de teste da pressão das embreagens
HL Modo de mudança/posição sincronizador
73403960 - 05.2009
24 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
ESQUEMASSEIFFER
33
34
36
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 25
ESQUEMASSEIFFER
37
38
[email protected]
O mostrador mostrará 4 números sucessivamente.
D.P. Semi Powershift
03 Nível do software da Produção
00 Nível do software do Protótipo
40 Tipo de transmissão: 30 ou 40
km/h
39
H5 - Teste do interruptor
No modo “H5” é possível testar o funcionamento de
todos os interruptores utilizados no sistema elétrico
da transmissão.
O mostrador mostrará um número de código.
40
73403960 - 05.2009
26 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
ESQUEMASSEIFFER
41
Identificador
Interruptor/Entrada Especiais
Requisitos
d20 Potenciômetro do pedal da embreagem Pedal embreagem acionado
d21 Interruptor do pedal da embreagem Alavanca inversor em avante
d22 Interruptor avante Pedal embreagem pressionado
d23 Interruptor ré Pedal embreagem pressionado
d24 Interruptor marchas abaixo –
d25 Interruptor marchas acima –
d26 Interruptor de gamas –
d27 Potenciômetro sincronizador Médias/Ré Acionar manualmente
d28 Potenciômetro sincronizador Baixa/Alta Acionar manualmente
d29 Interruptor temperatura óleo Desligar e ligar o terminal
d30 Interruptor pressão óleo Desligar e ligar o terminal
[email protected]
d31 Interruptor super-redutor –
42
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 27
ESQUEMASSEIFFER
3 Rápida (alta) 50-601
4 Ré 362-912
5 Lento/Rápido (neutro) 242-722
6 Médias/Ré (neutro) 242-722
Prosseguir, pressionado o botão de marchas acima.
43
H7 - Não utilizado
O H7 será mostrado ao navegar pelo menu H, no
entanto não possui função.
44
[email protected]
do processador.
Com H8 selecionado, o procedimento é automático.
45
46
73403960 - 05.2009
28 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
H9 - Teste de tensão
Permite que sejam executados vários testes de
tensão nas entradas e saídas do Módulo de Controle
XCM.
Se uma falha intermitente for exibida em um circuito
em particular, pode ser realizado um teste de busca
ESQUEMASSEIFFER
na fiação correspondente, enquanto se observa o
mostrador, em busca de uma mudança repentina de
valores, o que auxilia a isolar a área defeituosa.
47
48
[email protected]
NOTA: O valor é a tensão de saída do processador,
mostrado como porcentagem. Não pode ser
transformado diretamente em tensão devido ao
processo interno do módulo.
49
50
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 29
ESQUEMASSEIFFER
71% Ré Alavanca Inversão em Ré
Passar ao canal 2, pressionar
30% Liberado
3 Interruptor marchas acima e manter pressionado o botão
67% Pressionado
de marcha acima
Passar ao canal 5, pressionar
30% Liberado
4 Interruptor marchas abaixo e manter pressionado o botão
67% Pressionado
de marcha abaixo
30% Liberado
5 Interruptor de gamas
67% Pressionado
30% Liberado
6 Interruptor de avante
67% Pressionado
30% Liberado
7 Interruptor de ré
67% Pressionado
71% a 0°C
46% a 30°C
8 Sensor de temperatura
26% a 60°C
14% a 90°C
9 Alimentação + 12V (vf) 43%
10 Alimentação + 12V (vf) 43%
Interruptor do pedal da 43% Pedal em cima, avante O trator se deslocará se o
11
embreagem 0% Pedal em baixo neutro motor estiver funcionando
12 Alimentação do sensor 5V 50%
13 Alimentação do sensor 8V 80%
0% Embreagem desacoplada
14 Embreagem A* Ver nota 4
40-60% Embreagem acoplada
[email protected]
0% Embreagem desacoplada
15 Embreagem B* Ver nota 4
40-60% Embreagem acoplada
0% Embreagem desacoplada
16 Embreagem C* Ver nota 4
40-90% Embreagem acoplada
0% Embreagem desacoplada
17 Embreagem D* Ver nota 4
40-90% Embreagem acoplada
0% Embreagem desacoplada
18 Embreagem E* Ver nota 4
40-90% Embreagem acoplada
19 Tensão diagnóstico veloc. Ré 49%
20 Tensão diagnóstico Médias 49%
* O Motor deve estar funcionando.
Nota 1: Voltar ao canal 0. Pressionar e manter pressionado o botão de marchas acima para passar ao canal 1.
Somente soltar o botão de marchas acima quando o LED no mostrador de marchas estiver na faixa C. Com o pedal
de embreagem pressionado coloca a alavanca de Frente/Ré em Avante. O sincronizador de Alta (gama C) deve ter
sido selecionado, dando uma leitura de aproximadamente 25%.
Nota 2: Passar no canal 2, e em seguida pressionar e manter pressionado o botão de marchas abaixo para passar ao
canal 1. Somente soltar o botão de marchas acima quando o LED no mostrador de marchas estiver na faixa A. Com
o pedal de embreagem pressionado colocar a alavanca de Frente/Ré em Avante. O sincronizador de Alta (gama A)
deve ter sido selecionado, dando uma leitura de aproximadamente 75%.
