Prácticas Pedagógicas II
Prácticas Pedagógicas II
Prácticas Pedagógicas II
Ano de Frequência: 2°
Turma: A
Tutor:
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Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1. Introdução............................................................................................................................1
1.2. Metodologias....................................................................................................................2
2. Revisão de Literatura...........................................................................................................3
2.1.1. Escola...........................................................................................................................3
2.1.3. Participação..................................................................................................................4
3.1.1. Factores que Influenciam na Participação dos Pais e dos Encarregados de Educação
na Gestão de Problemas Escolares............................................................................................12
4. Considerações Finais.........................................................................................................16
5. Referências Bibliográficas.................................................................................................17
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1. Introdução
O papel dos pais e encarregados de educação na gestão dos problemas escolares dos
filhos é indiscutivelmente essencial. Dar apoio e cuidados adequados ao filho é uma
responsabilidade bastante exigente. Muitas vezes, os pais estão preocupados/envolvidos com
os outros problemas (profissionais, pessoais, económicos, financeiros) que se esquecem de
dar atenção aos seus filhos, o que leva muitas vezes a um afastamento entre pais e filhos, e é
precisamente isso que não se quer.
Por tanto nos últimos tempos houve uma grande mudança na relação entre a escola e o
papel dos pais e encarregados de educação na gestão dos problemas escolares. Tendo-se
notado uma maior aproximação entre ambas, esta relação trouxe vantagens no que diz
respeito ao desempenho dos alunos, mas também trouxe algumas desvantagens, pois o
número de conflitos gerados nas escolas têm vindo a aumentar de dia para dia, como é
possível constatar através da comunicação social. Esta problemática tem vindo a afectar o
sistema educativo, o que produz algumas consequências no meio escolar, nomeadamente no
processo de ensino/aprendizagem. Segundo Colaço (2007, p. 38) refere que:
Por tanto, o papel dos pais e/encarregados de educação é visto como uma forma de
partilha de poder e de autoridade, no seio da organização escolar e como pressão para
influenciar as decisões para um funcionamento transparente da gestão escolar.
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1.1. Objectivos do Trabalho
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2. Revisão de Literatura
2.1. Definição dos Termos
2.1.1. Escola
Para Libânio (1986) citados por Ferreira e Aguiar (2004, p. 132) afirmam que:
Escola é uma instituição orientada para a preparação do aluno para o mundo adulto e
suas contradições, fornecendo-lhe instrumentos por meio da aquisição de conteúdos e
da socialização, para uma participação organizada e activa na democratização da
sociedade.
Num outro posicionamento, Gramsci (2000) citado por Rumble (2003, p. 65):
Segundo Gómez (2002, p. 17) citado por Libâneo (2013) a escola e o sistema
educativo em seu conjunto, pode ser considerado como uma instância de mediação cultural
entre os significativos, sentimentos e condutas da comunidade social e o desenvolvimento
humano das novas gerações.
Por tanto das definições apresentadas pode-se notar algumas semelhanças: a escola é
apresentada como um elemento que liga ou aproxima os seus intervenientes e está ao serviço
da sociedade.
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2.1.2. Gestão Escolar
Segundo Buss (2008) o termo “gestão” vem dos verbos latim “genere”, que significa
fazer, exercer, executar, administrar. Partindo da sua etimologia vimos que a gestão implica
uma acção para um determinado objectivo. É uma acção que produz certos efeitos para o bem
de todos. Assim o conceito de gestão escolar tem o significado do governo da educação,
entendido como acto de administrar a escola de forma colectiva e evitando as práticas
individuais da gestão. Este acto de administrar ou exercer não é excludente, pelo contrário
inclui a todos.
Na mesma direcção Gadotti et al. (2000) citado por Oliveira (2000, p. 34) afirma que
“a gestão escolar sendo como processo que rege o funcionamento da escola deve compreender
a tomada de decisões conjuntas, baseadas nos direitos e deveres de todos os envolvidos na
escola”.
