2009-11 A QAI Segundo A EN 13779

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A QAI segundo a EN 13779


Importncia de uma boa filtragem na preveno
de doenas transmitidas por via area
Eng. Victor Monteiro Eng. Victor Monteiro
Vogal da CT 178 ONS/CATIM (IPQ) Vogal da CT 178 ONS/CATIM (IPQ)
Porto, 7 de Novembro de 2009 Porto, 7 de Novembro de 2009
Plano
1. Introduo
2. EN 13779: Conceitos e definies de QAI
3. Classificao dos diversos tipos de ar
4. Microrganismos: - classificao e fontes
5. Principais doenas transmitidas pelo ar (via area) (via area)
6. Classificaes dos filtros EN 779
7. Caudais de ar novo recomendados
8. Seleco dos filtros em funo do ar exterior
9. Importncia da formao: os TIM2/TQAI
10. Planos de Manuteno Preventiva, PMP
11. Concluses
2
1 - Introduo
A QAI, abreviatura da Qualidade de Ar Interior,
uma necessidade e um imperativo para
qualquer ambiente em que se trabalhe ou
descanse.
Sem uma boa QAI ser provvel o
aparecimento de doenas do foro respiratrio.
A EN 13779:2007 uma boa ferramenta de
trabalho para qualquer tcnico de ventilao e,
especialmente, para os TQAI.
1 - Introduo
Matria-prima: o ar o ar
Composio do ar
Azoto 78,03%
Oxignio 20,99%
CO
2
0,03%
rgon 0,93%
Outros 0,02%
Variao de do Ar com a Temperatura
-30
20
70
120
170
220
270
0,6 0,7 0,8 0,9 1 1,1 1,2 1,3 1,4 1,5

C
Densidade Densidade: 20C = 1,20 kg/m
3
a 75C = 1,00 kg/m
3
(-20%)
3
2 - EN 13 779: Conceitos e definies de QAI
A norma europeia EN 13779 fornece a orientao para
projectista, proprietrios e utilizadores de AVAC a fim
se conseguir um ambiente interior confortvel e
saudvel em todas as estaes com custos de
instalao e funcionamento aceitveis.
A norma centra-se sobre os sistemas, aspectos e
aplicaes-tipo, ou seja:
- nos aspectos importantes a conseguir e manter um bom
desempenho energtico nos sistemas sem impacto negativo
na qualidade do ambiente interno.
- nos parmetros relevantes para o ambiente interior.
- nas definies dos pressupostos de desempenho do
projecto que vier a ser realizado.
2 - EN 13 779: Conceitos e definies de QAI
Sistema de condicionamento de ar Sistema de condicionamento de ar
Zona ocupada, ZO Zona ocupada, ZO
Eficincia de ventilao Eficincia de ventilao
Tipos de ar Tipos de ar
Potncia especfica do ventilador, SFP Potncia especfica do ventilador, SFP
Sistema de ventilao Sistema de ventilao
Definies e conceitos mais importantes:
4
2 - EN 13 779: Conceitos e definies de QAI
Conceito de Conceito de Zona ocupada, ZO Zona ocupada, ZO
50 cm
100 cm
20 cm
200 cm
Zona Ocupada (ZO)
EN 13 779: Conceitos e definies de QAI
Conceito de Conceito de Eficincia de Filtragem Eficincia de Filtragem
C1 C2
% 100
1
2 1

=
C
C C
f
% 100

=
SUP IDA
SUP ETA
v
C C
C C
Conceito de Conceito de Eficincia de Ventilao Eficincia de Ventilao
5
2 - EN 13 779: Conceitos e definies de QAI
Tipos de ar: Tipos de ar:
Mistura MIA Mixed air
Exfiltrao EXF Exfiltration
Infiltrao INF Infiltration
Fuga LEA Leakage
Recirculao SEC Secondary air
Exausto EHA Exhaust air
Retorno RCA Recirculation air
Extraco ETA Extract air
Ar transferido TRA Transferred air
Ar Interior IDA Indoor air
Insuflao SUP Supply air
Ar exterior ODA Outdoor air
IDA
SEC
IDA
3 - Classificao dos diversos tipos de ar
CO
2
(ppm) = (C
int
C
ext
), em que C
ext
400 ppm
Muito alta Muito alta ODA 5
Alta Alta ODA 4
Alta No ODA 3
No Alta ODA 2
No
Slidas (temporariamente)
ODA 1
Contaminantes Partculas
CONCENTRAO
AR EXTERIOR
(cor)
Decipol a contaminao causada por uma pessoa padro (1 olf). Caudal de ar novo (ODA1) 10l/s
3,0 1200 5 Baixa IDA 4
2,0 800 8 Mdia IDA 3
1,2 500 12,5 Boa IDA 2
0,8 350 20 ptima IDA 1
Decipol CO
2
(ppm) l/s.pessoa QUALIDADE AR INTERIOR
(cor)
6
3 - Classificao dos diversos tipos de ar
No adequado para RCA nem No adequado para RCA nem
TRA TRA (EHA) (EHA)
Muito alta (ar de cozinhas,
parq. est.)