Nota 3: Seguir o mesmo procedimento das Notas 1 e 2, asegurando-se que os botões de marchas acima somente
seja liberado quando o LED no mostrador estiver na faixa B (gama Média).
Nota 4: Acessar o canal correspondente, pressionar e manter pressionado o botão de marchas acima ou o botão de
marchas para baixo. Soltar quando o LED no mostrador de marchas estiver numa marcha que utilize embreagem (ex:
embreagem A - soltar quando o LED estiver na marcha 1, 3 ou 5). Pressionar o pedal da embreagem, engatar a
marcha avante e gradualmente soltar o pedal da embreagem. Observar a leitura no mostrador de marchas enquanto
a embreagem está sendo acoplada.
73403960 - 05.2009
30 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
ESQUEMASSEIFFER
embreagem é expressa em porcentagem de
deslocamento (0-99) e é indicada por “C” no primeiro
dígito do mostrador.
51
52
[email protected]
e mantendo-se pressionados o botão de marchas
acima ou marchas abaixo. Igualmente, quando a
embreagem estiver totalmente liberada, o mostrador
mudará para indicar temperatura do óleo, dentro de
cinco segundos.
53
54
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 31
ESQUEMASSEIFFER
56
56
[email protected]
a chave de partida for ligada), continuar pressionando
o interruptor de marchas acima depois de mostradas
as horas.
57
58
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32 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
ESQUEMASSEIFFER
indicando que os erros armazenados já foram
apagados.
59
60
[email protected]
embreagem.
Isto pode ser executado com o motor funcionando.
61
62
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 33
ESQUEMASSEIFFER
63
64
[email protected]
embreagem. Isso pode ser feito com o motor
funcionando.
65
66
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34 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
ESQUEMASSEIFFER
67
68
[email protected]
da pressão das embreagens A, B, C, D, e E, da
transmissão. Permite energizar independentemente
cada embreagem, e permite a operação do pedal da
embreagem para controlar a pressão. Ver Seção de
teste de pressão da transmissão para instruções
completas de operação.
69
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 35
ESQUEMASSEIFFER
Para verificar o sincronizador de média/ré, pressionar
e manter pressionado o botão de marchas abaixo,
para mostrar a posição Média como uma % do
movimento do potenciômetro (aprox.25%).
Pressionar o botão de marchas acima para Ré (75%).
Pressionar ambos os botões para Neutro (50%). 70
71
[email protected]
Interruptor acionado Visualização do sincronizador no painel Porcentagem aproximada
Tartaruga B 25%
Lebre R 75%
Ambos juntos N 50%
73403960 - 05.2009
36 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
ESQUEMASSEIFFER
NOTA: Ambos os painéis de comando mostram as mesmas informações. Deste modo, para facilitar a explicação,
ambos são descritos de forma alternada.
[email protected]
solenóide ou microprocessador tiverem sido
substituídos ou se a memória tiver sido zerada usando
o Menu de Diagnóstico H8.
73
74
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 37
ESQUEMASSEIFFER
completa uma série de três pequenos ciclos de subida/
descida.
75
76
78
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38 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
ESQUEMASSEIFFER
79
80
[email protected]
3. Depois de mostrar o valor limiar de cada válvula, o
mostrador mostrará, então, o número de cilindros
auxiliares instalados. Isso pode ser ajustado
acionando-se o interruptor de subida/descida/trabalho
(Lift-o-matic) entre as posições de trabalho e
levantamento para aumentar o número de cilindros
montados.
81
82
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 39
ESQUEMASSEIFFER
Entrar pela ferramenta de diagnóstico no menu H3 e
através do seletor de gamas, entrar no canal 1 e
habilitar ou desabilitar o levantador hidráulico.
No canal 2 habilitar/desabilitar o controle de patinação.
O controle de patinação requer a opção radar instalada.
Se não forem observadas estas instruções, a TDF
não funciona e nos outros itens ocorre código de erro.
83
[email protected]
• Interruptor de subida rápida/ trabalho da cabine (Lift-
o-matic)
• Interruptores externos de subida/descida montados
no pára-lama
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40 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
ESQUEMASSEIFFER
funcionando corretamente entre levantar e baixar.
d4 Interruptor de subida rápida/trabaho da cabine
funcionando corretamente entre baixar e levantar.
86
H8 - Limpeza de memória
Para zerar a memória proceder da seguinte forma:
1. Acessar a rotina de diagnóstico e pressionar o
botão da rotina de diagnóstico “oito vezes” até que o
painel de instrumentos mude para H8.
87
[email protected]
mudará de H8 para “EE” e volta a “HH”, indicando
que a memória foi zerada.
88
89
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 41
H9 - Teste de tensão
Este modo permite ao pessoal técnico verificar o
funcionamento de vários potenciômetros e
alimentações de tensão no controle eletrônico de
esforço e na transmissão.
ESQUEMASSEIFFER
90
91
93
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42 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
ESQUEMASSEIFFER
94
95
[email protected]
dica haver problema no potenciômetro ou no circuito
que está sendo testado.
Se os valores estiverem fora de especificação, é
provável que o potenciômetro esteja com defeito.
Contudo, devem primeiro ser testados os chicotes
elétricos antes de substituir o potenciômetro.