2.1.3. Participação
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Se para alguns, participação significa apropriação do poder, para outra basta, para a sua
efectivação, consulta aos envolvidos (Luluva, 2016).
Segundo Libâneo (2013) participação significa a capacidade das pessoas e dos grupos
de livre determinação de si próprio, isto é, conduzirem sua própria vida.
Segundo Libâneo (2013) afirma que o papel dos pais e encarregados na gestão dos
problemas escolares quando orientam a criança desde o início de sua vida, dão a ela uma
atenção social mediada, e assim desenvolvem um tipo de atenção voluntária e mais
independente, que ela utilizará na classificação e organização de seu ambiente. Segundo
Campos (2005) saber participar da vida dos filhos na medida certa, incentivando, elogiando,
conduzindo-os para que administrem da melhor forma possível os estudos e a vida pessoal são
uma forma de amor e carinho.
Segundo Ribeiro (2009, p. 1) relata que nos últimos anos têm-se verificado uma
mudança no que diz respeito aos autores responsabilizadores pela educação das novas
gerações, pois cada vez mais é maior esta partilha de responsabilidades, sendo os actores: os
pais e os encarregados de educação, as autarquias, as associações profissionais e sindicais dos
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professores, movimentos cívicos, instituições e comunidades locais, entre muitos outros
actores que se têm mostrado mais envolvidos na vida e na definição do futuro da escola.
Por outro lado, Jesus e Neves (2004, p. 21) defendem que o surgimento de novos tipos
de famílias, bem como as escolas cheias de alunos de diferentes estratos económicos, sociais e
culturais, fez com que a comunicação que se estabelecesse entre os diferentes intervenientes
(escola, pais, alunos, comunidade escolar) exigisse uma maior compreensão e aceitação por
parte de todos.
Deste modo as relações escola - família assumem assim uma outra representação
social que era desconhecida anteriormente. Sendo que, esta relação poderá traduzir-se num
melhor desempenho dos alunos, uma vez que há uma acrescida proximidade e cooperação
entre famílias e escolas, no que diz respeito ao processo de ensino-aprendizagem do aluno.
No entanto, nem tudo nesta relação escola-família pode ser positivo, segundo Colaço
(2007, p. 38) a escola e as famílias têm vindo a sofrer muitas alterações face à
“democratização, que trouxe a massificação do ensino e a consequente ruptura entre os
valores familiares e escolares de uma boa parte dos alunos. A descontinuidade cultural entre a
família-escola transformou-se no principal conflito entre estas duas instituições.”. A relação
com as famílias passa necessariamente pelo seu papel de mediadores entre a organização, a
cultura escolar e as culturas que fazem parte da sociedade que frequentam a escola. A escola é
uma organização geradora de problemas escolares, nomeadamente entre os gestores,
professores e pais dos alunos.
O Papel dos Pais e Encarregados na Gestão dos Problemas Escolares não resultam
apenas de diferentes interesses no interior da escola, mas surgem também de ideias exteriores
à escola. O que não pode ser visto como uma ideia negativa, pois por vezes estes conflitos
podem até ser benéficos no desenvolvimento de uma mudança organizacional (Colaço, 2007,
p. 38).
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em geral, e das educativas em particular, procurando, desta forma, promover a adequação dos
meios aos fins.
Assim, este modelo determina que o modo mais eficiente dos pais e encarregados na
gestão dos problemas escolares não deve ser abordado fora do contexto da visão sociológica
que o encorpa. Se é correcto afirmar-se que a teoria da burocracia assenta no pressuposto da
procura da maior eficiência no funcionamento da gestão dos problemas escolares, por outro
lado, não pode-se circunscrever a gestão dos problemas escolares burocrática a um conceito
meramente formal. Deste modo, a escola é encarada como uma estrutura social, formalmente
organizada, que responde a um sistema ideal concebido pela direcção, em que a participação
dos mesmos é subestimada e deixada para segundo plano (Estêvão, 1998).