ETA 4
No adequado para RCA nem No adequado para RCA nem
TRA TRA - - (EHA) (EHA)
Alta (I.S., locais de fumadores) ETA 3
Utilizado com TRA em I.S. e
garagens
Moderada (no permitido
fumar)
ETA 2
Adequado para RCA e TRA Baixa (sem fumo) ETA 1
Reutilizao Poluio
GRAU DE POLUIO AR
EXTRACO
(cor)
Metodologia da Seleco do Ar de Recirculao Metodologia da Seleco do Ar de Recirculao
3 - Classificao dos diversos tipos de ar
Classificao do Ar de Exausto e Insuflao Classificao do Ar de Exausto e Insuflao
Mistura de ar exterior e retorno ODA + RCA SUP 2
S ar exterior ODA SUP 1
DESCRIO AR INSUFLAO
(cor)
Muito alta (Exausto de cozinhas, ventilao de parques
estacionamento)
EHA 4
Alta (Instalaes Sanitrias e locais de fumadores) EHA 3
Moderada (no permitido fumar) EHA 2
Baixa (sem fumo) EHA 1
GRAU DE POLUIO AR EXAUSTO
(cor)
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4 Microrganismos: - classificaes de fontes
Os micrbios micrbios so organismos de dimenso
microscpica microrganismos microrganismos
omnipresentes na Natureza, que podem ser a
causa de transmisso de doenas ao homem,
aos animais ou s plantas. Alm dos micrbios,
outros microrganismos conhecidos so:
as bactrias, os fungos e os vrus as bactrias, os fungos e os vrus
os parasitas (protozorios) os parasitas (protozorios)
os bioaerossis os bioaerossis
4 Microrganismos: - classificaes de fontes
Os principais focos de contaminao biolgica,
no ar interior dos edifcios, so:
os plenes, as bactrias bactrias, os fungos fungos e os esporos contidos no
ar exterior;
os sistemas de filtrao de ar (colmatados);
fontes externas;
guas estagnadas dos sistemas de refrigerao com
manuteno deficiente, provenientes das torres de arrefecimento
Legionella e aerossis;
humidificadores que utilizem gua recirculada;
atenuadores acsticos e outros materiais porosos instalados
em condutas;
ar recirculado em excesso.