96
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 43
ESQUEMASSEIFFER
4 Tensão de programação Vpp 22
5 + 5 V Referencia 49
6 + 12 V Alimentação 42
8 + 12 V Alimentação 42
Tensão de referência de 8 volts
9 para os pinos de detecção de 79
carga EDC
18 Retorno de Subida EDC 0 – 66
19 Retorno de Descida EDC 0 – 66
Verificação DC de velocidade de
20 64
avanço
Sensor luminoso do estado do
25 7 Quando iluminado
implemento
Sensor luminoso do
26 7 Quando iluminado
deslizamento dos pneus
Pot. de posição do braço 15 Elevador abaixado
28
esquerdo 79 Elevador elevado
Pot. da Alavanca de controle 25 Elevador completamente abaixado
29
esquerda 79 Elevador completamente elevado
84 Completamente abaixado
30 Pot. da taxa de queda
14 Completamente anti horário
84 Completamente abaixado
31 Pot. do limite de altura
14 Completamente anti horário
84 Completamente abaixado
32 Pot. de sensibilidade do sensor
14 Completamente anti horário
84 Completamente abaixado
[email protected]
33 Pot. de limite de deslizamento
14 Completamente anti horário
34 Pino sensor direito 48 Quando o implemento não for usado
35 Pino sensor esquerdo 48 Quando o implemento não for usado
38 Roda do sensor de carga 9 = 0 , 82 = 10
43 Velocidade da roda 0 = mph/kmh, 100 = 30 mph / 48kmh
73403960 - 05.2009
44 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
ESQUEMASSEIFFER
Sincronizador M/R - valor calibração errado no NVM ou
F03 Habilitado
descalibrado
F11 Subtensão no potenciômetro de avanço lento Desabilitado Pulso
Desabilitado
F12 Sobretensão no potenciômetro de avanço lento Pulso
Habilitado
F13 Interruptores marchas acima e abaixo ambos fechados Habilitado
F20 Sincronizador não engata - mudanças gamas Habilitado
F21 Bobinas desconectadas - erro avanço lento ou do chicote Desabilitado
F22 Sincronizador não desengata - mudanças gamas Habilitado
F23 Super-redutor engatado, velocidade ou marcha muito alta Habilitado
F24 Todas as embreagens/sincronizadores precisam recalibração Desabilitado
F27 RPM muito baixa - circuito aberto ou curto Habilitado
F31 Sincronizador não engata - inversão Desabilitado Pulso
F32 Sincronizador não engata após a partida Desabilitado Pulso
F33 Sincronizador não desengata - inversão ou neutro Desabilitado Pulso
F34 Sincronizador não desengata após a partida Desabilitado Pulso
Deixa de engatar gama anterior após códigos de erro F20 e
F35 Desabilitado Pulso
F22
F36 Sincronizador não engata (possivelmente escapando) Desabilitado Pulso
F37 Interruptor energização solenóidecircuito aberto Desabilitado
F38 Gama desabilitada selecionada pelo operador Habilitado Pulso
F40 Sobretensão potenciômetro sincronizador médias/ré Habilitado
F41 Subtensão potenciômetro sincronizador médias/ré Habilitado
F42 Sobretensão potenciômetro sincronizador rápida/lenta Habilitado
[email protected]
F43 Subtensão potenciômetro sincronizador rápida/lenta Habilitado
Potenciômetro sincronizador médias/ré fora da faixa de
F44 Habilitado
calibração
Potenciômetro sincronizador rápida/lenta fora da faixa de
F45 Habilitado
calibração
Interruptor energização solenóide mal ajustado (pedal
F47 Habilitado
embreagem)
F48 Interruptor energização solenóide em curto com 12 volts Habilitado
F49 Sensor velocidade das rodas circuito aberto Habilitado
F50 Sensor velocidade das rodas em curto Habilitado
F51 Sensor de temperatura circuito aberto Habilitado
F52 Sensor temperatura curto à massa Habilitado
F53 Regulagem 5/7 volts muito alta Desabilitado
F54 Regulagem 5/7 volts muito baixa Desabilitado
F55 Regulagem 8 volts muito alta Desabilitado
F56 Regulagem 8 volts muito baixa Desabilitado
F59 Incompatibilidade interruptor avante/ré/neutro Desabilitado Pulso
F60 Subtensão entrada marchas acima Habilitado
F61 Sobretensão entrada marchas acima Habilitado
F62 Subtensão entrada marchas abaixo Habilitado
F63 Sobretensão entrada marchas acima Habilitado
F64 Subtensão entrada marchas alta/baixa Habilitado
F65 Sobretensão entrada marchas alta/baixa Habilitado
F66 Subtensão entrada marcha avante Habilitado
F67 Sobretensão entrada marcha avante Habilitado
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 45
ESQUEMASSEIFFER
F73 Sensor médias circuito aberto Habilitado
F74 Sensor médias curto à massa ou curto com 12V Habilitado
F75 Sensores ré e médias trocados Habilitado
F77 Ausência de sinal do sensor de velocidade das rodas Habilitado
F78 Ausência de sinal do sensor de médias Habilitado
F79 Motor rpm >3000 Habilitado Pulso
F80 Velocidade da roda muito alta para a marcha selecionada Habilitado Pulso
F81 Não detectada relação correia Desabilitado Pulso
F1A Embreagem A circuito aberto ou curto à massa Desabilitado
F1b Embreagem B circuito aberto ou curto à massa Desabilitado
F1C Embreagem C circuito aberto ou curto à massa Desabilitado
F1d Embreagem D circuito aberto ou curto à massa Desabilitado
F1E Embreagem E circuito aberto ou curto à massa Desabilitado
F2A Embreagem A curto com 12V Desabilitado
F2b Embreagem B curto com 12V Desabilitado
F2C Embreagem C curto com 12V Desabilitado
F2d Embreagem D curto com 12V Desabilitado
F2E Embreagem E curto com 12V Desabilitado
F1P Solenóide de ré circuito aberto ou curto à massa Desabilitado Pulso
F1L Solenóide de lenta circuito aberto ou curto à massa Desabilitado Pulso
F1U Solenóide de média circuito aberto ou curto à massa Desabilitado Pulso
FCA Embreagem A descalibrada Habilitado Pulso
FCB Embreagem B descalibrada Habilitado
FCC Embreagem C descalibrada Habilitado
FCD Embreagem D descalibrada Habilitado
[email protected]
FCE Embreagem E descalibrada Habilitado
CP Acionar pedal embreagem ou selecionar neutro para reengatar Pulso
F1H Solenóide da rápida circuito aberto ou à massa Desabilitado Pulso
73403960 - 05.2009
46 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
A lista abaixo apresenta os códigos de erro do Controle do LH, que podem aparecer no painel de instrumentos
quando for detectada uma falha no sistema.