Esta perspetiva burocrática pressupõe a existência de uma solução mais eficiente dos
pais e encarregados na gestão dos problemas escolares universal, válida, e que seja relevante
para todos os contextos, enfatizando a importância dos papéis e das relações formais para
conceber as escolas como entidades responsáveis que criam regras de gestão, para assim
coordenarem, as diversas actividades (Estêvão, 1998).
Para Canavarro (2000) o modelo, no âmbito da gestão dos problemas escolares, afasta-
se do essencial, nomeadamente na elaboração de políticas aquando de um trabalho
pedagógico. De facto, perante este modelo, a escola terá efetivamente de ser relativizada,
visto que a realidade escolar não se confina à aplicação de regras. No entanto, ao promover e
garantir a estabilidade e a rotina, este modelo, segundo Silva (2011) cria condições para que
se estabeleça uma rigidez, dificultando a mudança, a criatividade e o espírito de iniciativa,
originando consequente e inevitavelmente, uma “zona de conforto” que possibilita, a quem
executa as tarefas, uma entidade de competência que pode, efetivamente, não corresponder à
realidade.
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2.2.3. Envolvimento à Luz do Modelo Político
Por outro lado, segundo o mesmo autor, neste modelo reconhece-se que o papel dos
pais e encarregados na gestão dos problemas escolares pode ser intensa, mas também algo
inconstante em que as metas organizacionais são ambíguas, estando assim sujeitas a
interpretações políticas que nem sempre são coincidentes, emergindo sobretudo do processo
de negociação (Estêvão, 1998).
Como constatou-se neste modelo, outros aspectos passaram a ser realçados na vida dos
pais e encarregados na gestão dos problemas escolares. A política constitui uma importante
fatia da vida das escolas. A metáfora política, dado que a actividade política se transformou
num elemento fulcral da vida das escolas, tendo em conta que inúmeros aspectos (as metas, os
objectivos, a estrutura, os estilos de liderança) inerentes às escolas desfrutam de uma
dimensão política. Os indivíduos não pensam todos de igual modo. Neste contexto, também
as opiniões dos agentes divergem, os interesses de cada um provocam inevitavelmente
conflitos. É assim que os modelos políticos se apresentam como um instrumento prático para
debruçar-se sobre a compreensão da relação existente entre a política e a escola. Deste modo,
alguns estudos científicos, levados a cabo neste âmbito, chegaram à conclusão que o factor
mais significativo e capaz de afectar a produtividade de uma organização passa,
efectivamente, pelas relações interpessoais que são desenvolvidas no contexto de trabalho
(Hersey & Blanchard, 1988).
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(2000, p. 77) define o papel dos pais e encarregados na gestão dos problemas escolares e os
interesses da seguinte forma:
Dentro desta lógica, e perante a resolução do papel dos pais e encarregados na gestão
dos problemas escolares que podem eventualmente surgir no âmbito das relações, a
organização da escola deve estar munida de uma estrutura que facilite a interacção
construtiva, a selecção de pessoal, bem como a influência mútua, a lealdade e a confiança.
Deste modo, espera-se assim conseguir com este modelo a organização, o trabalho de grupo, e
a motivação de forma a alcançar os objetivos delineados. McGregor (1980, citado por
Estêvão, 1998, p.191) menciona o princípio da integração, visto que, para o autor, este
princípio auxilia na concretização dos objetivos e simultaneamente na luta pelo poder.
Neste modelo, depara-se também com o que Mintzberg (1986, citado por Estêvão,
1998, p.192) define como a configuração “Missionária”, ou seja, são apresentados nesta
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configuração muitos elementos que se podem efetivamente assemelhar à comunidade, visto
que os mesmos possuem fluxos entre as coligações internas e externas.