8
4 Microrganismos: - classificaes de fontes
Gram(-) Aspergillus sp
Exterior, mas so a
fonte mais comum de
contaminao interior
Gram(+) Penincillium spp Fungos
Legionella spp
Bactrias entricas
Bacillus spp
Pneudomonas spp
Exterior Gram(-)
Staphylococcus spp
Bacillus subtillis
Micrococcus spp
Interior (pessoas)
Staphylococcus epidermis
Interior
Gram(+)
Staphylococcus aureus Bactrias
FONTES DESIGNAO MICRORGANISMO
4 Microrganismos: - classificaes de fontes
Staphylococcus
Bactria Gram(+)
Salmonella
Bactria Gram(-)
Bactria da Tuberculose
Bactria Gram(-)
Legionella Pneumophyla
Bactria Gram(-)
Fungos
caros
Poln Alergneo Espros (Fungo)
Mofo
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4 Microrganismos: - vrus Influenza A
Estrutura do vrus Influenza A
( H1N1 )
O vrus H1N1 ao microscpio
Gripe porcina
O vrus do H5N1 ao microscpio
Gripe das aves
5 Doenas transmitidas pelo ar via area
Efeitos dos microrganismos na sade humana:
Sem a ventilao adequada, os microrganismos faro
sentir os seus efeitos funestos na sade dos ocupantes,
provocando:
irritao nos olhos, nariz, garganta e pele;
reaces alrgicas, sob a forma de rinite, sinusite e asma;
reaces txicas, provocadas pelas micotoxinas,
endotoxinas e exotoxinas;
infeces graves, do foro pulmonar, como a doena do
legionrio, tuberculose, pneumonias e criptocose
1
.
1
Doena cuja origem se deve aos excrementos dos pssaros excrementos dos pssaros
10
5 Doenas transmitidas pelo ar via area
Os bioaerossis tm diversos tamanhos.
Alguns, inalados e respirados pelos seres
humanos, podem provocar doenas letais.
Os nveis de penetrao dos
bioaerossis no sistema respiratrio
observam-se na figura e podem ser:
inalveis inalveis (> 5 m)
respirveis respirveis (0,5 m a 5 m).
Condies para a proliferao dos microrganismos: Condies para a proliferao dos microrganismos:
5 Doenas transmitidas pelo ar via area
Para que os microrganismos possam proliferar nos ambientes
interiores, necessitam das seguintes condies:
uma fonte de microrganismos uma fonte de microrganismos (interna ou externa): (interna ou externa):
- - ocupantes e respectivas actividades ocupantes e respectivas actividades
- - materiais de construo/acabamentos, mobilirio materiais de construo/acabamentos, mobilirio
- - sistemas de AVAC sistemas de AVAC
- - ar insuflado ar insuflado -------------------------------------------- -------------------------------------------- externa externa
a existncia de gua a existncia de gua factor crtico factor crtico (HR > 70%) (HR > 70%)
a existncia de nutrientes a existncia de nutrientes
temperatura adequada temperatura adequada
internas
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5 Doenas transmitidas pelo ar via area
Concentraes mximas de referncia (RSECE):
0,29 0,60 Compostos orgnicos volteis, COV
0,08 0,10 Formaldedo
0,10 0,20 Ozono (O3)
10,90 12,50 Monxido de carbono (CO)
1000 1800 Dixido de carbono (CO2)
0,15 Partculas suspensas no ar (PM
10
)
ppm mg/m
3
Concentrao
mx. de
referncia
PARMETRO
Concentraes de Poluentes Concentraes de Fungos e Bactrias
Nota: - Nas anlises, ser importante compar-las com as
concentraes exteriores de bactrias e fungos e as
espcies de fungos presentes.
100 UFC/l de gua Legionella sp (colheitas de
gua)
500 UFC/m
3
de ar Fungos (colheitas de ar)
500 UFC/m
3
de ar Bactrias (colheitas de ar)
Concentrao
mxima de
referncia
MICRORGANISMO
5 Doenas transmitidas pelo ar via area
Principais doenas transmitidas pelo ar
Varola Orthopoxvirus
Constipao, resfriado e gripe Influenzavirus
Vrus
Infeces do trato respiratrio, crebro, olhos,
pulmes e pele
Mucor ramosissimus
Esporos de fungos
Meningite, pneumonia, bronquite, otite e
sinusite
Moraxella catarrhalis
Tuberculose Mycobacterium tuberculosis
Doena do legionrio (legionelose) Legionella spp
Bactrias
NOME COMUM NOME CIENTFICO
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Os Hidrocarbonetos Aromticos Hidrocarbonetos Aromticos Policclicos Policclicos, , (HAP HAP), so
outros dos poluentes no contemplados no RSECE mas, durante
a exposio das pessoas, contribuem para o aumento do risco de
contrarem doenas profissionais poluentes carcinognicos carcinognicos.