Ocorrendo uma falha, referir-se ao manual de serviço, Seção 35 - Capítulo 4, neste capitulo serão encontrado os
procedimento para solução de problemas.
ESQUEMASSEIFFER
Certificar-se que a transmissão correta é “Range Command” (Semipowershift).
[email protected]
Código 32 Potenciômetro de Carga Ligado a 12 volts
Código 33 Potenciômetro de Carga Aberto ou Ligado à Massa
Código 49 Sensor de Velocidade da Roda Aberto ou em Curto Circuito
Código 53 Microprocessador de 5volts Ligado a 12 volts
Código 54 Microprocessador de 5volts Ligado à Massa.
Código 57 Falha no Microprocessador EDC.
Código 59 Microprocessador de 5volts Aberto
Código 63 e 65 Solenóide Baixar da Válvula Hidráulica do EDC Aberto ou em Curto Circuito.
Código 64 e 66 Solenóide Subir da Válvula Hidráulica do EDC Aberto ou em Curto Circuito
Código 67 Baixa Tensão de Alimentação para a Válvula Hidráulica do EDC.
Código HL Ajuste Incorreto do Limite de Altura, Executar Autocalibração
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 47
A Unidade de Gerenciamento Eletrônico possui um sistema interno de auto diagnóstico para auxiliá-lo a encontrar
falhas que possam vir a ocorrer.
Se ocorrer uma falha relacionada à Unidade de Gerenciamento Eletrônico, um código de dois dígitos precedido
por um ‘P’, será exibido no mostrador do painel de instrumentos. Poderá ocorrer mais de uma falha ao mesmo
ESQUEMASSEIFFER
tempo. A falha de maior prioridade será exibida em primeiro lugar, seguida do código da falha de menor prioridade.
Os códigos apresentados quando ligar a chave são:
[email protected]
P25 Não utilizado
P26 Não utilizado
P27 Circuito aberto no sensor de rotação da TDF ou falha do módulo
P28 Não utilizado
P29 Não utilizado
P30 Não utilizado
P31 Sensor de esterçamento fora da faixa - tensão máxima
P32 Sensor de esterçamento fora da faixa - tensão mínima
Circuito aberto, momentâneo, no contato do interruptor, da cabine, da TDF
P33
Traseira
Circuito aberto ou curto circuito à massa, do interruptor, do pára-lama, da
P34
TDF traseira (se instalado)
Curto circuito na alimentação de 12 V ou entre os fios do interruptor, do
P35
páralama, da TDF traseira (se instalado)
P36 Falha na partida da TDF
Interruptor, da cabine, da TDF traseira engripado na posição fechado,
P37
momentaneamente (mais de 30 segundos)
Controles, da cabine e do pára-lama, da TDF traseira acionados com intervalo
P38
de 2 segundos entre um e outro
Tensão incorreta na alimentação do interruptor do pára-lama, da TDF
P39
traseira (se instalado)
P40 Bobina do relê da TDF em curto circuito a +12 V ou circuito aberto
P41 Bobina do relê da TDF em curto circuito à massa
73403960 - 05.2009
48 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
O menu de rotina de teste de diagnóstico H9 pode ser aplicado ao sistema de controle de elevação eletrônico
ou aos sistemas de transmissão. Os canais listados referem-se apenas ao controle de elevação eletrônico.Para
mais informações sobre a utilização do menu H9, consulte a seção 21 Sistemas de transmissão e a seção 55
Sistemas elétricos.