Por sua vez, Lima (2008) no contexto da participação democrática, distingue (i) a
participação consagrada (ii) da participação instituída. A participação formal ou decretada
constitui aquela que é instituída e regulamentada formalmente através de documentos legais e
formais como as leis e decretos-leis produzidos fora da organização e que permitem aos
professores, pais, alunos intervir na gestão e organização da escola.
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orientações externas (formal) para os planos das orientações internas. Nesta participação, os
procedimentos são de níveis menores de estruturação e de formalização e incorpora as regras
informais e até consensos entre a escola e a comunidade.
E para o sucesso desta participação, a escola como órgão que gere a relação entre a
escola e a comunidade deve pautar por critérios claros no envolvimento dos membros.
Segundo Lima (2008) existem quatro critérios a observar, nomeadamente:
Segundo Ribeiro (2009, p.1) nos últimos anos têm-se verificado uma mudança no que
diz respeito aos autores responsabilizadores pela educação das novas gerações, pois cada vez
mais é maior esta partilha de responsabilidades, sendo os atores: os pais e os encarregados de
educação, as autarquias, as associações profissionais e sindicais dos professores, movimentos
cívicos, instituições e comunidades locais, entre muitos outros atores que se têm mostrado
mais envolvidos na vida e na definição do futuro da escola.
Por outro lado, Jesus e Neves (2004, p.21) defendem que o surgimento de novos tipos
de famílias, bem como as escolas cheias de alunos de diferentes estratos económicos, sociais e
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culturais, fez com que a comunicação que se estabelecesse entre os diferentes intervenientes
(escola, pais, alunos, comunidade escolar) exigisse uma maior compreensão e aceitação por
parte de todos.
Deste modo as relações escola-família assumem assim uma outra representação social
que era desconhecida anteriormente. Sendo que, esta relação poderá traduzir-se num melhor
desempenho dos alunos, uma vez que há uma acrescida proximidade e cooperação entre
famílias e escolas, no que diz respeito ao processo de ensino-aprendizagem do aluno.
No entanto, nem tudo nesta relação escola-família pode ser positivo, segundo Colaço
(2007, p.38):
A relação com as famílias passa necessariamente pelo seu papel de mediadores entre a
organização, a cultura escolar e as culturas que fazem parte da sociedade que frequentam a
escola. A escola é uma organização geradora de problemas escolares, nomeadamente entre os
gestores, professores e pais dos alunos.
escolar dos seus educandos por causa da dupla jornada de trabalho. As reconstruções
Costuma-se dizer que a família educa e a escola ensina, ou seja, à família cabe
oferecer à criança e ao adolescente a pauta ética para a vida em sociedade e a escola instruí-lo,
para que possa fazer frente às exigências competitivas do mundo, na luta pela sobrevivência.
Segundo Priest e Saucier (2016, p. 361) clarificam a proposta apresentada por Lave e
Wenger (1991) sobre a participação dos alunos nas práticas sociais das comunidades de
aprendizagem. A elaboração de Wenger (1998) sobre “comunidades de prática” fornece uma
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visão de como essa participação transforma os alunos. Essas perspectivas enquadram o
aprendizado como um processo de socialização e de modelagem da identidade, no qual os
alunos ganham conhecimento e habilidades contextualizadas e legitimadas por suas
comunidades.
crianças. Por vezes, determinadas famílias, em vez de continuarem com os esforços positivos
da escola, ou da igreja, contribuem para refrear esse esforço, que às vezes desemboca em
Nestes casos, há avanços sem grandes conflitos psicológicos nas crianças. As boas relações
entre ambos, fortificam o ambiente escolar, a escola torna-se um espaço agradável quer para
os alunos como para as famílias, pois todos beneficiam do processo e sentem-se havidos em
contribuir para o seu bem-estar (Priest & Saucier, 2016, p. 361).
