21.11.23 - Código Posturas GCM Santos
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531
Art. 4º Toda pessoa física ou jurídica, sujeita às prescrições deste Código, fica
obrigada a facilitar, por todos os meios, a fiscalização municipal no desempenho de
suas funções legais.
DA HIGIENE PÚBLICA
Art. 5º Compete à Prefeitura zelar pela higiene pública, visando a
melhoria do ambiente e a saúde e o bem-estar da população,
favoráveis ao seu desenvolvimento social e ao aumento da
expectativa de vida.
Art. 7º Em cada inspeção em que for verificada irregularidade, o servidor
público municipal competente deverá apresentar relatório circunstanciado,
sugerindo medidas ou solicitando providências a bem da higiene pública.
Art. 13. Não existindo no logradouro rede de esgotos, as águas de lavagem ou quaisquer
outras águas servidas deverão ser canalizadas pelo proprietário ou inquilino para a fossa
existente no imóvel.
Art. 14. É proibido despejar resíduos de qualquer natureza nas praias,
passeios, jardins e logradouros públicos, nos canais e terrenos.
§ 1º No caso de infração às prescrições deste artigo, ficam fixadas as seguintes multas:
Art. 187. É proibido aos estabelecimentos comerciais, às bancas de jornais e revistas e aos
vendedores ambulantes, a exposição ou venda de gravuras, livros, revistas ou jornais
pornográficos ou obscenos.
Art. 189. As igrejas, os templos e as casas de culto são locais tidos e havidos por
sagrados, devendo merecer o máximo de respeito.
Parágrafo único. É proibido pichar as paredes e os muros dos locais de culto,
bem como neles pregar cartazes.
§ 3º A perturbação do sossego público provocada por aparelhos sonoros sem previa licença
da Prefeitura, além da aplicação da multa prevista no parágrafo primeiro, ensejará a
apreensão do equipamento que poderá ser liberado após o pagamento da sanção imposta
ao infrator. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 1129/2021)
§ 4º Não se aplica o previsto no caput e demais parágrafos deste artigo caso os
aparelhos sonoros estejam sendo utilizados em manifestações sociais, atos
sindicais ou políticos, ou por artistas de rua que, deforma individual,
apresentem o seu trabalho nas vias e logradouros públicos, excetuada a faixa
da areia da praia, desde que observados os horários permitidos e que a
intensidade de volume não perturbe o sossego público. (Redação acrescida
pela Lei Complementar nº 1129/2021)
Art. 193. Os níveis de intensidade de som ou ruído obedecerão às normas
técnicas estabelecidas e serão controlados por aparelho de medição de
intensidade sonora, em "decibéis".
Art. 197. É proibido perturbar o sossego com ruídos ou sons excessivos e evitáveis, como os
seguintes:
I - os de motores de explosão desprovidos de silenciosos ou com estes em mau estado de
funcionamento;
II - os produzidos por armas de fogo, quando nas áreas urbana e de expansão urbana deste
Município.
Art. 198. É vedado a qualquer pessoa que habite em edifício de apartamento
residencial:
I - usar, alugar ou ceder apartamento ou parte dele para escolas de canto, dança ou
música, bem como para seitas religiosas, jogos e recreios, ou qualquer atividade que
determine o afluxo exagerado de pessoas;
II - praticar jogos infantis nos halls, escadarias, corredores ou elevadores;
III - usar alto-falantes, pianos, rádio, vitrola, máquina, instrumento ou aparelho
sonoro em altura de volume que cause incômodo aos demais moradores;
IV - produzir qualquer barulho, tocando rádio, vitrola ou qualquer instrumento musical
depois das 22 (vinte e duas) horas e antes das 8 (oito) horas;
VII - realizar dentro do edifício o transporte de móveis, aparelhos, caixas, caixotes e outras
peças ou objetos de grande volume fora dos horários, normas e condições estabelecidas no
regulamento interno do edifício;
VIII - estacionar pessoas nos halls, escadarias, corredores ou elevadores;
II - por sinos de igrejas, conventos e capelas, desde que sirvam exclusivamente para indicar
horas ou para anunciar a realização de atos ou cultos religiosos, devendo ser evitados os
toques antes das 7 (sete) horas e depois das 22 (vinte e duas) horas.