ESQUEMASSEIFFER
Canal
Descrição Valores Típicos Aproximados
Número
1 Temperatura do óleo da transmissão 75 - 40°C
2 Não utilizado –
3 Sensor do fusível 12 96
4 Tensão de programação Vpp 22
5 Tensão de referência de 5 volts 49
6 Entrada Vf de 12 volts no microprocessador 42
8 Entrada Vd de 12 volts no microprocessador 42
8 Entrada de 12 volts no microprocessador 42
Tensão de referência de 8 volts para os pinos
9 79
de detecção de carga EDC
10 Não utilizado –
Corrente da válvula solenóide de elevação EDC
18 0 - 66
Corrente da válvula solenóide de abaixamento
19 EDC 0 - 66
20 Sinal de velocidade de avance 64
25 Sensor luminoso do estado do implemento 7 Quando iluminado
26 Sensor luminoso do deslizamento dos pneus 7 Quando iluminado
Potenciômetro de detecção da posição dos
28 15 Braços descidos
braços
29 Potenciômetro da alavanca de controle de elevação 79 Braços elevados
84 Rodado totalmente para a direita
30 Potenciômetro da alavanca de controle de descida
14 Rodado totalmente para a esquerda
[email protected]
84 Rodado totalmente para a direita
31 Potenciômetro do controle de limite de altura
14 Rodado totalmente para a esquerda
84 Rodado totalmente para a direita
32 Potenciômetro do sensor de posição/tração
14 Rodado totalmente para a esquerda
84 Rodado totalmente para a direita
33 Potenciômetro do controle de limite de deslizamento
14 Rodado totalmente para a esquerda
48 Quando o implemento não está sendo
34 Pino sensor de carga direito
utilizado
48 Quando el implemento no está siendo
35 Pino sensor de carga esquerdo
utilizado
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SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 49
Processador do sistema
ESQUEMASSEIFFER
[email protected]
73403960 - 05.2009
50 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
Conector CN1b
ESQUEMASSEIFFER
Pino Cor do Fio Circuito Função Destino Tensão (V)
Chaveada Funcionando
1 Amarelo 7430 Sinal da Embreagem Con.AL/Pino 2 (Pot. Da Embreagem) 5 5
2 Cinza 5820 Pot. do Broço do Lev. Hidrául. Con.AL/Pino 2 (Pot. Do Hidráulico) 4,3 4,7
3 Marron 5050A Painel de Controle do EDC Con.AM/Pino A (Painel de Controle EDC) 4,5 4,5
4 Marron 5045 Painel de Controle do EDC Con.E2/Pino 1 (Painel de Controle EDC) 4,3 4,5
5 Rosa 5120 Lâmpada do Hidrául. Con.E2/Pino 7 (Painel de Controle EDC) 4,3 4,3
6 Marron 5040 Painel de Controle do EDC Con.E2/Pino 3 (Painel de Controle EDC) 4,3 4,3
7 Azul Claro 5145 Painel de Controle do EDC Con.E1/Pino 1 (Painel de Controle EDC) 0 0
8 Roxo 5155A Painel de Controle do EDC Con.AM/Pino B (Mouse EDC) 3,6 3,2
9 Marron 5065 Pino Direito do EDC Con.J/Pino 2 (R.H.Draft PIN) 3,9 3,9
10 Marron 5070 Pino Esquerdo do EDC Con.J/Pino 2 (L.H.Draft PIN) 4 4
11 Vermelho 7070G Partida/Painel do EDC Fusível 13A (Painel do EDC) 12 12
12 Cinza 7250 Sinal da Transmissão Forward Con.H1/Pino 2 (Alavanca Reversora) 1,52 1,52
13 Cinza 7260 Sinal da Transmissão Reverse Con.H1/Pino 3 (Alavanca Reversora) 1,52 1,52
14 Verde Escuro 7500 Sensor de Temp. Óleo da Trans. Con.ND/Pino 1 (Sensor Temp. Transm.) 2,45 2,25
15 Sem Uso
16 Marron 5020B Lebre e Tartaruga +5V Con.AM/Pino C (Mouse EDC) 5 5
7525A - Con.H1/Pino 1
7525B - Con.AL/Pino 1 (Pot. Da Embreagem)
17 Verde Escuro 7525 Pot. Da Transmissão +5V 5 5
[email protected]
7525C - A/B
3100 - Con.E1/Pino 1 (Sensor de Esterçam.)