Desenvolvem-se durante as operaes de coco operaes de coco e, sem uma
boa exausto, colocam os profissionais de cozinha em risco
elevado. Entre outros HAP HAP, destacam-se:
o benzopireno benzopireno (FTE =1)
o benzeno
os aldedos de cadeia curta
o acetaldedo (etanol)
o ciclopentano
a acrolena, etc.
5 Doenas transmitidas pelo ar via area
6 - Classificaes dos filtros EN 779
Dimenses comparativas das partculas
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6 - Classificaes dos filtros EN 779
> 95 EU9 F9
90 - 95 EU8 F8
80 - 90 EU7 F7
60 - 80 EU6 F6
40 - 60 EU5 F5
F
Filtros de P Fino
Partculas 1m
P
final
< 450 Pa
Eficincia mdia E
m
[%]
(Partculas de 0,4m)
Filtros Finos
> 90 EU4 G4
80 - 90 EU3 G3
65 - 80 EU2 G2
< 65 EU1 G1
G
Filtros de P Grosso
Partculas 10m
P
final
< 250 Pa
Reteno mdia A
m
[%]
(P sinttico)
EUROVENT EN 779 Pr-Filtros
RENDIMENTO CLASSIFICAO GRUPO
NORMA EN 779
6 - Classificaes dos filtros EN 779
Caractersticas Tcnicas dos Filtros Finos, F F
Varivel mm Espessura do filtro fino
450 Pa Perda de carga final, p
f
80 150 Pa Perda de carga inicial, p
i
2,5 3,3 m/s Velocidade frontal
40 99 % Eficincia mdia E
m
F5 F9 UNIDADES
PARMETROS
14
6 - Classificaes dos filtros EN 779
Placas e
Caixas
Pregados e
Separadores
de
Alumnio
Bolsa e
Compactos
Superfcie
Quebrada
Filtros
Planos
Mantas
Filtrantes
FG
(*)
H10 H14 F5 F9 G1 G4
CARVO
ACTIVADO
FILTROS
ABSOLUTOS
FILTROS DE
MDIA E
ALTA
EFICCIA
PR-FILTROS
(*)
Filtro para gases
7 - Caudais de ar novo recomendados
Caudais m Caudais m nimos de ar novo recomendados pela EN 13779 nimos de ar novo recomendados pela EN 13779
10 10 < 12 < 12 5 5 < 6 < 6 IDA 4
16 16 12 12 20 20 8 8 6 6 10 10 IDA 3
25 25 20 20 30 30 12,5 12,5 10 10 15 15 IDA 2
40 40 >30 >30 20 20 >15 >15
l/s.pessoa
IDA 1
Aconselhados Valores
tpicos
Aconselhados Valores
tpicos
ZONAS DE FUMADORES ZONAS DE NO FUMADORES
TAXA DE AR NOVO POR PESSOA
UNIDADES CATEGORIA
15
7 - Caudais de ar novo recomendados
Taxa de ocupa Taxa de ocupa o humana do espa o humana do espa o em fun o em fun o da utiliza o da utiliza o o
1,5 Salas de refeies - Restaurante
10 Quartos de hotel
10 Hospital (enfermaria)
2,5 Salas de aula
4,0 Escritrio de armazns
3,0 Sala de reunies
10,0 Pequenos escritrios
12,0 Escritrio em open plan office
rea Mnima Ocupada
[m
2
/pessoa] TIPO DE UTILIZAO
8 - Seleco dos filtros em funo do ar exterior
Ar exterior com concentraes muito altas de partculas e/ou
poluentes gasosos
ODA 3 ODA 3
Ar exterior com altas concentraes de partculas e/ou
poluentes gasosos
ODA 2 ODA 2
Ar puro, temporariamente com poeiras (por ex. plenes)
ODA 1 ODA 1
F5 + F6 F5 + F7 F7 + FG + F9 F7 + FG + F9 ODA 3 ODA 3
F5 + F6 F5 + F7 F6 + F8 F7 + F9 ODA 2 ODA 2
F5 F7 F8 F9 ODA 1 ODA 1
IDA 4 IDA 3 IDA 2 IDA 1 AR INTERIOR
COMO REGRA:
F8/F9 cidade rural/ambiente urbano
F9 ambiente urbano + trfego
INSUFLAO:
F5/F7 + F5/F9 Filtros tipo G foram banidos ADMISSO:
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9 Importncia da formao
os TIM2/TQAI
A existncia de um sistema de certificao de certificao de
competncias competncias na rea energtica vai contribuir,
decisivamente para a QUALIDADE, PRODUTIVIDADE,
TRANSPARNCIA E IGUALDADE CONCORRENCIAL.