III - por fanfarras ou bandas de músicas em procissões, cortejos ou desfiles públicos nas datas
religiosas e cívicas ou mediante autorização especial do órgão competente da Prefeitura;
§ 1º Ficam proibidos ruídos, barulhos e rumores, bem como a produção dos sons
excepcionalmente permitidos no presente artigo, nas proximidades de repartições públicas,
escolas, teatros, cinemas e templos religiosos, nas horas de funcionamento.
§ 2º Na distância mínima de 500,00 m (quinhentos metros) de hospitais, casas de saúde e
sanatórios, as proibições referidas no parágrafo interior têm caráter permanente.
§ 3º Excepcionalmente e por prazo determinado, desde que presentes razões de interesse
público devidamente justificadas, a Prefeitura poderá autorizar a extensão do horário
disposto no inciso VI deste artigo até 22h (vinte e duas horas), nos dias úteis, e até 18h
(dezoito horas), nos sábados, para a execução de obras públicas. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 1162/2022)
§ 4º Nas proximidades dos estabelecimentos mencionados nos parágrafos 1º e 2º deste
artigo, bem como de Instituições de Longa Permanência para Idosos, deverão ser instaladas
placas de sinalização especial de advertência referente à proibição de ruídos, algazarras,
barulhos ou sons de qualquer natureza, excessivos e evitáveis, produzidos por qualquer
forma. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 1177/2022)
Art. 200. É proibido:
I - queimar fogos de artifício, bombas, morteiros, busca-pés e demais fogos ruidosos, na área
urbana, abrangendo os espaços públicos e privados, com exceção de fogos de vista com
ausência de estampido;
II - (Revogado pela Lei Complementar nº 955/2017)
III - soltar balões em qualquer parte do território deste Município;
IV - fazer fogueira, nos logradouros públicos, sem prévia autorização da Prefeitura.
§ 2º A Prefeitura apenas concederá Licença de Localização e Funcionamento dos
estabelecimentos que fabricam ou comercializam fogos de vista com ausência de estampido.
Art. 202. Nas proximidades de hospitais, casas de saúde, sanatórios, asilos, escolas e
residências, é proibido executar qualquer serviço ou trabalho que produza ruídos, antes das
7 (sete) horas e depois das 19 (dezenove) horas.
Art. 205. Para realização de divertimentos e festejos públicos, nos logradouros públicos ou
em recintos fechados de livre acesso ao público, será obrigatória a licença prévia da
Prefeitura.
§ 1º As exigências do presente artigo são extensivas às competições esportivas, aos bailes,
espetáculos, batuques, congadas, festas de caráter público ou divertimentos populares de
qualquer natureza.
§ 2º Excetuam-se das prescrições do presente artigo as reuniões de qualquer natureza sem
convites ou entradas pagas, realizadas por clubes ou entidades profissionais e beneficentes,
em suas sedes, bem como as realizadas em residências.
Art. 206. Nas competições esportivas em que se exija pagamento de entradas, é proibido
alterações nos programas anunciados e modificações nos horários.
§ 1º Somente serão permitidas alterações nos programas ou nos horários quando forem
determinadas antes de iniciada a venda de entradas.
Art. 218. Nas praias deste Município, os banhistas e os praticantes de esportes deverão
trajar-se com roupas apropriadas.
Art. 219. Nas praias, é proibido:
VII - o uso de alto-falante com intensidade de som que cause perturbação ao sossego
público, medidos e avaliados conforme o disposto na NBR 10.151 da ABNT, ressalvadas as
apresentações musicais realizadas nas barracas autorizadas pela Prefeitura. (Redação
acrescida pela Lei Complementar nº 1127/2021).
§ 1º As barracas e outros abrigos de pano só poderão ser armados nas praias se forem
móveis ou desmontáveis e se nelas; permanecerem apenas nas horas em que forem
utilizados.
§ 3º Mesmo nos locais autorizados pela Prefeitura, só será permitida a colocação de redes de
jogos esportivos, se as respectivas quadras observarem, entre si, o espaço lateral de 3,00 m
(três metros) e frontal de 5,00 m (cinco metros).
§ 4º Ficam excluídas da publicação deste artigo: (Vide prorrogação dada pela Lei
Complementar nº 6/1990)
III - os campos de futebol deverão respeitar distância mínima de 05 (cinco) metros entre
eles. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 1097/2020)
Parágrafo único. A não observância do disposto neste artigo implicará na apreensão dos
materiais e equipamentos utilizados pelos infratores. (Redação acrescida pela Lei
Complementar nº 1097/2020)
Art. 219-B A prática de frescobol nas praias será permitida nos meses de
janeiro a dezembro, em todos os horários, obedecendo a distância máxima de
100 (cem) metros de cada lado dos canais e com distância mínima de 05 (cinco)
metros da calçada. (Redação acrescida pela Lei Complementar nº 1121/2021)
Art. 220. Nas praias e nas avenidas que as margeiam é proibido:
Parágrafo único. Qualquer entidade que tiver de executar serviço ou obra em logradouro
deverá, previamente, comunicar, para as providências cabíveis, a outras entidades de
serviços públicos porventura atingidos pelo referido serviço ou obra.