18 Azul Claro 5130A Painel de Controle do EDC Con.AM/Pino G (Mouse EDC) 0 0
19
20 Azul Claro 5125B Painel de Controle do EDC Con.AM/Pino E (Mouse EDC) 0 0
1001A - Con.H1/Pino 5 (Alavanca do Inversor)
21 Branco 1001 Partida 1,4 1,4
1001B - Relê Partida
22 Vermelho 820 Int. Lâmp. De parada Esquerda Con.Z/Pino 4 12 12
23 Azul 830 Int. Lâmp. De parada Direita Con.Z/Pino 4 12 12
2012 - Con.B/Pino 1 (Painel)
24 Amarelo 2012B LP de Adv. Da Pressão da Trans. 0 12
2012A - Con.ND (Pressão da Transmissão)
5075A - Con.J/Pino 3
25 Rosa 5075 Tensão dos Pinos da EDC 8 8
5075B - Con.J/Pino 3
26 Sem Uso
7420A - Con.H1/Pino 4 (Alavanca)
27 Amarelo 7420 Int. da Embreagem 0 0
7420B - Con.Z Pino 3
28 Vermelho 2200 Ínicio de Serviço Plug Diagnóstico/Pino 7 0 0
5100A - Con.H/H1/Pino 4 (Segurança)
29 Rosa 5100 Int. Ext. Subida EDC Pára-lama 0 0
5100B - Con.H/H1/Pino 4
5095A - Con.H/H1/Pino 3
30 Rosa 5095 Int. Ext. Descida EDC Pára-lama 0 0
5095B - Con.H/H1/Pino 3
31 Sem Uso
32 Amarelo 2600A Veloc. Eixo Traseiro Plug Diagnóstico/Pino 2 1,25 1,25
33 Verde Escuro 2028 Sinal de Montagem do Radar Plug Diagnóstico/Pino 1 6 12
34 Azul Claro 5135 Sinal de Veloc. Da Roda + EDC Con.J/Pino 1 1,25 1,25
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 51
Conector CN1a
ESQUEMASSEIFFER
Pino Cor do Fio Circuito Função Destino Tensão (V)
Chaveada Funcionando
1 Roxo 7000D Corrente da Transmissão Caixa de Fusível 14A 12 12
2 Roxo 7000B Corrente da Transmissão Caixa de Fusível 14A 12 12
3 Roxo 7000C Corrente da Transmissão Caixa de Fusível 14A 12 12
4 Azul Claro 7431A Sinal da Embreagem A Con.NC/Pino B (Válvula PWM) 8 8
5 Rosa 5085C Válvula de Subida da EDC Con.N/Pino 2 (PWM Hidráulico) 0 5a8
6 Azul Claro 7920 Sinal da Embreagem C Con.NC/Pino 2 (Válvula PWM) 8 8
7 Azul Claro 7930 Sinal da Embreagem D Con.NC/Pino 2 (Válvula PWM) 8 8
8 Vermelho 7050 Int. do Pedal da Embreagem Con.Z/Pino 2 (Int. Segurança Embr.) 0 0
9 Cinza 7220A Solenóide Gama Alta Con.N/Pino 1 (Transmissão Alta) 12 12
10 Sem Uso
11 Azul Claro 7910 Sinal da Embreagem B Con.NC/Pino 2 (Válvula PWM) 8 8
12 Rosa 5090 C Válvula de Descida da EDC Con.N/Pino 2 (PWM Hidráulico) 0 5a8
13 Rosa 7980A Solenóide Gama Média Con.N/Pino 1 (Transmissão Média) 12 12
14 Roxo 5000 Corrente Display de Marcha Caixa de Fusível 20A 12 12
15 Amarelo 5400 Corrente Display de Marcha Con.CA/Pino C3 (Display) 2,2 2,2
16 Verde Escuro 5420 Corrente Display de Marcha Con.CA/Pino C4 (Display) 2,8 2,8
[email protected]
17 Sem Uso
18 Sem Uso
19 Cinza 57BQ Terra 0 0
20 Marron 5200A LP do Painel da EDC Cx de Fusível 12A/Pino 15 (Partida) 12 12
21 Amarelo 5400 Corrente Display de Marcha Con.CA/Pino C3 (Display) 2,2 2,2
22 Verde Escuro 5420B Corrente Display de Marcha Con.CA/Pino C4 (Display) 2,8 2,8
23 Cinza 5010E Terra do EDC Con.AM/Pino D (Display) 1,2 1,2
24 Rosa 5300 Plug Diagnóstico Con.BA/Pino 12 (Plug Diagnósyico) 0 0
25 Cinza 57BH Terra 0 0
26 Cinza 57BA Terra 0 0
Legenda = Con.S/Pino 3
73403960 - 05.2009
52 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
Conector CN2
ESQUEMASSEIFFER
Pino Cor do Fio Circuito Função Destino Tensão (V)
Chaveada Funcionando
1 Sem Uso
2 Azul Claro 7900A Retorno da Embreagem A Con.NC/Pino A (PWM) 0 0
3 Roxo 7915 Retorno da Embreagem B Con.NC/Pino 1 (PWM) 0 0
4 Rosa 5087C Retorno da Válvula de Subida da EDC Con.N/Pino 1 (PWM) 0 0
5 Rosa 5097C Retorno da Válvula de Descida da EDC Con.N/Pino 1 (PWM) 0 0
6 Roxo 7925A Retorno da Embreagem C Con.NC/Pino 1 (PWM) 0 0
7 Sem Uso
8 Sem Uso
9 Branco 7650A Plug Diagnóstico Externo Con.BA/Pino 11 (Plug Diag.) 0 0
10 Marron 7640A Plug Diagnóstico Interno Con.BA/Pino 10 (Plug Diag.) 0 0
11 Rosa 5090D Válvula de Descida da EDC Con.E/Pino 1 (Controle do Painel) 12 12
12 Cinza 2026C Plug Diagnóstico Con.BA/Pino 3 (Plug Diag.) 0 0
13 Roxo 7935 Retorno da Embreagem D Con.NC/Pino 1 (PWM) 0 0
14 Branco 2015F Alternador W Terminal Positivo 1,8 7,5
15 Sem Uso
16 Sem Uso
17 Sem Uso
18 Sem Uso
19 Azul Claro 5180 LP de Erro do Painel EDC Con.E1/Pino 4 (Painel de Controle EDC) 12 12
20 Laranjado 2140 Sensor de Velocidade da PTO Con.N/Pino 1 (Sensor PTO) 1,2 1,2
[email protected]
21 Cinza 57BG Terra 0 0
5060A - Con.BA/Pino 4 (Plug Diag.)