Com a formao certificada dos TIM2 2- -3 3/TQAI muitos dos
problemas tcnico-funcionais e a no observncia dos
regulamentos, normas, regras e boas prticas da arte
tendero a acabar.
S com a dignificao profissional, responsabilizao
tcnica e social ser possvel INOVAR e EVOLUIR.
O projecto de ventilao obrigatrio obrigatrio.
9 Importncia da formao
os TIM2(3)/TQAI e os TRF
Com um projecto e a
interveno de um
TIM TIM2 2/TQAI /TQAI nada disto nada disto
seria possvel!
17
9 Importncia da formao
os TIM2(3)/TQAI e os TRF
Pirmide de competncias Pirmide de competncias Pirmide de competncias
Peritos Qualificados, PQ
Tcnicos Resp. pelo Func., TRF
Tcnicos Resp. pelo Funci., TRF 3
Tcnicos de Inst. e Manut., TIM 3
Tcnicos de Inst. e Manut., TIM 2
Tcnicos de Qual. do Ar Interior, TQAI
P Peritos eritos Q Qualificados ualificados, PQ , PQ
T Tcnicos cnicos R Resp esp. . pelo pelo F Func unc., ., TRF TRF
T Tcnicos cnicos R Resp esp. pelo . pelo F Funci unci., ., TRF TRF 3 3
T Tcnicos de cnicos de I Inst. e nst. e M Manut anut., ., TIM TIM 3 3
T Tcnicos de cnicos de I Inst. e nst. e M Manut anut., ., TIM TIM 2 2
T Tcnicos de cnicos de Q Qual. do ual. do A Ar r I Interior, TQAI nterior, TQAI
10 Plano de manuteno preventiva, PMP
Obrigatrio com a entrega do Manual de Manual de
Funcionamento e Uso Funcionamento e Uso
Preo do PMP - custo anual
Definio das obrigaes e responsabilidades mtuas
(entidade contratante e contratada)
Obrigaes profissionais competncias
Garantias: bom funcionamento e monitorizao da
instalao, mo-de-obra e materiais de durabilidade
temporal (consumveis).
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11 Concluses
A EN 13779 EN 13779 uma boa ferramenta para definir e classificar
a obteno de uma boa QAI, nos edifcios, em geral.
Na generalidade dos casos, no necessrio no necessrio recorrer a
filtros HEPA e ULPA.
A utilizao de filtros do tipo G filtros do tipo G dever ser restrita (s em
casos muito excepcionais, como pr-filtros).
necessrio conhecer a classificao os filtros segundo a segundo a
EN 779 EN 779 para as situaes gerais e a EN 1822 para aplicaes
especficas (salas brancas, cinzentas, microelectrnicas,
indstria alimentar e farmacutica).
O estudo e interpretao da norma obrigatria obrigatria para se
obter uma boa QAI boa QAI.
Obrigado pela Vossa ateno

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