Art. 226. Qualquer entidade que tiver de executar serviço ou obra em
logradouro deverá, previamente, comunicar, para as providências cabíveis, a
outras entidades de serviços públicos porventura atingidos pelo referido
serviço ou obra.
Art. 227. As invasões de logradouros públicos serão punidas de acordo com a legislação
vigente.
Art. 231. Em nenhum caso e sob qualquer pretexto, os tapumes e andaimes poderão
prejudicar a iluminação pública, a visibilidade de placas de nomenclatura de ruas e de
dísticos ou aparelhos de sinalização de trânsito, bem como o funcionamento de
equipamentos ou instalações de quaisquer serviços públicos.
Art. 232. Além do alinhamento do tapume, não será permitida a ocupação de qualquer parte
do passeio com materiais de construção. Parágrafo único. Os materiais de construção
descarregados fora da área limitada pelo tapume deverão ser, obrigatoriamente, removidos
para o interior da obra dentro de duas horas, no máximo, contadas da descarga dos mesmos.
DA PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
Art. 286. As instalações contra incêndios, obrigatórias nos edifícios de 3 (três) ou mais
pavimentos e nos de mais de 750,00 m² (setecentos e cinqüenta metros quadrados) de área
construída, bem como nos edifícios destinados, no todo ou em parte, à utilização coletiva,
obedecerão às prescrições fixadas no Código de Edificações deste Município.
I - domésticos;
II - de uso terapêutico em projetos educativos e medicinais;
III - à serviço das forças policiais;
IV - que passarão por tratamento médico em clínicas e hospitais veterinários;
V - utilizados em atividades esportivas;
VI - destinados à preservação ambiental.
Art. 291 Os animais encontrados abandonados, comprovadamente em situação de
risco ou que venham a oferecer risco, nas áreas urbanas e de expansão urbana do
município, serão resgatados e recolhidos pela Coordenadoria de Defesa da Vida
Animal - CODEVIDA ou pelo órgão que vier a substituí-la na sua competência.
Art. 291 Os animais encontrados abandonados, comprovadamente em situação de
risco ou que venham a oferecer risco, nas áreas urbanas e de expansão urbana do
município, serão resgatados e recolhidos pela Coordenadoria de Defesa da Vida
Animal - CODEVIDA ou pelo órgão que vier a substituí-la na sua competência.
§ 1º (Revogado pela Lei Complementar nº 793/2013, por força da Lei Complementar nº 916/2015)
Art. 589. As infrações aos dispositivos deste Código ficam sujeitas a penalidades.
§ 1º Quando o infrator for o profissional responsável por projeto de instalações ou pela execução das
mesmas, poderão ser aplicáveis as seguintes penalidades:
a) advertência;
b) suspensão;
c) exclusão do registro de profissionais legalmente habilitados, existente na Prefeitura;
d) multa;
e) embargo dos serviços de execução das instalações, quando executadas em desacordo com
dispositivos deste Código;
f) interdição das instalações por emparedamento ou outro meio igualmente eficaz;
g) desmonte, parcial ou total, das instalações, quando executadas em desobediência a este Código e
não possam ser colocadas em concordância com seus dispositivos.
DAS INFRAÇÕES E DAS PENALIDADES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 589. As infrações aos dispositivos deste Código ficam sujeitas a penalidades.
§ 1º Quando o infrator for o profissional responsável por projeto de instalações ou pela execução das
mesmas, poderão ser aplicáveis as seguintes penalidades:
a) advertência;
b) suspensão;
c) exclusão do registro de profissionais legalmente habilitados, existente na Prefeitura;
d) multa;
e) embargo dos serviços de execução das instalações, quando executadas em desacordo com
dispositivos deste Código;
f) interdição das instalações por emparedamento ou outro meio igualmente eficaz;
g) desmonte, parcial ou total, das instalações, quando executadas em desobediência a este Código e
não possam ser colocadas em concordância com seus dispositivos.
FIM