22 Marron 5060 Plug Diagnóstico 5 5
5060B - Con.B/Pino 19 (Painel de Instru.)
5170A - Con.BA/Pino 5 (Plug Diag.)
23 Marron 5170 Plug Diagnóstico 5 5
5170B - Con.B/Pino 20(Painel de Instru.)
24 Rosa 5110 LP de Sinal da EDC Con.E2/Pino 5 (Painel de Controle EDC) 0 12
25 Rosa 5085D Válvula de Subida da EDC Con.E/Pino 3 (Painel de Controle EDC) 12 0
26 Cinza 57BR Terra 0 0
Legenda = Con.S/Pino 3
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11 53
Conector CN3a
ESQUEMASSEIFFER
Pino Cor do Fio Circuito Função Destino Tensão (V)
Chaveada Funcionando
1 Rosa 3120 Sensor de Esterçamento Con.E1/Pino 1 2,5 2,5
2 Sem Uso
3 Sem Uso
4 Sem Uso
5 Sem Uso
6 Amarelo PC110 Subida do Hidráulico Con.AM/Pino H (Mouse EDC) 0 1,7
7 Amarelo PC111 Descida do Hidráulico Con.BB/Pino 5 (Alavanca de Trans.) 1,5 1,7
8 Roxo 7960 Transmissão Alta/Baixa Con.AL/Pino 2 ( Pot. Trans. Alta/Baixa) 2,6 2,6
9 Branco 7460 Embreagem do Creeper Engatado Con.I/Pino 2 ( Interruptor do Creeper) 12 12
10 Cinza 7210 Lebre Con.BB/Pino 4 (Alavanca de Trans.) 1,7 2
11 Cinza 7200 Tartaruga Con.BB/Pino 3 (Alavanca de Trans.) 1,7 2
12 Laranjado 2046 Interruptor da PTO Con.AL/Pino 3 ( Int. da PTO) 12 12
13 Laranjado 2045 Interruptor da PTO p/ o Módulo Con.AL/Pino 2 ( Int. da PTO) 0 0
14 Sem Uso
15 Sem Uso
16 Marron 2065A PTO Engatada Con.P/Pino 2 (Alarme PTO) 12 12
17 Sem Uso
18 Roxo 7970 Transmissão Média/Ré Con.AL/Pino 2 (Pot.Média/Ré) 2,7 2,7
19 Branco 3155 Freio de Mão (Trans. Interligada) Con.T/Pino 3 (Int. Freio de Mão) 12 12
[email protected]
20 Marron 2068 Partida Suave da PTO Con.U/Pino 3 (Int. Partida PTO) 12 12
21 Vermelho 1013Y LP Seta Lateral Caixa de Fusível 3A, Relê/LP Lat. IV Pino 4 0 0
22 Sem Uso
23 Azul Claro 4101 Gama Con.BB/Pino 13 (Interruptor de Gamas) 1,7 1,7
24 Amarelo 3027 Solenóide 4WD Auto Con.W/Pino 2 (Botão) 12 12
25 Amarelo 3025A Solenóide 4WD Manual Con.W/Pino 8 (Botão) 12 12
26 Amarelo PC112 Descida EDC Con.BB/Pino 6 (Botão) 1,5 0
Legenda = Con.S/Pino 3
73403960 - 05.2009
54 SEÇÃO 55 - SISTEMA ELÉTRICO - CAPÍTULO 11
Conector CN3b
ESQUEMASSEIFFER
Pino Cor do Fio Circuito Função Destino Tensão (V)
Chaveada Funcionando
1 Roxo 7945 Retorno da Embreagem E Con.NC/Pino 1 (PWM) 0 0
2 Sem Uso
3 Sem Uso
4 Sem Uso
5 Sem Uso
3025Y - Con.N/Pino 1 (Solenóide da Tração)
6 Amarelo 3025 Solenóide do 4WD Manual 0 0
3025Z - Terra
7 Verde Escuro 7985A Solenóide da Ré Con.N/Pino 1 (Solenóide da Ré) 0 12
8 Sem Uso
9 Sem Uso
10 Sem Uso
11 Sem Uso
12 Sem Uso
13 Azul Claro 7940 Sinal da Embreagem E Con.NC/Pino 2 (PWM) 8 8
14 Laranjado 2042 Solenóide da PTO Con.N/Pino 1 (Solenóide da PTO) 3,7 5,5
15 Cinza 7230A Solenóide Da Gama Baixa Con.N/Pino 1 (Solenóide da Gama Baixa) 0 12
7080Y - Con.N/Pino 1 (Sol. do Bloq. Do Diferencial.)