Nielsen (1999) é de opinião que, para que os alunos tenham uma boa experiência
educativa, é necessário que os pais sejam envolvidos no processo educativo. Nesta linha de
pensamento, segundo Marujo (1997) os estudos científicos realizados neste âmbito, revelam
que o envolvimento e integração dos pais e Encarregados de Educação na escola está
efectivamente associado a resultados escolares significativamente mais positivos.
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Porém, para o autor supracitado, os benefícios da interacção entre os pais e a escola,
não se resume só ao domínio cognitivo, sendo também evidente o seu benefício no domínio
comportamental e afectivo. Assim, uma maior consistência entre a família e a escola, no que
concerne a objectivos e às normas comportamentais, está significativamente associado a
menores problemas comportamentais e de indisciplina do aluno.
Os pais, que conhecem os seus filhos são as pessoas com melhores condições para,
juntamente com os profissionais de educação, ajudarem as crianças a resolverem os seus
problemas. Ambos devem complementar-se e devem estar interessados em se informarem
reciprocamente e constantemente (Dessen & Polonia, 2007; Polonia & Dessen, 2005).
Muitas vezes, os pais veem os filhos como seres únicos, estando permanentemente
atentos às suas particularidades e às suas necessidades afectivas. Os professores, pelo
contrário, enquanto profissionais, “olham” para cada aluno e veem um membro de um grupo,
no seio do qual é necessário instaurar uma dinâmica colectiva que passa por uma certa
uniformização nas formas de tratamento (Piva, 2010).
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A escolha de soluções para resolver a diversidade da gestão dos problemas escolares, é
função de uma multiplicidade de condicionantes, entre as quais se destacam a natureza
do objecto da divergência, as características (competências, saber e poder) das partes e
o tempo disponível (Neves & Carvalho, 2011, p.595).
Segundo Telma Vinha (1999 citado por Leite) com base nos estudos de Piaget, os:
Segundo Ballenato (2008, p. 142) existem alguns factores fundamentais para uma
resolução adequada da Gestão de Problemas Escolares, tais como:
4. Considerações Finais
Conclui-se ainda que o fraco apoio, do papel dos pais e/encarregados de educação na
gestão dos problemas escolares, a falta do envolvimento e a participação dos pais ou
encarregados de educação nas actividades escolares dos seus educandos, a falta de diálogo
entre os pais e os educandos são aspectos frequentes e marcantes na Escola onde esta pesquisa
foi efectuada.
Em suma, conclui-se a partir dos resultados que dentre vários factores que influenciam
papel dos pais e/encarregados de educação na gestão dos problemas escolares do educando, o
apoio, o dialogo com os educandos e o envolvimento dos pais na vida escolar dos educandos
afiguram–se como sendo os mais influentes. Nesta óptica, conclui-se que o volume e o tipo de
apoio que os pais ou encarregados de educação proporcionam aos educandos influenciam no
seu desempenho escolar.
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5. Referências Bibliográficas
Estêvão, C. (1998). Gestão estratégia nas escolas. Cadernos de Organização e Gestão Escolar.
Lisboa: Instituto de Inovação.
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Hersey, P. & Blanchard, K.H. (1988). Management of organizational behavior. NJ: Prentice
Hall.
Nielsen, L.B. (1999). NEE na Sala de Aula: um guia para Professores. Porto: Porto Editora.
xxii
Polonia, A. & Dessen, M. (2005). Em busca de uma compreensão das relações entre família e
escola. Psicologia Escolar e Educacional, 9 (2), 303-312.
Priest, Kerry L.; Saucier, Donald A. (2016). Exploring Students’ Experiences in First-Year
Learning Communities from a Situated Learning Perspective, Gregory Eiselein
Kansas State University. International Journal of Teaching and Learning in Higher
Education, v. 28, n. 3, p. 361. Avalaible from: http://www.isetl.org/ijtlhe/.
Ribeiro, J. Q. (2009). Ensaio de Uma Teoria da Administração Escolar. São Paulo, Saraiva.
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