16 Verde Claro 7080 Solenóide do Bloqueio do Diferencial 0 0
7080Z - Terra
17 Marron 2130 Solenóide do Freio da PTO Con.N/Pino 1 12 12
18 Laranjado 2051 Retorno da Solenóide da PTO Con.N/Pino 2 (Solenóide PTO) 3,6 5,5
19 Sem Uso
20 Sem Uso
21 Roxo 7401 Sensor de Vel. RPM da Transmissão Con.J/Pino 1 (Sensor de Vel. Trans.) 1,2 1,3
[email protected]
22 Amarelo 7400 Sensor de Vel. RPM da Trans. p/ o Módulo Con.J/Pino 1 (Sensor de Vel. Trans.) 1,2 1,3
23 Roxo 2150 Interruptor OFF Externo da PTO Con.AL/Pino 2 (Interruptor da PTO) 0 0
24 Marron 2120 Sinal do Freio da PTO Con.S/Pino 3 (Interruptor do Freio PTO) 12 12
25 Laranjado 3200B Corrente/Interruptor da Suspensão Caixa de Fusível 14A / Int. de Partida Pino 15 12 12
26 Sem Uso
27 Amarelo 2013 LP de Aviso do Excesso de Veloc. PTO Con.AN (LP de Aviso PTO) 12 12
28 Amarelo 7120A LP do Bloqueio do Diferencial Manual 2x Con.V Manual 12 12
29 Verde Claro 7125 LP do Bloqueio do Diferencial Auto 2x Con.V Auto 12 12
30 Branco 7170 Interruptor do Bloqueio do Diferencial (Auto ON) Con.W/Pino 6 (Interruptor do Diferencial) 12 12
7175A - Con.W/Pino 2
31 Amarelo 7175 Interruptor do Bloqueio do Diferencial (Manual ON) 12 12
7175C - Con.W/Pino 4
2056A - Con.AL/Pino 3
32 Azul Escuro 2056 Interruptor ON Externo da PTO (Pára-Lama) 0 0
2056B- Con.H/H1/Pino 6
33 Azul Escuro 2055 Sincronizador de Velocidade Da PTO Engatada Con.I/Pino 2 (Veloc. PTO) 12 12
34 Laranjado 3200C Corrente/Interruptor da Suspensão Caixa de Fusível 14A/Interruptor de Partida, Pino 15 12 12
Legenda = Con.S/Pino 3
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 1 1
SEÇÃO 90 - CABINE
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
As seguintes instruções descrevem em detalhe o processo para a substituição de qualquer vidro vedado
montado diretamente nas cabines do trator CASE IH.
O kit de aplicação, Figura 5, disponível no Armazém de Peças deve ser utilizado na substituição de qualquer
vidro deste tipo. Se o kit não se encontrar disponível, para efetuar as reparações, dirija-se unicamente a uma
companhia de fabricações de vidro conhecida.
ATENÇÃO
Use sempre luvas e óculos de proteção a fim de
evitar ferimentos causados por pequenos
[email protected]
fragmentos de vidro.
2
5. Fixe o fio cortante(1) pelo puxador externo (2),
veja a Figura 2.
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
mais adiante no adesivo, Figura 3 (B), faça
movimentos longos para cortar o vidro nos
rebordos direitos para reduzir o risco de partir o
fio. Faça movimentos curtos nos cantos para
reduzir o risco de partir o vidro (operação para
duas pessoas).
3
7. Utilize ventosas para erguer o vidro. Coloque a NOTA: Não é necessário remover todos os
superfície exterior do vidro com a face para resíduos da moldura.
baixo numa superfície protegida.
[email protected]
limpeza do vidro.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 1 3
ESQUEMASSEIFFER
1. Bico de Aplicação
2. Adesivo
3. Tecido
4. Coxim de Feltro
5. Aplicador
6. Ativador 5
7. Preparado
8. Garrafa do Aplicador
[email protected]
2. Agite a garrafa do preparado durante 60
segundos. Deite para dentro da garrafa do
aplicador.
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 1
ESQUEMASSEIFFER
8. Aplique um fio contínuo de adesivo ao vidro (ou
Moldura)
[email protected]
1. Utilizando uma faca afiada, corte a extremidade
do aplicador de adesivo (1) e corte em forma de
'V' (2) a extremidade do bico, tal como indicado
na Figura 8. Todas as dimensões estão
expressas em milímetros.
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 2 1
SEÇÃO 90 - CABINE
ÍNDICE
ESQUEMASSEIFFER
Descrição Página
Desmontagem e Instalação da Armação da Cabine . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
Desmontagem e Instalação do Motor da Ventoinha do Dispositivo de Aquecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Desmontagem e Instalação dos Motores do Dispositivo de Limpeza do Pára-Brisas. . . . . . . . . . . . . . . . . 5
[email protected]
2 Remova os treze parafusos de retenção e
levante o painel do chão.
73403960 - 05.2009
2 SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
vareta de controle do dispositivo de
aquecimento.
5
3. A substituição segue o processo inverso da
desmontagem.
[email protected]
Painel do Lado Esquerdo :
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 2 3
ESQUEMASSEIFFER
Alavancas de levantamento
hidráulico
[email protected]
Levante o painel com cuidado, desligando e
tomando nota das ligações, Figura 10.
10
73403960 - 05.2009
4 SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 2
ESQUEMASSEIFFER
11
5. Remova o painel inferior traseiro do lado direito,
fazendo-o passar sobre a alavanca de
levantamento hidráulico, Figura 12.
[email protected]
Desmontagem e Instalação do Motor da
Ventoinha do Dispositivo de Aquecimento 13
73403960 - 05.2009
SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 2 5
ESQUEMASSEIFFER
1. Remova o painel dianteiro exterior do teto.
[email protected]
sua completa substituição.
73403960 - 05.2009
6 SEÇÃO 90 - CABINE - CAPÍTULO 2
NOTAS
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ESQUEMASSEIFFER
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[email protected]
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